DIGITAÇÃO SURVEY – VSA

Neste dia, 15/02/2024, turnos manhã e tarde, tivemos no laboratório de informática a digitação Sistema Vigidados (Survey) – onde são informados os dados das arboviroses (1746, SINAN produção dos AVSs), participaram do trabalho, 3 profissionais da Divisão de Vigilância em Saúde (DVS), o público alvo foi a Vigilância de Saúde Ambiental (VSA). O assunto abordado foi a digitação, o objetivo do evento foi o 1746.
Nomes dos responsáveis do evento foram, Igor da Silva Brito, Lucia Barbosa Araújo de Souza e Ricardo Nascimento da Silva.

 

Saiba mais clicando aqui: https://www.1746.rio/hc/pt-br

TREINAMENTO DE PRÁTICAS INTEGRATIVAS

 

Nesta data, 08/02/2024, turno da tarde, tivemos o treinamento de práticas integrativas , auriculoterapia, o público alvo foram os  Agentes Comunitários de Saúde (ACS) das unidades de Atenção Primária da AP 5.1. O responsável pela capacitação foi,  Misael da CAP 5.1 e Ana Caterine (Fisioterapeuta eMulti).

A auriculoterapia vem sendo aplicada ao tratamento de distúrbios hormonais, digestivos e muscoesqueléticos, como articulações dos joelhos, ombros e tornozelos. Por meio de estímulos em pontos de sensibilidade da orelha, a prática é utilizada principalmente para alívio da dor, regulação de problemas emocionais envolvendo o sistema nervoso, sensibilidade a medicamentos e tratamento contra vícios, como o consumo de cigarros.

 

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2016/setembro/ministerio-capacita-para-tratamentos-com-auriculoterapia

TREINAMENTO DE PRÁTICAS INTEGRATIVAS

Nesta data, 07/02/2024, turno da tarde, tivemos o treinamento de práticas integrativas , auriculoterapia, o público alvo foram os  Agentes Comunitários de Saúde (ACS) das unidades de Atenção Primária da AP 5.1. O responsável pela capacitação foi,  Misael da CAP 5.1 e Ana Caterine (Fisioterapeuta eMulti).

A auriculoterapia vem sendo aplicada ao tratamento de distúrbios hormonais, digestivos e muscoesqueléticos, como articulações dos joelhos, ombros e tornozelos. Por meio de estímulos em pontos de sensibilidade da orelha, a prática é utilizada principalmente para alívio da dor, regulação de problemas emocionais envolvendo o sistema nervoso, sensibilidade a medicamentos e tratamento contra vícios, como o consumo de cigarros.

 

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2016/setembro/ministerio-capacita-para-tratamentos-com-auriculoterapia

PLANO DE CONTINGÊNCIA QUANTO A DESASTRES – DVS

Nesta data, 04/02/2024, no laboratório de informática da OTICS Bangu, turno da manhã, tivemos a preparação do plano de contingência quanto a desastres, participaram 5 profissionais da vigilância ambiental,  o público alvo foram os  gestores e agentes das unidades de saúde,  CMS Catiri, CMS Waldyr Franco e C.F. Romulo Carlos,  o assunto abordado foi a elaboração de plano de contingência das unidades de saúde para enfrentamento de desastres naturais na AP 5.1. O objetivo do evento foi discutir e alinhar os tópicos dos planos de contingência enviado pelas unidades de saúde. Os responsáveis  pelo evento foram, Ney Jr, Simone Leite e Paulo Bueno – VSA/ Risco Não Biológico e Maria Clara e Gisele – Unidade de Resposta Rápida.

Um Plano de Contingência (PC) é o documento que registra o planejamento elaborado a partir do estudo de uma determinada hipótese de emergência em saúde pública.  A SVS definiu como prioritários os Planos de Contingência para dengue, febre amarela,  influenza, hantavirose, leishmaniose visceral e manejo de desastres (inundação e seca).

O Plano de Contingência é um pré-planejamento para possíveis eventos, e serve de subsídio para a elaboração do Plano de  Ação do Evento (PAE). No PC estarão previstas as responsabilidades de cada organização, as prioridades e medidas iniciais a serem tomadas e a forma como os recursos serão empregados para uma determinada tipologia de emergência em saúde pública.

Os PCs devem ser testados por meio de simulados e modificados sempre que necessário. Pode ocorrer ainda que o Plano de Contingência precise ser readequado, durante a resposta, com base nos fatos concretos da evolução do evento. Devem também ser aprimorados à luz das lições apreendidas.

O Plano de Contingência é, portanto, instrumento fundamental para nortear  a  resposta  à  determinada  tipologia  de  emergência  em  saúde pública no âmbito do Centro de Operações de Emergência em Saúde.  A elaboração e a revisão dos Planos de Contingência são de responsabilidade das áreas técnicas competentes da Secretaria de  Vigilância em Saúde.

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa/resposta-a-emergencias/planos-de-contingencia

INAUGURAÇÃO DO POLO DE DENGUE DA PMGSF – AP 5.1

 

Nesta data, 07/02/2024, turno da manhã, foi inaugurado mais um polo de saúde específico para atender a pacientes com suspeita de dengue, localizado dentro da Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho, na AP 5.1, O Secretário Municipal de Saúde da cidade do Rio de Janeiro, Dr. Daniel Soranz, esteve presente na inauguração do polo orientando toda a equipe de saúde. Assim que chegam ao polo, os pacientes têm uma amostra do sangue recolhida para a confirmação do diagnóstico, que é dado cerca de uma hora depois da coleta. No local, também há cadeiras e macas para hidratação venosa e oral, a equipe de saúde, formada por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, fará também a classificação da gravidade do quadro, assim os quadros mais graves serão encaminhados para internação com “vaga zero” (emergência), através da Central Municipal de Regulação. A orientação é que as pessoas procurem atendimento nos polo ou em redes de atenção básica se começarem a sentir sintomas da dengue, que incluem febre alta, dor de cabeça, dor no corpo, nas articulações e no fundo dos olhos.

 

A SMS também realiza ações educativas e de mobilização social para orientar a população sobre as medidas para a prevenção das arboviroses urbanas, visando despertar a responsabilidade sanitária individual e coletiva, já que a maioria dos focos do mosquito se encontra dentro do ambiente domiciliar. O combate à dengue deve ser um pacto social em que toda a sociedade se envolva, cada cidadão fazendo a sua parte para evitar a proliferação do Aedes aegypti. Quando necessário, a população pode fazer pedidos de vistoria ou denunciar possíveis focos do mosquito pela Central de Atendimento da Prefeitura, no telefone 1746. Em 2024, até o momento, 96% dos chamados de inspeção contra focos de dengue recebidos por este canal foram atendidos dentro do prazo.

As principais recomendações para a população são evitar água parada em suas casas em recipientes como vasos de planta, pneus velhos, tonéis d’água, piscinas, garrafas e vasilhames, entre outros; limpar periodicamente locais como lixeiras, ralos, bebedouros de animais e outros objetos que possam acumular água; não despejar lixo irregularmente em terrenos baldios e outros locais inadequados. Em caso de sintomas como dor de cabeça, atrás dos olhos, no corpo e nas articulações; febre alta; mal-estar e manchas vermelhas pelo corpo é preciso procurar atendimento médico o mais breve possível.

Saiba mais clicando aqui: https://www.rio.rj.gov.br/web/sms/dengue

https://saude.prefeitura.rio/dengue/

https://prefeitura.rio/saude/prefeitura-apresenta-plano-de-contingencia-para-o-enfrentamento-da-epidemia-de-dengue-na-cidade/

 

 

 

 

 

 

 

 

REUNIÃO DE EQUIPE DO CAPS III LIMA BARRETO

Nesta manha do dia 06/02/2024, no auditório da OTICS Bangu tivemos a reunião de equipe do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) III Lima Barreto. Participam do encontro 40 profissionais da saúde mental. O público alvo foram os profissionais do CAPS Lima Barreto – AP 5.1, o assunto abordado foi discutir sobre os casos dos usuários do CAPS. O objetivo do evento foi discutir casos com a equipe técnica do CAPS para atualização de terapêuticas empregadas nos atendimentos de cada paciente.  Os responsáveis da reunião foram, Marina Melchiades – Diretora do CAPS Lima e Priscila Lira – ADM CAPS Lima Barreto.

Os Centros de Atenção Psicossocial são pontos de atenção estratégicos da Rede de Atenção Psicossocial – RAPS. Unidades que prestam serviços de saúde de caráter aberto e comunitário, constituído por equipe multiprofissional que atua sobre a ótica interdisciplinar e realiza prioritariamente atendimento às pessoas com sofrimento ou transtorno mental, incluindo aquelas com necessidades decorrentes do uso de álcool e outras drogas, em sua área territorial, seja em situações de crise ou nos processos de reabilitação psicossocial.

Os CAPS III atende prioritariamente pessoas em intenso sofrimento psíquico decorrente de transtornos mentais graves e persistentes, incluindo aqueles relacionados ao uso de substâncias psicoativas, e outras situações clínicas que impossibilitem estabelecer laços sociais e realizar projetos de vida. Proporciona serviços de atenção contínua, com funcionamento 24 horas, incluindo feriados e finais de semana, ofertando retaguarda clínica e acolhimento noturno a outros serviços de saúde mental, inclusive CAPSad, possuindo até 05 (cinco) leitos para acolhimento noturno. Indicado para municípios ou regiões de saúde com população acima de 150 mil habitantes.

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/desme/raps/caps

OFICINA PRIMEIRA INFÂNCIA ANTIRRACISTA

Nesta data, 05/02/2024, turno da tarde, no auditório da OTICS Bangu, tivemos a oficina, “Primeira Infância Antirracista” (PIA).  Participaram do encontro, 25 pessoas, o público alvo, foram os jovens do curso da Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde (RAP) da Saúde. O assunto abordado foi infância antirracista. O objetivo do evento é capacitar os jovens com a temática para atuar em creches do território da Unidade de Atenção Primária (UAP), chamar a atenção de profissionais da educação, assistência social e saúde sobre os impactos do racismo no desenvolvimento infantil, além de garantir, de fato, um atendimento qualificado e humanizado, que leve em consideração as especificidades étnico-raciais das crianças e suas famílias, apoiando mães, pais ou cuidadores a exercer uma parentalidade positiva e estruturante das bases do desenvolvimento infantil. Responsável pela oficina foi, Jaqueline Nascimento – Educadora em saúde /DAPS / RAP da Saúde – CAP 5.1.

O RAP da Saúde – Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde – é um projeto da Superintendência de Promoção da Saúde (SPS) da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-RJ) que tem como objetivo fortalecer as ações de promoção da saúde tendo os jovens como protagonistas e agentes de participação social e comunicação.

Uma vez que o protagonismo juvenil traz em si a ideia dos jovens como sujeitos de intervenções e de ações transformadoras de seus contextos sociais e comunitários, no RAP eles são protagonistas em todas as etapas: no planejamento e na realização das ações de promoção da saúde, no acesso e acolhimento de jovens nas unidades de saúde com propósito de fortalecer a educação entre pares e na avaliação do desenvolvimento do curso.

Saiba mais clicando aqui: https://apsredes.org/rede-de-adolescentes-e-jovens-promotores-de-saude-rap-da-saude/
https://www.unicef.org/brazil/pia

REUNIÃO DA COMISSÃO DE PRONTUÁRIO

Nesta data, 05/02/2024, turno da tarde, tivemos na sala de reunião da OTICS Bangu, a reunião da comissão de prontuário. Participaram do encontro, 6 profissionais da saúde mental, o público alvo foram os profissionais da comissão de prontuário, os assuntos abordados, na discussão sobre os prontuários, foram, avaliação dos prontuários, qualidade do histórico, seguimento e continuidade, anamnese e outros. O objetivo da reunião é estabelecer normas para avaliar a qualidade dos prontuários médicos; rever e avaliar os prontuários, durante o período de internação e após as altas, bem como, os de ambulatório, para assegurar-se de que o padrão estabelecido está sendo cumprido; avaliar a qualidade das anotações feitas no prontuário médico; quanto à clareza e legibilidade; segmento e continuidade das prescrições como verificação do seguimento e atendimento pelos profissionais de saúde. Responsável da reunião foi, Renata Mendonça – Coordenadora técnica do CAPS Lima Barreto.
Os Centros de Atenção Psicossociais ( CAPS) são pontos de atenção estratégicos da Rede de Atenção Psicossocial – (RAPS), unidades que prestam serviços de saúde de caráter aberto e comunitário, constituído por equipe multiprofissional que atua sobre a ótica interdisciplinar e realiza prioritariamente atendimento às pessoas com sofrimento ou transtorno mental, incluindo aquelas com necessidades decorrentes do uso de álcool e outras drogas, em sua área territorial, seja em situações de crise ou nos processos de reabilitação psicossocial.
Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/ebserh/pt-br/hospitais-universitarios/regiao-centro-oeste/hc-ufg/governanca/comissoes-e-comites/comissao-de-revisao-de-prontuario
https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/desme/raps/caps

 

REUNIÃO TÉCNICA PROFISSIONAIS – DIREÇÃO PAM E CAP 5.1

Nesta data, 02/02/2024, turno da manhã, na sala de reunião da OTICS Bangu, tivemos os profissionais da Direção da Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho com as responsáveis, Jane e Corina do DIL –  CAP 5.1. Participaram da reunião, 9 profissionais administrativos. O objetivo do encontro foi a atestação de notas fiscais e protocolos, esclarecimento e orientações das notas fiscais.

 

Busque aqui a unidade mais próximaprefeitura.rio/ondeseratendido

Para mais informações, acesse: coronavirus.rio/vacina

                                                                                                 

Não deixe água parada.

Vamos combater o Aedes Aegvpti!

 

TREINAMENTO DE PRONTUÁRIO ELETRÔNICO

Neste dia, 01/02/2024, no laboratório de informática da OTICS Bangu, turno da tarde, tivemos treinamento de prontuário eletrônico. Participaram do treinamento 8 profissionais, o público alvo foram os servidores da CAP 5.1. O objetivo do evento foi a capacitação de servidores administrativos para melhor uso das ferramentas da plataforma. Responsável pela capacitação foi, Tássia Pacheco Batista – Assessora Técnica da Superintendência de saúde Mental (SSM).

 

prontuário eletrônico é um repositório de informações mantidas de forma eletrônica, ao longo da vida de um indivíduo. Nele estão armazenadas as informações de saúde, clínicas e administrativas, originadas das ações das diversas categorias profissionais que compõem a APS.

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saps/informatiza-aps/prontuario-eletronico