Oficina de Territorialização da CF Olimpia Esteves – AP 5.1

Neste dia 21/11/2024, no auditório da OTICS Bangu, turno da manhã, tivemos o terceiro encontro da oficina de territorialização, com os profissionais da CF Olímpia Esteves – AP 5.1. Participaram da oficina, Fátima Carneiro- Gerente OTICS Bangu, Victor Lins – ADM da OTICS Bangu, os Agentes Comunitários de Saúde (ACS), Talita Santos Rosa de Carvalho, Wellerson Cavalcante.

A oficina de territorialização tem o objetivo de delinear as microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde.
Oficina de Territorialização da CF Olimpia Esteves – AP 5.1

Geoprocessamento é um procedimento integrante do Sistema de Informações Geográficas (SIGs) e baseia-se em selecionar e trabalhar em torno de imagens de satélite e fotografias aéreas para a produção de mapas e representações cartográficas em geral.

Como a estratégia de Saúde da Família (ESF) é um conjunto de ações dirigidas à população de territórios delimitados, as chamadas microáreas, pelas quais a ESF assume a responsabilidade sanitária, apresentamos a utilização da ferramenta do Google Earth Pro como uma possibilidade para o georreferenciamento em saúde às mãos dos profissionais da saúde. Delimitar as microáreas. Trabalhamos com base do IPP – Instituto Pereira Passos (Onde Ser Atendido), Plataforma Google Earth Pro, Malha Setores Censitários.

O objetivo do trabalho é a delineação das microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde, que é um processo social e político importante para a realização dos princípios constitucionais do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, esse processo é importante para identificação das necessidades de saúde da população, planejamento e ações de saúde, contemplando uma assistência com integralidade, um dos princípios mais importantes do SUS.

 

Link para download do Google Earth Pro

Busque aqui a unidade mais próximaprefeitura.rio/ondeseratendido

Reunião da Política de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora

Reunião da Política de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora, segundo encontro, realizada em 21 de novembro de 2024, turno da manhã, na sala de tutoria da OTICS Bangu, participaram do encontro 5 profissionais. O público alvo foram, Coordenadoria de Área Programática (CAP) 5.1 e Gerencia da Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora (PNSTT). O objetivo da reunião foi a organização do serviço, planejamento e estruturação do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador – (CEREST) da Zona Oeste. A responsável do encontro foi Lúcia Regina Souza da Cruz – CAP 5.1.

Reunião da Política de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora, com objetivo do planejamento e estruturação do CEREST.
Reunião da Política de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora.
A Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora (Portaria GM/MS n° 1.823/ 2012) define princípios diretrizes e as estratégias nas três esferas de gestão do SUS – federal, estadual e municipal, para o desenvolvimento das ações de atenção integral à Saúde do Trabalhador, com ênfase na vigilância, visando a promoção e a proteção da saúde dos trabalhadores e a redução da morbimortalidade decorrente dos modelos de desenvolvimento e dos processos produtivos.

A saúde do trabalhador no SUS ocorre a partir da articulação de ações individuais de assistência e de recuperação dos agravos, com ações coletivas, de promoção, de prevenção, de vigilância dos ambientes, processos e atividades de trabalho, e de intervenção sobre os fatores determinantes da saúde dos trabalhadores; ações de planejamento e avaliação com as práticas de saúde; o conhecimento técnico e os saberes dos trabalhadores.

Centro de Referência em Saúde do Trabalhador – (CEREST) é um local de atendimento especializado em Saúde do Trabalhador. Além de atender diretamente o trabalhador, serve como uma fonte geradora de conhecimento, ou seja, tem condição de indicar se as doenças ou os sintomas das pessoas atendidas estão relacionados com as atividades que elas exercem, na região onde se encontram. Esses dados podem ser de extrema valia para as negociações feitas pelos sindicatos e também para a formulação de políticas públicas.

Reunião da Política de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora, com objetivo do planejamento e estruturação do CEREST.
Coordenadoria de Área Programática (CAP) 5.1 e Gerencia da Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora (PNSTT).

Manejo do paciente com HIV na APP

Nesta tarde do dia 21 de novembro de 2024, no auditório da OTICS Bangu, tivemos o treinamento do manejo do paciente com HIV na Atenção Primária Prisional (APP). Participaram do encontro, 6 profissionais da saúde, o público alvo foram, os médicos e enfermeiros da Atenção Primária Prisional (APP), o assunto abordado foi o manejo de HIV no sistema prisional. O objetivo do evento, é atualizar quanto às práticas clinicas no manejo do HIV no sistema prisional. Os responsáveis pela capacitação foram, Camila Soares Ribeiro (coordenação técnica APP), Evandro Vieira – (Medico da APP) e Mauricio Ramos Pereira (assessor médico APP).

O sistema prisional brasileiro tem capacidade de oferecer assistência de saúde de qualidade às pessoas privadas de liberdade (PPL) que vivem com HIV.
Drº Mauricio Ramos Pereira (assessor médico APP).
O sistema prisional brasileiro tem capacidade de oferecer assistência de saúde de qualidade às pessoas privadas de liberdade (PPL) que vivem com HIV. Essas ações incluem a promoção da saúde e prevenção do HIV; Diagnóstico precoce; Adesão ao tratamento; Acesso ao serviço de saúde prisional; Atendimento de rotina com médico e equipe de enfermagem e Ações de pronto atendimento.

O Ministério da Saúde tem um plano para combater doenças em presídios, incluindo a AIDS, tuberculose, sífilis e hepatite. A cada seis meses, o banco de dados do sistema penitenciário brasileiro registra cerca de 30 mil casos dessas doenças nos presídios brasileiros.
O uso do preservativo é o método mais eficaz para evitar a transmissão do HIV/Aids e outras Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs).

O sistema prisional brasileiro tem capacidade de oferecer assistência de saúde de qualidade às pessoas privadas de liberdade (PPL) que vivem com HIV.
Treinamento do cuidado da pessoa vivendo com HIV no Sistema Prisional.

POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DAS PESSOAS PRIVADAS DE LIBERDADE NO SISTEMA PRISIONAL (PNAISP).
A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional – PNAISP nasce da avaliação dos dez anos de aplicação do Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário (PNSSP); quando se constatou o esgotamento deste modelo e a necessidade urgente de promover a inclusão efetiva das Pessoas Privadas de Liberdade ao SUS, cumprindo os princípios de universalidade e de equidade.
O Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário (PNSSP) teve como objetivo aproximar a população penitenciária ao SUS, buscando garantir que o direito à cidadania se efetivasse em uma perspectiva de direitos humanos, foi lançado em 9 de setembro de 2003 por meio da Portaria Interministerial nº 1.777, pelos Ministérios da Saúde e da Justiça. A PNAISP oferece ações de promoção da saúde e prevenção de agravos no sistema prisional, em todo o itinerário carcerário para toda a população privada de liberdade, e também para os profissionais destes serviços penais, familiares e outras pessoas relacionadas ao sistema, como voluntários.
Para o alcance desta política, entendemos por sistema prisional todo o itinerário carcerário, desde o momento da detenção do cidadão e sua condução para um estabelecimento policial até a finalização do cumprimento da pena. Entendem-se ainda por pessoa privada de liberdade no sistema prisional os indivíduos maiores de 18 anos custodiados em unidades prisionais (excluemse os tutelados pelo Sistema Nacional Socioeducativo – Sinase).

O sistema prisional brasileiro tem capacidade de oferecer assistência de saúde de qualidade às pessoas privadas de liberdade (PPL) que vivem com HIV.
Médicos e Enfermeiros da Atenção Primária Prisional (APP).

Na população do sistema prisional é possível encontrar grande pluralidade, homens jovens, em sua maioria; estrangeiros; idosos; mulheres; crianças (filhos dessas mulheres privadas de liberdade) e populações vulneráveis, como indígenas, Lésbicas Gays, Bissexuais e Transexuais (LGBT), pessoas com transtornos mentais e com deficiências.

Todos os tipos de agravos em saúde que acometem a população geral também são encontrados no sistema prisional, mas podem ser potencializados devido às condições precárias de confinamento de grande parte das unidades prisionais e também à superlotação. Portanto, nesse cenário, é obrigatório que as políticas públicas sejam transversais, de forma a atender a todos em todas as suas especificidades.

A aids é a doença causada pela infecção do Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV é a sigla em inglês). Esse vírus ataca o sistema imunológico, que é o responsável por defender o organismo de doenças. As células mais atingidas são os linfócitos T CD4+. O vírus é capaz de alterar o DNA dessa célula e fazer cópias de si mesmo. Depois de se multiplicar, rompe os linfócitos em busca de outros para continuar a infecção.

HIV: É um retrovírus, classificado na subfamília dos Lentiviridae e é uma Infecção Sexualmente Transmissível. Esses vírus compartilham algumas propriedades comuns, como por exemplo:

  • Período de incubação prolongado antes do surgimento dos sintomas da doença;
  • Infecção das células do sangue e do sistema nervoso;
  • Supressão do sistema imune.
O sistema prisional brasileiro tem capacidade de oferecer assistência de saúde de qualidade às pessoas privadas de liberdade (PPL) que vivem com HIV.
Manejo do paciente com HIV na APP

Saiba mais clicando nos links:
https:https://www.as.saude.ms.gov.br/wp-content/uploads/2016/06/Cartilha-PNAISP.pdf
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/a/aids-hiv

18 de Novembro – Dia Nacional de Combate ao Racismo

Neste mês da Consciência Negra, o Ministério da Saúde realiza, no Rio de Janeiro, a campanha “Novembro Negro 2024: Saúde Sem Racismo”, que contará com uma série de ações nos hospitais e institutos federais. Com apoio da Secretaria Especializada de Atenção à Saúde (Saes), a campanha tem como objetivo combater o racismo e promover e divulgar a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra (PNSIPN), como estratégia para afirmação do princípio de equidade do Sistema Único de Saúde (SUS).

Entre as atividades, ocorreu nesta segunda-feira (11) a cerimônia de abertura da exposição ‘Sorriso Negro’, com fotos de trabalhadores negros do Departamento de Gestão Hospitalar (DGH), da Superintendência Estadual do Ministério da Saúde no Rio de Janeiro (Sems/RJ), da Comissão de Ética do Ministério da Saúde no Estado do Rio de Janeiro (CERJ) e outros órgãos da pasta no Rio de Janeiro.

“Neste Novembro Negro, realizamos um esforço coletivo que culminou na intensa programação já em curso nas unidades envolvidas. Pedimos que todos os presentes possam se tornar multiplicadores da importância dessa pauta. Cinquenta e seis por cento da população brasileira se autodeclara preta e parda, esta é a população que frequenta os nossos hospitais e para quem devemos produzir um cuidado que considere as especificidades e condições de vida apresentadas”, disse Cintia Nery, coordenadora do Grupo de Trabalho de Diversidade e Equidade dos Hospitais Federais.

O Grupo de Trabalho de Diversidade e Equidade é composto por representantes do DGH, Hospitais Federais e Institutos Nacionais, todos vinculados à Saes, além de integrantes da Comissão de Ética. As ações também contam com o apoio da Assessoria para Equidade Racial em Saúde do ministério. Fontes: Ministério da Saúde.

Chamado de Novembro Negro, este mês conta com duas datas importantes para a promoção da igualdade racial. Neste sábado (18/11) é o Dia Nacional de Combate ao Racismo, já na próxima segunda-feira (20/11) é o Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra.

As duas referências são uma amostra da evolução das políticas públicas de combate ao racismo e desigualdade racial no Brasil em mais de 70 anos. O Dia Nacional de Combate ao Racismo é marcado pela aprovação da Lei nº 1.390, de 3 de julho de 1951, sancionada pelo então presidente Getúlio Vargas. A legislação determina que constitui contravenção penal a recusa, por parte de estabelecimento comercial ou de ensino de qualquer natureza, de hospedar, servir, atender ou receber cliente, comprador ou aluno, por preconceito de raça ou de cor.

Já o Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra só foi instituído oficialmente pela lei nº 12.519, de 2011. A data faz referência à morte de Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares, que ficava entre Alagoas e Pernambuco. Mas os avanços nas políticas de igualdade racial ganharam impulso bem antes, em 2003, no primeiro governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com a criação da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, a Seppir, com status de ministério.

O diretor de Políticas de Combate e Superação do Racismo do Ministério da Igualdade Racial (MIR), Yuri Silva, ressalta que a criação da pasta, no atual governo, marca a continuidade das políticas públicas de igualdade racial que estão institucionalizadas há mais de 20 anos. Ele cita programas criados durante esse tempo como o Plano Juventude Viva, que buscou reduzir a vulnerabilidade dos jovens em situações de violência e a aprovação da Lei de Cotas, que passou por atualização neste ano e incluiu estudantes quilombolas como beneficiários das cotas. “A Lei de Cotas é uma política absolutamente vitoriosa. É, sem dúvida, a política de igualdade racial empreendida no Brasil nos últimos 20 anos. Conseguiu alterar a fotografia da universidade brasileira, transformando a universidade num ambiente popular com pessoas negras, indígenas, quilombolas e mulheres”, destaca. Fonte: Novembro Negro

OTICS Bangu, sempre levando informações para nossos leitores!

 

 

Reunião da Política de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora

Reunião da Política de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora, realizada em 14 de novembro de 2024, turno da manhã, na sala de tutoria da OTICS Bangu, participaram do encontro 6 profissionais. O público alvo foram, Coordenadoria de Área Programática (CAP) 5.1 e Gerencia da Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora (PNSTT). O objetivo da reunião foi o planejamento e estruturação do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador – (CEREST). A responsável do encontro foi Lúcia Regina Souza da Cruz – CAP 5.1.

A Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora (Portaria GM/MS n° 1.823/ 2012) define princípios diretrizes e as estratégias nas três esferas de gestão do SUS – federal, estadual e municipal, para o desenvolvimento das ações de atenção integral à Saúde do Trabalhador, com ênfase na vigilância, visando a promoção e a proteção da saúde dos trabalhadores e a redução da morbimortalidade decorrente dos modelos de desenvolvimento e dos processos produtivos. 
Reunião da Política de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora

A Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora (Portaria GM/MS n° 1.823/ 2012) define princípios diretrizes e as estratégias nas três esferas de gestão do SUS – federal, estadual e municipal, para o desenvolvimento das ações de atenção integral à Saúde do Trabalhador, com ênfase na vigilância, visando a promoção e a proteção da saúde dos trabalhadores e a redução da morbimortalidade decorrente dos modelos de desenvolvimento e dos processos produtivos.

A saúde do trabalhador no SUS ocorre a partir da articulação de ações individuais de assistência e de recuperação dos agravos, com ações coletivas, de promoção, de prevenção, de vigilância dos ambientes, processos e atividades de trabalho, e de intervenção sobre os fatores determinantes da saúde dos trabalhadores; ações de planejamento e avaliação com as práticas de saúde; o conhecimento técnico e os saberes dos trabalhadores.

Centro de Referência em Saúde do Trabalhador – (CEREST) é um local de atendimento especializado em Saúde do Trabalhador. Além de atender diretamente o trabalhador, serve como uma fonte geradora de conhecimento, ou seja, tem condição de indicar se as doenças ou os sintomas das pessoas atendidas estão relacionados com as atividades que elas exercem, na região onde se encontram. Esses dados podem ser de extrema valia para as negociações feitas pelos sindicatos e também para a formulação de políticas públicas.

A Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora (Portaria GM/MS n° 1.823/ 2012) define princípios diretrizes e as estratégias nas três esferas de gestão do SUS – federal, estadual e municipal, para o desenvolvimento das ações de atenção integral à Saúde do Trabalhador, com ênfase na vigilância, visando a promoção e a proteção da saúde dos trabalhadores e a redução da morbimortalidade decorrente dos modelos de desenvolvimento e dos processos produtivos. 
Planejamento e estruturação do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador – (CEREST).

15 anos da Clínica da Família (CF) Olimpia Esteves

CF Olímpia Esteves, em Realengo, foi a primeira unidade do novo modelo de saúde da Atenção Primária no Rio de Janeiro.
Profissionais da Clínica da Família Olímpia Esteves – AP 5.1

Prefeitura do Rio inaugurou, no dia 14 de novembro de 2009, a Clínica da Família Olímpia Esteves, em Realengo, Rua Olímpia Esteves, s/nº, na Área Programática (AP) 5.1. Esta foi a primeira unidade do novo modelo de saúde adotado pela gestão da Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil (SMSDC) que teve como objetivo focar as ações na atenção primária, trabalhar a prevenção e a promoção da saúde e realizar diagnóstico precoce de doenças. Nessa nova estratégia, o cidadão tem uma equipe de saúde que oferece atendimento personalizado.

CF Olímpia Esteves, em Realengo, foi a primeira unidade do novo modelo de saúde da Atenção Primária no Rio de Janeiro.
Profissionais Agente Comunitários de Saúde (ACS)

Entre os serviços oferecidos estão consultas médicas (adulto e pediatria), de enfermagem, de pré-natal e saúde bucal, vacinas, exames laboratoriais, raios-x, ultrassonografia e teste do pezinho. O tratamento e o acompanhamento de pacientes hipertensos, diabéticos, com tuberculose e hanseníase.

A clínica Olímpia Esteves conta com consultórios de clínica médica, pediatria, hipertensão, aleitamento e ginecologia além de sala de curativos, imunização, procedimentos e de práticas integrativas complementares, sala de saúde bucal, uma central de esterilização completa, sala de reunião, farmácia e um auditório com capacidade para 50 pessoas. Contempla também uma unidade da Academia Carioca da Saúde e Envelhecimento Saudável, equipada com dez aparelhos, que visam à melhoria da capacidade muscular e aeróbica de seus usuários. Os exercícios são de fácil execução e podem ser praticados por diferentes faixas etárias e por grupos especiais, como hipertensos, diabéticos, entre outros.

CF Olímpia Esteves, em Realengo, foi a primeira unidade do novo modelo de saúde da Atenção Primária no Rio de Janeiro.
Clinica da Família Olímpia Esteves – AP 5.1

Saúde Presente, o plano que mudou a saúde do Rio, e a Clínica da Família Olímpia Esteves marcou o início de uma nova fase para o atendimento de saúde do carioca. Hoje temos a Saúde da Família distribuída nas 10 Áreas Programáticas (APs) do Rio de Janeiro, com cobertura completa de saúde em cada região.

A OTICS Bangu parabeniza a Clínica da Família Olímpia Esteves pelos 15 anos de comprometimento, levando a saúde para toda a população cadastrada em sua área de referência, um trabalho que vem dia a dia crescendo, oferecendo ao cidadão saúde e confiança na assistência, parabéns aos profissionais, que formam o corpo técnico, da unidade pelo desempenho e excelência na assistência.

CF Olímpia Esteves, em Realengo, foi a primeira unidade do novo modelo de saúde da Atenção Primária no Rio de Janeiro.
Sala de Vacina da Clínica da Família Olimpia Esteves

Reunião de Equipe dos AVSs

Nesta manhã de 14 de novembro, no auditório da OTICS Bangu, tivemos a reunião de equipe dos AVSs, participaram do encontro 7 profissionais da categoria, o objetivo do encontro foi, avaliação dos eventos da semana e o planejamento de novas ações no território. Responsável pelo encontro foi, Viviana Canuto Menezes – Supervisora da Vigilância Ambiental da área programática (AP) 5.1.

Reunião de equipe dos AVSs, planejamento de ações no território, realizando e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.
Reunião de Equipe dos AVSs

A saúde ambiental é uma área essencial da saúde pública, dedicada a estudar e reduzir os impactos que fatores ambientais, sejam eles naturais ou resultantes da atividade humana, têm sobre a saúde humana. Este campo integra conhecimento científico, formulação de políticas públicas e ações práticas, visando melhorar a qualidade de vida das pessoas dentro de uma perspectiva sustentável.

Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) é coordenada pelo Ministério da Saúde e pode ser definida como um conjunto de ações voltadas para identificar e monitorar mudanças nos fatores ambientais que afetam a saúde humana.

O profissional de vigilância ambiental é responsável pelas atividades relacionadas no âmbito da área ambiental. Eles trabalham com o conhecimento e mapeamento de território, realizando atividades de cadastramento e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.

Também desenvolvem um conjunto de atividades para detectar mudanças no meio ambiente e que de certa forma interfere na saúde humana. A finalidade do profissional da vigilância ambiental é analisar, adotar e recomendar medidas para prevenir o agravo e o surgimento de doenças desenvolvidas no âmbito ambiental.  É igualmente responsável pelo tratamento, inspeção, eliminação de depósitos e busca de focos do mosquito da dengue.

O trabalho social é fundamental nas atividades do agente. Eles realizam o serviço educativo, levando informações aos cidadãos de como cuidar e tratar de sua própria residência.

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa/saude-ambiental

Atualização dos Sistemas SISREG e SER

Atualização dos Sistemas SISREG e SER. Sisreg - Sistema da Rede Municipal e o Sistema Estadual de Regulação (SER) - Sistema Estadual. 
Atualização dos Sistemas SISREG e SER

Na manhã do dia 13 de novembro de 2024, Drº Freddy, médico da linha de tuberculose (TB) do CMS Silvio Barbosa – AP 5.1, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, realizou o acompanhamento do Sistema de Regulação (SISREG) e  do Sistema Estadual de Regulação (SER). O objetivo foi a atualização das solicitações que voltaram para o sistema, complementando o histórico e diagnóstico para reenvio.  O Sistema Estadual de Regulação (SER) é o sistema do governo estadual que agendar procedimentos de média e alta complexidade, como transplantes. Já o Sisreg é o sistema da rede municipal que organiza casos mais simples. 

O SISREG tem como objetivos a sistematização de algumas funções reguladoras como: Permitir a distribuição de forma equânime os recursos de saúde para a população própria e referenciada. Permitir a distribuição dos recursos assistenciais disponíveis de forma regionalizada e hierarquizada.

O sistema público de saúde funciona de forma referenciada. Isso ocorre quando o gestor local do SUS, não dispondo do serviço de que o usuário necessita, encaminha-o para outra localidade que oferece o serviço. Esse encaminhamento e a referência de atenção à saúde são pactuados entre os municípios.

Atualização dos Sistemas SISREG e SER. Sisreg - Sistema da Rede Municipal e o Sistema Estadual de Regulação (SER) - Sistema Estadual. 
Drº Freddy na atualização dos Sistemas SISREG e SER.

 

Saiba mais: https://www.saude.rj.gov.br/transparencia/acesso-a-informacao/2019/07/14-lista-de-espera-regulacao-ser

https://www.rio.rj.gov.br/web/transparencia/sisreg

Reunião Geral CMS Manoel Guilherme – AP 5.1.

Reunião Geral CMS Manoel Guilherme - AP 5.1, com foco na elaboração de ações para o Novembro Negro, participação de todo corpo técnico.
Reunião Geral CMS Manoel Guilherme – AP 5.1.

Na tarde do dia 13 de novembro de 2024, no auditório da OTICS Bangu, tivemos a reunião geral do CMS Manoel Guilherme – AP 5.1, participaram do encontro, 30 profissionais do CMS, enfermeiros, técnicos de enfermagem, profissionais de saúde bucal, ACSs e outros, o assunto abordado foi  a elaboração de ações do novembro negro. Responsável pelo evento foi, Julia Marques – Gerente Técnica do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho.

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) está promovendo ações com foco no cuidado em saúde da população negra durante o mês de novembro, em vista do Dia Nacional da Consciência Negra, comemorado nesta quarta-feira (20/11). Com atividades dinâmicas entre práticas para o bem-estar social, oficinas culturais e debates, a programação ocorre nas clínicas da família e centros municipais de saúde.

As ações serão ofertadas nas últimas semanas do mês para os usuários das unidades de Atenção Primária e vão ser realizadas nos respectivos horários de funcionamento.

O Ministério da Igualdade Racial (MIR) lançou um hotsite em celebração ao Novembro Negro de 2024. Além da nova edição do Mapa da Igualdade Racial – plataforma interativa que reúne eventos e atividades de todo o Brasil –, a página traz uma agenda das ações organizadas pelo MIR, ampliando a visibilidade de eventos em todo o país. Movimentos sociais, entidades da sociedade civil e órgãos de promoção da igualdade racial estão convidados a inscrever suas ações para compor esse espaço de visibilidade e mobilização nacional.  

No lançamento, o mapa já conta mais de 170 atividades, incluindo rodas de conversa, palestras, atos políticos e exposições. Entre os destaques do mês estão duas solenidades: no dia 20, uma celebração no Monumento Zumbi, no Rio de Janeiro; e no dia 22, uma cerimônia na Serra da Barriga. 

A iniciativa faz parte da campanha Brasil pela Igualdade Racial, que valoriza o legado e as lutas da população negra e destaca a presença da cultura afro-brasileira em diversos setores da sociedade. A página possui informações detalhadas de cada atividade cadastrada, como local, data, horário e organização responsável. 

“Esse mapa é um espaço de fortalecimento e união para todos que acreditam na construção coletiva de uma sociedade mais justa e igualitária,” destacou a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco. “Convidamos lideranças, coletivos e movimentos de todo o país a se somarem a essa rede e mostrarem que a luta pela igualdade racial acontece em todo o Brasil.” Igualdade Racial.

Programação do Novembro Negro:

Saiba mais clicando aqui: https://prefeitura.rio/saude/saude-promove-acoes-de-valorizacao-da-populacao-negra/

 

Reunião de Gestão – Finalização do Accountability

Nesta manha do dia 12/11/2024, no auditório da  OTICS Bangu, profissionais do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) Lima Barreto – AP 5.1, estiveram reunidos para a finalização do relatório de gestão accountability, participaram do encontro 40 profissionais. O objetivo do encontro foi discutir os slide e palestrantes para a finalização da apresentação do relatório para o seminário. A responsável da reunião foi, Priscila Lira – Coordenadora administrativa do CAPS.

O accountability é um relatório de gestão de metas, entregas de resultados, responsabilidades e prestação de contas.

O accountability é um relatório de gestão de metas, entregas de resultados, responsabilidades e prestação de contas.

Os CAPS trabalham na perspectiva da Atenção Psicossocial, com território adstrito e em constante articulação com as demais unidades de saúde e com unidades de outros setores (educação, assistência social, e outros). Oferecem atendimento interdisciplinar, com equipe multiprofissional que reúne psiquiatra, enfermeiro, assistente social, psicólogo, agente territorial, entre outros.

São realizados atendimentos individuais, em grupo, com familiares, visitas domiciliares e oficinas terapêuticas, trabalhando na lógica da redução de danos, da desinstitucionalização e reabilitação psicossocial.

O accountability é um relatório de gestão de metas, entregas de resultados, responsabilidades e prestação de contas.
Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) Lima Barreto – AP 5.1

O acesso aos CAPS pode ser feito por demanda espontânea, por intermédio de uma unidade de atenção primária ou especializada, por encaminhamento de uma emergência ou após internação clínica/psiquiátrica.

Os CAPS tipo II funcionam de segunda a sexta, das 8 às 17h. Já os CAPS tipo III têm funcionamento 24h, durante os sete dias da semana e com oferta de acolhimento noturno para usuários em situação de crise, conforme avaliação da equipe. Os atendimentos de primeira vez no CAPS III são realizados preferencialmente das 8h às 19h.

Saiba mais clicando aqui: https://saude.prefeitura.rio/saude-mental/caps/

https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/desme/raps
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/120.pdf

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/desme/raps/caps

https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/desme/raps/caps