Nesta data, 15 de janeiro de 2025, na sala de tutoria da OTICS Bangu, tivemos a reunião de fluxo da PMGSF, participaram do encontro, 7 profissionais responsáveis pela recepção dos paciente ao chegarem na unidade, o objetivo foi o planejamento para otimizar o tempo do paciente desde a chegada na unidade, até a sua saída. Renata Regina de Oliveira – Administrativo da Direção na Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho (PMGSF) – AP 5.1.
Reunião de fluxo da PMGSF
As policlínicas são unidades de referência de Atenção Secundária para atendimentos ambulatoriais especializados. Nessas unidades, equipes multiprofissionais realizam consultas especializadas, procedimentos e exames. Hoje, o Rio de janeiro conta com nove policlínicas. Para conseguir atendimento nas policlínicas, o paciente deve procurar a unidade básica de saúde mais próxima da sua residência e, caso seja necessário, o clínico encaminhará para a consulta com o especialista. O acesso às policlínicas é feito a partir do Sistema de Regulação (Sisreg).
Nesta data, 15 de janeiro de 2025, no auditório da OTICS Bangu, turno da manhã, tivemos a reunião de planejamento do PSE e CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho, participaram do encontro 7 profissionais, o público alvo foram os diretores das escolas municipais da área. O assunto abordado foi, Programa Saúde na Escola (PSE), que é uma iniciativa dos Ministérios da Saúde e da Educação que visa promover a saúde e a educação integral dos estudantes da rede pública de ensino. O objetivo foi estabelecer o fluxo da Atenção Primária à Saúde (APS) com o território e sua população, incluindo a comunidade escolar. A responsável pela reunião foi, Júlia Marques dos Santos – Gerente técnico do CMS MGSF – AP 5.1.
Reunião de Planejamento PSE
O Programa Saúde na Escola (PSE) é uma iniciativa intersetorial dos Ministérios da Saúde e da Educação que tem a finalidade de contribuir para o pleno desenvolvimento dos estudantes da rede pública de ensino da educação básica, por meio da articulação entre os profissionais de saúde da Atenção Primária e dos profissionais da educação.
Dessa forma, as políticas de saúde e educação voltadas às crianças, adolescentes, jovens e adultos da educação básica pública brasileira se unem para promover saúde e educação integral, fortalecendo as ações de enfrentamento de vulnerabilidades, ampliando o acesso aos serviços de saúde e contribuindo para a melhoria da qualidade de vida dos estudantes brasileiros.
O PSE é, portanto, uma estratégia de integração permanente da Saúde e Educação para o desenvolvimento da cidadania e da qualificação das políticas públicas brasileiras.
Objetivo
Desenvolvimento da formação integral dos estudantes da rede pública de educação básica por meio de ações de prevenção, promoção e atenção à saúde.
Nesta manhã do dia 14/01/2025, no auditório da OTICS Bangu tivemos a reunião do CAPS Lima Barreto. Participam do encontro 40 profissionais. O público alvo foram os profissionais da saúde mental, o assunto abordado, foram os casos clínicos. O objetivo do encontro foi discutir casos clínicos com a equipe técnica, para atualização das terapêuticas empregadas nos atendimentos de cada paciente. Os responsáveis da reunião foram, Rayane dos Passos – Coordenadora Técnica e Priscila Lira – ADM CAPS Lima Barreto.
Reunião do CAPS Lima Barreto.
Os CAPS III atende prioritariamente pessoas em intenso sofrimento psíquico decorrente de transtornos mentais graves e persistentes, incluindo aqueles relacionados ao uso de substâncias psicoativas, e outras situações clínicas que impossibilitem estabelecer laços sociais e realizar projetos de vida. Proporciona serviços de atenção contínua, com funcionamento 24 horas, incluindo feriados e finais de semana, ofertando retaguarda clínica e acolhimento noturno a outros serviços de saúde mental, inclusive CAPSad, possuindo até 05 (cinco) leitos para acolhimento noturno. Indicado para municípios ou regiões de saúde com população acima de 150 mil habitantes.
Discussão de casos clínicos com a equipe técnica de saúde mental!
Os Centros de Atenção Psicossocial são pontos de atenção estratégicos da Rede de Atenção Psicossocial – RAPS. Unidades que prestam serviços de saúde de caráter aberto e comunitário, constituído por equipe multiprofissional que atua sobre a ótica interdisciplinar e realiza prioritariamente atendimento às pessoas com sofrimento ou transtorno mental, incluindo aquelas com necessidades decorrentes do uso de álcool e outras drogas, em sua área territorial, seja em situações de crise ou nos processos de reabilitação psicossocial.
Nesta manhã do dia 13/01/2025, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, profissionais da equipe Serviço de Residência Terapêutica – (SRT) do CAPS Neusa Santos – AP 5.1, trabalharam na atualização de dados no prontuário eletrônico de saúde mental. Participaram da digitação 6 profissionais responsáveis das residências terapêuticas. O objetivo é manter o prontuário dos pacientes atualizados de modo que todos os profissionais responsáveis pela continuidade do tratamento dos referidos pacientes, tenham os dados de reais para a terapêutica aplicada. A responsável pela equipe é Natascha Ribeiro – CAPS Neusa.
Profissionais da equipe Serviço de Residência Terapêutica – (SRT) do CAPS Neusa Santos – AP 5.1
O prontuário eletrônico é um repositório de informações mantidas de forma eletrônica, ao longo da vida de um indivíduo. Nele estão armazenadas as informações de saúde, clínicas e administrativas, originadas das ações das diversas categorias profissionais que compõem a APS. Além disso, é necessário que tenha pelo menos as seguintes características principais, registro de anamnese, exame objetivo e variáveis clínicas; prescrição de medicamentos ou outros métodos terapêuticos; emissão de atestados e outros documentos clínicos; solicitação de exames e outros métodos diagnósticos complementares; encaminhamentos a outros pontos da rede de atenção à saúde e acesso rápido aos problemas de saúde e intervenções atuais.
Os dados dos cidadãos ficam todos no mesmo lugar, e todos os profissionais de saúde podem acessar as informações. O prontuário eletrônico já tem um padrão para as informações que devem ser lançadas de acordo com condições avaliadas e ciclos de vida, o que torna o registro facilitado. Isso associado ao fato de todas as letras serem legíveis, o que acaba diminuindo o tempo de cada consulta.
Atualização de dados no prontuário eletrônico de saúde mental.
Os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) são lugares onde oferecem serviços de saúde abertos para a comunidade. Uma equipe diversificada trabalha em conjunto para atender às necessidades de saúde mental das pessoas, incluindo aquelas que enfrentam desafios relacionados as necessidades decorrentes do uso prejudicial de álcool e outras drogas. Esses serviços estão disponíveis na região e são especialmente focados em ajudar em situações difíceis ou no processo de reabilitação psicossocial.
Os profissionais da Vigilância Ambiental, nesta tarde de 13 de janeiro de 2025 se reuniram com os profissionais do Nível Central para o planejamento da instalação das armadilhas de Estação Disseminadora de Larvicida (EDL) no território da AP 5.1. O objetivo do treinamento é a implementação de Estações Disseminadoras de Larvicidas para o controle do Aedes spp. (EDLs) em municípios brasileiros, com o acompanhamento do Ministério da Saúde e apoio técnico da Fundação Oswaldo Cruz. Responsável pela equipe dos Agentes de Vigilância em Saúde (AVS) da AP 5.1, Jorge Fortes – Subgerente de área.
No combate aos mosquitos, a disseminação de larvicidas pelos próprios mosquitos (Itoh 1994, Devine et al. 2009), é uma estratégia que complementa as atividades de rotina preconizadas pela Coordenação Geral de Vigilância de Arboviroses (CGARB/SVSA-MS), órgão do Ministério da Saúde do Brasil que regulamenta as diretrizes para a vigilância e controle de arboviroses no país.
A crescente urbanização, as dinâmicas populacionais e os desafios relacionados ao acesso à água e à destinação de resíduos sólidos são alguns dos fatores determinantes para a ocorrência de arboviroses no Brasil, como a dengue, zika e chikungunya. Segundo dados recentes, mais de 5 mil municípios no país têm a presença do mosquito Aedes aegypti, vetor responsável pela transmissão dos vírus causadores dessas doenças. Diante desse cenário, o Ministério da Saúde vem fazendo uso de tecnologias com evidências científicas para fortalecer o controle vetorial, especialmente em cidades com mais de 100 mil habitantes, que concentram mais da metade dos casos prováveis de dengue entre 2013 e 2022.
A Coordenação-Geral de Vigilância de Arboviroses do Ministério da Saúde, área responsável pelo monitoramento, vigilância e política de controle das arboviroses, enfatiza que as estratégias de controle do mosquito devem ser definidas de acordo com as especificidades locais, sempre na lógica do manejo integrado de vetores.
Janeiro Branco – Mês de Conscientização sobre a Saúde Mental
Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) apoia a campanha Janeiro Branco sobre a importância dos cuidados com a saúde mental e emocional. A iniciativa foi criada em 2014 pelo psicólogo, palestrante e escritor mineiro Leonardo Abrahão. Hoje, a campanha é um marco no calendário brasileiro e, desde 2023, é reconhecida oficialmente como lei federal (Lei 14.556/23). Neste ano, o tema é: “O que fazer pela saúde mental agora e sempre?”. A ideia é estimular pessoas, famílias, empresas e instituições públicas e privadas a apoiarem ações concretas que coloquem a saúde mental como prioridade coletiva.
A escolha pelo primeiro mês do ano está atrelada ao significado de recomeço e a cor branca remete a uma folha de papel ou tela em branco, trazendo a oportunidade de escrever uma nova história.
A situação no Brasil
A vida contemporânea acelerada, a carga de atividades e responsabilidades e a constante exposição a informações impactantes podem criar um terreno fértil para o crescimento dos transtornos mentais e emocionais. A OMS (Organização Mundial da Saúde) destaca que a depressão e a ansiedade aumentaram mais de 25%, apenas no primeiro ano da pandemia de Covid-19. Um estudo epidemiológico do Ministério da Saúde revela que, em média, até 15,5% da população brasileira pode sofrer depressão ao menos uma vez ao longo da vida.
Na cidade do Rio de Janeiro, a Secretaria Municipal de Saúde em conjunto com o Sistema Único de Saúde (SUS), disponibiliza a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) para o atendimento de pessoas com transtornos mentais com profissionais especializados. Os atendimentos podem ser realizados na Atenção Primária em Saúde e incluemacolhimento, prescrição de medicação, oficinas de reabilitação psicossocial, grupos de atividades que promovam a cidadania.
O atendimento em saúde mental deve ser integrado ao cuidado em saúde de forma geral. O projeto terapêutico é construído entre a pessoa que busca o atendimento, o profissional de saúde e outras pessoas da rede de apoio.
Para que o atendimento à saúde mental aconteça, é importante que os profissionais sejam preparados para: Reconhecer que a demanda em saúde mental vai além do transtorno mental, Agir com atenção psicossocial, Exercer boa comunicação, Exercitar a empatia, Acolher o usuário e suas queixas emocionais.
Neste dia, 09 de janeiro de 2025, no auditório da OTICS Bangu, tivemos reunião de planejamento das Policlínicas do município do Rio de Janeiro. Participaram do encontro, 40 profissionais que atuam nas unidades das policlínicas, Manoel Guilherme da Silveira Filho; Antônio Ribeiro Netto; Hélio Pellegrino, José Paranhos Fontenelle; Newton Alves Cardoso; Rodolpho Rocco; Newton Bethlem; Carlos Alberto Nascimento; Lincoln de Freitas Filho; Rocha Maia, como também profissionais do nível central. Os assuntos abordados foram, importância do registro de dados de atendimentos no prontuário eletrônico (VitaCare), eixo assistencial, indicador (percentual mensal de consultas e procedimentos confirmados), objetivos, metas, ações, formas de monitoramento/responsáveis; plano estratégico de enfrentamento de absenteísmo desenvolvido pela policlínica. Foi apresentado pelos Diretores de cada unidade, acima mencionada, o processo de trabalho, atendimento ambulatorial em várias especialidades, exames, Núcleo Interno de regulação (NIR), Centro Especializado em Reabilitação (CER). O objetivo da reunião foi compartilhar os processos de trabalho, metodologista de registro de dados dos pacientes, troca de experiências e planejamento assistencial para 2025. A palestrante e líder da reunião, Zeni Fernandes – Coordenadora das Policlínicas Secretaria Municipal de Saúde – RJ.
Reunião de Planejamento das Policlínicas.
As policlínicas são unidades de referência de Atenção Secundária para atendimentos ambulatoriais especializados, onde equipes multiprofissionais realizam consultas médicas especializadas (ginecologia, cardiologia, dermatologia, endocrinologia, ortopedia, pneumologia, otorrinolaringologia), consultas realizadas por outros profissionais de nível superior (nutrição, enfermagem, psicologia, fonoaudiologia, terapia ocupacional, fisioterapia), procedimentos e exames.
Os pacientes são referenciados para essas unidades a partir das unidades de Atenção Primária (clínicas da família e centros municipais de saúde), conforme a necessidade, por meio do Sistema de Regulação (Sisreg).
Equipe Hélio Pellegrino.Apresentação Policlínica Rodolpho Rocco.Equipe Newton Bethlem.
Neste dia, 08 de janeiro de 2025, no auditório da OTICS Bangu, tivemos a reunião de planejamento da Atenção Primária Prisional (APP). Participaram do encontro 30 profissionais que atuam no sistema prisional, o publico alvo foram, os gerentes e líderes de equipes. Os assuntos abordados foram, organização do processo de trabalho; conceitos; métodos e exemplos de trabalho em equipe, para o planejamento e organização do seu trabalho; planejamento de ações locais; importância do registrar dos atendimentos, ambicionando a continuidade da assistência; integração dos membros das equipes; organização das atribuições e das rotinas entre os profissionais das equipes. O objetivo foi, a Pactuação de Estratégias e Metas da Atenção Primária Prisional (APP), levantamento das experiências obtidas com a problematizações de cada caso clinico evoluído, apontados no questionário aplicado aos profissionais, visando a multiplicação das experiências obtidas nos mesmos. Responsável pela reunião foi, Camila Soares Ribeiro – SMS Atenção Primária Prisional.
Profissionais da Atenção primária Prisional – AP 5.1.
A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional (PNAISP) foi instituída por meio da Portaria Interministerial nº 1, de 2 de janeiro de 2014, que disciplina os objetivos, as diretrizes, bem como as responsabilidades do Ministério da Saúde, do Ministério da Justiça e Segurança Pública, dos estados e do Distrito Federal, representados pelas Secretarias de Saúde, de Justiça ou congêneres e dos municípios. As normas de operacionalização dessa política no SUS estão instituídas pelo Anexo XVIII da Portaria de Consolidação nº 2, de 28 de setembro de 2017, que disciplina os tipos de equipes de saúde prisional e os profissionais que compõem essas equipes.
O financiamento federal em caráter de incentivo às equipes habilitadas está disposto no Título II, Capítulo II, Seção IV da Portaria de Consolidação nº 6, de 28 de setembro de 2017.
Adicionalmente, a Portaria nº 99, de 7 de fevereiro de 2020, redefine normas para o registro das Equipes de Atenção Primária e Saúde Mental no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES).
Com o objetivo de garantir o acesso das pessoas privadas de liberdade no sistema prisional ao cuidado integral no SUS, a PNAISP prevê que os serviços de saúde no sistema prisional passem a ser ponto de atenção da Rede de Atenção à Saúde (RAS) do SUS, qualificando também a Atenção Primária no âmbito prisional como porta de entrada do sistema e ordenadora das ações e serviços de saúde pela rede.
A Portaria nº 99, de 7 de fevereiro de 2020, engloba todas as modalidades de equipes na mesma classificação no Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES), ou seja, para fins de registro no CNES, qualquer uma das modalidades de eAPP devem ser classificadas com o código 74 – eAPP – Equipe de Atenção Primária Prisional. Importante destacar que as equipes devem manter o cadastro dos profissionais, carga horária e características de formação de equipe conforme previsto em portaria de habilitação referente.
Dinâmica em Grupo para discussão de casos clínicos.
Na tarde de terça feira, 7 de janeiro de 2025, na sala de tutoria da OTICS Bangu, tivemos os profissionais da Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho (PMGSF) – AP 5.1, em reunião de equipe. Os assuntos abordados foram, a visão geral das metas da equipe e dos principais indicadores de desempenho, atualização dos dados no prontuário eletrônico, números de consultas e exames, controle de consultas de contra referência pelo Sistema de Regulação (SISREG), rede de frios, rotina no laboratório de análises clinicas, serviços de reabilitação e planejamento das metas para 2025. O objetivo do encontro foi o alinhamento entre os setores, trabalho em equipe e a continuidade no desenvolvimento do trabalho. Participaram da reunião, 12 profissionais responsáveis pelos setores da unidade. A responsável foi, Ingrid Sayão – Diretora Da PMGSF.
Reunião de Equipe da PMGSF
O Sistema Único de Saúde ( SUS ) é um dos maiores e mais complexos sistemas de saúde pública do mundo, abrangendo desde o simples atendimento para avaliação da pressão arterial, por meio da Atenção Primária, até o transplante de órgãos, garantindo acesso integral, universal e gratuito para toda a população do país. Com a sua criação, o SUS proporcionou o acesso universal ao sistema público de saúde, sem discriminação. A atenção integral à saúde, e não somente aos cuidados assistenciais, passou a ser um direito de todos os brasileiros, desde a gestação e por toda a vida, com foco na saúde com qualidade de vida, visando a prevenção e a promoção da saúde.
Alinhamento no processo de trabalho e planejamento das metas para 2025.
Na manhã do dia 7 de janeiro de 2025, Drº Freddy, médico da linha de tuberculose (TB) do CMS Silvio Barbosa – AP 5.1, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, realizou o acompanhamento do Sistema de Regulação (SISREG) e do Sistema Estadual de Regulação (SER). O objetivo foi a atualização das solicitações que voltaram para o sistema, complementando o histórico e diagnóstico para reenvio. O Sistema Estadual de Regulação (SER) é o sistema do governo estadual que agenda procedimentos de média e alta complexidade, como transplantes. Já o Sisreg é o sistema da rede municipal que organiza casos mais simples.
Drº Freddy, médico da linha de tuberculose (TB) do CMS Silvio Barbosa – AP 5.1, em atualização dos Sistemas SISREG e SER.
O SISREG tem como objetivos a sistematização de algumas funções reguladoras como: Permitir a distribuição de forma equânime dos recursos de saúde para a população própria e referenciada. Permitir a distribuição dos recursos assistenciais disponíveis de forma regionalizada e hierarquizada.
O sistema público de saúde funciona de forma referenciada. Isso ocorre quando o gestor local do SUS, não dispondo do serviço de que o usuário necessita, encaminha-o para outra localidade que oferece o serviço. Esse encaminhamento e a referência de atenção à saúde são pactuados entre os municípios.
Este portal foi desenvolvido para que o cidadão fluminense tenha acesso às informações sobre a sua posição nas filas ambulatoriais do Sistema Estadual de Regulação, atendendo a legislação vigente sobre transparência e proteção de dados individuais.
As pesquisas poderão ser realizadas através do número do Cartão Nacional do SUS (CNS) do paciente, pelas iniciais de seu nome, data de nascimento, pelo nº ID da solicitação ou pelo recurso, indicando seu procedimento. As informações das listagens são extraídas do Sistema Estadual de Regulação (SER) e atualizadas diariamente, sempre com dados da data da consulta. A ordem de agendamento e atendimento dos usuários é definida a partir de critério cronológico e/ou avaliação da situação clínica do paciente, visando atender à população fluminense de acordo com os princípios da universalidade e equidade no acesso aos serviços do SUS.