Reunião de Gestão – Finalização do Accountability

Nesta manha do dia 06/11/2024, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, tivemos a reunião de gestão para finalização do accountability do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) Lima Barreto – AP 5.1, participaram do encontro 5 profissionais. O objetivo do encontro foi discutir cada slide para a finalização da apresentação do relatório para o seminário. A responsável da reunião foi, Priscila Lira – Coordenadora administrativa do CAPS.

O accountability é um relatório de gestão de metas, entregas de resultados, responsabilidades e prestação de contas.
Finalização do relatório de gestão accountability – CAPS Lima Barreto.
O accountability é um relatório de gestão de metas, entregas de resultados, responsabilidades e prestação de contas.

Os CAPS trabalham na perspectiva da Atenção Psicossocial, com território adstrito e em constante articulação com as demais unidades de saúde e com unidades de outros setores (educação, assistência social, e outros). Oferecem atendimento interdisciplinar, com equipe multiprofissional que reúne psiquiatra, enfermeiro, assistente social, psicólogo, agente territorial, entre outros.

São realizados atendimentos individuais, em grupo, com familiares, visitas domiciliares e oficinas terapêuticas, trabalhando na lógica da redução de danos, da desinstitucionalização e reabilitação psicossocial.

O acesso aos CAPS pode ser feito por demanda espontânea, por intermédio de uma unidade de atenção primária ou especializada, por encaminhamento de uma emergência ou após internação clínica/psiquiátrica.

Os CAPS tipo II funcionam de segunda a sexta, das 8 às 17h. Já os CAPS tipo III têm funcionamento 24h, durante os sete dias da semana e com oferta de acolhimento noturno para usuários em situação de crise, conforme avaliação da equipe. Os atendimentos de primeira vez no CAPS III são realizados preferencialmente das 8h às 19h.

O accountability é um relatório de gestão de metas, entregas de resultados, responsabilidades e prestação de contas.
Profissionais do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) Lima Barreto – AP 5.1

Saiba mais clicando aqui: https://saude.prefeitura.rio/saude-mental/caps/

https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/desme/raps
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/120.pdf

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/desme/raps/caps

https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/desme/raps/caps

Oficina de Territorialização do CMS Bua Boanerges – AP 5.1

Neste dia 06/11/2024, no laboratório de informática da OTICS Bangu, turno da tarde, tivemos o primeiro encontro, dos ajustes de território e oficina de territorialização, com os profissionais do CMS Bua Boanerges Borges da Fonseca – AP 5.1. Participaram da oficina, Fátima Carneiro- Gerente OTICS Bangu, Victor Lins – ADM da OTICS Bangu, os Agentes Comunitários de Saúde (ACS), Fernanda Ferreira da Silva – ACS, Thiago Ferraz dos Santos – ACS, Maiana Pereira dos Santos – ACS, Emanuele Lopes de Souza – ACS, Dandara Cristine Gomes – ACS, Flavio de Jesus Schuencker – ACS, Célia Rita de Sant’anna Silva – ACS, Claudia Regina Ferreira Nascimento – TSB, Alexsandra Barroso Clarim do Georreferenciamento da Divisão de Informação Controle e Avaliação (DICA) e Vivian Bravo de Souza – Equipe do Georreferenciamento – CAP 5.1.

A oficina de territorialização tem o objetivo de delinear as microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde.
Oficina de Territorialização do CMS Bua Boanerges Borges – AP 5.1

Geoprocessamento é um procedimento integrante do Sistema de Informações Geográficas (SIGs) e baseia-se em selecionar e trabalhar em torno de imagens de satélite e fotografias aéreas para a produção de mapas e representações cartográficas em geral.

A oficina de territorialização tem o objetivo de delinear as microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde.
Ajustando o território para o traçado da microárea.

Como a estratégia de Saúde da Família (ESF) é um conjunto de ações dirigidas à população de territórios delimitados, as chamadas microáreas, pelas quais a ESF assume a responsabilidade sanitária, apresentamos a utilização da ferramenta do Google Earth Pro como uma possibilidade para o georreferenciamento em saúde às mãos dos profissionais da saúde. Delimitar as microáreas. Trabalhamos com base do IPP – Instituto Pereira Passos (Onde Ser Atendido), Plataforma Google Earth Pro, Malha Setores Censitários.

A oficina de territorialização tem o objetivo de delinear as microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde.
Presença das profissionais, Alexsandra Barroso Clarim do Georreferenciamento da Divisão de Informação Controle e Avaliação (DICA) e Vivian Bravo de Souza – Equipe do Georreferenciamento – CAP 5.1.

O objetivo do trabalho é a delineação das microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde, que é um processo social e político importante para a realização dos princípios constitucionais do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, esse processo é importante para identificação das necessidades de saúde da população, planejamento e ações de saúde, contemplando uma assistência com integralidade, um dos princípios mais importantes do SUS.

A oficina de territorialização tem o objetivo de delinear as microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde.
A proporcionalidade dos pacientes para cada profissional ACS, objetiva uma assistência de qualidade.

 

Link para download do Google Earth Pro

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Oficina de Territorialização do CMS Athayde Da Fonseca – AP 5.1

A oficina de territorialização tem o objetivo de delinear as microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde.
Oficina de territorialização, com os profissionais do CMS Athayde Jose Da Fonseca – AP 5.1.

Neste dia 06/11/2024, no laboratório de informática da OTICS Bangu, turno da manhã, tivemos o primeiro encontro, dos ajustes de território e oficina de territorialização, com os profissionais do CMS Athayde Jose Da Fonseca – AP 5.1. Participaram da oficina, Fátima Carneiro- Gerente OTICS Bangu, Victor Lins – ADM da OTICS Bangu, os Agentes Comunitários de Saúde (ACS), Lays Salvador de Oliveira – ACS, Daniela da Conceição Santos – ACS, Laura Cristina dos santos Porto – ACS, Luís Gustavo Silva – ACS, Jorge Antonio Americo – ACS, Lidiane Nogueira da Silva – Gerente Técnica da Unidade, Alexsandra Barroso Clarim do Georreferenciamento da Divisão de Informação Controle e Avaliação (DICA) e Vivian Bravo de Souza – Equipe do Georreferenciamento – CAP 5.1.

A oficina de territorialização tem o objetivo de delinear as microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde.
Orientações sobre as microáreas dado CMS Athayde Jose da Fonseca AP 5.1.

Geoprocessamento é um procedimento integrante do Sistema de Informações Geográficas (SIGs) e baseia-se em selecionar e trabalhar em torno de imagens de satélite e fotografias aéreas para a produção de mapas e representações cartográficas em geral.

Como a estratégia de Saúde da Família (ESF) é um conjunto de ações dirigidas à população de territórios delimitados, as chamadas microáreas, pelas quais a ESF assume a responsabilidade sanitária, apresentamos a utilização da ferramenta do Google Earth Pro como uma possibilidade para o georreferenciamento em saúde às mãos dos profissionais da saúde. Delimitar as microáreas. Trabalhamos com base do IPP – Instituto Pereira Passos (Onde Ser Atendido), Plataforma Google Earth Pro, Malha Setores Censitários.

A oficina de territorialização tem o objetivo de delinear as microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde.
Alexsandra Barroso Clarim do Georreferenciamento da Divisão de Informação Controle e Avaliação (DICA).

O objetivo do trabalho é a delineação das microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde, que é um processo social e político importante para a realização dos princípios constitucionais do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, esse processo é importante para identificação das necessidades de saúde da população, planejamento e ações de saúde, contemplando uma assistência com integralidade, um dos princípios mais importantes do SUS.

A oficina de territorialização tem o objetivo de delinear as microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde.
Profissionais ACSs trabalhando nas microáreas.

Link para download do Google Earth Pro

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TREINAMENTO SIGMA

SIGMA trata-se de um sistema criado pela prefeitura para diversos tipos de gestões. É um sistema online, só pode ser utilizado com acesso à internet.
Treinamento do Sistema de Gerenciamento de Manutenção (SIGMA).

Nesta manhã de 5 de novembro de 2024, aconteceu no laboratório de informática da OTICS Bangu, o treinamento do Sistema de Gerenciamento de Manutenção (SIGMA) e qualificação em gestão de almoxarifado. Assuntos abordados: Entrada por incorporação, entrada por alienação, dispensa de materiais sem e com utilização do SIGMA, transferências de materiais e emissão de relatórios.  O objetivo do treinamento é padronizar a forma de gerir os almoxarifados nas unidades de saúde, apresentar melhorias, implantar a utilização do sistema SIGMA e esclarecer dúvidas pertinentes. O público alvo são, administrativos responsáveis pelo almoxarifado de consumo das unidades, farmacêuticos e auxiliares de suprimentos para operacionalizar o sistema de gerenciamento de estoque – SIGMA – AP 5.1. Participaram do treinamento 15 profissionais da categoria, as responsáveis pelo treinamento foram, Wilma Ferreira de Arruda Alves e Patrícia Gaspar – Farmacêuticas da Empresa Pública de Saúde do Rio de Janeiro (RioSaúde), ambas, Supervisor técnico da empresa Pública RioSaúde.

SIGMA trata-se de um sistema criado pela prefeitura para diversos tipos de gestões. É um sistema online, só pode ser utilizado com acesso à internet.
Treinamento de profissionais Administrativos e Farmacêuticos da Unidades de Saúde.

SIGMA trata-se de um sistema criado pela prefeitura para diversos tipos de gestões. É um sistema online, só pode ser utilizado com acesso à internet. Neste treinamento objetiva a gestão de estoque. A importância do O SIGMA é o principal meio de controle de estoque da prefeitura dentro das unidades de saúde. O sistema consegue gerar relatórios importantes para prestação de contas mensal e anual. É possível mensurar o gasto de cada unidade. Ajuda aos almoxarifes nas realizações de futuros inventários, auxilia o almoxarifado central no controle do estoque matriz e das unidades de saúde.

SIGMA trata-se de um sistema criado pela prefeitura para diversos tipos de gestões. É um sistema online, só pode ser utilizado com acesso à internet.
Responsáveis pelo treinamento, Wilma Ferreira de Arruda Alves e Patrícia Gaspar – Farmacêuticas da Empresa Pública de Saúde do Rio de Janeiro (RioSaúde), ambas, Supervisor técnico da empresa Pública RioSaúde.

Saiba mais: https://centralsigma.com.br/apresentacao-sigma/

Oficina de Territorialização da CF Romulo Carlos Teixeira – AP 5.1

A oficina de territorialização tem o objetivo de delinear as microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde.
Oficina de territorialização, com os profissionais da CF Romulo Carlos – AP 5.1.

Neste dia 05/11/2024, no laboratório de informática da OTICS Bangu, turno da tarde, tivemos o segundo encontro da oficina de territorialização, finalizando o traçado das microáreas da CF Romulo Carlos Teixeira – AP 5.1. Participaram da oficina, Fátima Carneiro- Gerente OTICS Bangu, Victor Lins e João Dantas – ADMs da OTICS, os Agentes Comunitários de Saúde (ACS), Claudia Amaro, Priscila Mendes Rodrigues, Marilene Américo de Mello, Gabriel Monteiro, Renato de Souza dos Santos, Daniel Costa de Oliveira, Jeniffer Martino dos Santos, Vitor Campos de Almeida, Flávia Moreira, Luana Campos – Gerente Técnica da Unidade, Alexsandra Barroso Clarim do Georreferenciamento da Divisão de Informação Controle e Avaliação (DICA) e Vivian Bravo de Souza – Equipe do Georreferenciamento – CAP 5.1.

A oficina de territorialização tem o objetivo de delinear as microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde.
Microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde – AP 5.1.

Geoprocessamento é um procedimento integrante do Sistema de Informações Geográficas (SIGs) e baseia-se em selecionar e trabalhar em torno de imagens de satélite e fotografias aéreas para a produção de mapas e representações cartográficas em geral.

Como a estratégia de Saúde da Família (ESF) é um conjunto de ações dirigidas à população de territórios delimitados, as chamadas microáreas, pelas quais a ESF assume a responsabilidade sanitária, apresentamos a utilização da ferramenta do Google Earth Pro como uma possibilidade para o georreferenciamento em saúde às mãos dos profissionais da saúde. Delimitar as microáreas. Trabalhamos com base do IPP – Instituto Pereira Passos (Onde Ser Atendido), Plataforma Google Earth Pro, Malha Setores Censitários.

A oficina de territorialização tem o objetivo de delinear as microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde.
Traçado das microáreas – AP 5.1.

 

O objetivo do trabalho é a delineação das microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde, que é um processo social e político importante para a realização dos princípios constitucionais do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, esse processo é importante para identificação das necessidades de saúde da população, planejamento e ações de saúde, contemplando uma assistência com integralidade, um dos princípios mais importantes do SUS.

A oficina de territorialização tem o objetivo de delinear as microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde.
Traçado das microáreas – AP 5.1.

Link para download do Google Earth Pro

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Oficina de Territorialização da CF Nildo de Almeida Aguiar – AP 5.1

A oficina de territorialização tem o objetivo de delinear as microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde.
Oficina de territorialização, com os profissionais da CF Nildo Eymar de Almeida Aguiar – AP 5.1.

Neste dia 05/11/2024, na sala tutoria e sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, turno da manhã, tivemos o segundo encontro da oficina de territorialização, finalizando o traçado das microáreas da CF Nildo Eymar de Almeida Aguiar – AP 5.1. Participaram da oficina, Fátima Carneiro- Gerente OTICS Bangu, Victor Lins e João Dantas – ADMs da OTICS, os Agentes Comunitários de Saúde (ACS), Victor Hugo de Oliveira, Daniele Mathias Hilário de Aguiar, Edna Marques, Chirlei de Oliveira Garcia, Simone Cardoso, Anderson Fernando Santana, Marcelo Rocha Machado, Michele Rodrigues Machado, Luciana Simões – Gerente Técnica da Unidade, Alexsandra Barroso Clarim do Georreferenciamento da Divisão de Informação Controle e Avaliação (DICA) e Vivian Bravo de Souza – Equipe do Georreferenciamento – CAP 5.1.

A oficina de territorialização tem o objetivo de delinear as microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde.
Ajustando território para inicio dos traçados das microáreas.

Geoprocessamento é um procedimento integrante do Sistema de Informações Geográficas (SIGs) e baseia-se em selecionar e trabalhar em torno de imagens de satélite e fotografias aéreas para a produção de mapas e representações cartográficas em geral.

Como a estratégia de Saúde da Família (ESF) é um conjunto de ações dirigidas à população de territórios delimitados, as chamadas microáreas, pelas quais a ESF assume a responsabilidade sanitária, apresentamos a utilização da ferramenta do Google Earth Pro como uma possibilidade para o georreferenciamento em saúde às mãos dos profissionais da saúde. Delimitar as microáreas. Trabalhamos com base do IPP – Instituto Pereira Passos (Onde Ser Atendido), Plataforma Google Earth Pro, Malha Setores Censitários.

A oficina de territorialização tem o objetivo de delinear as microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde.
Microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde.

O objetivo do trabalho é a delineação das microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde, que é um processo social e político importante para a realização dos princípios constitucionais do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, esse processo é importante para identificação das necessidades de saúde da população, planejamento e ações de saúde, contemplando uma assistência com integralidade, um dos princípios mais importantes do SUS.

A oficina de territorialização tem o objetivo de delinear as microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde.
Microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde.

 

Link para download do Google Earth Pro

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REUNIÃO DO CAPS LIMA BARRETO

Nesta manhã do dia 05/11/2024, no auditório da OTICS Bangu tivemos a reunião do CAPS Lima Barreto. Participam do encontro 40 profissionais. O público alvo foram os profissionais da saúde mental, o assunto abordado, foi discutir sobre os casos dos usuários do CAPS. O objetivo do evento foi discutir casos clínicos com a equipe técnica para atualização das terapêuticas empregadas nos atendimentos de cada paciente.  Os responsáveis da reunião foram, Rayane dos Passos – Coordenadora Técnica e Priscila Lira – ADM CAPS Lima Barreto.

Reunião do CAPS Lima Barreto discussão de  casos clínicos com a atualização das terapêuticas empregadas nos atendimentos de cada paciente. 
REUNIÃO DE EQUIPE CAPS LIMA BARRETO

Os CAPS III atende prioritariamente pessoas em intenso sofrimento psíquico decorrente de transtornos mentais graves e persistentes, incluindo aqueles relacionados ao uso de substâncias psicoativas, e outras situações clínicas que impossibilitem estabelecer laços sociais e realizar projetos de vida. Proporciona serviços de atenção contínua, com funcionamento 24 horas, incluindo feriados e finais de semana, ofertando retaguarda clínica e acolhimento noturno a outros serviços de saúde mental, inclusive CAPSad, possuindo até 05 (cinco) leitos para acolhimento noturno. Indicado para municípios ou regiões de saúde com população acima de 150 mil habitantes.

Reunião do CAPS Lima Barreto discussão de  casos clínicos com a atualização das terapêuticas empregadas nos atendimentos de cada paciente. 
Profissionais do CAPS Lima Barreto discutindo casos clínicos com a atualização das terapêuticas empregadas nos atendimentos de cada paciente. 

Os Centros de Atenção Psicossocial são pontos de atenção estratégicos da Rede de Atenção Psicossocial – RAPS. Unidades que prestam serviços de saúde de caráter aberto e comunitário, constituído por equipe multiprofissional que atua sobre a ótica interdisciplinar e realiza prioritariamente atendimento às pessoas com sofrimento ou transtorno mental, incluindo aquelas com necessidades decorrentes do uso de álcool e outras drogas, em sua área territorial, seja em situações de crise ou nos processos de reabilitação psicossocial.

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/desme/raps/caps

PRÉVIA DA APRESENTAÇÃO PROJETO PILOTO LEISHMANIOSE

Nesta data, 04/11/2024, no auditório da OTICS Bangu, turno da tarde tivemos a prévia da apresentação do projeto piloto de Leishmaniose. O projeto foi realizado pelos Agentes de Vigilância em Saúde (AVS) da AP 5.1, com o objetivo de qualificar as Unidades de Atenção Primária (UAPs) que integram o projeto. O assunto abordado foi, o conhecimento e diagnóstico de Leishmaniose. O responsável pelo treinamento foi Ricardo Nascimento da Silva – AVS – AP 5.1.

Apresentação do projeto piloto de Leishmaniose. O projeto foi realizado pelos Agentes de Vigilância em Saúde (AVS) da AP 5.1.
PRÉVIA DA APRESENTAÇÃO PROJETO PILOTO LEISHMANIOSE

As leishmanioses são um conjunto de doenças causadas por protozoários do gênero Leishmania e da família Trypanosomatidae. De modo geral, essas enfermidades se dividem em leishmaniose tegumentar americana, que ataca a pele e as mucosas, e leishmaniose visceral, que ataca órgãos internos.

As leishmanioses tegumentares causam lesões na pele, mais comumente ulcerações e, em casos mais graves (leishmaniose mucosa), atacam as mucosas do nariz e da boca. Já a leishmaniose visceral, como o próprio nome indica, afeta as vísceras (ou órgãos internos), sobretudo fígado, baço, gânglios linfáticos e medula óssea, podendo levar à morte. Os sintomas incluem febre, emagrecimento, anemia, aumento do fígado e do baço, hemorragias e imunodeficiência. Doenças causadas por bactérias (principalmente pneumonias) ou manifestações hemorrágicas são as causas mais frequentes de óbito nos casos de leishmaniose visceral, especialmente em crianças.

Apresentação do projeto piloto de Leishmaniose. O projeto foi realizado pelos Agentes de Vigilância em Saúde (AVS) da AP 5.1.
PRÉVIA DA APRESENTAÇÃO PROJETO PILOTO LEISHMANIOSE – OBJETIVO

O diagnóstico é feito por exame direto ou cultivo de material obtido dos tecidos infectados (medula óssea, pele ou mucosas da face) por aspiração, biópsia ou raspado das lesões do paciente. Há também métodos imunológicos que avaliam a resposta de células do sistema imunológico e a presença de anticorpos anti-Leishmania. Nessa categoria, estão incluídos o teste cutâneo de Montenegro e exames de sangue.

Não há vacina contra as leishmanioses humanas. As medidas mais utilizadas para a prevenção da doença se baseiam no controle de vetores e dos reservatórios, proteção individual, diagnóstico precoce e tratamento dos doentes, manejo ambiental e educação em saúde.

Apresentação do projeto piloto de Leishmaniose. O projeto foi realizado pelos Agentes de Vigilância em Saúde (AVS) da AP 5.1.
PRÉVIA DA APRESENTAÇÃO PROJETO PILOTO LEISHMANIOSE

As principais orientações são o uso de repelentes, evitar os horários e ambientes onde esses vetores possam ter atividade, a utilização de mosquiteiros de tela fina e, dentro do possível, a colocação de telas de proteção nas janelas. Outras medidas importantes são manter sempre limpas as áreas próximas às residências e os abrigos de animais domésticos; realizar podas periódicas nas árvores para que não se criem os ambientes sombreados; além de não acumular lixo orgânico, objetivando evitar a presença mamíferos próximos às residências, como marsupiais e roedores, que são prováveis fontes de infecção.

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/l/leishmaniose-visceral

https://portal.fiocruz.br/doenca/leishmaniose

 

NOVEMBRO NEGRO

Apoiadores da Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde (RAP da Saúde) e Saúde Integral da População Negra (SIPN), Jaqueline Nascimento e Elvis Ferreira DAPS – AP 5.1, em  01/11/2024, no auditório da OTICS Bangu, no ensaio para apresentação teatral para os eventos do novembro negro, a peça contara com a participação dos jovens do RAP, O objetivo do evento é levar a prevenção de maneira lúdica com informação a população sobre a importância da prevenção da saúde, desta vez com uma forma literária normalmente constituída de diálogos entre personagens e destinada a ser encenada, despertando sentimentos no público.

Novembro Negro é uma campanha que visa a homenagear e visibilizar a história de luta e resistência do povo negro.
Ensaio para apresentação teatral para os eventos do Novembro Negro.

O Novembro Negro é uma campanha que visa a homenagear e visibilizar a história de luta e resistência do povo negro, além de refletir sobre a igualdade racial e a equidade de direitos. O Novembro Negro também serve para atentar as formas cotidianas de manutenção do racismo, respeitar os distintos grupos étnicos que compõem o país e valorizar as raízes afro indígenas.

Novembro Negro é uma campanha que visa a homenagear e visibilizar a história de luta e resistência do povo negro.
Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde (RAP da Saúde).

A Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde (RAP da Saúde),  é um projeto da Superintendência de Promoção da Saúde (SPS) da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-RJ) que tem como objetivo fortalecer as ações de promoção da saúde tendo os jovens como protagonistas e agentes de participação social e comunicação.

Uma vez que o protagonismo juvenil traz em si a ideia dos jovens como sujeitos de intervenções e de ações transformadoras de seus contextos sociais e comunitários, no RAP eles são protagonistas em todas as etapas: no planejamento e na realização das ações de promoção da saúde, no acesso e acolhimento de jovens nas unidades de saúde com propósito de fortalecer a educação entre pares e na avaliação do desenvolvimento do curso.

O projeto, que existe desde 2007, foi reformulado em 2015 com a sua institucionalização. A partir de então, passou a ser gerido integralmente pela SMS-RJ e ganhou formato de Curso para Adolescentes e Jovens Promotores de Saúde.

Com o auxílio dos relatos de experiência dos jovens, vamos contar a trajetória do Rap da Saúde nos últimos três anos: os desafios encontrados até aqui e o que aprendemos no percurso.

Saiba mais clicando aqui: https://apsredes.org/rede-de-adolescentes-e-jovens-promotores-de-saude-rap-da-saude/

REUNIÃO DE EQUIPE DOS AVSs

Nesta manhã do dia 01/11/2024, na sala de tutoria OTICS Bangu, tivemos a reunião de equipe dos AVSs, participaram do encontro 8 profissionais da categoria, o objetivo do encontro foi o planejamento de novas ações no território. Responsável pelo encontro foi, Viviana Canuto Menezes – Supervisora de área da equipe.

Reunião de equipe dos AVSs, planejamento de ações no território, realizando e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.
Reunião de equipe dos AVSs – AP 5.1.

A saúde ambiental é uma área essencial da saúde pública, dedicada a estudar e reduzir os impactos que fatores ambientais, sejam eles naturais ou resultantes da atividade humana, têm sobre a saúde humana. Este campo integra conhecimento científico, formulação de políticas públicas e ações práticas, visando melhorar a qualidade de vida das pessoas dentro de uma perspectiva sustentável.

Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) é coordenada pelo Ministério da Saúde e pode ser definida como um conjunto de ações voltadas para identificar e monitorar mudanças nos fatores ambientais que afetam a saúde humana.

O profissional de vigilância ambiental é responsável pelas atividades relacionadas no âmbito da área ambiental. Eles trabalham com o conhecimento e mapeamento de território, realizando atividades de cadastramento e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.

Também desenvolvem um conjunto de atividades para detectar mudanças no meio ambiente e que de certa forma interfere na saúde humana. A finalidade do profissional da vigilância ambiental é analisar, adotar e recomendar medidas para prevenir o agravo e o surgimento de doenças desenvolvidas no âmbito ambiental.  É igualmente responsável pelo tratamento, inspeção, eliminação de depósitos e busca de focos do mosquito da dengue.

O trabalho social é fundamental nas atividades do agente. Eles realizam o serviço educativo, levando informações aos cidadãos de como cuidar e tratar de sua própria residência.

Reunião de equipe dos AVSs, planejamento de ações no território, realizando e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.
Planejamento de ações no território de abrangência – AP 5.1.

 

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa/saude-ambiental