Equipe de Acessibilidade Comunicativa

No dia 2 de setembro de 2025, na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu, foi realizada uma reunião de planejamento e preenchimento de planilha com dados do Projeto Acessibilidade Comunicativa / RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra (SIPN). Participaram do trabalho, Willian Inácio – Apoiador Surdo da Equipe de Acessibilidade Comunicativa; Yasmin Guimarães – Apoiadora Surda da Equipe de Acessibilidade Comunicativa; Elvis Ferreira – Apoiador da Equipe de Acessibilidade Comunicativa / RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – DAPS/CAP 5.1. A iniciativa fortalece a inclusão, acessibilidade comunicativa e o compromisso com a equidade racial em saúde, reforçando o papel da OTICS Bangu no apoio às ações que qualificam o cuidado da população.

 Equipe de Acessibilidade Comunicativa / RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – DAPS/CAP 5.1.
Apoiadores da Equipe de Acessibilidade Comunicativa e Apoiador da Equipe de Acessibilidade Comunicativa / RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – DAPS/CAP 5.1. 

Em 26 de dezembro de 2022, é aprovada e sancionada no município do Rio de Janeiro a Lei 7.749/22, Lei Lenora Mendes Louro, que institui o Programa Municipal de Saúde Integral da População Negra Carioca. O principal objetivo dessa lei é desenvolver, de forma integral, ações de promoção, prevenção, assistência e recuperação da saúde da população negra e dos afrodescendentes, em conformidade com a portaria do Ministério da Saúde n.º 992, de 13 de maio de 2009, que institui a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra – PNSIPN.

Em de 12 de julho de 2023, foi criado o Grupo de Trabalho Lenora Mendes Louro, da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, instituído pela Resolução 5860, de 12 de julho de 2023, um espaço coletivo participativo e democrático organizado, com a sociedade civil e o governo, que teve como atividades: – Estruturar a criação da instância/órgão técnico com representantes técnicos da SMS-Rio, sociedade civil e representantes da Câmara de Vereadores; – Elaborar plano de trabalho da instância/órgão baseado nas submetas e construção de indicadores para a melhoria dos resultados em saúde da população negra com acompanhamento do Comitê Técnico Municipal de Saúde da População Negra. Em fevereiro de 2024, foi publicada a Resolução n.º 6028, de fevereiro de 2024, que instituiu o Grupo Gestor Especial de Saúde da População Negra. Esse grupo de trabalho é ligado ao Gabinete do Secretário Municipal de Saúde e responsável por implantar/ implementar de forma transversal o Programa Municipal de Saúde Integral da População Negra Carioca por todas as instâncias desta secretaria, além de contribuir de maneira intersetorial com outros órgãos da Prefeitura do Rio na construção de políticas públicas mais equânimes.

 Equipe de Acessibilidade Comunicativa / RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – DAPS/CAP 5.1.
Planejamento e Preenchimento de Planilha.

A PNSIPN é um compromisso firmado pelo Ministério da Saúde no combate às desigualdades no Sistema Único de Saúde (SUS) e na promoção da saúde da população negra de forma integral, considerando que as iniquidades em saúde são resultados de injustos processos socioeconômicos e culturais – em destaque, o vigente racismo – que corroboram com a morbimortalidade das populações negras brasileiras. Para implementar a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra, é necessário que gestores, movimentos sociais, conselheiros e profissionais do SUS trabalhem em prol da melhoria das condições de saúde da população negra, a partir da compreensão de suas vulnerabilidades e do reconhecimento do racismo como determinante social em saúde.

Com vistas à promoção da equidade em saúde e orientado pelos princípios e diretrizes da integralidade, equidade, universalidade e participação social, em consonância com o Pacto pela Saúde e a Política Nacional de Gestão Estratégica e Participativa no SUS (ParticipaSUS), o Ministério da Saúde instituiu, em 2009, a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra (PNSIPN), por meio da Portaria GM/MS nº 992, de 13 de maio de 2009 (ver Anexo B).
A partir da publicação dessa Política, o Ministério da Saúde reconhece e assume a necessidade da instituição de mecanismos de promoção da saúde integral da população negra e do enfrentamento ao racismo institucional no SUS, com vistas à superação das barreiras estruturais e cotidianas que incide negativamente nos indicadores de saúde dessa população – precocidade dos óbitos, altas taxas de mortalidade materna e infantil, maior prevalência de doenças crônicas e infecciosas e altos índices de violência. A Política também reafirma as responsabilidades de cada esfera de gestão do SUS – governo federal, estadual e municipal – na efetivação das ações e na articulação com outros setores do governo e da sociedade civil, para garantir o acesso da população negra a ações e serviços de saúde, de forma oportuna e humanizada, contribuindo para a melhoria das condições de saúde desta população e para redução das iniquidades
de raça/cor, gênero, identidade de gênero, orientação sexual, geracionais e de classe.

 Equipe de Acessibilidade Comunicativa / RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – DAPS/CAP 5.1.

Saiba mais clicando aqui: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_saude_populacao_negra_3d.pdf

https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/SUS_bracos_abertos_saude_populcao_negra.pdf

https://saude.prefeitura.rio/populacao-negra/

Capacitação Prontuário Carioca da Saúde Mental (PCSM)

Na manhã do dia 2 de setembro, profissionais do CAPS Lima Barreto participaram de uma importante capacitação sobre o uso e atualização do Prontuário Carioca da Saúde Mental (PCSM). O evento foi realizado no auditório da OTICS Bangu e contou com a presença de 15 participantes. Sob a condução de Priscila Lira, Coordenadora Administrativa do CAPS, a atividade teve como principal objetivo aprimorar o preenchimento e a utilização dos prontuários eletrônicos, visando a melhoria na qualidade do cuidado prestado aos usuários. Durante o encontro, os profissionais discutiram temas relevantes como: Atualização dos dados cadastrais dos pacientes; Registro e acompanhamento dos Projetos Terapêuticos Singulares (PTS); Estratégias para a busca ativa de usuários; Melhoria na organização das informações clínicas e administrativas no sistema. A capacitação reforça o compromisso da equipe com a qualificação contínua dos serviços de saúde mental oferecidos à população.

Capacitação Prontuário Carioca da Saúde Mental (PCSM), Sistema digital que unifica prontuários da rede de saúde mental do Rio, integrando dados de quase 100 mil pacientes para melhorar atendimento, planejamento de políticas públicas e solução de emergências.
Profissionais do CAPS Lima Barreto – AP 5.1.

O Prontuário Carioca da Saúde Mental (PCSM) é uma iniciativa pioneira que desenvolvemos em conjunto à Secretaria Municipal de Saúde, através da Superintendência de Saúde Mental do Município do Rio de Janeiro (SSM-RJ). Lançado em dezembro de 2020, o PCSM integra as informações dos usuários da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) do município, substituindo os antigos prontuários de papel por um sistema eletrônico unificado e intuitivo, foi reconhecido, e premiado, como solução inovadora pelo Prêmio Espírito Público, em 2024.

O sistema abrange 37 Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e o Instituto Philippe Pinel, consolidando dados de mais de 94 mil prontuários, incluindo pacientes que já não estão em tratamento. Essa integração facilita o acesso às informações de qualquer local com conexão à internet, permitindo um atendimento mais ágil e eficiente.

Capacitação Prontuário Carioca da Saúde Mental (PCSM), Sistema digital que unifica prontuários da rede de saúde mental do Rio, integrando dados de quase 100 mil pacientes para melhorar atendimento, planejamento de políticas públicas e solução de emergências.
Capacitação Prontuário Carioca da Saúde Mental (PCSM).

‍Uma das inovações do PCSM é a possibilidade de acessar atualizações sobre os pacientes em tempo real, o que se mostrou crucial em casos de emergência. Um caso real, que demonstra o valor e importância do PCSM foi do reencontro de familiares, onde um paciente em situação de rua foi localizado por sua família após dois anos, graças à integração de dados proporcionada pelo sistema.

Além disso, o PCSM facilita a geração de relatórios precisos, auxiliando no planejamento de políticas públicas mais eficazes e na otimização dos serviços oferecidos. O sistema está em constante desenvolvimento, incorporando sugestões dos profissionais da rede para melhor atender às necessidades dos usuários.

Ao valorizar pacientes, profissionais e gestores da saúde mental, o Prontuário Carioca da Saúde Mental contribui para garantir a representatividade, equidade e inclusão de grupos historicamente marginalizados, fortalecendo o setor público e demonstrando a viabilidade de sistemas de desenvolvimento público integrados que otimizam a coleta de dados em benefício coletivo.

Capacitação Prontuário Carioca da Saúde Mental (PCSM), Sistema digital que unifica prontuários da rede de saúde mental do Rio, integrando dados de quase 100 mil pacientes para melhorar atendimento, planejamento de políticas públicas e solução de emergências.
Treinamento na Plataforma do Prontuário Carioca da Saúde Mental (PCSM).

 

Saiba mais: https://saude.prefeitura.rio/saude-mental/documentos-tecnicos/

https://www.iplan.rio/produtos/prontuario-carioca-de-saude-mental

Reunião de Levantamento para o Planejamento de Índices

Na manhã do dia 1 de setembro de 2025, na sala de tutoria da Otics Bangu, tivemos a reunião de levantamento para o planejamento de índices dos Agentes de Vigilância em Saúde (AVS), o encontro teve como objetivo principal discutir e estabelecer diretrizes que visam aprimorar a atuação desses profissionais na promoção da saúde pública. Durante o encontro, foram abordados diversos assuntos cruciais para o fortalecimento da vigilância em saúde, incluindo, análise de dados existentes, avaliando dos dados já coletados sobre as atividades desempenhadas pelos AVS, identificando lacunas e oportunidades de melhoria; definição de indicadores, que possam mensurar a eficácia das ações de vigilância, como a cobertura vacinal, controle de epidemias e promoção de campanhas educativas; capacitação e formação, discussão sobre a necessidade de programas de formação contínua para os AVS, visando atualização sobre novas práticas e tecnologias relacionadas à saúde pública; integração com outros setores, importância da colaboração intersetorial foi enfatizada, com o objetivo de unir esforços entre saúde, educação e assistência social, criando uma rede de proteção mais robusta e feedback da comunidade, consideração das opiniões e necessidades da comunidade atendida pelos AVS, garantindo que as ações sejam realmente eficazes e adaptadas à realidade local.

O resultado esperado dessa reunião é a elaboração de um plano de ação que permita a implementação de índices claros e objetivos, facilitando a avaliação do trabalho dos Agentes de Vigilância em Saúde e contribuindo para uma saúde pública mais eficaz e integrada. A participação de todos os envolvidos é fundamental para que as estratégias desenvolvidas reflitam as reais necessidades da população e promovam melhores condições de saúde para todos.

Reunião de levantamento para o planejamento de índices dos Agentes de Vigilância em Saúde (AVS), o encontro teve como objetivo principal discutir e estabelecer diretrizes que visam aprimorar a atuação desses profissionais na promoção da saúde pública.
Reunião de Levantamento para o Planejamento de Índices.

A saúde ambiental é uma área essencial da saúde pública, dedicada a estudar e reduzir os impactos que fatores ambientais, sejam eles naturais ou resultantes da atividade humana, têm sobre a saúde humana. Este campo integra conhecimento científico, formulação de políticas públicas e ações práticas, visando melhorar a qualidade de vida das pessoas dentro de uma perspectiva sustentável.

Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) é coordenada pelo Ministério da Saúde e pode ser definida como um conjunto de ações voltadas para identificar e monitorar mudanças nos fatores ambientais que afetam a saúde humana.

Reunião de levantamento para o planejamento de índices dos Agentes de Vigilância em Saúde (AVS), o encontro teve como objetivo principal discutir e estabelecer diretrizes que visam aprimorar a atuação desses profissionais na promoção da saúde pública.
Profissionais Agentes de Vigilância em Saúde AP 5.1.

 

O profissional de vigilância ambiental é responsável pelas atividades relacionadas no âmbito da área ambiental. Eles trabalham com o conhecimento e mapeamento de território, realizando atividades de cadastramento e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.

Também desenvolvem um conjunto de atividades para detectar mudanças no meio ambiente e que de certa forma interfere na saúde humana. A finalidade do profissional da vigilância ambiental é analisar, adotar e recomendar medidas para prevenir o agravo e o surgimento de doenças desenvolvidas no âmbito ambiental.  É igualmente responsável pelo tratamento, inspeção, eliminação de depósitos e busca de focos do mosquito da dengue.

O trabalho social é fundamental nas atividades do agente. Eles realizam o serviço educativo, levando informações aos cidadãos de como cuidar e tratar de sua própria residência.

Reunião de levantamento para o planejamento de índices dos Agentes de Vigilância em Saúde (AVS), o encontro teve como objetivo principal discutir e estabelecer diretrizes que visam aprimorar a atuação desses profissionais na promoção da saúde pública.
Objetivo principal discutir e estabelecer diretrizes que visam aprimorar a atuação desses profissionais na promoção da saúde pública.

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa/saude-ambiental

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Reunião de Equipe dos AVSs

Nesta manhã de 29 de agosto de 2025, na sala de tutoria da OTICS Bangu, tivemos a reunião de equipe dos AVSs, participaram do encontro 8 profissionais da categoria, o objetivo do encontro foi, avaliação dos eventos da semana e o planejamento de novas ações no território. Responsável pelo encontro foi, Viviana Canuto Menezes – Supervisora da Vigilância Ambiental da área programática (AP) 5.1.

Reunião de equipe dos AVSs, planejamento de ações no território, realizando e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.
Reunião de Equipe dos AVSs – AP 5.1.

A saúde ambiental é uma área essencial da saúde pública, dedicada a estudar e reduzir os impactos que fatores ambientais, sejam eles naturais ou resultantes da atividade humana, têm sobre a saúde humana. Este campo integra conhecimento científico, formulação de políticas públicas e ações práticas, visando melhorar a qualidade de vida das pessoas dentro de uma perspectiva sustentável.

Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) é coordenada pelo Ministério da Saúde e pode ser definida como um conjunto de ações voltadas para identificar e monitorar mudanças nos fatores ambientais que afetam a saúde humana.

O profissional de vigilância ambiental é responsável pelas atividades relacionadas no âmbito da área ambiental. Eles trabalham com o conhecimento e mapeamento de território, realizando atividades de cadastramento e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.

Reunião de equipe dos AVSs, planejamento de ações no território, realizando e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.
Vigilância Ambiental da área programática (AP) 5.1.

Também desenvolvem um conjunto de atividades para detectar mudanças no meio ambiente e que de certa forma interfere na saúde humana. A finalidade do profissional da vigilância ambiental é analisar, adotar e recomendar medidas para prevenir o agravo e o surgimento de doenças desenvolvidas no âmbito ambiental.  É igualmente responsável pelo tratamento, inspeção, eliminação de depósitos e busca de focos do mosquito da dengue.

O trabalho social é fundamental nas atividades do agente. Eles realizam o serviço educativo, levando informações aos cidadãos de como cuidar e tratar de sua própria residência.

Reunião de equipe dos AVSs, planejamento de ações no território, realizando e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.
Avaliação dos eventos da semana e o planejamento de novas ações no território.

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa/saude-ambiental

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Reunião Técnica da Saúde Mental

Neste dia, 28 de agosto de 2025, turnos manhã e tarde, na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu, tivemos a reunião técnica dos profissionais da saúde mental do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) Neusa Santos, participaram 4 profissionais da categoria, o público alvo foram os profissionais da saúde mental do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) Neusa – Equipe SRT, os assuntos abordados foram a logística de atendimento e ajustes para a prestação de contas da instituição. O objetivo do encontro foi a prestação de contas do  Segmento de Residência Terapêutica (SRT) e realizar a correção dos cadernos pendentes. A responsável pela equipe é Natascha Ribeiro – CAPS Neusa.

As residências terapêuticas constituem-se como alternativas de moradia para um grande contingente de pessoas que estão internadas há anos em hospitais psiquiátricos por não contarem com suporte adequado na comunidade. Além disso, essas residências podem servir de apoio a usuários de outros serviços de saúde mental, que não contem com suporte familiar e social suficientes para garantir espaço adequado de moradia.

O objetivo do encontro foi a prestação de contas do  Segmento de Residência Terapêutica (SRT) e realizar a correção dos cadernos pendentes.
Profissionais da Saúde Mental do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) Neusa Santos – AP 5.1.

Os CAPS oferecem atendimento interdisciplinar, por equipe multiprofissional que reúne psiquiatra, enfermeiro, assistentes sociais, psicólogos, agente territoriais, entre outros. Oferta-se atendimentos individuais, em grupo, com familiares, visitas domiciliares e oficinas terapêuticas, trabalhando na lógica de redução de danos, da desinstitucionalização e reabilitação psicossocial em consonância.

Os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) são unidades para acolhimento às crises em saúde mental, atendimento e reinserção social de pessoas com transtornos mentais graves e persistentes e/ou com transtornos mentais decorrentes do uso prejudicial de álcool e/ou outras drogas. Os CAPS oferecem atendimento interdisciplinar, composto por uma equipe multiprofissional e atua em articulação com as demais unidades de Saúde e com outros setores (Educação, Assistência Social, etc.), sempre incluindo a família e a comunidade nas estratégias de cuidado.
O objetivo do encontro foi a prestação de contas do  Segmento de Residência Terapêutica (SRT) e realizar a correção dos cadernos pendentes.
Segmento de Residência Terapêutica (SRT).
O acesso aos CAPS pode ser feito por demanda espontânea, por intermédio de uma unidade de atenção primária ou especializada, por encaminhamento de uma emergência ou após uma internação clínica/psiquiátrica. Os CAPS funcionam de segunda a sexta, com atendimento das 8h às 17h. Os CAPS III tem funcionamento 24h, durante os sete dias da semana, oferecendo a possibilidade de acolhimento noturno para quem já é atendido, conforme avaliação da equipe.

Saiba mais clicando aqui: https://www.rio.rj.gov.br/web/sms/caps

https://carioca.rio/servicos/atendimento-em-centros-de-atencao-psicossocial-caps/

https://www.rio.rj.gov.br/web/sms/saude-mental

Curso Básico II de Libras – 2ª Aula

Nesta tarde do dia 28 de agosto de 2025, no auditório da OTICS Bangu, tivemos a 2ª aula do Curso Básico II de Libras, o evento conta com a equipe de apoiadores da CAP 5.1, Willian Inácio e Yasmin Guimarães (Apoiadores Surdos da Equipe de Acessibilidade Comunicativa) e Renata Reis, fonoaudióloga do CER, mediadora do Curso de Libras. O público alvo são os profissionais de saúde da Atenção Primária, o principal objetivo do curso de Libras para profissionais de saúde é capacitá-los para se comunicar de forma eficaz e humanizada com pacientes surdos, melhorando o acesso, a qualidade do atendimento e a experiência de saúde para a comunidade surda. Isso envolve não apenas a aprendizagem da língua, mas também a compreensão da cultura surda para promover um atendimento mais inclusivo e reduzir as barreiras de comunicação.

Curso Básico II de Libras - 2ª Aula,, público alvo profissionais da APS, o objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais.
Yasmin Guimarães (Apoiadores Surdos da Equipe de Acessibilidade Comunicativa) – CAP 5.1.

Língua Brasileira de Sinais (Libras) é a língua de sinais usada por surdos dos centros urbanos brasileiros[2] e legalmente reconhecida como meio de comunicação e expressão.[3][4] É derivada tanto de uma língua de sinais autóctone, que é natural da região ou do território em que é empregada, quanto da antiga língua de sinais francesa; por isso, é semelhante a outras línguas de sinais da Europa e da América. A Libras não é uma gestualização da língua portuguesa, e sim uma língua à parte. Cada país possui sua própria língua de sinais, tendo cada uma um nome próprio, como em Portugal, onde adota-se a Língua Gestual Portuguesa (LGP).

Curso Básico II de Libras - 2ª Aula,, público alvo profissionais da APS, o objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais.
2ª Turma do Curso Libras Básico II para Profissionais da Saúde da CAP 5.1.

A Libras não é a “segunda língua oficial do Brasil”. Ela é reconhecida como meio de comunicação e expressão dos surdos sinalizados brasileiros, e, de acordo com a Lei de Libras, ela não substitui a modalidade escrita da língua portuguesa (língua oficial do país).

Assim como as diversas línguas naturais e humanas existentes, ela é composta por níveis linguísticos como: fonologiamorfologiasintaxe e semântica. Da mesma forma que nas línguas orais-auditivas existem palavras, nas línguas de sinais também existem itens lexicais, que recebem o nome de sinais. A diferença é sua modalidade de articulação, a saber visual-espacial, ou cinésico-visual, para outros. Assim sendo, a comunicação em Libras não envolve apenas o conhecimento dos sinais, mas o domínio de sua gramática para combinar as frases, estabelecendo a comunicação de forma correta, evitando o uso do “português sinalizado”.

Curso Básico II de Libras - 2ª Aula,, público alvo profissionais da APS, o objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais.
Renata Reis, fonoaudióloga do CER, mediadora do Curso de Libras.

Fontes:

Libras

Central Carioca de Libras 

Programa Mais Saúde com Agente

Na manhã do dia 28 de agosto de 2025, tivemos no auditório da OTICS Bangu, o curso técnico em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE) do Programa Mais Saúde com Agente, participaram  do curso, 16 profissionais, o público alvo foram os agentes de endemias e agentes comunitários  da AP 5.1. O objetivo é preparar as(os) ACS e ACE de acordo com as novas atribuições da categoria, previstas na Lei nº 11.350/2006, oferecendo condições para analisar informações coletadas nas residências e território de atuação, além de orientar a população, a fim de melhorar a qualidade e resolutividade da Atenção Primária à Saúde, como também, discutir e elaborar mapas dos territórios (com suas vulnerabilidades), identificando os dispositivos apontados pelos agentes no território em que atuam. Os alunos tiveram aula teórica e prática de primeiros socorros. Responsáveis pela Formação da Equipe Interna da Preceptoria : Prof.ª Dr.ª Daniela Riva Knauth – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Saionara Araújo Wagner –  UFRGS; Prof.ª Dr.ª Roselane Zordan Costella – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Priscila Sleifer – UFRGS e Prof.ª Dr.ª Simone Martins de Castro – UFRGS. Responsável pela preceptoria, Júlia Marques dos Santos, Gerente Técnica da Unidade CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1.

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Responsável pela preceptoria, Júlia Marques dos Santos, Gerente Técnica da Unidade CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1.

O Programa Mais Saúde com Agente (MSA), é uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e CONASEMS para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Orientações de Primeiros Socorros.

O Programa Saúde com Agente agora é o Mais Saúde com Agente. A mudança representa a ampliação da oferta dos cursos técnicos em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE), promovendo qualificação profissional para um vínculo maior e mais forte com a população, além da integração entre Atenção Básica e Vigilância em Saúde no Sistema Único de Saúde (SUS).

A estratégia é uma ampliação do programa com objetivo de preparar ACS e ACE para as novas atribuições das categorias e para os desafios que se apresentam no trabalho em saúde nas comunidades.

Assim, busca-se identificar as necessidades sóciossanitárias e construir o cuidado para um sistema público de saúde mais resolutivo, justo e participativo.

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Aula prática de Noções de Primeiro Socorros.

Mas Saúde com Agente

 

Encontre a unidade mais próxima: prefeitura.rio/ondeseratendido

Para mais informações, acesse: coronavirus.rio/vacina 

Reunião de Planejamento das Ações do Cerest

Neste dia, 28 de agosto de 2025, na sala de tutoria da OTICS Bangu, tivemos a reunião online de planejamento das ações do Cerest – Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora (PNSTT). Participaram do encontro profissionais do Cerest Zona Oeste, Thamine dos Santos – Enfermeira e Andrea Andrade – Técnica de Enfermagem, de maneira presencial, e de maneira remota, Cerest centro sul e zona norte com as coordenadoras da UERJ, de maneira remota. O público-alvo foram as técnicas em saúde do trabalhador. O objetivo da reunião foi firmar parceria para campo de estágio dos acadêmicos de psicologia da UERJ, com isso fortalecer o processo do serviço, planejamento das atividades e estruturação do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador – (CEREST) da Zona Oeste.

Reunião de Planejamento das Ações do Cerest, com objetivo de organizar do serviço, estruturação e padecerias do CEREST da Zona Oeste.
Profissionais do Cerest Zona Oeste, Thamine dos Santos – Enfermeira e Andrea Andrade – Técnica de Enfermagem – AP 5.1.
A Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora (Portaria GM/MS n° 1.823/ 2012) define princípios diretrizes e as estratégias nas três esferas de gestão do SUS – federal, estadual e municipal, para o desenvolvimento das ações de atenção integral à Saúde do Trabalhador, com ênfase na vigilância, visando a promoção e a proteção da saúde dos trabalhadores e a redução da morbimortalidade decorrente dos modelos de desenvolvimento e dos processos produtivos.

A saúde do trabalhador no SUS ocorre a partir da articulação de ações individuais de assistência e de recuperação dos agravos, com ações coletivas, de promoção, de prevenção, de vigilância dos ambientes, processos e atividades de trabalho, e de intervenção sobre os fatores determinantes da saúde dos trabalhadores; ações de planejamento e avaliação com as práticas de saúde; o conhecimento técnico e os saberes dos trabalhadores.

Centro de Referência em Saúde do Trabalhador – (CEREST) é um local de atendimento especializado em Saúde do Trabalhador. Além de atender diretamente o trabalhador, serve como uma fonte geradora de conhecimento, ou seja, tem condição de indicar se as doenças ou os sintomas das pessoas atendidas estão relacionados com as atividades que elas exercem, na região onde se encontram. Esses dados podem ser de extrema valia para as negociações feitas pelos sindicatos e também para a formulação de políticas públicas.

 

Equipe de Acessibilidade Comunicativa

Neste dia 27 de agosto de 2025, na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu, tivemos a elaboração de planilha com o levantamento de dados para continuidade da 2ª Turma do Básico II do Curso de LIBRAS para os profissionais de Saúde da AP 5.1. Participaram do trabalho, Willian Inácio e Yasmin Guimarães (Apoiadores Surdos da Equipe de Acessibilidade Comunicativa) e Elvis Ferreira (Apoiador da Equipe de Acessibilidade Comunicativa / RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – DAPS/CAP 5.1).

Apoiadores da Equipe de Acessibilidade Comunicativa / RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra (SIPN) - DAPS/CAP 5.1).
Willian Inácio e Yasmin Guimarães (Apoiadores Surdos da Equipe de Acessibilidade Comunicativa).

Língua Brasileira de Sinais (Libras) é a língua de sinais usada por surdos dos centros urbanos brasileiros[2] e legalmente reconhecida como meio de comunicação e expressão.[3][4] É derivada tanto de uma língua de sinais autóctone, que é natural da região ou do território em que é empregada, quanto da antiga língua de sinais francesa; por isso, é semelhante a outras línguas de sinais da Europa e da América. A Libras não é uma gestualização da língua portuguesa, e sim uma língua à parte. Cada país possui sua própria língua de sinais, tendo cada uma um nome próprio, como em Portugal, onde adota-se a Língua Gestual Portuguesa (LGP).

A Libras não é a “segunda língua oficial do Brasil”. Ela é reconhecida como meio de comunicação e expressão dos surdos sinalizados brasileiros, e, de acordo com a Lei de Libras, ela não substitui a modalidade escrita da língua portuguesa (língua oficial do país).

Assim como as diversas línguas naturais e humanas existentes, ela é composta por níveis linguísticos como: fonologiamorfologiasintaxe e semântica. Da mesma forma que nas línguas orais-auditivas existem palavras, nas línguas de sinais também existem itens lexicais, que recebem o nome de sinais. A diferença é sua modalidade de articulação, a saber visual-espacial, ou cinésico-visual, para outros. Assim sendo, a comunicação em Libras não envolve apenas o conhecimento dos sinais, mas o domínio de sua gramática para combinar as frases, estabelecendo a comunicação de forma correta, evitando o uso do “português sinalizado”.

Fontes: Libras

Central Carioca de Libras 

 

Apoiadores da Equipe de Acessibilidade Comunicativa / RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra (SIPN) - DAPS/CAP 5.1).
Elvis Ferreira (Apoiador da Equipe de Acessibilidade Comunicativa / RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – DAPS/CAP 5.1).

A PNSIPN é um compromisso firmado pelo Ministério da Saúde no combate às desigualdades no Sistema Único de Saúde (SUS) e na promoção da saúde da população negra de forma integral, considerando que as iniquidades em saúde são resultados de injustos processos socioeconômicos e culturais – em destaque, o vigente racismo – que corroboram com a morbimortalidade das populações negras brasileiras. Para implementar a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra, é necessário que gestores, movimentos sociais, conselheiros e profissionais do SUS trabalhem em prol da melhoria das condições de saúde da população negra, a partir da compreensão de suas vulnerabilidades e do reconhecimento do racismo como determinante social em saúde.

Com vistas à promoção da equidade em saúde e orientado pelos princípios e diretrizes da integralidade, equidade, universalidade e participação social, em consonância com o Pacto pela Saúde e a Política Nacional de Gestão Estratégica e Participativa no SUS (ParticipaSUS), o Ministério da Saúde instituiu, em 2009, a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra (PNSIPN), por meio da Portaria GM/MS nº 992, de 13 de maio de 2009 (ver Anexo B).
A partir da publicação dessa Política, o Ministério da Saúde reconhece e assume a necessidade da instituição de mecanismos de promoção da saúde integral da população negra e do enfrentamento ao racismo institucional no SUS, com vistas à superação das barreiras estruturais e cotidianas que incide negativamente nos indicadores de saúde dessa população – precocidade dos óbitos, altas taxas de mortalidade materna e infantil, maior prevalência de doenças crônicas e infecciosas e altos índices de violência. A Política também reafirma as responsabilidades de cada esfera de gestão do SUS – governo federal, estadual e municipal – na efetivação das ações e na articulação com outros setores do governo e da sociedade civil, para garantir o acesso da população negra a ações e serviços de saúde, de forma oportuna e humanizada, contribuindo para a melhoria das condições de saúde desta população e para redução das iniquidades
de raça/cor, gênero, identidade de gênero, orientação sexual, geracionais e de classe.

Saiba mais clicando aqui: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_saude_populacao_negra_3d.pdf

https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/SUS_bracos_abertos_saude_populcao_negra.pdf

Relatório Anual de Arboviroses

Nesta data, 27 de agosto de 2025, na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu, turno da manhã, Cristina Gonçalves – Agente de Vigilância em Saúde (AVS), trabalhou no relatório anual de prevenção das arboviroses. O objetivo é manter atualizada o o relatório com dados da planilha de monitoramento, visando o planejamento de ações para o plano de contingência para enfrentamento das arboviroses.

Relatório Anual de Arboviroses, visando o planejamento de ações para o plano de contingência para enfrentamento das arboviroses.
Cristina Gonçalves – Agente de Vigilância em Saúde (AVS).
A Vigilância em Saúde Ambiental é um conjunto de ações e serviços que propiciam o conhecimento e a detecção de mudanças nos fatores determinantes e condicionantes do meio ambiente que interferem na saúde humana. Ela tem a finalidade de recomendar e adotar medidas de promoção à saúde, prevenção e monitoramento dos fatores de riscos relacionados às doenças ou agravos à saúde.
As arboviroses são um grupo de doenças virais que são transmitidas principalmente por artrópodes, como mosquitos e carrapatos. A palavra “arbovirose” deriva de “arbovírus”, que significa “vírus transmitido por artrópodes”. Essas enfermidades podem causar uma variedade de sintomas, desde febre leve até complicações mais sérias, sendo algumas delas potencialmente fatais. Os principais vetores das arboviroses são os mosquitos, em particular, os gêneros Aedes, Culex, Anopheles e pelo inseto do gênero Orthobunyavirus. Eles se tornam portadores dos vírus ao picar uma pessoa infectada e, subsequentemente, passam o vírus para outras pessoas durante suas picadas.
Saiba mais clicando aqui: https://saude.prefeitura.rio/vigilancia-saude/ambiental/
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/a/arboviroses
https://saude.prefeitura.rio/dengue-zika-e-chikungunya/