Programa Mais Saúde com Agente

OTICS Bangu recebe Curso Técnico do Programa Mais Saúde com Agente para ACS e ACE da AP 5.1

Na manhã desta quarta-feira, 01 de outubro de 2025, o auditório da OTICS Bangu sediou o Curso Técnico em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE), promovido pelo Programa Mais Saúde com Agente. A capacitação reuniu 22 profissionais da Área Programática 5.1 e teve como foco alinhar as equipes às novas atribuições estabelecidas pela Lei nº 11.350/2006. O curso ofereceu ferramentas para que os agentes possam analisar informações coletadas em residências e territórios de atuação, orientar a população e contribuir para a melhoria da qualidade e resolutividade da Atenção Primária à Saúde (APS).Durante a formação, os participantes elaboraram mapas territoriais, identificaram vulnerabilidades e dispositivos disponíveis em suas áreas de trabalho, além de participarem de aulas teóricas e práticas de primeiros socorros. A atividade foi conduzida pela Equipe Interna da Preceptoria, formada pelas professoras doutoras Daniela Riva Knauth, Saionara Araújo Wagner, Roselane Zordan Costella, Priscila Sleifer e Simone Martins de Castro, todas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). A preceptoria local ficou sob a responsabilidade da farmacêutica Juliana Cristina Lima Dias Freitas (AP 5.1).

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
A preceptoria local ficou sob a responsabilidade da farmacêutica Juliana Cristina Lima Dias Freitas (AP 5.1).

O Mais Saúde com Agente é uma iniciativa do Ministério da Saúde em parceria com o CONASEMS e a UFRGS. O programa promove cursos técnicos para Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias, fortalecendo o vínculo desses profissionais com a população e estimulando a integração entre a Atenção Básica e a Vigilância em Saúde no âmbito do SUS.

Ao ampliar a qualificação, a estratégia prepara ACS e ACE para responder às novas atribuições das categorias e aos desafios do trabalho em saúde nas comunidades, contribuindo para a construção de um sistema público mais resolutivo, justo e participativo.

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
A educação permanente para profissionais da saúde é uma estratégia de aprendizagem no trabalho, focada na resolução de problemas reais do dia a dia do SUS, que integra ensino, atenção à saúde, gestão e participação social.

Mas Saúde com Agente

 

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Reunião de Gestão do CAPS Lima Barreto

Reunião de Gestão do CAPS Lima Barreto na OTICS Bangu

No dia 30 de setembro de 2025, a Sala de Apoio à Gestão da OTICS Bangu recebeu a equipe gestora do CAPS Lima Barreto para uma reunião de trabalho. Conduzido por Mariana Martelo Rodrigues, Diretora do CAPS, o encontro contou com a participação da equipe de gestão e teve como principais pautas o faturamento e a atualização dos dados do Prontuário Clínico da Saúde Mental (PCSM). O objetivo foi avaliar relatórios, corrigir inconsistências e extrair informações qualificadas para os processos de accountability, fortalecendo a transparência e a gestão em saúde mental no território da AP 5.1.

Reunião de Gestão do CAPS Lima Barreto, avaliar relatórios, corrigir inconsistências e extrair informações qualificadas para os processos de accountability.
Reunião conduzido por Mariana Martelo, Diretora do CAPS Lima Barreto – AP 5.1, participação de Rayane dos Passos Gomes – Coordenadora Técnica e Priscila Lira Rodrigues – Coordenadora Adminitstiva.
O accountability é um relatório de gestão de metas, entregas de resultados, responsabilidades e prestação de contas.

Os CAPS trabalham na perspectiva da Atenção Psicossocial, com território adstrito e em constante articulação com as demais unidades de saúde e com unidades de outros setores (educação, assistência social, e outros). Oferecem atendimento interdisciplinar, com equipe multiprofissional que reúne psiquiatra, enfermeiro, assistente social, psicólogo, agente territorial, entre outros.

São realizados atendimentos individuais, em grupo, com familiares, visitas domiciliares e oficinas terapêuticas, trabalhando na lógica da redução de danos, da desinstitucionalização e reabilitação psicossocial.

O acesso aos CAPS pode ser feito por demanda espontânea, por intermédio de uma unidade de atenção primária ou especializada, por encaminhamento de uma emergência ou após internação clínica/psiquiátrica.

Os CAPS tipo II funcionam de segunda a sexta, das 8 às 17h. Já os CAPS tipo III têm funcionamento 24h, durante os sete dias da semana e com oferta de acolhimento noturno para usuários em situação de crise, conforme avaliação da equipe. Os atendimentos de primeira vez no CAPS III são realizados preferencialmente das 8h às 19h.

Reunião de Gestão do CAPS Lima Barreto, avaliar relatórios, corrigir inconsistências e extrair informações qualificadas para os processos de accountability.
Pautas do encontro, faturamento e a atualização dos dados do Prontuário Clínico da Saúde Mental (PCSM).

Saiba mais clicando aqui: https://saude.prefeitura.rio/saude-mental/caps/

https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/desme/raps
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/120.pdf

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/desme/raps/caps

https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/desme/raps/caps

Reunião de RT na OTICS Bangu

 Reunião de RT na OTICS Bangu

Na manhã do dia 30 de setembro de 2025, aconteceu no auditório da OTICS Bangu a Reunião de RT, que reuniu cerca de 26 participantes, entre médicos e enfermeiros da Área Programática 5.1. O encontro teve como objetivo capacitar os RT de Enfermagem e Medicina para o manejo de curativos em pessoas com tala gessada e gesso ortopédico na Atenção Primária à Saúde (APS).

Durante a programação, também foram discutidos temas relevantes para o cuidado em saúde, como:

  • Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) e a Vigilância do Amputado/Diabetes;

  • Informes sobre Formação em Saúde Integral, Reprodutiva e Sexual, com foco na inserção, revisão e remoção do DIU na APS;

  • Informes sobre Saúde Bucal.

As apresentações ficaram a cargo das profissionais:

  • Vanessa Henriques, Enfermeira RT – CAP 5.1;

  • Aline Costa, Enfermeira do DAPS, responsável pela linha de cuidado de DCNT;

  • Lucia Milanez, Cirurgiã-dentista do DAPS;

  • Lucineide Lima Cardoso de Oliveira, Cirurgiã-dentista da Assessoria de Saúde Bucal do DAPS CAP 5.1.

A reunião reforçou a importância da atualização e integração das equipes para aprimorar a qualidade do atendimento oferecido à população do território.

Educação Permanente para os profissionais do SUS Carioca - OTICS Rio Bangu - AP 5.1.
Preceptora Vanessa Henriques, Enfermeira RT – CAP 5.1.

Atenção Primária à Saúde é o primeiro nível de atenção em saúde e se caracteriza por um conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que abrange a promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação, a redução de danos e a manutenção da saúde com o objetivo de desenvolver uma atenção integral que impacte positivamente na situação de saúde das coletividades.

Trata-se da principal porta de entrada do SUS e do centro de comunicação com toda a Rede de Atenção dos SUS, devendo se orientar pelos princípios da universalidade, da acessibilidade, da continuidade do cuidado, da integralidade da atenção, da responsabilização, da humanização e da equidade. Isso significa dizer que a APS funciona como um filtro capaz de organizar o fluxo dos serviços nas redes de saúde, dos mais simples aos mais complexos.

Educação Permanente para os profissionais do SUS Carioca - OTICS Rio Bangu - AP 5.1.
Preceptora Aline Costa, Enfermeira do DAPS, responsável pela linha de cuidado de DCNT – CAP 5.1.

Vigilância das Doenças e Agravos Não Transmissíveis é o conjunto de ações que proporcionam o conhecimento do padrão de ocorrência, tendência e mudanças nos fatores determinantes e condicionantes da saúde, com a finalidade de recomendar e adotar medidas de prevenção e controle das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), dos acidentes, das violências e de seus fatores de risco e estimular ações e estratégias que visem a promoção da saúde da população.

Preceptora Lucineide Lima Cardoso de Oliveira, Cirurgiã-Dentista da Assessoria de Saúde Bucal do DAPS CAP 5.1 e Lucia Milanez, Cirurgiã-Dentista do DAPS – CAP 5.1.

As Doenças e Agravos Não Transmissíveis representam a maior causa de morbimortalidade no Brasil e no mundo. Compreendem dois grandes grupos de eventos: as Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT), caracterizadas principalmente pelas doenças cardiovasculares, doenças respiratórias crônicas, neoplasias e diabetes mellitus, e as causas externas, tais como os acidentes e as violências.

Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) A vigilância das Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT) inclui o monitoramento das doenças cardiovasculares, neoplasias, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Estas doenças são responsáveis por mais de 70% das mortes em todo mundo. São doenças multifatoriais que se desenvolvem no curso da vida e que possuem longa duração. Estão relacionadas a diversos fatores, condicionantes e determinantes sociais, entretanto a maioria é ocasionada por fatores de risco modificáveis dentre os quais destacam-se o tabagismo, consumo excessivo de álcool, alimentação não saudável e inatividade física.

Educação Permanente para os profissionais do SUS Carioca - OTICS Rio Bangu - AP 5.1.
Capacitação dos RTs de Enfermagem e Medicina para o manejo de curativos em pessoas com tala gessada e gesso ortopédico na Atenção Primária à Saúde (APS).

Fontes:

https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saps

📚 Fontes e Referências Técnicas Utilizadas
Curativos em tala gessada e gesso ortopédico
  • MINISTÉRIO DA SAÚDE. Protocolos de Enfermagem na Atenção Primária à Saúde. Brasília: MS, 2020.
  • SOCIEDADE BRASILEIRA DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA (SBOT). Manual de Procedimentos Ortopédicos Básicos. São Paulo: SBOT, 2019.
Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) e Diabetes – Vigilância do Amputado
  • MINISTÉRIO DA SAÚDE. Caderno de Atenção Básica nº 36: Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: Diabetes Mellitus. Brasília: MS, 2013.
  • MINISTÉRIO DA SAÚDE. Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das DCNT no Brasil, 2021-2030. Brasília: MS, 2021.
  • SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO. Protocolos da Rede de Atenção às Doenças Crônicas. Rio de Janeiro: SMS-Rio, 2022.
Saúde Integral, Reprodutiva e Sexual – DIU (inserção, revisão e remoção)
  • MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Planejamento Reprodutivo. Brasília: MS, 2018.
  • SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO. Protocolo de Atenção Integral à Saúde da Mulher na APS. Rio de Janeiro: SMS-Rio, 2020.
  • WORLD HEALTH ORGANIZATION. Family Planning: A Global Handbook for Providers. Geneva: WHO, 2018.
Saúde Bucal
  • MINISTÉRIO DA SAÚDE. Diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal – Brasil Sorridente. Brasília: MS, 2018.
  • SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO. Protocolos de Saúde Bucal do DAPS CAP 5.1. Rio de Janeiro: SMS-Rio, 2023.

Atualização Prontuário Carioca da Saúde Mental (PCSM)

Nesta data, 30 de setembro de 2025, na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu, tivemos a atualização do Prontuário Carioca da Saúde Mental (PCSM) – Sistema digital que unifica prontuários da rede de saúde mental do Rio, integrando dados de quase 100 mil pacientes para melhorar atendimento, planejamento de políticas públicas e solução de emergências.  O público alvo foram, os profissionais do CAPS Lima Barreto, os assuntos abordados foram, atualização dos prontuários, dados cadastrais, projetos terapêuticos singulares e busca ativa dos usuários. O objetivo foi a atualização dos prontuários dos pacientes do CAPS, como também a busca ativa e projetos terapêuticos. Participaram os profissionais Cristiane Santos de Oliveira Okubo – Oficineira e Roge de Oliveira Candido – Enfermeiro do CAPS – AP 5.1.

Atualização Prontuário Carioca da Saúde Mental (PCSM), Sistema digital que unifica prontuários da rede de saúde mental do Rio, integrando dados de quase 100 mil pacientes para melhorar atendimento, planejamento de políticas públicas e solução de emergências.
Atualização Prontuário Carioca da Saúde Mental (PCSM).

O Prontuário Carioca da Saúde Mental (PCSM) é uma iniciativa pioneira que desenvolvemos em conjunto à Secretaria Municipal de Saúde, através da Superintendência de Saúde Mental do Município do Rio de Janeiro (SSM-RJ). Lançado em dezembro de 2020, o PCSM integra as informações dos usuários da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) do município, substituindo os antigos prontuários de papel por um sistema eletrônico unificado e intuitivo, foi reconhecido, e premiado, como solução inovadora pelo Prêmio Espírito Público, em 2024.

O sistema abrange 37 Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e o Instituto Philippe Pinel, consolidando dados de mais de 94 mil prontuários, incluindo pacientes que já não estão em tratamento. Essa integração facilita o acesso às informações de qualquer local com conexão à internet, permitindo um atendimento mais ágil e eficiente.

‍Uma das inovações do PCSM é a possibilidade de acessar atualizações sobre os pacientes em tempo real, o que se mostrou crucial em casos de emergência. Um caso real, que demonstra o valor e importância do PCSM foi do reencontro de familiares, onde um paciente em situação de rua foi localizado por sua família após dois anos, graças à integração de dados proporcionada pelo sistema.

Além disso, o PCSM facilita a geração de relatórios precisos, auxiliando no planejamento de políticas públicas mais eficazes e na otimização dos serviços oferecidos. O sistema está em constante desenvolvimento, incorporando sugestões dos profissionais da rede para melhor atender às necessidades dos usuários.

Ao valorizar pacientes, profissionais e gestores da saúde mental, o Prontuário Carioca da Saúde Mental contribui para garantir a representatividade, equidade e inclusão de grupos historicamente marginalizados, fortalecendo o setor público e demonstrando a viabilidade de sistemas de desenvolvimento público integrados que otimizam a coleta de dados em benefício coletivo.

Atualização Prontuário Carioca da Saúde Mental (PCSM), Sistema digital que unifica prontuários da rede de saúde mental do Rio, integrando dados de quase 100 mil pacientes para melhorar atendimento, planejamento de políticas públicas e solução de emergências.
Profissionais Cristiane Santos de Oliveira Okubo – Oficineira e Roge de Oliveira Candido – Enfermeiro do CAPS – AP 5.1.

Saiba mais: https://saude.prefeitura.rio/saude-mental/documentos-tecnicos/

https://www.iplan.rio/produtos/prontuario-carioca-de-saude-mental

Reunião de Diaristas da Residência Terapêutica

Reunião de Diaristas da Residência Terapêutica na OTICS Bangu

Na manhã do dia 30 de setembro de 2025, a Sala de Tutoria da OTICS Bangu recebeu a Reunião de Diaristas, reunindo quatro cuidadores de Residência Terapêutica (RT). A atividade, conduzida por Ana Carolina Ramos de Brito – Acompanhante Terapeuta (AT) de SRT e Larissa Galdino – Coordenadora (SRT), com participação de Juliana G. Victória e Michael Ribeiro, teve como pauta a prestação de contas e o fortalecimento do trabalho em equipe, reforçando o compromisso com o cuidado integral aos usuários. Esse encontro faz parte das ações de acompanhamento e supervisão das Residências Terapêuticas, fundamentais para garantir a qualidade da atenção em saúde mental no território da AP 5.1.

Reunião de Diaristas da Residência Terapêutica CAPS Lima Barreto com objetivo de afinar a comunicação e a organização do trabalho nas RTs.
Reunião de Diaristas da Residência Terapêutica – CAPS Lima Barreto – AP 5.1.
Residências Terapêuticas (RTs) são casas que integram o Serviço Residencial Terapêutico (SRT) no âmbito da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) do SUS, destinadas ao acolhimento de pessoas com transtornos mentais, especialmente aquelas que foram internadas por longo tempo em hospitais psiquiátricos. Essas residências visam a reinserção social e o desenvolvimento da autonomia dos seus moradores, com o apoio de cuidadores e do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) de referência. 

As RTs são geralmente vinculadas a um CAPS, que oferece suporte técnico e profissional. As RTs contam com uma equipe de cuidadores que acompanha os moradores no dia a dia, auxiliando em atividades de vida diária, lazer e atividades terapêuticas. 

Reunião de Diaristas da Residência Terapêutica CAPS Lima Barreto com objetivo de afinar a comunicação e a organização do trabalho nas RTs.
A atividade, conduzida por Carol – Acompanhante Terapeuta de SRT e Larissa Galdino – Coordenadora (SRT).

Os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) são lugares onde oferecem serviços de saúde abertos para a comunidade. Uma equipe diversificada trabalha em conjunto para atender às necessidades de saúde mental das pessoas, incluindo aquelas que enfrentam desafios relacionados as necessidades decorrentes do uso prejudicial de álcool e outras drogas. Esses serviços estão disponíveis na região e são especialmente focados em ajudar em situações difíceis ou no processo de reabilitação psicossocial.

Ministério da Saúde tem reforçado os serviços de atendimento à saúde mental no Sistema Único de Saúde (SUS), a partir do incentivo à ampliação da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) que oferta atendimento às pessoas com transtornos mentais de forma integral e gratuita. Neste mês, em que se comemora o Setembro Amarelo, foram habilitados mais seis Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e três Serviços de Residência Terapêutica (SRT). As unidades habilitadas foram publicadas em duas portarias e os serviços constarão em seis estados.

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/desme/raps/caps

https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2020/setembro/ministerio-da-saude-amplia-servicos-de-saude-mental-no-sus

Programa Mais Saúde com Agente

Na manhã do dia 26 de setembro de 2025, tivemos no auditório da OTICS Bangu, o curso técnico em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE) do Programa Mais Saúde com Agente, participaram  do curso, 19 profissionais, o público alvo foram os agentes de endemias e agentes comunitários  da AP 5.1. O objetivo é preparar as(os) ACS e ACE de acordo com as novas atribuições da categoria, previstas na Lei nº 11.350/2006, oferecendo condições para analisar informações coletadas nas residências e território de atuação, além de orientar a população, a fim de melhorar a qualidade e resolutividade da Atenção Primária à Saúde, como também, discutir e elaborar mapas dos territórios (com suas vulnerabilidades), identificando os dispositivos apontados pelos agentes no território em que atuam; tiveram também apresentação sobre o tema Leishmaniose, os vetores(família psychodidae, subfamília: Phlebotominae denominados flebótomos, cangalha, cangalhinha, mosquito-palha, birigui, tatuíra); sintomas da LVH e evolução da doença. Responsáveis pela Formação da Equipe Interna da Preceptoria : Prof.ª Dr.ª Daniela Riva Knauth – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Saionara Araújo Wagner –  UFRGS; Prof.ª Dr.ª Roselane Zordan Costella – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Pricila Sleifer – UFRGS e Prof.ª Dr.ª Simone Martins de Castro – UFRGS. Responsável pela preceptoria, Aryane de Menezes, Enfermeira, Clinica da Família Edson Abdalla Saad.

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Nesta aula os alunos tiveram treinamento de suporte básico de vida (SBV), o objetivo foi capacitar os participantes a reconhecer emergências médicas com risco de vida, como a parada cardiorrespiratória (PCR), e a aplicar as manobras de ressuscitação cardiopulmonar (RCP) e o uso do desfibrilador externo automático (DEA) até a chegada de ajuda profissional.
O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Responsável pela preceptoria, Aryane de Menezes, Enfermeira, Clinica da Família Edson Abdalla Saad.

O Programa Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e CONASEMS para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Programa Mais Saúde com Agente, a educação permanente para profissionais da saúde é uma estratégia do SUS que visa qualificar o trabalho em saúde, transformando-o a partir das necessidades e desafios do cotidiano profissional e da comunidade.

O Programa Saúde com Agente agora é o Mais Saúde com Agente. A mudança representa a ampliação da oferta dos cursos técnicos em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE), promovendo qualificação profissional para um vínculo maior e mais forte com a população, além da integração entre Atenção Básica e Vigilância em Saúde no Sistema Único de Saúde (SUS).

A estratégia é uma ampliação do programa com objetivo de preparar ACS e ACE para as novas atribuições das categorias e para os desafios que se apresentam no trabalho em saúde nas comunidades.

Assim, busca-se identificar as necessidades sóciossanitárias e construir o cuidado para um sistema público de saúde mais resolutivo, justo e participativo.

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Apresentação dos trabalhos feitos com os assuntos abordados nesta aula.

Mas Saúde com Agente

 

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Reunião de Equipe dos AVSs

Na manhã do dia 26 de setembro de 2025, a sala de tutoria da OTICS Bangu recebeu a reunião de equipe dos Agentes de Vigilância em Saúde (AVSs). O encontro contou com a participação de 8 profissionais da categoria e teve como objetivo realizar a avaliação dos eventos da semana, além de promover o planejamento de novas ações no território. A atividade foi conduzida por Viviana Canuto Menezes, Supervisora da Vigilância Ambiental da Área Programática (AP) 5.1, que reforçou a importância da integração da equipe para o fortalecimento das estratégias de vigilância no território. A iniciativa reafirma o compromisso da OTICS Bangu em oferecer suporte técnico e promover espaços de diálogo e organização das ações, contribuindo para o aprimoramento da saúde pública local. A saúde ambiental é uma área essencial da saúde pública, dedicada a estudar e reduzir os impactos que fatores ambientais, sejam eles naturais ou resultantes da atividade humana, têm sobre a saúde humana. Este campo integra conhecimento científico, formulação de políticas públicas e ações práticas, visando melhorar a qualidade de vida das pessoas dentro de uma perspectiva sustentável. A Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) é coordenada pelo Ministério da Saúde e pode ser definida como um conjunto de ações voltadas para identificar e monitorar mudanças nos fatores ambientais que afetam a saúde humana.

Reunião de equipe dos AVSs, planejamento de ações no território, realizando e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.
O profissional de vigilância ambiental é responsável pelas atividades relacionadas no âmbito da área ambiental. Eles trabalham com o conhecimento e mapeamento de território, realizando atividades de cadastramento e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.

Também desenvolvem um conjunto de atividades para detectar mudanças no meio ambiente e que de certa forma interfere na saúde humana. A finalidade do profissional da vigilância ambiental é analisar, adotar e recomendar medidas para prevenir o agravo e o surgimento de doenças desenvolvidas no âmbito ambiental.  É igualmente responsável pelo tratamento, inspeção, eliminação de depósitos e busca de focos do mosquito da dengue.

Reunião de equipe dos AVSs, planejamento de ações no território, realizando e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.
O trabalho social é fundamental nas atividades do agente. Eles realizam o serviço educativo, levando informações aos cidadãos de como cuidar e tratar de sua própria residência.

 

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa/saude-ambiental

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Curso Básico II de Libras – 5ª Aula

OTICS Bangu realiza 5ª aula do Curso Básico II de Libras para profissionais da Atenção Primária

Na tarde do dia 25 de setembro de 2025, o auditório da OTICS Bangu recebeu a turma do  Curso Básico II de Libras – 5ª Aula, direcionado aos profissionais de saúde da Atenção Primária da Área Programática 5.1. A atividade contou com a participação da equipe de apoiadores da CAP 5.1, Elvis Ferreira e Jaqueline Nascimento, apoiadores da Equipe de Acessibilidade/RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – DAPS/CAP 5.1), Willian Inácio e Yasmin Guimarães, apoiadores Surdos da Equipe de Acessibilidade Comunicativa da CAP 5.1, além da fonoaudióloga Renata Reis, do CER, que atua como mediadora do curso. O principal objetivo da iniciativa é capacitar os profissionais de saúde para a comunicação eficaz e humanizada com pacientes surdos, fortalecendo o acesso e a qualidade do atendimento, além de promover uma experiência de saúde mais inclusiva. O curso aborda não apenas a aprendizagem da Língua Brasileira de Sinais (Libras), mas também aspectos relacionados à cultura surda, essenciais para a construção de um atendimento equitativo e para a redução das barreiras de comunicação. A ação reafirma o compromisso da CAP 5.1 em investir na formação continuada de seus profissionais e em promover práticas de saúde acessíveis a toda a população.

Curso Básico II de Libras - 5ª Aula,, público alvo profissionais da APS, o objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais.
🎬 A aula teve como foco o filme “No Ritmo do Coração” (CODA), proporcionando aos alunos a oportunidade de assistir, refletir e trocar experiências sobre a importância do tema abordado.

Língua Brasileira de Sinais (Libras) é a língua de sinais usada por surdos dos centros urbanos brasileiros[2] e legalmente reconhecida como meio de comunicação e expressão.[3][4] É derivada tanto de uma língua de sinais autóctone, que é natural da região ou do território em que é empregada, quanto da antiga língua de sinais francesa; por isso, é semelhante a outras línguas de sinais da Europa e da América. A Libras não é uma gestualização da língua portuguesa, e sim uma língua à parte. Cada país possui sua própria língua de sinais, tendo cada uma um nome próprio, como em Portugal, onde adota-se a Língua Gestual Portuguesa (LGP).

A Libras não é a “segunda língua oficial do Brasil”. Ela é reconhecida como meio de comunicação e expressão dos surdos sinalizados brasileiros, e, de acordo com a Lei de Libras, ela não substitui a modalidade escrita da língua portuguesa (língua oficial do país).

Curso Básico II de Libras - 5ª Aula,, público alvo profissionais da APS, o objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais.
O filme “No Ritmo do Coração” (CODA) conta a história de Ruby, a única pessoa que ouve numa família de surdos, que precisa equilibrar os sonhos de seguir a carreira de cantora num conservatório de música com o seu papel de “filha de adultos surdos” (CODA) e a sua responsabilidade em ajudar a família no seu negócio de pesca. O filme aborda temas como a inclusão de pessoas surdas, o preconceito, a busca pela independência e a importância da família e da arte na vida de uma jovem.

Assim como as diversas línguas naturais e humanas existentes, ela é composta por níveis linguísticos como: fonologiamorfologiasintaxe e semântica. Da mesma forma que nas línguas orais-auditivas existem palavras, nas línguas de sinais também existem itens lexicais, que recebem o nome de sinais. A diferença é sua modalidade de articulação, a saber visual-espacial, ou cinésico-visual, para outros. Assim sendo, a comunicação em Libras não envolve apenas o conhecimento dos sinais, mas o domínio de sua gramática para combinar as frases, estabelecendo a comunicação de forma correta, evitando o uso do “português sinalizado”.

Curso Básico II de Libras - 5ª Aula,, público alvo profissionais da APS, o objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais.
OTICS Bangu realiza 5ª aula do Curso Básico II de Libras para profissionais da Atenção Primária.

 

Fontes:

Libras

Central Carioca de Libras 

Programa Mais Saúde com Agente

OTICS Bangu realiza curso técnico do Programa Mais Saúde com Agente para ACS e ACE da AP 5.1

Na manhã do dia 25 de setembro de 2025, o laboratório de informática da OTICS Bangu recebeu o Curso Técnico em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE), promovido pelo Programa Mais Saúde com Agente. A atividade contou com a participação de 19 profissionais, tendo como público-alvo os ACS e ACE da Área Programática 5.1. O curso tem como objetivo preparar as(os) agentes de acordo com as novas atribuições previstas na Lei nº 11.350/2006, qualificando-os para analisar informações coletadas nas residências e territórios de atuação, orientar a população e contribuir para a melhoria da qualidade e resolutividade da Atenção Primária à Saúde. Além disso, durante a formação, foi trabalhada a elaboração de mapas dos territórios, identificando vulnerabilidades e dispositivos locais, a partir das observações feitas pelos agentes em campo.

A Formação da Equipe Interna da Preceptoria foi composta pelas professoras doutoras da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS):

  • Daniela Riva Knauth

  • Saionara Araújo Wagner

  • Roselane Zordan Costella

  • Pricila Sleifer

  • Simone Martins de Castro

A preceptoria da turma ficou sob a responsabilidade de Júlia Marques dos Santos, Gerente Técnica da Unidade CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1. O curso reafirma o compromisso da rede com a valorização e capacitação permanente dos agentes de saúde, que desempenham papel fundamental na vigilância, prevenção e promoção da saúde junto à população.

Programa Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
A preceptoria da turma ficou sob a responsabilidade de Júlia Marques dos Santos, Gerente Técnica da Unidade CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1. 

O Programa Mais Saúde com Agente (MSA), é uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e CONASEMS para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).

 

Programa Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Dinâmica em Grupo.

O Programa Saúde com Agente agora é o Mais Saúde com Agente. A mudança representa a ampliação da oferta dos cursos técnicos em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE), promovendo qualificação profissional para um vínculo maior e mais forte com a população, além da integração entre Atenção Básica e Vigilância em Saúde no Sistema Único de Saúde (SUS).

A estratégia é uma ampliação do programa com objetivo de preparar ACS e ACE para as novas atribuições das categorias e para os desafios que se apresentam no trabalho em saúde nas comunidades.

Assim, busca-se identificar as necessidades sóciossanitárias e construir o cuidado para um sistema público de saúde mais resolutivo, justo e participativo.

 

Programa Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
A Educação Permanente em Saúde (EPS) é fundamental para qualificar a gestão e a atenção à saúde, transformando as práticas profissionais a partir das necessidades do cotidiano do trabalho e da comunidade. Sua importância reside no aperfeiçoamento contínuo dos profissionais, na melhoria da qualidade do atendimento, no fortalecimento do vínculo entre serviços de saúde e usuários, e na promoção de um ambiente de trabalho reflexivo e que impulsiona a mudança e a inovação.

 

Mas Saúde com Agente

 

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Supervisão do Serviço de Residência Terapêutica (SRT)

Supervisão da RT Feira promove alinhamento e diretrizes de cuidado

Na manhã do dia 25 de setembro de 2025, das 8h às 12h, foi realizada na Sala de Tutoria da OTICS Bangu a supervisão do Serviço de Residência Terapêutica (SRT). O encontro reuniu seis participantes, tendo como público-alvo os cuidadores de residência terapêutica. A atividade foi conduzida por Carol, acompanhante terapeuta de SRT, e Larissa Galdino – Coordenadora (SRT), e teve como foco a reunião de equipe, com o objetivo de promover o alinhamento das práticas e diretrizes de cuidado voltadas ao fortalecimento do trabalho em saúde mental no contexto das residências terapêuticas. A supervisão representa um espaço de troca, escuta e aprendizado, reforçando a importância da formação continuada e do acompanhamento técnico para garantir cuidado humanizado e qualificado às pessoas em situação de vulnerabilidade psicossocial.

Reunião da Reunião da Equipe SRT Caps Lima Barreto com objetivo de afinar a comunicação e a organização do trabalho nas RTs.
Planejamento do processo terapêutico.

As Residências Terapêuticas (RTs) integram o Serviço Residencial Terapêutico (SRT), no âmbito da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) do Sistema Único de Saúde (SUS). Elas são destinadas ao acolhimento de pessoas com transtornos mentais, especialmente aquelas que viveram longos períodos de internação em hospitais psiquiátricos.

Esses espaços têm como missão promover a reinserção social e o desenvolvimento da autonomia dos seus moradores, contando com o apoio de cuidadores e do CAPS de referência. O acompanhamento é realizado por equipes que auxiliam nas atividades do cotidiano, no lazer e nas práticas terapêuticas, sempre com foco na qualidade de vida e no fortalecimento da cidadania.

A iniciativa reforça a importância da integração entre CAPS, cuidadores e moradores, assegurando que as RTs cumpram seu papel estratégico na construção de um modelo de atenção mais humanizado e inclusivo em saúde mental.

Reunião da Reunião da Equipe SRT Caps Lima Barreto com objetivo de afinar a comunicação e a organização do trabalho nas RTs.
Supervisão do Serviço de Residência Terapêutica (SRT) – Profissionais do CAPS Lima Barreto – AP 5.1.

Os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) são lugares onde oferecem serviços de saúde abertos para a comunidade. Uma equipe diversificada trabalha em conjunto para atender às necessidades de saúde mental das pessoas, incluindo aquelas que enfrentam desafios relacionados as necessidades decorrentes do uso prejudicial de álcool e outras drogas. Esses serviços estão disponíveis na região e são especialmente focados em ajudar em situações difíceis ou no processo de reabilitação psicossocial.

Ministério da Saúde tem reforçado os serviços de atendimento à saúde mental no Sistema Único de Saúde (SUS), a partir do incentivo à ampliação da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) que oferta atendimento às pessoas com transtornos mentais de forma integral e gratuita. Neste mês, em que se comemora o Setembro Amarelo, foram habilitados mais seis Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e três Serviços de Residência Terapêutica (SRT). As unidades habilitadas foram publicadas em duas portarias e os serviços constarão em seis estados.

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/desme/raps/caps

https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2020/setembro/ministerio-da-saude-amplia-servicos-de-saude-mental-no-sus

 

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