Atualização de Planilhas de Prevenção das Arboviroses

Agente de Vigilância em Saúde realiza atualização de planilhas de prevenção das arboviroses na OTICS Bangu

Na manhã do dia 4 de novembro de 2025, na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu, o Agente de Vigilância em Saúde (AVS) Anailton Dantas da Silva esteve dedicado ao preenchimento das planilhas de prevenção das arboviroses. A iniciativa teve como objetivo manter atualizada a planilha de monitoramento, ferramenta essencial para o planejamento das ações de vigilância e para o fortalecimento do plano de contingência no enfrentamento das arboviroses na área programática 5.1. Essa atividade reforça o compromisso da equipe de vigilância em saúde com a organização dos dados epidemiológicos e a eficiência das estratégias de prevenção, contribuindo para a proteção da saúde da população.

A Vigilância em Saúde Ambiental é um conjunto de ações e serviços que propiciam o conhecimento e a detecção de mudanças nos fatores determinantes e condicionantes do meio ambiente que interferem na saúde humana. Ela tem a finalidade de recomendar e adotar medidas de promoção à saúde, prevenção e monitoramento dos fatores de riscos relacionados às doenças ou agravos à saúde.
As arboviroses são um grupo de doenças virais que são transmitidas principalmente por artrópodes, como mosquitos e carrapatos. A palavra “arbovirose” deriva de “arbovírus”, que significa “vírus transmitido por artrópodes”. Essas enfermidades podem causar uma variedade de sintomas, desde febre leve até complicações mais sérias, sendo algumas delas potencialmente fatais. Os principais vetores das arboviroses são os mosquitos, em particular, os gêneros Aedes, Culex, Anopheles e pelo inseto do gênero Orthobunyavirus. Eles se tornam portadores dos vírus ao picar uma pessoa infectada e, subsequentemente, passam o vírus para outras pessoas durante suas picadas.
Aedes aegypti: é o nome científico de um mosquito ou pernilongo cuja característica que o diferencia dos demais mosquitos é a presença de listras brancas no tronco, cabeça e pernas. É um mosquito doméstico, que vive dentro ou ao redor de domicílios ou de outros locais frequentados por pessoas, como estabelecimentos comerciais, escolas ou igrejas, por exemplo. Tem hábitos preferencialmente diurnos e alimenta-se de sangue humano, sobretudo ao amanhecer e ao entardecer.
Saiba mais clicando aqui: https://saude.prefeitura.rio/vigilancia-saude/ambiental/
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/a/arboviroses
https://saude.prefeitura.rio/dengue-zika-e-chikungunya/

Elaboração das Ações do Novembro Negro

Elaboração das Ações do Novembro Negro na Sala de Apoio à Gestão – OTICS Bangu

Na manhã desta segunda-feira, 3 de novembro de 2025, a Sala de Apoio à Gestão da OTICS Bangu recebeu Jaqueline Nascimento, apoiadora do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS/CAP 5.1, para a elaboração das ações do Novembro Negro, mês dedicado à promoção da equidade racial e ao combate ao racismo institucional no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O objetivo da atividade foi planejar e fortalecer as estratégias de promoção da equidade racial em saúde, com foco na valorização da identidade, do protagonismo e dos direitos da população negra. As ações propostas buscam ampliar o debate sobre determinantes sociais, acesso aos serviços de saúde e enfrentamento às desigualdades raciais, contribuindo para a construção de práticas mais justas, inclusivas e antirracistas no território da AP 5.1.

A importância dessa iniciativa está em consolidar políticas públicas que garantam o direito à saúde de forma integral e equitativa, conforme previsto na Política Nacional de Saúde Integral da População Negra (PNSIPN), instituída pela Portaria nº 992/2009 do Ministério da Saúde. Além de promover reflexão e sensibilização entre profissionais e usuários, o Novembro Negro representa um compromisso coletivo com a redução do racismo estrutural e das iniquidades em saúde.

A ação reafirma o papel da Coordenação de Área Programática 5.1 (CAP 5.1) e da Subsecretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância em Saúde (SUBPAV/SMS-Rio) na implementação de políticas de equidade e promoção da saúde da população negra, fortalecendo o princípio da justiça social e o caráter universal e inclusivo do SUS.

Fontes:

  • Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-Rio)

  • Subsecretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância em Saúde (SUBPAV)

  • Coordenação de Área Programática 5.1 (CAP 5.1)

  • Rede OTICS-Rio

  • Departamento de Ações Programáticas Estratégicas (DAPS/SMS-Rio)

  • Política Nacional de Saúde Integral da População Negra – Portaria nº 992/2009 (Ministério da Saúde)

Acompanhamento do Curso de Libras

Curso de Libras para Profissionais da Atenção Primária  Sala de Apoio à Gestão – OTICS Bangu

Na manhã desta segunda-feira, 3 de novembro de 2025, a Sala de Apoio à Gestão da OTICS Bangu recebeu Yasmin Guimarães, integrante da Equipe de Acessibilidade Comunicativa e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – DAPS/CAP 5.1, para o acompanhamento do curso de Libras e a mediação de atendimentos a usuários surdos. O objetivo da iniciativa é fortalecer a acessibilidade comunicativa no Sistema Único de Saúde (SUS), assegurando o direito à comunicação, à inclusão e ao atendimento humanizado das pessoas surdas nos serviços de saúde. O curso é direcionado aos profissionais da Atenção Primária, que desempenham papel essencial no primeiro acolhimento e na continuidade do cuidado no território.

A importância dessa ação está na promoção de um ambiente mais inclusivo e acessível, alinhado às diretrizes da Política Nacional de Saúde da Pessoa com Deficiência (Portaria nº 1.060/2002) e da Lei nº 10.436/2002, que reconhece a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como meio legal de comunicação e expressão. Por meio da capacitação, busca-se reduzir barreiras linguísticas, melhorar a comunicação entre profissionais e usuários surdos e garantir a equidade no acesso aos serviços de saúde.

A iniciativa reforça o compromisso da Coordenação de Área Programática 5.1 (CAP 5.1) e da Subsecretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância em Saúde (SUBPAV/SMS-Rio) com a formação continuada das equipes de saúde, o fortalecimento da acessibilidade comunicativa e a efetivação dos princípios de universalidade, equidade e integralidade do Sistema Único de Saúde (SUS).

Fontes:

  • Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-Rio)

  • Subsecretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância em Saúde (SUBPAV)

  • Coordenação de Área Programática 5.1 (CAP 5.1)

  • Rede OTICS-Rio

  • Departamento de Ações Programáticas Estratégicas (DAPS/SMS-Rio)

  • Lei nº 10.436/2002 – Reconhece a Libras como meio legal de comunicação

  • Portaria nº 1.060/2002 – Política Nacional de Saúde da Pessoa com Deficiência

Reunião de Equipe dos AVSs

OTICS Bangu sedia reunião de equipe dos Agentes de Vigilância em Saúde da AP 5.1

Na manhã do dia 3 de novembro de 2025, a sala de tutoria da OTICS Bangu foi o espaço da reunião de equipe dos Agentes de Vigilância em Saúde (AVSs). O encontro contou com a participação de quatro profissionais da categoria e teve como objetivo avaliar os eventos da semana e planejar novas ações no território. A atividade foi conduzida por Viviana Canuto Menezes, Supervisora da Vigilância Ambiental da Área Programática (AP) 5.1, que reforçou a importância da integração da equipe para o fortalecimento das estratégias de vigilância no território. A iniciativa reafirma o compromisso da OTICS Bangu em oferecer suporte técnico e promover espaços de diálogo e organização das ações, contribuindo para o aprimoramento contínuo da saúde pública local.

A saúde ambiental é um eixo essencial da saúde pública, voltado a identificar e reduzir os impactos de fatores ambientais — naturais ou resultantes da atividade humana — sobre a saúde das pessoas. Esse campo integra conhecimento científico, formulação de políticas públicas e práticas sustentáveis, visando melhorar a qualidade de vida da população.

Coordenada pelo Ministério da Saúde, a Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) compreende um conjunto de ações voltadas para identificar, avaliar e monitorar alterações nos fatores ambientais que possam afetar a saúde humana, fortalecendo a capacidade de resposta e a prevenção de agravos no território.

Também desenvolvem um conjunto de atividades para detectar mudanças no meio ambiente e que de certa forma interfere na saúde humana. A finalidade do profissional da vigilância ambiental é analisar, adotar e recomendar medidas para prevenir o agravo e o surgimento de doenças desenvolvidas no âmbito ambiental.  É igualmente responsável pelo tratamento, inspeção, eliminação de depósitos e busca de focos do mosquito da dengue.

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa/saude-ambiental

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Curso Básico II de Libras – 10ª Aula

OTICS Bangu realiza 10ª aula do Curso Básico II de Libras para profissionais da Atenção Primária

Na tarde do dia 30 de outubro de 2025, com o apoio da OTICS Bangu , o auditório da OTICS Bangu recebeu a turma do  Curso Básico II de Libras – 10ª Aula, direcionado aos profissionais de saúde da Atenção Primária da Área Programática 5.1. A atividade contou com a participação da equipe de apoiadores da CAP 5.1, Elvis Ferreira e Jaqueline Nascimento, apoiadores da Equipe de Acessibilidade/RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – DAPS/CAP 5.1), Willian Inácio e Yasmin Guimarães, apoiadores Surdos da Equipe de Acessibilidade Comunicativa da CAP 5.1, além da fonoaudióloga Renata Reis, do CER, que atua como mediadora do curso. O principal objetivo da iniciativa é capacitar os profissionais de saúde para a comunicação eficaz e humanizada com pacientes surdos, fortalecendo o acesso e a qualidade do atendimento, além de promover uma experiência de saúde mais inclusiva. O curso aborda não apenas a aprendizagem da Língua Brasileira de Sinais (Libras), mas também aspectos relacionados à cultura surda, essenciais para a construção de um atendimento equitativo e para a redução das barreiras de comunicação. A ação reafirma o compromisso da CAP 5.1 em investir na formação continuada de seus profissionais e em promover práticas de saúde acessíveis a toda a população.

Língua Brasileira de Sinais (Libras) é a língua de sinais usada por surdos dos centros urbanos brasileiros[2] e legalmente reconhecida como meio de comunicação e expressão.[3][4] É derivada tanto de uma língua de sinais autóctone, que é natural da região ou do território em que é empregada, quanto da antiga língua de sinais francesa; por isso, é semelhante a outras línguas de sinais da Europa e da América. A Libras não é uma gestualização da língua portuguesa, e sim uma língua à parte. Cada país possui sua própria língua de sinais, tendo cada uma um nome próprio, como em Portugal, onde adota-se a Língua Gestual Portuguesa (LGP).

A Libras não é a “segunda língua oficial do Brasil”. Ela é reconhecida como meio de comunicação e expressão dos surdos sinalizados brasileiros, e, de acordo com a Lei de Libras, ela não substitui a modalidade escrita da língua portuguesa (língua oficial do país).

Assim como as diversas línguas naturais e humanas existentes, ela é composta por níveis linguísticos como: fonologiamorfologiasintaxe e semântica. Da mesma forma que nas línguas orais-auditivas existem palavras, nas línguas de sinais também existem itens lexicais, que recebem o nome de sinais. A diferença é sua modalidade de articulação, a saber visual-espacial, ou cinésico-visual, para outros. Assim sendo, a comunicação em Libras não envolve apenas o conhecimento dos sinais, mas o domínio de sua gramática para combinar as frases, estabelecendo a comunicação de forma correta, evitando o uso do “português sinalizado”.

A acessibilidade comunicativa na Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro se manifesta por meio de projetos que visam a inclusão de profissionais capacitados em Libras para atendimento, a disponibilização de informações em formatos acessíveis, como o uso do 1746 para dúvidas, e a articulação com a Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência para a implementação de políticas mais abrangentes. Essa iniciativa busca eliminar barreiras na comunicação e garantir que pessoas com deficiência tenham acesso à informação e aos serviços de saúde.

Fontes:

Libras

Central Carioca de Libras 

Planejamento Estratégico Anual do CMS Padre Miguel – AP 5.1

Planejamento Estratégico Anual do CMS Padre Miguel – AP 5.1

Na manhã de sexta-feira, 30 de outubro de 2025, a Sala de Apoio à Gestão da OTICS Bangu recebeu o Gerente Técnico do CMS Padre Miguel – AP 5.1, Fábio Monteiro, para a realização do Planejamento Estratégico Anual da unidade. O trabalho teve como objetivo consolidar e sistematizar os dados e resultados das ações desenvolvidas ao longo do ano, organizando as informações em documentos técnicos que servirão de base para o planejamento das metas e estratégias do próximo ciclo de gestão. A atividade teve como foco o fechamento e análise das ações institucionais, permitindo ao gestor realizar uma avaliação situacional detalhada das práticas de cuidado, gestão e vigilância implementadas na unidade. Esse processo é fundamental para garantir a coerência entre o planejamento e a execução das políticas públicas, assegurando transparência, eficiência e melhoria contínua na prestação dos serviços de saúde à população. A importância dessa ação está no fortalecimento da gestão baseada em evidências, com foco na tomada de decisões estratégicas fundamentadas em dados concretos. O planejamento estratégico contribui para a organização das prioridades da unidade, a otimização de recursos e o fortalecimento do cuidado integral e territorializado, princípios essenciais da Atenção Primária à Saúde (APS).

Gerente Técnico do CMS Padre Miguel – AP 5.1, Fábio Monteiro.

A iniciativa reafirma o compromisso da Coordenação de Área Programática 5.1 (CAP 5.1) e da Subsecretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância em Saúde (SUBPAV/SMS-Rio) com a gestão participativa, qualificada e orientada por resultados, consolidando o papel do Centro Municipal de Saúde Padre Miguel como referência em planejamento e execução de políticas públicas de saúde no território.

Fontes:

  • Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-Rio)

  • Subsecretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância em Saúde (SUBPAV)

  • Coordenação de Área Programática 5.1 (CAP 5.1)

  • Rede OTICS-Rio

  • Centro Municipal de Saúde Padre Miguel – AP 5.1

Planejamento de Ações em Saúde

Planejamento de Ações em Saúde na Sala de Apoio à Gestão – OTICS Bangu

No dia 29 de outubro de 2025, a Sala de Apoio à Gestão da OTICS Bangu recebeu os apoiadores Elvis Ferreira e Jaqueline Nascimento, da Equipe de Acessibilidade/RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – DAPS/CAP 5.1, juntamente com os apoiadores surdos Willian Inácio e Yasmin Guimarães, da Equipe de Acessibilidade Comunicativa da CAP 5.1. Durante o encontro, as equipes se dedicaram ao preenchimento de relatórios institucionais, à organização das atividades em andamento e ao planejamento de futuras ações, com destaque para a palestra sobre surdez e acessibilidade na educação. O objetivo da ação foi registrar, avaliar e aprimorar os processos de trabalho relacionados às práticas de acessibilidade comunicativa e à promoção da saúde da população negra, assegurando a transparência, o acompanhamento das metas institucionais e a qualificação das atividades desenvolvidas no território da AP 5.1.

A realização periódica dessas atividades é de grande importância para o fortalecimento da gestão participativa, permitindo o monitoramento contínuo dos resultados, a integração das equipes e a padronização das ações voltadas à inclusão e à equidade em saúde. Essa prática contribui para o cumprimento dos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS), especialmente no que se refere à universalidade do acesso, integralidade do cuidado e promoção da justiça social.

A iniciativa reforça o compromisso da Coordenação de Área Programática 5.1 (CAP 5.1) e da Subsecretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância em Saúde (SUBPAV/SMS-Rio) com a gestão qualificada e inclusiva das políticas públicas de saúde, fortalecendo o papel da Rede OTICS-Rio como espaço de formação, planejamento e integração das equipes.

Fontes:

  • Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-Rio)

  • Subsecretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância em Saúde (SUBPAV)

  • Coordenação de Área Programática 5.1 (CAP 5.1)

  • Rede OTICS-Rio

  • Departamento de Ações Programáticas Estratégicas (DAPS/SMS-Rio)

Prévia do Seminário Accountability da PMGSF – AP 5.1

Prévia do Seminário Accountability da Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1

Na tarde do dia 29 de outubro de 2025, foi realizada, no auditório da  OTICS Bangu, a prévia do Seminário Accountability, um encontro preparatório voltado à apresentação e ao alinhamento das ações institucionais junto aos profissionais da unidade. A atividade foi conduzida por Íngrid Sayão, Diretora da Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho (PMGSF), responsável pela apresentação e coordenação dos debates durante o evento.

O evento teve como objetivo promover o fortalecimento da transparência, da corresponsabilidade e do compromisso coletivo com a qualidade dos serviços oferecidos à população, em consonância com os princípios da gestão pública responsável e participativa.

Íngrid Sayão, Diretora da Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho (PMGSF) – AP 5.1.

O Seminário Accountability é uma iniciativa que busca estimular a cultura da responsabilidade compartilhada na administração pública, incentivando a prestação de contas, o monitoramento de resultados e a melhoria contínua da gestão em saúde. Por meio desse processo, gestores e profissionais são convidados a avaliar práticas, identificar desafios e propor soluções conjuntas, garantindo maior eficiência e integridade na execução das políticas públicas.

A importância da ação está em consolidar a transparência e o diálogo institucional entre as equipes, fortalecendo a governança e a confiança da sociedade nos serviços prestados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Além disso, iniciativas como esta contribuem para o desenvolvimento de uma gestão mais participativa, voltada à qualidade do cuidado e à sustentabilidade das ações em saúde.

A realização da prévia reafirma o compromisso da Coordenação de Área Programática 5.1 (CAP 5.1) e da Subsecretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância em Saúde (SUBPAV/SMS-Rio) com a ética, a transparência e a eficiência na gestão pública, princípios fundamentais da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-Rio).

Entrega de Certificados para os Profissionais que se destacaram no ano de 2025.

Fontes:

  • Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-Rio)

  • Subsecretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância em Saúde (SUBPAV)

  • Coordenação de Área Programática 5.1 (CAP 5.1)

  • Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1

  • Rede OTICS-Rio

  • Controladoria-Geral do Município do Rio de Janeiro (CGM-Rio)

Elaboração de Ações para o Novembro Azul

Elaboração de Ações para o Novembro Azul – Sala de Apoio à Gestão – OTICS Bangu

Na tarde do dia 28 de outubro de 2025, a Sala de Apoio à Gestão da OTICS Bangu recebeu Jaqueline Nascimento, apoiadora da Equipe de Acessibilidade/RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – DAPS/CAP 5.1, para o planejamento das ações alusivas ao Novembro Azul, mês dedicado à saúde do homem e à conscientização sobre a prevenção e o diagnóstico precoce do câncer de próstata. O encontro teve como foco a elaboração de estratégias integradas de promoção da saúde, voltadas ao cuidado integral da população masculina, com ênfase na ampliação do acesso aos serviços de atenção primária, no acolhimento qualificado e na redução das barreiras de comunicação e informação em saúde. O objetivo da ação foi organizar e alinhar as iniciativas que serão desenvolvidas no território durante o mês de novembro, fortalecendo a intersetorialidade e a abordagem inclusiva nas práticas de cuidado à saúde do homem, em consonância com as diretrizes da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (PNAISH).

A iniciativa reafirma o compromisso da Coordenação de Área Programática 5.1 (CAP 5.1) e da Subsecretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância em Saúde (SUBPAV/SMS-Rio) com o desenvolvimento de ações educativas, preventivas e acessíveis, promovendo a equidade e o cuidado integral à saúde da população masculina.

Brasil é o único país da América Latina com uma política de saúde específica para a população masculina: A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (PNAISH). O objetivo da PNAISH é promover a melhoria das condições de saúde da população masculina brasileira, contribuindo, de modo efetivo, para a redução da morbidade e da mortalidade dessa população, abordando de maneira abrangente os fatores de risco e vulnerabilidades associados. Através da promoção do acesso a serviços de saúde abrangentes e ações preventivas, a política busca também reconhecer e respeitar as diversas manifestações de masculinidade.

Fontes:

  • Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-Rio)

  • Subsecretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância em Saúde (SUBPAV)

  • Coordenação de Área Programática 5.1 (CAP 5.1)

  • Rede OTICS-Rio

  • Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (Ministério da Saúde, 2009)

Colegiado Local dos Profissionais de Educação Física da CAP 5.1

Colegiado Local dos Profissionais de Educação Física da CAP 5.1

No dia 28 de outubro de 2025, foi realizado, no auditório da OTICS Bangu, o Colegiado Local dos Profissionais de Educação Física da Coordenação de Área Programática 5.1 (CAP 5.1), no horário de 13h30 às 17h. O encontro contou com a presença de 17 profissionais de Educação Física que atuam nas unidades de saúde do território. O evento teve como objetivo promover o alinhamento do processo de trabalho e o planejamento das ações futuras, fortalecendo o papel estratégico desses profissionais na promoção da saúde e na prevenção de doenças por meio da prática regular de atividade física. A atividade foi conduzida pelos apoiadores de Educação Física Érica Lima Victor, Daniele Lima e Jone Vidal, com solicitação de Taynara Lima, da Academia Carioca de Saúde do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho (CMSMGSF). Durante o colegiado, foram discutidos aspectos técnicos e metodológicos das ações desenvolvidas nas unidades, além de estratégias para qualificar as práticas corporais e ampliar a adesão da população aos programas de atividade física ofertados pela rede municipal de saúde.

O Colegiado Local é um importante espaço de escuta, integração e construção coletiva, que favorece o compartilhamento de experiências, o planejamento participativo e o fortalecimento das práticas interdisciplinares no âmbito da Atenção Primária à Saúde. Essas reuniões periódicas contribuem para a padronização de condutas, a melhoria dos indicadores de saúde e o desenvolvimento profissional contínuo dos educadores físicos que integram a rede.

A realização do colegiado reafirma o compromisso da Subsecretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância em Saúde (SUBPAV/SMS-Rio) e da Coordenação de Área Programática 5.1 (CAP 5.1) com a valorização e qualificação das equipes multiprofissionais, essenciais para a efetivação das políticas públicas de promoção da saúde no território.

Fontes:

  • Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-Rio)

  • Subsecretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância em Saúde (SUBPAV)

  • Coordenação de Área Programática 5.1 (CAP 5.1)

  • Rede OTICS-Rio

  • Programa Academia Carioca de Saúde