Neste dia, 14 de maio de 2025, turno da tarde, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, tivemos a reunião remota referente a qualificação do registro população negra, com os pontos focais da saúde integral da população negra do território da AP 5.1, com a participação da DICA, o objetivo do encontro foi a oficina de qualificação do quesito raça/cor e preenchimentos de atividades coletivas no vita care. Participaram da reunião, Elvis Ferreira e Jaqueline Nascimento, apoiadores do projeto – Promoção da Saúde CAP 5.1.
Elvis Ferreira e Jaqueline Nascimento, apoiadores do projeto – Promoção da Saúde CAP 5.1
A Política Nacional de Saúde Integral da População Negra (PNSIPN) é um compromisso firmado pelo Ministério da Saúde no combate às desigualdades no Sistema Único de Saúde (SUS) e na promoção da saúde da população negra de forma integral, considerando que as iniquidades em saúde são resultados de injustos processos socioeconômicos e culturais – em destaque, o vigente racismo – que corroboram com a morbimortalidade das populações negras brasileiras. Para implementar a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra, é necessário que gestores, movimentos sociais, conselheiros e profissionais do SUS trabalhem em prol da melhoria das condições de saúde da população negra, a partir da compreensão de suas vulnerabilidades e do reconhecimento do racismo como determinante social em saúde.
Neste dia, 14 de maio de 2025, turno da manhã, na sala de tutoria da OTICS Bangu, tivemos a reunião com o grupo gestor da “Saúde Integral da População Negra” com os pontos focais das áreas programáticas. Participaram da reunião remota, Jaqueline Nascimento – DAPS/CAP 5.1 . O objetivo do encontro foi a elaboração e planejamento das ações realizadas nas Áreas Programáticas (APs) do Rio de Janeiro.
Jaqueline Nascimento ( DAPS / CAP 5.1).
A PNSIPN é um compromisso firmado pelo Ministério da Saúde no combate às desigualdades no Sistema Único de Saúde (SUS) e na promoção da saúde da população negra de forma integral, considerando que as iniquidades em saúde são resultados de injustos processos socioeconômicos e culturais – em destaque, o vigente racismo – que corroboram com a morbimortalidade das populações negras brasileiras. Para implementar a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra, é necessário que gestores, movimentos sociais, conselheiros e profissionais do SUS trabalhem em prol da melhoria das condições de saúde da população negra, a partir da compreensão de suas vulnerabilidades e do reconhecimento do racismo como determinante social em saúde.
Elaboração e planejamento das ações realizadas nas Áreas Programáticas (APs) do Rio de Janeiro.
Com vistas à promoção da equidade em saúde e orientado pelos princípios e diretrizes da integralidade, equidade, universalidade e participação social, em consonância com o Pacto pela Saúde e a Política Nacional de Gestão Estratégica e Participativa no SUS (ParticipaSUS), o Ministério da Saúde instituiu, em 2009, a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra (PNSIPN), por meio da Portaria GM/MS nº 992, de 13 de maio de 2009 (ver Anexo B).
A partir da publicação dessa Política, o Ministério da Saúde reconhece e assume a necessidade da instituição de mecanismos de promoção da saúde integral da população negra e do enfrentamento ao racismo institucional no SUS, com vistas à superação das barreiras estruturais e cotidianas que incide negativamente nos indicadores de saúde dessa população – precocidade dos óbitos, altas taxas de mortalidade materna e infantil, maior prevalência de doenças crônicas e infecciosas e altos índices de violência. A Política também reafirma as responsabilidades de cada esfera de gestão do SUS – governo federal, estadual e municipal – na efetivação das ações e na articulação com outros setores do governo e da sociedade civil, para garantir o acesso da população negra a ações e serviços de saúde, de forma oportuna e humanizada, contribuindo para a melhoria das condições de saúde desta população e para redução das iniquidades
de raça/cor, gênero, identidade de gênero, orientação sexual, geracionais e de classe.
Na manhã do dia 14 de maio de 2025, no laboratório da OTICS Bangu, tivemos o “Encontro com Agentes de Vigilância e a Equipe de Risco Não Biológico CAP 5.1. Participaram do encontro, 7 profissionais das respectivas áreas, o público alvo foram os Agentes de Vigilância em Saúde (AVS). Os assuntos abordados foram, a rota de exposição Bangu Shopping e caracterização de pontos de exposição. O objetivo foi discutir os formulários para realização do trabalho. Os responsáveis pelo planejamento do trabalho foram, Ney Júnior, Paulo Bueno e Renata Paula da Equipe de Risco Não Biológico CAP 5.1.
Responsável pelo treinamento, Ney Júnior, da Equipe de Risco Não Biológico CAP 5.1.
A Vigilância em Saúde Ambiental é um conjunto de ações que fortalece e assegura “o conhecimento e a detecção de mudanças nos fatores determinantes e condicionantes do meio ambiente que interferem na saúde humana”. Tem como objetivo adotar medidas de promoção, prevenção e o monitoramento dos riscos relacionados aos agravos de saúde, definindo as diversas áreas do município que necessite de atenção ambiental atmosférica de interesse para a saúde.
Histórico do Local e Contaminante de interesse
A área de interesse submetida a esta avaliação de risco consiste no equipamento BSC BANGU SHOPPING CENTER S/A localizado na Rua Fonseca, 240.
A fonte de contaminação está relacionada à antiga Fábrica Bangu, onde, segundo os registros do Instituto Estadual do Meio Ambiente (INEA), em 2006, e da Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente (FEEMA), uma contaminação por PCB foi identificada na antiga subestação de energia elétrica, onde havia transformadores que utilizavam o óleo Ascarel como isolante térmico.
Encontro com Agentes de Vigilância e a Equipe de Risco Não Biológico.
Fatores de risco não biológicos referem-se a elementos que não são seres vivos, mas que podem causar danos à saúde humana ou ao meio ambiente. Estes incluem a água, o ar, o solo, e a qualidade destes meios, bem como a presença de substâncias químicas e os efeitos de desastres naturais.
A vigilância dos fatores de risco relacionados aos contaminantes ambientais e aos desastres caracteriza-se por uma série de ações, compreendendo a identificação de fontes de contaminação e modificações no meio ambiente visando o planejamento e a implementação de medidas de saúde pública para a proteção da saúde da população, a prevenção e controle de riscos, bem como para a promoção da saúde.
A Vigilância dos Fatores de Risco Não Biológicos trata de coordenar as atividades de vigilância em saúde ambiental relacionada aos contaminantes ambientais na água, no ar e no solo, de importância e repercussão na saúde pública, bem como dos riscos decorrentes dos desastres naturais, acidentes com produtos perigosos.
Nesta data, 14/05/2025, no auditório da OTICS Bangu, tivemos o Grupo de Acompanhamento Multiprofissional de Bebe de Risco do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1. A responsável pelo encontro foi, Fernanda Da Silva Silveira – nutricionista da equipe multiprofissional na APS – eMulti (são equipes compostas por profissionais de saúde, de diferentes áreas do conhecimento e categorias profissionais. Elas operam de maneira complementar e integrada às outras equipes que atuam na Atenção Primária à Saúde (APS). O Público alvo são as mães/responsáveis pelos bebes ate 24 meses de idade. O objetivo desse encontro é assegurar o acompanhamento destes recém-nascidos, tanto nos grupos, em consultas nas UBSs ou em visitas domiciliares realizadas pelas equipes de saúde da família.
O aleitamento materno deve ser exclusivo até os seis meses, sem qualquer outro alimento líquido (água, leites, chás, sucos) ou sólido. No sexto mês é necessária a introdução de alimentos complementares ao leite materno. Nesta idade, a alimentação saudável é variada, colorida, com a presença dos diversos grupos de alimentos para ser rica em energia, vitaminas e minerais. Deve ser atraente e saborosa, respeitando o apetite e o desenvolvimento da criança.
Orientações sobre o desenvolvimento do bebê
Como oferecer os alimentos?
A alimentação a partir dos seis meses deve ser oferecida espessa desde o início, para garantir a quantidade de energia e estimular a mastigação. Os alimentos devem ser bem cozidos, refogados ou ensopados com tempero natural, amassados com o garfo e oferecidos com colher. Não é recomendado o uso de liquidificador e peneira. Os líquidos, como sucos feitos da fruta, água e água de coco, devem ser oferecidos no copo sem adição de açúcar. Os alimentos devem ser oferecidos sem rigidez de horários, mas com intervalos regulares para que a criança sinta vontade de se alimentar.
Os cuidados de higiene no preparo e na oferta dos alimentos são importantes pois ajudam a evitar doenças.
Como variar os alimentos?
A alimentação da criança deve ser variada e colorida. Escolher alimentos frescos, naturais e da época, oferecendo sempre um de cada grupo nas refeições.
Não é saudável a criança “experimentar”: balas, gelatinas, geléia de mocotó, refrigerantes, guaraná natural, sucos artificiais, bebidas à base de soja, café, achocolatados, iogurtes industrializados, biscoitos recheados ou salgados, macarrão instantâneo, enlatados, embutidos, frituras, bebidas alcoólicas.
Orientações sobre o desenvolvimento do bebê.
Aos 6 meses
• Além do leite materno, a criança deve receber três refeições ao dia, conforme esquema abaixo. A quantidade pode variar de acordo com o apetite da criança, inicie com cerca de 2 a 3 colheres de sopa por refeição. Este é um período de adaptação e a oferta do leite materno ainda é sob livre demanda.
meio da manhã Papa de fruta final da manhã Almoço meio da tarde Papa de fruta
• A papa de frutas deve ser oferecida somente com frutas e sem açúcar;
• O almoço deve conter um alimento de cada grupo: legumes e/ou verduras + carnes ou ovo + arroz ou batatas ou angu ou macarrão + feijão;
• Introduzir os alimentos aos poucos, em forma de papa ou purê, um de cada vez e em pequenas quantidades para que o bebê conheça os novos sabores;
• As carnes devem ser bem cozidas e desfiadas;
• Amassar os alimentos com o garfo sem misturá-los no prato para que a criança possa reconhecê-los;
• Oferecer os alimentos com colher.
Aos 7 meses
• Continuar amamentando, mas evitar o peito próximo às refeições;
• Nesta idade, a criança está mais ativa e comunicativa. Incentive a criança a explorar, tocar e sentir os alimentos, pois faz parte do seu desenvolvimento;
• Nesta fase, o jantar já pode ser preparado e oferecido da mesma maneira que o almoço. A quantidade aumenta, em torno de 4 a 5 colheres de sopa por refeição;
início da manhã LEITE MATERNO meio da manhã PAPA DE FRUTA final da manhã ALMOÇO meio da tarde PAPA DE FRUTA LEITE MATERNO final da tarde JANTAR antes de dormir LEITE MATERNO
• Continuar oferecendo a papa de fruta sem açúcar e os outros alimentos em forma de papa, amassados com o garfo.
• As carnes devem ser bem cozidas e desfiadas.
• O almoço e o jantar não devem ser substituídos por leite ou lanches.
De 8 a 11 meses
• Continuar amamentando, mas evitar o peito próximo às refeições;
• Ao completar 8 meses, a criança já pode receber a alimentação básica da família, desde que não sejam utilizados temperos industrializados, pimenta, excesso de sal e de alimentos gordurosos;
• Continuar oferecendo as mesmas refeições em maior quantidade, cerca de 6 a 7 colheres de sopa por refeição.
início da manhã LEITE MATERNO meio da manhã FRUTA final da manhã ALMOÇO meio da tarde FRUTA LEITE MATERNO final da tarde JANTAR antes de dormir LEITE MATERNO
• Nesta fase, os legumes, as verduras e as frutas devem ser bem picados ou levemente amassados. As carnes devem ser bem cozidas, bem picadas ou desfiadas;
• Como sobremesa, oferecer fruta sem açúcar. De 12 a 24 meses
• Mesmo recebendo outros alimentos, a criança deve ser amamentada até os dois anos ou mais;
• Nesta fase, a criança deve receber cinco refeições ao dia. A quantidade servida varia em torno de 8 a 10 colheres de sopa no almoço e no jantar.
início da manhã LEITE MATERNO + FRUTA OU PÃO OU CEREAL meio da manhã FRUTA final da manhã ALMOÇO meio da tarde LEITE MATERNO + FRUTA OU PÃO OU CEREAL final da tarde JANTAR antes de dormir LEITE MATERNO
• Continuar oferecendo a fruta sem açúcar, inclusive na sobremesa;
• Os alimentos devem ser bem picados ou bem cortados;
• Incentivar a criança a comer sozinha com colher.
A água tratada, filtrada ou fervida, deve ser oferecida nos intervalos das refeições. / O mel não pode ser oferecido a menores de 1 ano.
Na manhã do dia 13 de maio de 2025, Drº Freddy, médico da linha de tuberculose (TB) do CMS Silvio Barbosa – AP 5.1, na sala tutoria da OTICS Bangu, realizou o acompanhamento do Sistema de Regulação (SISREG) e do Sistema Estadual de Regulação (SER). O objetivo foi a atualização das solicitações que voltaram para o sistema, complementando o histórico e diagnóstico para reenvio. O Sistema Estadual de Regulação (SER) é o sistema do governo estadual que agenda procedimentos de média e alta complexidade, como transplantes. Já o SISREG é o sistema da rede municipal que organiza casos mais simples.
Drº Freddy, médico da linha de tuberculose (TB) do CMS Silvio Barbosa – AP 5.1, em atualização dos Sistemas SISREG e SER.
O SISREG tem como objetivos a sistematização de algumas funções reguladoras como: Permitir a distribuição de forma equânime dos recursos de saúde para a população própria e referenciada. Permitir a distribuição dos recursos assistenciais disponíveis de forma regionalizada e hierarquizada.
O sistema público de saúde funciona de forma referenciada. Isso ocorre quando o gestor local do SUS, não dispondo do serviço de que o usuário necessita, encaminha-o para outra localidade que oferece o serviço. Esse encaminhamento e a referência de atenção à saúde são pactuados entre os municípios.
Este portal foi desenvolvido para que o cidadão fluminense tenha acesso às informações sobre a sua posição nas filas ambulatoriais do Sistema Estadual de Regulação, atendendo a legislação vigente sobre transparência e proteção de dados individuais.
As pesquisas poderão ser realizadas através do número do Cartão Nacional do SUS (CNS) do paciente, pelas iniciais de seu nome, data de nascimento, pelo nº ID da solicitação ou pelo recurso, indicando seu procedimento. As informações das listagens são extraídas do Sistema Estadual de Regulação (SER) e atualizadas diariamente, sempre com dados da data da consulta. A ordem de agendamento e atendimento dos usuários é definida a partir de critério cronológico e/ou avaliação da situação clínica do paciente, visando atender à população fluminense de acordo com os princípios da universalidade e equidade no acesso aos serviços do SUS.
Profissionais jovens aprendizes (ADM), do CMS Manoel Guilherme – AP 5.1, em 12 de maio de 2025, turno da tarde, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, trabalharam na atualização do prontuário eletrônico VitaCare, o objetivo é manter os prontuários atualizados, com isso, otimizar o acesso de dados no atendimento dos pacientes, por todos os profissionais competentes na assistência, tendo assim uma continuidade no atendimento da população.
Ysabelle da Silva e Ana Beatriz de Souza, profissionais jovens aprendizes (ADM), do CMS Manoel Guilherme – AP 5.1.
TRATAMENTO MAIS EFICIENTE
As informações contidas no prontuário eletrônico, no qual os médicos, enfermeiros e outros profissionais da saúde insere dados clínicos e usa a base de dados para dar diagnósticos mais precisos e indicar tratamentos mais eficientes, esses dados atualizados otimiza os profissionais na continuidade da assistência e condutas terapêuticas aplicada de acordo a necessidade do paciente, com isso, teremos uma base de dados fiel à realidade. Será possível elaborar programas de saúde mais específico e com resultados eficazes.
Atualização do Prontuário Eletrônico VitaCare
O prontuário eletrônico é um repositório de informações mantidas de forma eletrônica, ao longo da vida de um indivíduo. Nele estão armazenadas as informações de saúde, clínicas e administrativas, originadas das ações das diversas categorias profissionais que compõem a APS. Além disso, é necessário que tenha pelo menos as seguintes características principais, registro de anamnese, exame objetivo e variáveis clínicas; prescrição de medicamentos ou outros métodos terapêuticos; emissão de atestados e outros documentos clínicos; solicitação de exames e outros métodos diagnósticos complementares; encaminhamentos a outros pontos da rede de atenção à saúde e acesso rápido aos problemas de saúde e intervenções atuais.
Neste dia, 12/05/2025, turno da manhã, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, tivemos a avaliação e planejamento das ações desenvolvidas pelos jovens do RAP da Saúde – Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde (RAP), Participaram do encontro, Jaqueline Nascimento (Apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS / CAP 5.1) e William Inácio (Jovem da Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde – RAP) , 0 público alvo foram os adolescentes e jovens do RAP, o objetivo do evento foi a elaboração e planejamento das ações realizadas pelos jovens. A responsável do encontro foi, Jaqueline Nascimento, apoiadora do projeto – Promoção da Saúde CAP 5.1.
Planejamento das Ações do RAP da Saúde.
O RAP da Saúde – Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde – é um projeto da Superintendência de Promoção da Saúde (SPS) da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-RJ) que tem como objetivo fortalecer as ações de promoção da saúde tendo os jovens como protagonistas e agentes de participação social e comunicação.
Uma vez que o protagonismo juvenil traz em si a ideia dos jovens como sujeitos de intervenções e de ações transformadoras de seus contextos sociais e comunitários, no RAP eles são protagonistas em todas as etapas: no planejamento e na realização das ações de promoção da saúde, no acesso e acolhimento de jovens nas unidades de saúde com propósito de fortalecer a educação entre pares e na avaliação do desenvolvimento do curso.
O projeto, que existe desde 2007, foi reformulado em 2015 com a sua institucionalização. A partir de então, passou a ser gerido integralmente pela SMS-RJ e ganhou formato de Curso para Adolescentes e Jovens Promotores de Saúde.
Com o auxílio dos relatos de experiência dos jovens, vamos contar a trajetória do Rap da Saúde nos últimos três anos: os desafios encontrados até aqui e o que aprendemos no percurso.
Hoje é Dia D de Vacinação Contra a Gripe, todas as nossas unidades de saúde da área de planejamento (AP 5.1) estão envolvidas em um só objetivo, “Vacinar”, para facilitar a população, a Coordenação da Área Programática (CAP 5.1) ministrou vários pontos de vacinação (PVs), que viabilizam a população a escolher o mais próximo de sua casa. No Rio de Janeiro, são mais de 700 pontos de vacinação espalhados pela cidade, ofertando a vacina para todas as pessoas a partir de seis meses de idade.
PV Andorra – Bangú
A equipe de profissionais do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho (AP5.1) organizou 3 (três) pontos de vacinação (PVs), distribuídos em pontos estratégicos para contemplar os pacientes de seu território, como também toda a população que desejar participar desse dia tão importante de imunização (PV Kibon, PV Andorra e PV Praça dos Abrolhos – bairros Bangu e Padre Miguel). A vacina é o meio mais eficaz de prevenir doenças, não deixe de fazer a sua parte cuidando de sua saúde e de toda a sua família. A gripe é uma enfermidade séria, podendo causar complicações, principalmente em crianças, idosos e pessoas com comorbidades.
PV Praça dos Abrolhos – Padre Miguel
Para reforçar a cobertura vacinal, o Ministério da Saúde distribuiu mais de 51,3 milhões de doses da vacina contra a gripe para os estados e o Distrito Federal. A imunização é gratuita e está disponível nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) de todo o país e pontos de vacinação que serão montados nas cidades. A estratégia do Dia D foi pactuada entre o Governo Federal e as secretarias estaduais e municipais de saúde, como forma de intensificar a vacinação e alcançar a meta da campanha.
PV Kibon – Bangu
A expectativa da campanha, que começou no dia 7 de abril, é vacinar mais de 32 milhões de idosos, 15 milhões de crianças e 1,6 milhão de gestantes, além de milhões de pessoas com comorbidades, profissionais da saúde, professores, povos indígenas, população em situação de rua, entre outros.
Estaremos esperando você, tragam suas famílias, amigos, vizinhos e venham se proteger!
Atenção: quem teve febre nas últimas 48h deve aguardar para se vacinar, as unidades de saúde estarão vacinando diariamente.
Na tarde do dia 8 de maio de 2025, recebemos no laboratório da OTICS Bangu, os Estudantes de Medicina da Universidade Castelo Branco (UCB) para a “Atividade Ensino e Serviço – Epidemiologia”. Participaram do evento, 30 alunos da instituição, os assuntos abordados foram, “Demografia e Epidemiologia”. O objetivo foi fortalecer a parceria, ensino e serviço entre, Universidade Castelo Branco e CAP 5.1. Participaram do evento, Raphael Costa Pinto – Coordenador da CAP 5.1 e Victor Costa da Silva – Assessor Técnico da OSS Instituto Gnosis.
Raphael Costa Pinto – Coordenador da CAP 5.1.
A atividade de ensino e serviço em Epidemiologia visa preparar profissionais da saúde para aplicar o conhecimento epidemiológico na prática, visando a melhoria da saúde pública e a tomada de decisões baseadas em evidências. Essa atividade engloba desde a formação acadêmica em epidemiologia até a aplicação prática em serviços de saúde, com foco em vigilância epidemiológica, análise de dados e investigação de surtos.
A epidemiologia é o estudo da distribuição e dos fatores que determinam a saúde e as doenças em populações. Ela se utiliza de métodos e técnicas de diferentes áreas, como estatística, ciências da saúde e ciências sociais. A atividade de ensino e serviço em epidemiologia busca: Formação acadêmica ( Preparar profissionais da saúde para entender e aplicar os conceitos e métodos epidemiológicos, como cálculo de indicadores de saúde, análise de dados e investigação de surtos); Vigilância epidemiológica (Monitorar a ocorrência de doenças e agravos de saúde em uma população, identificar padrões e tendências, e alertar para possíveis surtos ou epidemia); Análise da situação de saúde ( Avaliar a situação de saúde de uma população, identificar fatores de risco e necessidade, e planejar ações de prevenção e controle de doenças); Investigação de surtos (Investigar a causa e as condições de transmissão de surtos epidêmicos, identificar casos e contatos, e implementar medidas de controle); Tomada de decisão (Utilizar os dados e informações gerados pela epidemiologia para tomar decisões informadas sobre as ações de saúde).
Victor Costa da Silva – Assessor Técnico da OSS Instituto Gnosis.
Atividades de Ensino: Cursos e programas de formação ( Programas como o EpiSUS e o PROFEPI oferecem formação em epidemiologia aplicada aos serviços do SUS); Disciplina em cursos de graduação e pós-graduação (A epidemiologia é um componente curricular importante em diversos cursos de saúde, preparando profissionais para atuar em serviços de saúde); Atividades práticas em campo (A experiência prática em serviços de saúde, como a investigação de surtos, a coleta e análise de dados, é fundamental para a formação em epidemiologia).
Atividades de Serviço: Apoio à vigilância epidemiológica (Participar da coleta, análise e interpretação de dados epidemiológicos, elaborar relatórios e notificações de casos e surtos); Investigação de surtos ( Realizar investigação de surtos epidêmicos, identificar casos e contatos, e implementar medidas de controle); Apoio à tomada de decisão (Fornecer informações e análises epidemiológicas para a tomada de decisões sobre as ações de saúde); Pesquisa epidemiológica (Desenvolver pesquisas para identificar fatores de risco, avaliar programas de saúde e contribuir para o conhecimento científico).
Atividade Ensino e Serviço: Epidemiologia.
O Programa de Fortalecimento da Epidemiologia nos Serviços de Saúde (PROFEPI) oferta atividades de formação e intercâmbio de experiências para profissionais que atuam nos serviços de vigilância em saúde nas três esferas de governo do Sistema Único de Saúde (SUS) e em outros países das Américas. Este programa foi lançado em 2021 pela Coordenação-Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços (CGDEP), do Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente (Daevs) da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA), em parceria com a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS/OMS).
Nesta manhã de 8 de maio de 2025, tivemos mais um encontro dos pacientes com o “Projeto Bate Bate Coração”. A OTICS Bangu apoia as unidades de Atenção Primária seguindo aos princípios do “Sistema Único de Saúde (SUS). O grupo acontece quinzenalmente, as quintas-feiras no horário de 8h30min, o projeto foi criado pelos profissionais do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho, a responsável pelo grupo é a enfermeira Ângela Ramado, com a participação, dos profissionais, Vânia Técnica de Saúde Bucal (TSB), Andréia, Letícia, Kátia e Aline, Agentes Comunitárias de Saúde (ACS). O público-alvo são os idosos assistidos pela unidade acima supracitada. A intenção é a socialização, combate ao isolamento social, que muita das vezes impacta em sua saúde e no bem-estar, compartilhar experiências, autonomia, liberdade para externar suas alegrias, sonhos interiores. Neste projeto, também aprendem novas habilidades como jogos, exercícios, danças, memorização, levando-os ao aumento de sua autoestima, melhorando a coordenação motora, força e amplitude articular, objetivando também no empoderamento, através do conhecimento sobre seus benefícios e direitos.
A Estratégia Saúde da Família (ESF) é um modelo inovador que coloca a saúde no centro das necessidades da pessoa, da família e do território. Desempenha um papel crucial na reorganização da Atenção Primária à Saúde (SAPS) no Brasil, alinhando-se aos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS). Reconhecida como prioridade pelo Ministério da Saúde e pelos gestores estaduais e municipais, a ESF tem impulsionado a expansão, qualificação e consolidação da Atenção Primária, promovendo uma reorientação no processo de trabalho com grande potencial para fortalecer o cuidado. Além de ampliar a resolutividade e gerar impactos positivos na saúde das pessoas e comunidades, a ESF se destaca pela sua eficácia e pela excelente relação custo-benefício no contexto da saúde pública.
Estruturada para atender à diversidade e singularidade das necessidades de saúde da população brasileira, a ESF se fundamenta no trabalho de equipes multiprofissionais e considera as especificidades territoriais, culturais e sociais, desenvolvendo ações de saúde a partir do conhecimento da realidade local e das necessidades de sua população. Para isso, diferentes arranjos de equipes que podem ser adotados conforme a Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) prevê. Essas equipes atuam de forma integrada e complementar, promovendo a ampliação do acesso, a equidade e a qualificação dos cuidados. O modelo da ESF busca fortalecer a proximidade e o vínculo entre a unidade de saúde, os usuários e suas famílias, facilitando o acesso, a corresponsabilização e a continuidade do cuidado.