Digitação do Sinan Net na OTICS Bangu

Profissionais do CMS Waldyr Franco realizam mutirão de digitação do Sinan Net na AP 5.1

No dia 13 de novembro, a Sala de Apoio à Gestão da OTICS Bangu recebeu os profissionais da Vigilância em Saúde do CMS Waldyr Franco (AP 5.1) para a realização de um mutirão de atualização no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan Net). A ação contou com a participação de Hercílio Freion Fernandes Batista e Alessandra Vaz Gonçalves, ambas atuantes no CMS Waldyr Franco, nas funções de digitador e agente administrativo, respectivamente. A iniciativa foi coordenada por Isabela Souza, da Gestão da Divisão de Vigilância em Saúde – CAP 5.1, que organizou o mutirão com o propósito de fortalecer a qualidade e a agilidade das informações em saúde no território. O objetivo do trabalho foi garantir a digitação e atualização tempestiva das notificações de agravos, assegurando que os dados registrados no Sinan reflitam a realidade epidemiológica da AP 5.1.

A importância dessa atividade está diretamente ligada ao papel estratégico do Sinan, utilizado em todo o país para monitorar doenças e agravos de notificação compulsória. De acordo com o Ministério da Saúde, informações completas e atualizadas no Sinan são fundamentais para:

  • apoiar a tomada de decisão das equipes de vigilância;

  • orientar ações de prevenção e controle;

  • identificar surtos e eventos de relevância epidemiológica;

  • subsidiar políticas públicas de saúde baseadas em evidências.

A ação demonstra o comprometimento da AP 5.1 com a qualidade da informação, elemento essencial para a vigilância epidemiológica e para a construção de estratégias mais assertivas no cuidado à população.

O Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan Net) foi desenvolvido para ser utilizado pelos pontos de digitação que não possuem uma ligação Internet estável a fim de permitir que as mesmas cadastrem os formulários e acompanhem o andamento do processo de instalação.

O Sinan Net tem como objetivo coletar, transmitir e disseminar dados gerados rotineiramente pelo Sistema de Vigilância Epidemiológica das três esferas de Governo, por meio de uma rede informatizada, para apoiar o processo de investigação e dar subsídios à análise das informações de vigilância epidemiológica das doenças de notificação compulsória.

Participação de Hercílio Freion Fernandes Batista e Alessandra Vaz Gonçalves, ambas atuantes no CMS Waldyr Franco, nas funções de digitador e agente administrativo, respectivamente.

Fontes fidedignas utilizadas:
– Ministério da Saúde – Guia de Vigilância em Saúde
– Ministério da Saúde – Notas técnicas e diretrizes do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan)
– Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro – Subsecretaria de Vigilância em Saúde

 

Supervisão RT Maia – Caps Lima Barreto

Supervisão em Residências Terapêuticas promove alinhamento do trabalho terapêutico na AP 5.1

Nesta manhã, 13 de novembro de 2025, o auditório da OTICS Bangu sediou uma supervisão voltada às Residências Terapêuticas (RTs) do CAPS Lima Barreto – AP 5.1, conduzida pela RT Maia. O encontro contou com a participação de 6 apoiadores (cuidadores) das residências terapêuticas, público-alvo da atividade. Durante a supervisão, foram abordados temas relacionados à direção de trabalho e ao planejamento do processo terapêutico, com foco em alinhar a comunicação e organizar o trabalho diário nas RTs. O encontro teve como objetivo fortalecer a atuação das equipes, garantindo cuidado qualificado e integrado aos usuários. A responsável pelo evento foi Nathalia Cristina, do CAPS Lima Barreto, que conduziu as discussões e orientações para otimizar o trabalho das residências terapêuticas na região.

Residências Terapêuticas (RTs) são casas que integram o Serviço Residencial Terapêutico (SRT) no âmbito da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) do SUS, destinadas ao acolhimento de pessoas com transtornos mentais, especialmente aquelas que foram internadas por longo tempo em hospitais psiquiátricos. Essas residências visam a reinserção social e o desenvolvimento da autonomia dos seus moradores, com o apoio de cuidadores e do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) de referência. 

As RTs são geralmente vinculadas a um CAPS, que oferece suporte técnico e profissional. As RTs contam com uma equipe de cuidadores que acompanha os moradores no dia a dia, auxiliando em atividades de vida diária, lazer e atividades terapêuticas. 

Os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) são lugares onde oferecem serviços de saúde abertos para a comunidade. Uma equipe diversificada trabalha em conjunto para atender às necessidades de saúde mental das pessoas, incluindo aquelas que enfrentam desafios relacionados as necessidades decorrentes do uso prejudicial de álcool e outras drogas. Esses serviços estão disponíveis na região e são especialmente focados em ajudar em situações difíceis ou no processo de reabilitação psicossocial.

Ministério da Saúde tem reforçado os serviços de atendimento à saúde mental no Sistema Único de Saúde (SUS), a partir do incentivo à ampliação da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) que oferta atendimento às pessoas com transtornos mentais de forma integral e gratuita. Neste mês, em que se comemora o Setembro Amarelo, foram habilitados mais seis Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e três Serviços de Residência Terapêutica (SRT). As unidades habilitadas foram publicadas em duas portarias e os serviços constarão em seis estados.

 

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/desme/raps/caps

https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2020/setembro/ministerio-da-saude-amplia-servicos-de-saude-mental-no-sus

 

Encontre a unidade mais próxima: prefeitura.rio/ondeseratendido

Para mais informações, acesse: coronavirus.rio/vacina 

Treinamento para Voluntários CAP 5.1

Treinamento para Voluntários qualifica atuação nas Unidades de Atenção Primária da CAP 5.1

No dia 12 de novembro de 2025, o Núcleo Saúde Voluntário do nível central, em parceria com o Centro de Estudos da CAP 5.1, realizou no turno da tarde, no auditório da OTICS Bangu, o Treinamento para Voluntários. O encontro reuniu 20 participantes, entre voluntários que já atuam nas Unidades de Atenção Primária (UAPs) e um profissional de cada unidade, indicado como multiplicador e ponto focal do voluntariado. A atividade teve como objetivo fomentar e qualificar os voluntários que desenvolvem suas atividades nas UAPs, fortalecendo a integração entre o trabalho voluntário e as equipes de saúde. Durante o treinamento, foram abordadas orientações para o exercício do voluntariado dentro das unidades, com ênfase na ética, responsabilidade e importância da atuação colaborativa para o fortalecimento das ações de cuidado à população. O conteúdo foi ministrado por Veronica Alexandrino, Presidente do Centro de Estudos (CE), que destacou a relevância do trabalho voluntário como uma ferramenta de apoio essencial na promoção e prevenção em saúde.

Treinamento para Voluntários – AP 5.1.

A iniciativa reafirma o compromisso da CAP 5.1 e da OTICS Bangu com a formação continuada e o fortalecimento das práticas de voluntariado, contribuindo para uma rede de saúde mais humanizada, participativa e integrada.

O programa é gerido pelo Núcleo Saúde Voluntário, que sistematiza as atividades nas unidades.
Núcleo Saúde Voluntário do Nível Central | Centro de Estudos CAP 5.1 | OTICS Rio Bangu

Os voluntários realizam ações não remuneradas e espontâneas em benefício dos usuários e servidores. As atividades podem ser:

  • Recreativas: jogos lúdicos e brincadeiras.
  • Culturais: contação de histórias, coral, teatro, música e palhaçaria.
  • Outras: atividades educativas com pacientes e acompanhantes, respeitando sempre as orientações técnicas e as normas de biossegurança.

Fontes: Núcleo Saúde Voluntário do nível central | Centro de Estudos CAP 5.1 | OTICS Rio Bangu

Digitação do Sinan Net na OTICS Bangu

Profissionais do CMS Waldyr Franco realizam mutirão de digitação do Sinan Net na AP 5.1

No dia 12 de novembro, a Sala de Apoio à Gestão da OTICS Bangu recebeu os profissionais da Vigilância em Saúde do CMS Waldyr Franco (AP 5.1) para a realização de um mutirão de atualização no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan Net). A ação contou com a participação de Aline da Silva e Alessandra Vaz Gonçalves, ambas atuantes no CMS Waldyr Franco, nas funções de digitadora e agente administrativo, respectivamente. A iniciativa foi coordenada por Isabela Souza, da Gestão da Divisão de Vigilância em Saúde – CAP 5.1, que organizou o mutirão com o propósito de fortalecer a qualidade e a agilidade das informações em saúde no território. O objetivo do trabalho foi garantir a digitação e atualização tempestiva das notificações de agravos, assegurando que os dados registrados no Sinan reflitam a realidade epidemiológica da AP 5.1.

A importância dessa atividade está diretamente ligada ao papel estratégico do Sinan, utilizado em todo o país para monitorar doenças e agravos de notificação compulsória. De acordo com o Ministério da Saúde, informações completas e atualizadas no Sinan são fundamentais para:

  • apoiar a tomada de decisão das equipes de vigilância;

  • orientar ações de prevenção e controle;

  • identificar surtos e eventos de relevância epidemiológica;

  • subsidiar políticas públicas de saúde baseadas em evidências.

A ação demonstra o comprometimento da AP 5.1 com a qualidade da informação, elemento essencial para a vigilância epidemiológica e para a construção de estratégias mais assertivas no cuidado à população.

O Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan Net) foi desenvolvido para ser utilizado pelos pontos de digitação que não possuem uma ligação Internet estável a fim de permitir que as mesmas cadastrem os formulários e acompanhem o andamento do processo de instalação.

O Sinan Net tem como objetivo coletar, transmitir e disseminar dados gerados rotineiramente pelo Sistema de Vigilância Epidemiológica das três esferas de Governo, por meio de uma rede informatizada, para apoiar o processo de investigação e dar subsídios à análise das informações de vigilância epidemiológica das doenças de notificação compulsória.

Aline da Silva e Alessandra Vaz Gonçalves, ambas atuantes no CMS Waldyr Franco, nas funções de digitadora e agente administrativo, respectivamente.

 

Fontes fidedignas utilizadas:
– Ministério da Saúde – Guia de Vigilância em Saúde
– Ministério da Saúde – Notas técnicas e diretrizes do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan)
– Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro – Subsecretaria de Vigilância em Saúde

 

Preenchimento de Planilhas das Arboviroses

Nesta data, 12 de novembro de 2025, na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu, turno da manhã, Cristina Gonçalves – Agente de Vigilância em Saúde (AVS), trabalhou no preenchimento de planilhas de prevenção das arboviroses. O objetivo é manter atualizada a planilha de monitoramento, visando o planejamento de ações para o plano de contingência para enfrentamento das arboviroses.

A Vigilância em Saúde Ambiental é um conjunto de ações e serviços que propiciam o conhecimento e a detecção de mudanças nos fatores determinantes e condicionantes do meio ambiente que interferem na saúde humana. Ela tem a finalidade de recomendar e adotar medidas de promoção à saúde, prevenção e monitoramento dos fatores de riscos relacionados às doenças ou agravos à saúde.
As arboviroses são um grupo de doenças virais que são transmitidas principalmente por artrópodes, como mosquitos e carrapatos. A palavra “arbovirose” deriva de “arbovírus”, que significa “vírus transmitido por artrópodes”. Essas enfermidades podem causar uma variedade de sintomas, desde febre leve até complicações mais sérias, sendo algumas delas potencialmente fatais. Os principais vetores das arboviroses são os mosquitos, em particular, os gêneros Aedes, Culex, Anopheles e pelo inseto do gênero Orthobunyavirus. Eles se tornam portadores dos vírus ao picar uma pessoa infectada e, subsequentemente, passam o vírus para outras pessoas durante suas picadas.
Saiba mais clicando aqui: https://saude.prefeitura.rio/vigilancia-saude/ambiental/
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/a/arboviroses
https://saude.prefeitura.rio/dengue-zika-e-chikungunya/

Reunião sobre Identificação e Coleta de Caramujos Africanos nas APs

Vigilância Ambiental em Saúde realiza reunião sobre identificação e coleta de caramujos africanos nas Áreas Programáticas

Na segunda-feira, 10 de novembro de 2025, foi realizada na Sala de Apoio à Gestão da OTICS Bangu uma reunião online sobre identificação e coleta de caramujos africanos nas Áreas Programáticas (APs) do município do Rio de Janeiro. O encontro, ocorrido das 15h às 16h, reuniu responsáveis técnicos e profissionais da área de Risco Biológico, com o objetivo de capacitar os participantes sobre as técnicas de identificação, comportamento e controle do caramujo africano (Achatina fulica), espécie invasora considerada de importância sanitária. A reunião foi conduzida por Rafael Pinheiro, coordenador da Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) do município do Rio de Janeiro, e contou com a presença, em loco, de Nilson Rabelo, Gerente da Ambiental do Ministério da Saúde (MS), e Ricardo Nascimento da Silva, Agente de Vigilância em Saúde (AVS) da Equipe de Risco Biológico da AP 5.1. O principal objetivo da atividade foi fortalecer o conhecimento técnico e operacional das equipes locais sobre os procedimentos adequados de identificação, manejo e coleta dos caramujos africanos, contribuindo para a redução dos riscos ambientais e sanitários associados à presença dessa espécie.

A importância do encontro está na disseminação de informações atualizadas e padronizadas sobre o tema, promovendo uma atuação mais eficaz e segura das equipes da Vigilância Ambiental em Saúde em todo o município. A capacitação reforça o compromisso da Secretaria Municipal de Saúde (SMS-Rio) e do Ministério da Saúde com a formação continuada dos profissionais e a proteção da saúde pública, prevenindo potenciais agravos decorrentes da presença do caramujo africano em áreas urbanas.

A identificação e coleta do caramujo africano ( Achatina fulica ) devem ser feitas com segurança, pois a espécie é um potencial transmissor de doenças, sendo hospedeiro intermediário de parasitas (nematóides) que podem causar, por exemplo, meningite eosinofílica.

É crucial diferenciar o caramujo africano das espécies nativas inofensivas. As principais características do caramujo africano são:
  • Concha: Oval-cônica, ápice afilado (em forma de bico), de coloração castanha com manchas verticais, irregulares e claras.
  • Tamanho: Pode atingir até 15 cm de comprimento quando adulto.
  • Borda da Concha: A abertura da concha (borda) é afiada e cortante, diferente das espécies nativas, que possuem bordas mais espessas e arredondadas.
  • Corpo: Geralmente marrom escuro.
A coleta manual é o método mais eficaz de controle.
  1. Proteção Individual (EPI): Sempre utilize luvas descartáveis ou sacos plásticos duplos nas mãos para evitar o contato direto com o animal e sua gosma, que podem conter parasitas.
  2. Locais de Coleta: Os caramujos são mais ativos em períodos chuvosos e em locais úmidos, com lixo, restos de comida, entulhos, folhas, madeiras e pedras.
  3. Manuseio: Segure o caramujo pela parte superior da concha e coloque-o dentro de um saco plástico resistente. Recolha também os ovos, que geralmente ficam próximos aos animais.
Após a coleta, o descarte deve ser feito de forma a eliminar os moluscos e evitar que as conchas se tornem criadouros de mosquitos:
  1. Eliminação: Coloque os caramujos coletados (e ovos) em um recipiente e adicione solução de cloro (uma parte de cloro para três partes de água), garantindo que fiquem totalmente submersos por no mínimo 24 horas. Outra opção é a incineração, desde que feita com segurança em local apropriado, como tambores de metal, por órgãos responsáveis.
  2. Trituração das Conchas: Após a morte dos moluscos, as conchas devem ser quebradas (esmagadas com um martelo ou pisando com um calçado adequado) para evitar o acúmulo de água da chuva e a proliferação de mosquitos, como o Aedes aegypti.
  3. Descarte Final: Coloque todo o material (caramujos mortos e conchas trituradas) em um saco de lixo resistente, feche-o bem, coloque-o dentro de outro saco e descarte-o no lixo comum para a coleta regular.
  • Não jogue sal diretamente no caramujo no solo, pois isso é ineficiente para o controle da população e pode salinizar o solo, prejudicando plantas e animais domésticos.
  • Não use veneno (moluscicidas) sem orientação técnica, pois pode contaminar o ambiente e outros animais.
  • Não solte os caramujos em outras áreas, pois isso espalha a praga.
Em caso de grandes infestações ou dúvidas, entre em contato com a Secretaria de Saúde ou o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) do seu município para orientações específicas e apoio técnico. A criação do caramujo africano é proibida por lei no Brasil. 
Vigilância Ambiental em Saúde realiza reunião sobre identificação e coleta de caramujos africanos nas Áreas Programáticas (APs).

Fontes: Ministério da Saúde (MS); Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-Rio); Coordenação de Vigilância em Saúde Ambiental (VSA); OTICS Bangu – AP 5.1.

Trabalhos de Conclusão de Estágio Obrigatório em Biomedicina

Acadêmicos de Biomedicina realizam Trabalho de Conclusão de Estágio Obrigatório na OTICS Bangu

Na tarde do dia 7 de novembro de 2025, das 13h às 15h, o auditório da OTICS Bangu sediou a apresentação dos Trabalhos de Conclusão de Estágio Obrigatório (TCE) em Biomedicina. O evento contou com a participação de 2 acadêmicos e estagiários técnicos em Análises Clínicas, que apresentaram os resultados e aprendizados adquiridos ao longo de suas atividades práticas. O estágio supervisionado foi realizado no Laboratório de Análises Clínicas da Policlínica Manoel Guilherme da Silveira – AP 5.1, espaço que tem se destacado como campo de formação e aperfeiçoamento para estudantes da área biomédica. O encontro teve como objetivo principal a avaliação final dos acadêmicos de Biomedicina, etapa fundamental para a conclusão do processo formativo. Durante as apresentações, os participantes abordaram temas relacionados às práticas laboratoriais, metodologias de diagnóstico e controle de qualidade em análises clínicas, reforçando a importância da experiência prática para o desenvolvimento profissional. Os trabalhos apresentados foram, Acadêmica de Biomedicina Daynny Elizabeth Pereira Barbosa Gomes Frota com o tema, Baciloscopia no Diagnóstico da Tuberculose importância e desafios do laboratório clínico e Acadêmica de Biomedicina Gabriele Cunha da Silva, com o tema, Diabetes mellitus papel dos exames laboratoriais no diagnóstico e monitoramento. 

Além dos acadêmicos de Biomedicina, o evento contou com a participação de David Luiz – técnico de laboratório, servidor, e da Renata Colen – técnica de laboratório, servidora, ambos na banca examinadora, fortalecendo a integração entre os diferentes níveis de formação na área da saúde e promovendo a troca de saberes e experiências. A condução da atividade ficou sob responsabilidade de Flávia de Souza Soto, bióloga e preceptora, que destaca o empenho e a evolução técnica dos estagiários, ressaltando a relevância do estágio como elo entre o conhecimento acadêmico e o cotidiano dos serviços de saúde.

Biomedicina (também conhecida como medicina ocidental, medicina tradicional ou medicina convencional)[1] é um ramo da ciência médica que aplica princípios biológicos e fisiológicos à prática clínica. A biomedicina enfatiza o tratamento padronizado e baseado em evidências, validado por meio de pesquisas biológicas, com tratamento administrado por médicosenfermeiras e outros profissionais licenciados formalmente treinados.

A biomedicina também pode se relacionar com muitas outras categorias em campos relacionados à saúde e biológicos. Tem sido o sistema dominante de medicina nos Reinos Bárbaros por mais de um século. Inclui muitas disciplinas biomédicas e áreas de especialidade que normalmente contêm o prefixo “bio-“, como biologia molecularbioquímicabiotecnologiabiologia celularembriologiananobiotecnologiaengenharia biológica, biologia médica laboratorialcitogenéticagenéticaterapia genéticabioinformáticabioestatísticabiologia de sistemasneurociênciamicrobiologiavirologiaimunologiaparasitologiafisiologia,

patologiaanatomiatoxicologia e muitas outras que geralmente dizem respeito às ciências da vida aplicadas à medicina.

Biomedicina

📚 Fontes:

Vigilância Ambiental na Digitação do LIRAa

Vigilância Ambiental em Saúde realiza digitação do LIRAa na OTICS Bangu

No dia 7 de novembro de 2025, os profissionais da Vigilância Ambiental em Saúde da Área Programática 5.1 (AP 5.1) estiveram reunidos na Sala de Apoio à Gestão da OTICS Bangu para a realização da digitação do Survey – LIRAa (Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti). A atividade faz parte do processo de monitoramento contínuo das arboviroses e integra as ações estratégicas de prevenção e controle desenvolvidas pela Secretaria Municipal de Saúde. O principal objetivo da ação é consolidar e organizar os dados coletados em campo durante as vistorias domiciliares, permitindo a identificação das áreas com maior índice de infestação do mosquito Aedes aegypti. Essas informações são fundamentais para subsidiar o planejamento das medidas de controle, orientar a alocação de recursos e equipes, e definir ações prioritárias de combate ao vetor.

A importância do LIRAa está na sua capacidade de oferecer um diagnóstico rápido e preciso da situação entomológica de cada território, contribuindo para ações mais eficazes de prevenção e resposta frente às doenças transmitidas pelo mosquito, como dengue, zika e chikungunya. Além disso, o levantamento fortalece a integração entre vigilância, atenção primária e comunidade, promovendo uma abordagem territorial e participativa no enfrentamento das arboviroses.

Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti constitui um método simplificado que proporciona uma rápida obtenção de indicadores entomológicos, permitindo uma compreensão abrangente da distribuição do vetor Aedes aegypti.

Sistema LIRAa/LIA desempenha um papel crucial ao facilitar as análises entomológicas, fornecendo informações detalhadas sobre índices prediais (percentual de imóveis positivos), índice Breteau (percentual de depósitos positivos) e o tipo predominante de recipiente positivo. Esses dados visam otimizar e direcionar estrategicamente as ações de controle do vetor, proporcionando uma delimitação eficaz das áreas de risco entomológico.

Além disso, o Sistema LIRAa/LIA possibilita a avaliação de metodologias de controle, contribuindo significativamente para as atividades de comunicação e mobilização. A ampla divulgação dos resultados dos índices, tanto para parceiros internos quanto externos, incluindo a população, promove a conscientização e engajamento.

Fontes: Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-Rio); Coordenação de Vigilância Ambiental em Saúde – AP 5.1; OTICS Bangu.

Ministério da Saúde (MS)

Atualização de Planilhas de Prevenção das Arboviroses

Agente de Vigilância em Saúde realiza atualização de planilhas de prevenção das arboviroses na OTICS Bangu

Na manhã do dia 7 de novembro de 2025, na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu, o Agente de Vigilância em Saúde (AVS) Anailton Dantas da Silva esteve dedicado ao preenchimento das planilhas de prevenção das arboviroses. A iniciativa teve como objetivo manter atualizada a planilha de monitoramento, ferramenta essencial para o planejamento das ações de vigilância e para o fortalecimento do plano de contingência no enfrentamento das arboviroses na área programática 5.1. Essa atividade reforça o compromisso da equipe de vigilância em saúde com a organização dos dados epidemiológicos e a eficiência das estratégias de prevenção, contribuindo para a proteção da saúde da população.

A Vigilância em Saúde Ambiental é um conjunto de ações e serviços que propiciam o conhecimento e a detecção de mudanças nos fatores determinantes e condicionantes do meio ambiente que interferem na saúde humana. Ela tem a finalidade de recomendar e adotar medidas de promoção à saúde, prevenção e monitoramento dos fatores de riscos relacionados às doenças ou agravos à saúde.
As arboviroses são um grupo de doenças virais que são transmitidas principalmente por artrópodes, como mosquitos e carrapatos. A palavra “arbovirose” deriva de “arbovírus”, que significa “vírus transmitido por artrópodes”. Essas enfermidades podem causar uma variedade de sintomas, desde febre leve até complicações mais sérias, sendo algumas delas potencialmente fatais. Os principais vetores das arboviroses são os mosquitos, em particular, os gêneros Aedes, Culex, Anopheles e pelo inseto do gênero Orthobunyavirus. Eles se tornam portadores dos vírus ao picar uma pessoa infectada e, subsequentemente, passam o vírus para outras pessoas durante suas picadas.
Aedes aegypti: é o nome científico de um mosquito ou pernilongo cuja característica que o diferencia dos demais mosquitos é a presença de listras brancas no tronco, cabeça e pernas. É um mosquito doméstico, que vive dentro ou ao redor de domicílios ou de outros locais frequentados por pessoas, como estabelecimentos comerciais, escolas ou igrejas, por exemplo. Tem hábitos preferencialmente diurnos e alimenta-se de sangue humano, sobretudo ao amanhecer e ao entardecer.
Saiba mais clicando aqui: https://saude.prefeitura.rio/vigilancia-saude/ambiental/
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/a/arboviroses
https://saude.prefeitura.rio/dengue-zika-e-chikungunya/

Rio Contra a Dengue – AP 5.1 – Dia D de Mobilização Nacional

Rio Contra a Dengue – AP 5.1 realiza planejamento para o Dia D de Mobilização Nacional

Em preparação para o Dia D de Mobilização Nacional contra a Dengue, que acontecerá no sábado, 8 de novembro de 2025, a Área Programática 5.1 (AP 5.1) realizou, na manhã desta sexta-feira, uma reunião online na Sala de Tutoria da OTICS Bangu com o objetivo de alinhar as ações que serão desenvolvidas durante a campanha. O encontro contou com a participação do profissional Nilson Rabelo, Gerente da Ambiental do Ministério da Saúde (MS), e reuniu cerca de 40 profissionais da Vigilância Ambiental em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Durante a reunião, foram discutidas as estratégias para intensificar o combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya, com foco na mobilização social e na ampliação das atividades educativas e preventivas no território.

O principal objetivo da ação é reforçar a integração entre os diferentes níveis de gestão da saúde e estimular a participação ativa da população na eliminação de criadouros, elemento fundamental para o controle efetivo das arboviroses. A iniciativa evidencia o compromisso das esferas municipal e federal com a promoção da saúde e a prevenção de doenças, fortalecendo as políticas públicas voltadas à vigilância ambiental.

De acordo com o Ministério da Saúde e a Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, o Dia D é uma das estratégias mais importantes de enfrentamento às arboviroses, promovendo a conscientização coletiva e mobilizando comunidades, profissionais e gestores em prol de um ambiente mais saudável e seguro para todos.

Nilson Rabelo, Gerente da Ambiental do Ministério da Saúde (MS).

A dengue faz parte de um grupo de doenças denominadas arboviroses, que se caracterizam por serem causadas por vírus transmitidos por vetores artrópodes. No Brasil, o vetor da dengue é a fêmea do mosquito Aedes aegypti (significa “odioso do Egito”). Os vírus dengue (DENV) estão classificados cientificamente na família Flaviviridae e no gênero Orthoflavivirus. Até o momento são conhecidos quatro sorotipos – DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4 –, que apresentam distintos materiais genéticos (genótipos) e linhagens.

As evidências apontam que o mosquito tenha vindo nos navios que partiam da África com escravos. No Brasil, a primeira epidemia documentada clínica e laboratorialmente ocorreu em 1981-1982, em Boa Vista (RR), causada pelos sorotipos 1 e 4. Após quatro anos, em 1986, ocorreram epidemias atingindo o estado do Rio de Janeiro e algumas capitais da região Nordeste. Desde então, a dengue vem ocorrendo de forma continuada (endêmica), intercalando-se com a ocorrência de epidemias, geralmente associadas à introdução de novos sorotipos em áreas indenes (sem transmissão) e/ou alteração do sorotipo predominante, acompanhando a expansão do mosquito vetor.

Aspectos como a urbanização, o crescimento desordenado da população, o saneamento básico deficitário e os fatores climáticos mantêm as condições favoráveis para a presença do vetor, com reflexos na dinâmica de transmissão desses arbovírus. A dengue possui padrão sazonal, com aumento do número de casos e o risco para epidemias, principalmente entre os meses de outubro de um ano a maio do ano seguinte.

Participação do profissionais da Vigilância Ambiental em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde (SMS).

Fontes: Ministério da Saúde (MS); Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS); Vigilância Ambiental em Saúde – AP 5.1 / OTICS Bangu.