Na manhã do dia 22 de maio de 2025, tivemos no laboratório de informática da OTICS Bangu, o curso técnico em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE) do Programa Mais Saúde com Agente, participaram do curso, 18 profissionais, o público alvo foram os agentes de endemias e agentes comunitários da AP 5.1. O objetivo é preparar as(os) ACS e ACE de acordo com as novas atribuições da categoria, previstas na Lei nº 11.350/2006, oferecendo condições para analisar informações coletadas nas residências e território de atuação, além de orientar a população, a fim de melhorar a qualidade e resolutividade da Atenção Primária à Saúde, como também, discutir e elaborar mapas dos territórios (com suas vulnerabilidades), identificando os dispositivos apontados pelos agentes no território em que atuam. Responsáveis pela Formação da Equipe Interna da Preceptoria : Prof.ª Dr.ª Daniela Riva Knauth – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Saionara Araújo Wagner – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Roselane Zordan Costella – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Pricila Sleifer – UFRGS e Prof.ª Dr.ª Simone Martins de Castro – UFRGS. Responsável pela preceptoria, Júlia Marques dos Santos, Gerente Técnica da Unidade CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1
Responsável pela preceptoria, Julia Marques GT CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1.
O Programa Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e CONASEMS para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
O Programa Saúde com Agente agora é oMais Saúde com Agente. A mudança representa a ampliação da oferta dos cursos técnicos em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE), promovendo qualificação profissional para um vínculo maior e mais forte com a população, além da integração entre Atenção Básica e Vigilância em Saúde no Sistema Único de Saúde (SUS).
A estratégia é uma ampliação do programa com objetivo de preparar ACS e ACE para as novas atribuições das categorias e para os desafios que se apresentam no trabalho em saúde nas comunidades.
Assim, busca-se identificar as necessidades sóciossanitárias e construir o cuidado para um sistema público de saúde mais resolutivo, justo e participativo.
Neste dia 21 de maio de 2025, no laboratório de informática da Otics Bangu, turno manhã e tarde tivemos, o treinamento do prontuário eletrônico VitaCare, foram capacitados 31 profissionais de saúde, o público-alvo foram, Dentistas, ASBs, Residentes e Psicólogos, que atuam na Atenção Primária Prisional (APP). Os assuntos abordados foram registros, preenchimento do prontuário, acessos, monitoramento, indicadores, preenchimento do PEP e responsabilidades da categoria. O objetivo do evento foi o treinamento dos profissionais no manuseio da plataforma, para apropriação e otimização da inserção dos dados, educação permanente. A responsável pelo treinamento foi, Caroline Falzoni (farmacêutica, analista de informação em saúde – Organização Social em Saúde (OSS) Viva Rio.
Caroline Falzoni (farmacêutica, analista de informação em saúde – Organização Social em Saúde (OSS) Viva Rio.
A PNAISP nasceu da avaliação dos dez anos de aplicação do Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário (PNSSP), quando se constatou o esgotamento desse modelo, que se mostrou restrito por não contemplar em suas ações, entre outras coisas, a totalidade do itinerário carcerário e, tampouco, penitenciárias federais. Essas mudanças podem ser apontadas como grande ganho na garantia e defesa dos direitos humanos no Brasil, em total consonância com a previsão constitucional de saúde para todos sob a responsabilidade do Estado brasileiro.
Dentistas, ASBs, Residentes e Psicólogos, que atuam na Atenção Primária Prisional (APP).
O prontuário eletrônico é um repositório de informações mantidas de forma eletrônica, ao longo da vida de um indivíduo. Nele estão armazenadas as informações de saúde, clínicas e administrativas, originadas das ações das diversas categorias profissionais que compõem a APS. Além disso, é necessário que tenha pelo menos as seguintes características principais como registro de anamnese, exame objetivo e variáveis clínicas; prescrição de medicamentos ou outros métodos terapêuticos; emissão de atestados e outros documentos clínicos; solicitação de exames e outros métodos diagnósticos complementares; encaminhamentos a outros pontos da rede de atenção à saúde; e acesso rápido aos problemas de saúde e intervenções atuais.
A Base Nacional de Dados de Ações e Serviços da Assistência Farmacêutica no SUS (BNAFAR)é a consolidação dos dados nacionais de posição de estoque, entradas, saídas, avaliações e dispensações realizadas pelos estabelecimentos de saúde dos Municípios, Estados e Distrito Federal para os medicamentos padronizados na Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (Rename) e do Programa Farmácia Popular do Brasil.
Objetivo do treinamento, manuseio da plataforma, para apropriação e otimização da inserção dos dados, educação permanente.
Nesta tarde de 21 de maio de 2025, tivemos na sala de tutoria da OTICS Bangu, o encontro “Saúde Planetária”, participaram 3 pessoas, Carlos Eduardo dos santos Moura (Comunicação Zona Oestemais – ETE Deodoro), Ricardo Vasconcellos (Comunicação ZOM – ETE Deodoro) e Misael Medeiros – Biólogo (Práticas Integrativas – CAP 5.1), o público alvo foi a preservação do ambiente. O assunto abordado foi, a coleta de óleo de cozinha, utilizados nas unidades de saúde. O objetivo do projeto, “óleo de cozinha”, é uma parceria com as instituições onde existe um ponto de coleta, que contempla palestras e orientações para realizar o armazenamento adequado.
Encontro “Saúde Planetária”.
Entender como as mudanças ambientais globais causadas pelos humanos impactam a saúde e o bem-estar humanos e as demais formas de vida desenvolver ações e soluções para que a humanidade e os sistemas naturais prosperem, juntos.
A Saúde Planetária é, portanto, um novo esforço para tratar a questão da sustentabilidade e da vida humana no planeta sob ótica cada vez mais integrativa, transdisciplinar e global, já que os problemas desta crise planetária transpassam fronteiras geopolíticas, delimitações acadêmicas e afetam a humanidade como um todo.
A Saúde Planetária é um campo em crescimento, no qual se reconhecem as complexas interações entre a degradação dos sistemas naturais do planeta, consequência da atividade humana, e os impactos na saúde humana.
Não há dúvida de que nosso ambiente global está mudando: estamos presenciando os anos mais quentes já registrados, o desaparecimento mundial de polinizadores, o colapso global da pesca e uso de cerca de metade da superfície habitável do planeta para produção de alimentos.
As mudanças nos sistemas naturais de suporte à vida já estão afetando nossa saúde e tendem a constituir a maior parte das causas das doenças no próximo século, atingindo mais duramente as pessoas mais vulneráveis nos dias atuais e as gerações futuras.
Carlos Eduardo dos santos Moura (Comunicação Zona Oestemais – ETE Deodoro), Ricardo Vasconcellos (Comunicação ZOM – ETE Deodoro) e Misael Medeiros – Biólogo (Práticas Integrativas – CAP 5.1).
Neste dia, 21 de maio de 2025, na sala de reunião da OTICS Bangu, tivemos a “Oficina para Redução de Mortalidade Materna”, o encontro foi de online, com objetivo de aprimorar a capacidade na formação do “Pano Pluri Anul”. Busca fortalecer a atenção básica, capacitando profissionais para lidar com emergências obstétricas e implementar estratégias de prevenção, como o uso da Anticoncepção Imediata Pós-Evento Obstétrico (AIPEO). A oficina visa garantir uma assistência de qualidade desde o pré-natal até o pós-parto, incluindo a identificação precoce de riscos e o encaminhamento adequado. Participaram do evento 31 profissionais de maneira remota, o público alvo foram os gestores, profissionais da saúde e representantes de entidade social. Os assuntos abordados foram, desafios na implementação de orçamentos sensíveis a gênero e raça.
Oficina para Redução de Mortalidade Materna
A redução da mortalidade materna é um objetivo crucial de saúde pública, e a Atenção Primária à Saúde (APS) desempenha um papel fundamental nesse processo. A APS, como porta de entrada para o sistema de saúde, é essencial para garantir o acesso a cuidados de qualidade durante a gravidez, parto e pós-parto, além de promover a prevenção de doenças e a gestão de fatores de risco.
Desafios na implementação de orçamentos sensíveis a gênero e raça são reais, mas superáveis. Como garantir que o planejamento público municipal, especialmente o PPA 2026-29, aborde efetivamente a redução da mortalidade materna entre mulheres negras e enfrente o racismo institucional?
No webinar permitiu encontrar soluções com quem entende do assunto. Teve a contribuição valiosa de, Dra. Alaerte Martins (Obstetriz); Dra. Juliana Rodrigues (Gênero e PPA); Dra. Isabel Cruz (Lab IA Generativa), juntas, elas exploraram estratégias-chave para o planejamento e execução de políticas públicas mais equitativas. Um destaque do evento foi a atividade prática com IA generativa, utilizando esta tecnologia como ferramenta auxiliar para analisar dados, identificar problemas e trabalhar na desconstrução do misogynoir e outros vieses opressivos.
Este foi um convite para gestores(as), profissionais de saúde e representantes do controle social que buscam aprimorar suas capacidades na formulação de PPAs mais inclusivos e eficazes.
A capacitação e o compromisso político são fundamentais para a gestão da transversalidade. Venha aprender e compartilhar experiências para construir um futuro mais justo e com acesso ampliado a direitos. Este evento é uma iniciativa do Laboratório de Inovação Saúde da População Negra (LISPN).
Na manhã do dia 21 de maio de 2025, tivemos no auditório da OTICS Bangu, o curso técnico em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE) do Programa Mais Saúde com Agente, participaram do curso, 8 profissionais, o público alvo foram os agentes de endemias e agentes comunitários da AP 5.1. O objetivo é preparar as(os) ACS e ACE de acordo com as novas atribuições da categoria, previstas na Lei nº 11.350/2006, oferecendo condições para analisar informações coletadas nas residências e território de atuação, além de orientar a população, a fim de melhorar a qualidade e resolutividade da Atenção Primária à Saúde, como também, discutir e elaborar mapas dos territórios (com suas vulnerabilidades), identificando os dispositivos apontados pelos agentes no território em que atuam. Responsáveis pela Formação da Equipe Interna da Preceptoria : Prof.ª Dr.ª Daniela Riva Knauth – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Saionara Araújo Wagner – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Roselane Zordan Costella – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Pricila Sleifer – UFRGS e Prof.ª Dr.ª Simone Martins de Castro – UFRGS.
Responsável pela preceptoria, Juliana Cristina Freitas.
O Programa Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e CONASEMS para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Programa Mais Saúde com Agente (MSA) – AP 5.1
O Programa Saúde com Agente agora é oMais Saúde com Agente. A mudança representa a ampliação da oferta dos cursos técnicos em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE), promovendo qualificação profissional para um vínculo maior e mais forte com a população, além da integração entre Atenção Básica e Vigilância em Saúde no Sistema Único de Saúde (SUS).
A estratégia é uma ampliação do programa com objetivo de preparar ACS e ACE para as novas atribuições das categorias e para os desafios que se apresentam no trabalho em saúde nas comunidades.
Assim, busca-se identificar as necessidades sóciossanitárias e construir o cuidado para um sistema público de saúde mais resolutivo, justo e participativo.
Na sala de tutoria da OTICS Bangu, nesta data de 20 de maio de 2025, turno da tarde, os profissionais, Ney Jr, Paulo Bueno, Renata Paula, Robson Bueno, Ortiz Jr e Márcio Rogério, do Departamento de Vigilância em Saúde (DVS) – Risco Não Biológico participaram de uma reunião online com aproximadamente 3 pessoas, presenciais e o restante de maneira remota, o público alvo foi a Equipe do Risco não Biológico (RNB), as pautas abordadas foram, alinhamento das ações locais de VIGISOLO e acompanhamento dos trabalhos. Objetivo do evento foi discutir os critérios de elaboração do trabalho de rota de exposição do Bangu Shopping e o mapeamento da área próxima do equipamento levando em considerando os locais de interesse e os pontos de exposição identificados em um raio de 1.000 e 400 m. Responsável pela reunião foi o Departamento de Vigilância em Saúde (DVS) e Unidade de resposta Rápida (URR) – CAP 5.1.
Ney Jr, Paulo Bueno, Renata Paula, do Departamento de Vigilância em Saúde (DVS) – Risco Não Biológico.
O Plano de Contingência da Saúde para Desastres Naturais foi desenvolvido para descrever atribuições, responsabilidades e ações de saúde para redução de riscos, resposta e recuperação de danos resultantes desses desastres.
Ele é elaborado a partir de uma determinada hipótese de desastre e organiza as ações de preparação e resposta. Ele funciona como um planejamento da resposta e deve ser elaborado na normalidade, com a definição de procedimentos, ações e decisões que serão tomadas em caso de eventos extremos.
A Vigilância em Saúde Ambiental é um conjunto de ações e serviços que propiciam o conhecimento e a detecção de mudanças nos fatores determinantes e condicionantes do meio ambiente que interferem na saúde humana. Ela tem a finalidade de recomendar e adotar medidas de promoção à saúde, prevenção e monitoramento dos fatores de riscos relacionados às doenças ou agravos à saúde.
A vigilância dos fatores de risco biológico desenvolve suas atividades nos territórios por meio da vigilância, prevenção e controle dos riscos biológicos de importância para a saúde pública. As atividades são desenvolvidas nas seguintes áreas de atuação: vetores, hospedeiros e reservatórios e animais peçonhentos.
A vigilância dos vetores de doenças tais como malária, febre amarela, dengue, leishmanioses entre outras, tem como finalidade o mapeamento de áreas de risco nos territórios utilizando a vigilância entomológica (características, presença, índices de infestação, avaliação de eficácia dos métodos de controle), e as suas relações com a vigilância epidemiológica quanto à incidência e prevalência das doenças e do impacto das ações de controle, além da interação com a rede de laboratórios de saúde pública e a inter-relação com as ações de saneamento, visando o controle ou a eliminação dos riscos.
A vigilância dos fatores de risco relacionados aos contaminantes ambientais e aos desastres caracteriza-se por uma série de ações, compreendendo a identificação de fontes de contaminação e modificações no meio ambiente visando o planejamento e a implementação de medidas de saúde pública para a proteção da saúde da população, a prevenção e controle de riscos, bem como para a promoção da saúde.
A Vigilância dos Fatores de Risco Não Biológicos trata de coordenar as atividades de vigilância em saúde ambiental relacionada aos contaminantes ambientais na água, no ar e no solo, de importância e repercussão na saúde pública, bem como dos riscos decorrentes dos desastres naturais, acidentes com produtos perigosos.
Nesta manhã do dia 20 de maio de 2025, tivemos na sala de tutoria da OTICS Bangu, a reunião com SEMST( Serviço Especializa em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho). Participaram aproximadamente 8 pessoas, o público alvo foi o Cerest Zona Oeste, o assunto abordado foi, vigilância em saúde do trabalhador. O objetivo foi discutir medidas para notificações de acidente de trabalho e doenças relacionada ao trabalho. Responsáveis pelo encontro foram, Flávia Mello – Coordenadora do da Vigilância em Saúde do Trabalhador e Simone Supervisora do Cerest Zona Oeste – AVS – CAP 5.1.
Reunião com SEMST( Serviço Especializa em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho).
REGISTRO DE SERVIÇO ESPECIALIZADO EM SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO – SESMT
A Norma Regulamentadora – NR 04 prevê que as organizações e os órgãos públicos da administração direta e indireta, bem como os órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário e do Ministério Público, que possuam empregados regidos pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943 – Consolidação das Leis do Trabalho, devem constituir e manter Serviços Especializados em Segurança e Medicina do Trabalho – SESMT, no local de trabalho, de acordo com os parâmetros e requisitos estabelecidos na própria norma.
Será necessário informar e manter atualizados os seguintes dados: número de Cadastro de Pessoa Física – CPF dos profissionais integrantes do SESMT; qualificação e número de registro dos profissionais; grau de risco estabelecido; número de trabalhadores atendidos, por estabelecimento e horário de trabalho dos profissionais do SESMT.
No mesmo sentido, a partir de 2 de janeiro de 2023, os SESMT em funcionamento deverão ser redimensionados, nos termos da nova norma, devendo o registro ser realizado na ferramenta por meio do mesmo link.
Discutir medidas para notificações de acidente de trabalho e doenças relacionada ao trabalho.
Por fim, informa-se que a ferramenta anterior de registro (http://sesmt.mte.gov.br/) será descontinuada, sendo necessário que todas as organizações procedam ao registro do respectivo SESMT na nova plataforma, disponibilizada no Portal gov.br, ainda que já o tenham feito na ferramenta anterior. Eventuais dúvidas devem ser encaminhadas para sesmt@economia.gov.br.
Neste dia 20 de maio de 2025, no auditório da OTICS Bangu, tivemos o 2º dia do Curso Introdutório Saúde da Família para os profissionais da Atenção Primária da AP 5.1. Os responsáveis por ministrar o curso foram, Alexsandra Barroso Clarim responsável pelo Geoprocessamento da DICA – CAP 5.1 e Veronica Alexandrino Santos Azevedo – Mestra em Educação Profissional em Saúde (Apoiadora RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa) – DAPS – CAP 5.1. Participaram 17 profissionais da Atenção Primária das unidades de saúde da AP 5.1, CF Rogério Pinto da Mota, CF Cristiani Vieira Pinho, CF Rômulo Carlos Teixeira, CF Sandra Regina, CMS Henrique Monat, CMS Alexander Fleming, CMS Athayde Jose da Fonseca, CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho.
Veronica Alexandrino Santos Azevedo – Mestra em Educação Profissional em Saúde e Alexsandra Barroso Clarim responsável pelo Geoprocessamento da DICA – CAP 5.1
Conteúdo do dia: Abertura: Revisitando o Itinerário de Aprendizagem.
Política pública; discussão do filme: “Saúde tem Cura”; conceito de saúde, determinação social do processo saúde doença.
Processo de trabalho na APS: Dinâmica de aquecimento: Telefone sem fio corporal; Apresentação dialogada sobre: Elementos do processo de trabalho na APS; Território; Territorialização; Diagnóstico Situacional; Dinâmica – Mão na massa! Construindo o processo de territorialização do Caso Família Souza; Apresentação dialogada sobre visita domiciliar; Dinâmica do barbante – aquecimento para o tema; Apresentação dialogada sobre trabalho em equipe: Dinâmica: Planejando uma reunião de equipe; Educação permanente; Dinâmica: conhecendo as atribuições; Apresentação dialogada sobre atribuições dos profissionais que atuam na APS. Acesso: Apresentação dialogada sobre ACESSO; Continuação – apresentação dialogada sobre ACESSO: Dinâmica da manchete.
Profissionais participando da dinâmica de grupo.
O Curso foi organizado a partir de quatro eixos, conforme a Portaria: EIXO 1 – A Atenção Primária no contexto das políticas públicas de saúde e as estratégias de implementação; EIXO 2 – A organização dos sistemas locais de saúde, com ênfase no planejamento de base territorial; EIXO 3 – O processo de trabalho das equipes; EIXO 4 – A atuação interdisciplinar e participação popular.
A entrega de certificados dos participantes ao término do curso está condicionada a participação (frequência/presença) mínima de 75% no curso. O certificado será válido em todas as áreas de planejamento da Atenção Primária do Município do Rio de Janeiro.
Curso Introdutório Saúde da Família – CAP 5.1 – 2º DIA
O Curso Introdutório em Saúde da Família é uma das estratégias prioritárias de formação de profissionais da rede de Atenção Primária do município do Rio de Janeiro. Sua atualização, na presente edição, se propõe a problematizar o cotidiano do trabalho dos profissionais à luz dos atributos da Atenção Primária à Saúde, de maneira dinâmica e participativa. Devemos considerar que esta nova edição do curso surge em um tempo de uma rede mais madura, com mais de uma década desde o início da reforma em 2009, e que está em um caminho de reestruturação após um longo período de dedicação ao enfrentamento da pandemia da covid-19. Ainda assim, permanecem os desafios, alguns velhos conhecidos, outros mais novos. Este manual tem como objetivo orientar a realização do Curso Introdutório em Saúde da Família em sua Área de Planejamento. Nele, iremos fornecer o passo a passo das atividades, além de apoiar o desenvolvimento das habilidades necessárias para a apresentação de cada sessão. Pensando em estratégias que viabilizem o aprendizado dos profissionais que atuam no SUS, o Ministério da Saúde instituiu, em 2004, a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS), que tem como ambição tornar a rede pública de saúde uma rede de ensino- -aprendizagem no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho, a partir dos problemas enfrentados na realidade dos serviços. Espera-se, então, que sejamos capazes de promover a reflexão coletiva sobre o trabalho e oferecer instrumentos para sua transformação. A Educação Permanente, além da sua dimensão pedagógica, deve ser notada, também, como uma importante ferramenta de gestão, como um processo que se dá “no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho”, buscando como desfecho final efeitos positivos concretos na assistência aos usuários. A formação desses profissionais dentro de seus ambientes de trabalho, voltada para as necessidades de saúde da população em conjunto com as necessidades de aprendizado do indivíduo, é fundamental para uma Atenção Primária à Saúde de qualidade. Deste modo, esperamos que o curso introdutório transforme as práticas dos profissionais, e que os facilitadores sejam potentes engajadores para a construção da Trilha de Aprendizagem. Que este manual contribua para a melhor execução dos cursos, favorecendo a formação continuada dos profissionais da rede de Atenção Primária e refletindo na qualidade da assistência prestada à população.
Curso Introdutório Saúde da Família – CAP 5.1 – 2º DIA
Na tarde do dia 20 de maio de 2025, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, tivemos a atualização de planilhas, o objetivo foi o acompanhamento pedagógico das Turmas de Libras (Acessibilidade Comunicativa) e elaboração de relatórios das ações desenvolvidas pelos facilitadores – Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde (RAP), como também o acompanhamento pedagógico da 4º Turma Básica e 1º turma intermediária. Participaram das atualização, Jaqueline Nascimento, Elvis Ferreira (Apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS / CAP 5.1) e William Inácio, facilitador do Rap da Saúde (Jovem da Rede de Adolesce. A responsável do encontro foi, Jaqueline Nascimento, apoiadora do projeto – Promoção da Saúde CAP 5.1.
Planejamento das Ações do RAP da Saúde.
O RAP da Saúde – Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde – é um projeto da Superintendência de Promoção da Saúde (SPS) da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-RJ) que tem como objetivo fortalecer as ações de promoção da saúde tendo os jovens como protagonistas e agentes de participação social e comunicação.
Uma vez que o protagonismo juvenil traz em si a ideia dos jovens como sujeitos de intervenções e de ações transformadoras de seus contextos sociais e comunitários, no RAP eles são protagonistas em todas as etapas: no planejamento e na realização das ações de promoção da saúde, no acesso e acolhimento de jovens nas unidades de saúde com propósito de fortalecer a educação entre pares e na avaliação do desenvolvimento do curso.
O projeto, que existe desde 2007, foi reformulado em 2015 com a sua institucionalização. A partir de então, passou a ser gerido integralmente pela SMS-RJ e ganhou formato de Curso para Adolescentes e Jovens Promotores de Saúde.
Com o auxílio dos relatos de experiência dos jovens, vamos contar a trajetória do Rap da Saúde nos últimos três anos: os desafios encontrados até aqui e o que aprendemos no percurso.
Nesta data, 19/05/2025, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, Fernanda Da Silva Silveira – nutricionista da equipe multiprofissional na APS – eMulti (são equipes compostas por profissionais de saúde, de diferentes áreas do conhecimento e categorias profissionais. Elas operam de maneira complementar e integrada às outras equipes que atuam na Atenção Primária à Saúde (APS), na atualização de dados no prontuário eletrônico, como também utilizando as informações registradas na plataforma para o planejamento grupos e-multi nutrição; monitoramento e registro planilha bebês de risco 2025 – e-multi; monitoramento e registro gestantes alto risco e-multi; atualização registros visitas domiciliares e produção maio/25 – e-multi nutrição.
PLANEJAMENTO DE ASSISTÊNCIA -eMulti NUTRIÇÃO.
As equipes multiprofissionais na APS – eMulti são equipes compostas por profissionais de saúde, de diferentes áreas do conhecimento e categorias profissionais. Elas operam de maneira complementar e integrada às outras equipes que atuam na Atenção Primária à Saúde (APS):
Essas equipes atuam juntas, sendo responsáveis pela mesma população e território, fortalecendo as articulações com outros equipamentos de saúde e de outros setores (educação, serviço social, cultura, lazer, esporte, entre outros).
Conforme aPortaria GM/MS nº 635 de 22 de maio de 2023, ocorreu o aprimoramento da estratégia. Houve aumento do cofinanciamento federal para as equipes multiprofissionais; foram incluídas novas especialidades médicas (cardiologia, dermatologia, endocrinologia, hansenologia e infectologia) na possibilidade de composição das equipes; acrescentou-se o arranjo de atendimento remoto como ferramenta tecnológica para otimização do processo de trabalho; e ampliou-se a carga horária dessas equipes, a fim de conformar equipes mais robustas para o fortalecimento da APS e do SUS.
Assim, a eMulti inova e valoriza o cuidado multidisciplinar com o aumento do valor do repasse federal aos municípios credenciados para o custeio dessas equipes, com a incorporação de tecnologias de informação e comunicação (TIC) e a ampliação da lista de composição profissional.
Planejamento da assistência com base nos dados inseridos no Vita Care.
Ações prioritárias
Assim como a equipe de Saúde da Família – eSF e outras equipes que atuam na APS, a eMulti apresenta um leque diversificado de opções de atuação, e a determinação para a escolha da ferramenta adequada deve se dar pela demanda em questão. É crucial compreender que a abordagem deve ser integral e construída em diálogo com a equipe vinculada, com o objetivo constante de solucionar as questões de saúde mais recorrentes que se apresentam à APS, aproveitando os saberes específicos dos profissionais da eMulti.