Capacitação de Pontos Focais em Tuberculose

OTICS Bangu sedia Capacitação de Pontos Focais em Tuberculose na AP 5.1

Nos dias 14 e 15 de outubro de 2025, das 9h às 12h, o Laboratório de Informática da OTICS Bangu foi o espaço destinado à Capacitação de Pontos Focais em Tuberculose, uma atividade voltada para o fortalecimento das ações de enfrentamento à doença no território da Área Programática 5.1 (CAP 5.1). O encontro reuniu 17 profissionais de saúde, entre referências técnicas e representantes das unidades, com o objetivo de apresentar um novo instrumento de formação e ensino voltado à multiplicação dos conhecimentos nas equipes locais. A capacitação foi conduzida por Aline de Alvarenga Coelho, psicóloga e apoiadora da DAPS Tuberculose – CAP 5.1, que abordou conteúdos técnicos e estratégicos relacionados à vigilância, diagnóstico, acompanhamento e abordagem integral dos casos de tuberculose, conforme as diretrizes do Ministério da Saúde.

Capacitação de Pontos Focais em Tuberculose, uma atividade voltada para o fortalecimento das ações de enfrentamento à doença no território da Área Programática 5.1 (CAP 5.1).
A capacitação foi conduzida por Aline de Alvarenga Coelho, psicóloga e apoiadora da DAPS Tuberculose – CAP 5.1.

De acordo com o Guia de Vigilância em Saúde e o Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no Brasil (Ministério da Saúde, 2022), o enfrentamento da tuberculose exige a integração entre vigilância e atenção primária à saúde, com foco na busca ativa de sintomáticos respiratórios, adesão ao tratamento supervisionado e redução do estigma associado à doença. Iniciativas como esta capacitação contribuem para o fortalecimento da rede de cuidado, garantindo maior efetividade nas ações de prevenção e controle no território.

Capacitação de Pontos Focais em Tuberculose, uma atividade voltada para o fortalecimento das ações de enfrentamento à doença no território da Área Programática 5.1 (CAP 5.1).
Palestra de Mara Nazareth Ramos Silva  Médica do Núcleo Interno de Regulação (NIR) – CAP 5.1.

A atividade reforça o compromisso da CAP 5.1 e da OTICS Bangu com a educação permanente em saúde e com a qualificação dos profissionais da Atenção Primária, fundamentais para o alcance das metas do Plano Nacional pelo Fim da Tuberculose como Problema de Saúde Pública.

Capacitação de Pontos Focais em Tuberculose, uma atividade voltada para o fortalecimento das ações de enfrentamento à doença no território da Área Programática 5.1 (CAP 5.1).
Plataforma Educa TB – SUS.

A tuberculose (TB) é uma doença infectocontagiosa que, pelo tempo de tratamento, caracteriza-se como condição crônica e possui forte determinação social (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2017). As políticas e os planos de controle da TB precisam considerar estratégias arrojadas para o fortalecimento da capacidade de resposta à doença, incluindo a organização das redes de atenção à saúde, a articulação intersetorial, o fomento à pesquisa e inovação, a incorporação de novas tecnologias e a participação social. O Plano Nacional pelo Fim da Tuberculose como Problema de Saúde Pública constitui um documento norteador das estratégias de enfrentamento da doença no Brasil. Publicado em 2017 (BRASIL, 2017), o plano
apresenta a visão de um país livre da TB e reconhece os compromissos estabelecidos no panorama global, com ênfase para a Estratégia Global pelo Fim da TB (End TB Strategy) (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2015b) da Organização Mundial da Saúde (OMS) e a agenda 2030 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) adotada pelos países-membros das Nações Unidas (ONU) (NAÇÕES UNIDAS, 2015). As metas do Plano Nacional pelo Fim da Tuberculose são de alcançar redução de 90% do coeficiente de incidência da TB e redução de 95% no número de mortes pela doença no País até 2035, em comparação com os dados de 2015. Isso significa, para o Brasil, que é necessário reduzir o coeficiente de incidência para menos de dez casos por 100 mil habitantes e limitar o número de óbitos pela doença a menos de 230 ao ano, até 2035. Com o advento da pandemia da covid-19, a eliminação da TB como problema de saúde pública mundial ficou ainda mais distante, em vista de diminuição de 25% no diagnóstico e de aumento de 26% da mortalidade por TB no mundo, segundo estimativas divulgadas pela OMS em 2020 (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2020a). Para alcançar as metas de eliminação da TB no Brasil até 2035, será necessário fortalecer as estratégias para manutenção do diagnóstico, do tratamento e da prevenção da TB como serviços essenciais à população, e trabalhar de forma engajada para superar os impactos da pandemia e acelerar o progresso em torno dos compromissos assumidos. Dessa forma, os desafios para o enfrentamento da TB apontam a necessidade de uma abordagem estratégica, específica e operacional para a segunda fase de execução do Plano Nacional, de forma que se produzam resultados capazes de melhorar os indicadores da TB no País.

Entrega de Certificado.

📚 Fontes:

Planejamento das Equipes de Apoio da Área Programática 5.1

Planejamento das Equipes de Apoio da AP 5.1 reforça ações voltadas à Saúde Integral da População Negra e à Acessibilidade Comunicativa

Na manhã do dia 14 de outubro de 2025, a Sala de Apoio à Gestão da OTICS Bangu foi o espaço destinado a mais uma atividade de planejamento das equipes de apoio da Área Programática 5.1 (CAP 5.1). A ação contou com a participação da apoiadora Jaqueline Nascimento, do RAP da Saúde/Acessibilidade Comunicativa e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – CAP 5.1, que conduziu a elaboração das apresentações “Saúde Integral da População Negra” e “Conselho Municipal de Saúde”, conteúdos que serão desenvolvidos junto às unidades de saúde do território. O trabalho tem como objetivo fortalecer a discussão sobre a Saúde Integral da População Negra como tema transversal nas políticas e programas de saúde, incentivando que os pontos focais das unidades incorporem a temática em suas ações individuais e coletivas, promovendo o cuidado com equidade e o reconhecimento das diversidades existentes no território. Participaram também da atividade Willian Inácio e Yasmin Guimarães (Apoiadores Surdos da Equipe de Acessibilidade Comunicativa) e Elvis Ferreira (Apoiador da Equipe de Acessibilidade/RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra – DAPS/CAP 5.1), que colaboraram na elaboração da apresentação de experiência exitosa sobre a Saúde Integral da População Negra da AP 5.1, a ser apresentada no Conselho Municipal de Saúde. Durante o encontro, foram realizadas ainda atividades de preenchimento de planilhas e relatórios e planejamento de visitas técnicas da Equipe de Acessibilidade Comunicativa, reforçando o compromisso com a qualificação contínua das ações e a promoção da inclusão e da equidade em saúde no âmbito da atenção primária.

Elaboração das Apresentações “SIPN” e “CMS” “Saúde Integral da População Negra” e “Conselho Municipal de Saúde”.

A OTICS Bangu, em parceria com a Coordenação de Área Programática 5.1 (CAP 5.1), segue fortalecendo espaços de planejamento, integração e troca de experiências entre as equipes, promovendo ações que contribuem para o aperfeiçoamento da gestão, o fortalecimento da rede de atenção e a garantia do cuidado integral à população.

Programa de Saúde Integral da População Negra Carioca

Em 26 de dezembro de 2022, é aprovada e sancionada no município do Rio de Janeiro a Lei 7.749/22, Lei Lenora Mendes Louro, que institui o Programa Municipal de Saúde Integral da População Negra Carioca. O principal objetivo dessa lei é desenvolver, de forma integral, ações de promoção, prevenção, assistência e recuperação da saúde da população negra e dos afrodescendentes, em conformidade com a portaria do Ministério da Saúde n.º 992, de 13 de maio de 2009, que institui a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra – PNSIPN.

Em de 12 de julho de 2023, foi criado o Grupo de Trabalho Lenora Mendes Louro, da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, instituído pela Resolução 5860, de 12 de julho de 2023, um espaço coletivo participativo e democrático organizado, com a sociedade civil e o governo, que teve como atividades: – Estruturar a criação da instância/órgão técnico com representantes técnicos da SMS-Rio, sociedade civil e representantes da Câmara de Vereadores; – Elaborar plano de trabalho da instância/órgão baseado nas submetas e construção de indicadores para a melhoria dos resultados em saúde da população negra com acompanhamento do Comitê Técnico Municipal de Saúde da População Negra. Em fevereiro de 2024, foi publicada a Resolução n.º 6028, de fevereiro de 2024, que instituiu o Grupo Gestor Especial de Saúde da População Negra. Esse grupo de trabalho é ligado ao Gabinete do Secretário Municipal de Saúde e responsável por implantar/ implementar de forma transversal o Programa Municipal de Saúde Integral da População Negra Carioca por todas as instâncias desta secretaria, além de contribuir de maneira intersetorial com outros órgãos da Prefeitura do Rio na construção de políticas públicas mais equânimes. Fonte: https://saude.prefeitura.rio/populacao-negra/

A PNSIPN é um compromisso firmado pelo Ministério da Saúde no combate às desigualdades no Sistema Único de Saúde (SUS) e na promoção da saúde da população negra de forma integral, considerando que as iniquidades em saúde são resultados de injustos processos socioeconômicos e culturais – em destaque, o vigente racismo – que corroboram com a morbimortalidade das populações negras brasileiras. Para implementar a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra, é necessário que gestores, movimentos sociais, conselheiros e profissionais do SUS trabalhem em prol da melhoria das condições de saúde da população negra, a partir da compreensão de suas vulnerabilidades e do reconhecimento do racismo como determinante social em saúde.

Com vistas à promoção da equidade em saúde e orientado pelos princípios e diretrizes da integralidade, equidade, universalidade e participação social, em consonância com o Pacto pela Saúde e a Política Nacional de Gestão Estratégica e Participativa no SUS (ParticipaSUS), o Ministério da Saúde instituiu, em 2009, a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra (PNSIPN), por meio da Portaria GM/MS nº 992, de 13 de maio de 2009 (ver Anexo B).
A partir da publicação dessa Política, o Ministério da Saúde reconhece e assume a necessidade da instituição de mecanismos de promoção da saúde integral da população negra e do enfrentamento ao racismo institucional no SUS, com vistas à superação das barreiras estruturais e cotidianas que incide negativamente nos indicadores de saúde dessa população – precocidade dos óbitos, altas taxas de mortalidade materna e infantil, maior prevalência de doenças crônicas e infecciosas e altos índices de violência. A Política também reafirma as responsabilidades de cada esfera de gestão do SUS – governo federal, estadual e municipal – na efetivação das ações e na articulação com outros setores do governo e da sociedade civil, para garantir o acesso da população negra a ações e serviços de saúde, de forma oportuna e humanizada, contribuindo para a melhoria das condições de saúde desta população e para redução das iniquidades
de raça/cor, gênero, identidade de gênero, orientação sexual, geracionais e de classe.

Elaboração das Apresentações “SIPN” e “CMS” “Saúde Integral da População Negra” e “Conselho Municipal de Saúde”.
Jaqueline Nascimento, do RAP da Saúde/Acessibilidade Comunicativa e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – CAP 5.1, Elvis Ferreira, apoiador da Equipe de Acessibilidade/RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – DAPS/CAP 5.1, e os apoiadores surdos Willian Inácio e Yasmin Guimarães, da Equipe de Acessibilidade Comunicativa da CAP 5.1.

 

Saiba mais clicando aqui: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_saude_populacao_negra_3d.pdf

https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/SUS_bracos_abertos_saude_populcao_negra.pdf

 

Preenchimento de Planilhas das Arboviroses

Agente de Vigilância em Saúde realiza atualização de planilhas de prevenção das arboviroses na OTICS Bangu

Na tarde do dia 13 de outubro de 2025, na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu, o Agente de Vigilância em Saúde (AVS), Anailton Dantas da Silva esteve dedicado ao preenchimento das planilhas de prevenção das arboviroses. A iniciativa teve como objetivo manter atualizada a planilha de monitoramento, ferramenta essencial para o planejamento das ações de vigilância e para o fortalecimento do plano de contingência no enfrentamento das arboviroses na área programática 5.1. Essa atividade reforça o compromisso da equipe de vigilância em saúde com a organização dos dados epidemiológicos e a eficiência das estratégias de prevenção, contribuindo para a proteção da saúde da população.

Preenchimento de Planilhas das Arboviroses, de monitoramento, visando o planejamento de ações para o plano de contingência para enfrentamento das arboviroses.
Agente de Vigilância em Saúde (AVS), Anailton Dantas da Silva – AP 5.1.
A Vigilância em Saúde Ambiental é um conjunto de ações e serviços que propiciam o conhecimento e a detecção de mudanças nos fatores determinantes e condicionantes do meio ambiente que interferem na saúde humana. Ela tem a finalidade de recomendar e adotar medidas de promoção à saúde, prevenção e monitoramento dos fatores de riscos relacionados às doenças ou agravos à saúde.
As arboviroses são um grupo de doenças virais que são transmitidas principalmente por artrópodes, como mosquitos e carrapatos. A palavra “arbovirose” deriva de “arbovírus”, que significa “vírus transmitido por artrópodes”. Essas enfermidades podem causar uma variedade de sintomas, desde febre leve até complicações mais sérias, sendo algumas delas potencialmente fatais. Os principais vetores das arboviroses são os mosquitos, em particular, os gêneros Aedes, Culex, Anopheles e pelo inseto do gênero Orthobunyavirus. Eles se tornam portadores dos vírus ao picar uma pessoa infectada e, subsequentemente, passam o vírus para outras pessoas durante suas picadas.
Preenchimento de Planilhas das Arboviroses, de monitoramento, visando o planejamento de ações para o plano de contingência para enfrentamento das arboviroses.
Preenchimento de Planilhas das Arboviroses.
Aedes aegypti: é o nome científico de um mosquito ou pernilongo cuja característica que o diferencia dos demais mosquitos é a presença de listras brancas no tronco, cabeça e pernas. É um mosquito doméstico, que vive dentro ou ao redor de domicílios ou de outros locais frequentados por pessoas, como estabelecimentos comerciais, escolas ou igrejas, por exemplo. Tem hábitos preferencialmente diurnos e alimenta-se de sangue humano, sobretudo ao amanhecer e ao entardecer.
Saiba mais clicando aqui: https://saude.prefeitura.rio/vigilancia-saude/ambiental/
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/a/arboviroses
https://saude.prefeitura.rio/dengue-zika-e-chikungunya/

Elaboração das Apresentações “SIPN” e “CMS”

OTICS Bangu recebe atividade da elaboração das apresentações “Saúde Integral da População Negra” e “Conselho Municipal de Saúde”

Na manhã do dia 13 de outubro de 2025, a Sala de Apoio à Gestão da OTICS Bangu foi o espaço para mais uma atividade de planejamento das equipes de apoio da Área Programática 5.1 (CAP 5.1). A apoiadora Jaqueline Nascimento, do RAP da Saúde/Acessibilidade Comunicativa e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – CAP 5.1, esteve elaborando das apresentações “Saúde Integral da População Negra” e “Conselho Municipal de Saúde”, que serão desenvolvidas junto às unidades de saúde do território. O trabalho busca fortalecer a discussão sobre a Saúde Integral da População Negra como tema transversal às políticas e programas de saúde, incentivando que os pontos focais das unidades abordem o tema em suas ações individuais e coletivas, promovendo o cuidado com equidade e reconhecimento das diversidades no território.

Na mesma ocasião, os profissionais Elvis Ferreira, apoiador da Equipe de Acessibilidade/RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – DAPS/CAP 5.1, e os apoiadores surdos Willian Inácio e Yasmin Guimarães, da Equipe de Acessibilidade Comunicativa da CAP 5.1, estiveram envolvidos no planejamento de visitas técnicas, voltadas ao fortalecimento das práticas de acessibilidade comunicativa nas unidades de saúde.

A ação integra as iniciativas da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-Rio), por meio do Departamento de Atenção Primária à Saúde (DAPS), reafirmando o compromisso com a promoção da equidade, da inclusão e do cuidado integral na Atenção Primária à Saúde.

Elaborando das Apresentações “SIPN” e “CMS” “Saúde Integral da População Negra” e “Conselho Municipal de Saúde”.
Elaboração das apresentações “Saúde Integral da População Negra” e “Conselho Municipal de Saúde”.

Programa de Saúde Integral da População Negra Carioca

Em 26 de dezembro de 2022, é aprovada e sancionada no município do Rio de Janeiro a Lei 7.749/22, Lei Lenora Mendes Louro, que institui o Programa Municipal de Saúde Integral da População Negra Carioca. O principal objetivo dessa lei é desenvolver, de forma integral, ações de promoção, prevenção, assistência e recuperação da saúde da população negra e dos afrodescendentes, em conformidade com a portaria do Ministério da Saúde n.º 992, de 13 de maio de 2009, que institui a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra – PNSIPN.

Em de 12 de julho de 2023, foi criado o Grupo de Trabalho Lenora Mendes Louro, da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, instituído pela Resolução 5860, de 12 de julho de 2023, um espaço coletivo participativo e democrático organizado, com a sociedade civil e o governo, que teve como atividades: – Estruturar a criação da instância/órgão técnico com representantes técnicos da SMS-Rio, sociedade civil e representantes da Câmara de Vereadores; – Elaborar plano de trabalho da instância/órgão baseado nas submetas e construção de indicadores para a melhoria dos resultados em saúde da população negra com acompanhamento do Comitê Técnico Municipal de Saúde da População Negra. Em fevereiro de 2024, foi publicada a Resolução n.º 6028, de fevereiro de 2024, que instituiu o Grupo Gestor Especial de Saúde da População Negra. Esse grupo de trabalho é ligado ao Gabinete do Secretário Municipal de Saúde e responsável por implantar/ implementar de forma transversal o Programa Municipal de Saúde Integral da População Negra Carioca por todas as instâncias desta secretaria, além de contribuir de maneira intersetorial com outros órgãos da Prefeitura do Rio na construção de políticas públicas mais equânimes. Fonte: https://saude.prefeitura.rio/populacao-negra/

A PNSIPN é um compromisso firmado pelo Ministério da Saúde no combate às desigualdades no Sistema Único de Saúde (SUS) e na promoção da saúde da população negra de forma integral, considerando que as iniquidades em saúde são resultados de injustos processos socioeconômicos e culturais – em destaque, o vigente racismo – que corroboram com a morbimortalidade das populações negras brasileiras. Para implementar a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra, é necessário que gestores, movimentos sociais, conselheiros e profissionais do SUS trabalhem em prol da melhoria das condições de saúde da população negra, a partir da compreensão de suas vulnerabilidades e do reconhecimento do racismo como determinante social em saúde.

Com vistas à promoção da equidade em saúde e orientado pelos princípios e diretrizes da integralidade, equidade, universalidade e participação social, em consonância com o Pacto pela Saúde e a Política Nacional de Gestão Estratégica e Participativa no SUS (ParticipaSUS), o Ministério da Saúde instituiu, em 2009, a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra (PNSIPN), por meio da Portaria GM/MS nº 992, de 13 de maio de 2009 (ver Anexo B).
A partir da publicação dessa Política, o Ministério da Saúde reconhece e assume a necessidade da instituição de mecanismos de promoção da saúde integral da população negra e do enfrentamento ao racismo institucional no SUS, com vistas à superação das barreiras estruturais e cotidianas que incide negativamente nos indicadores de saúde dessa população – precocidade dos óbitos, altas taxas de mortalidade materna e infantil, maior prevalência de doenças crônicas e infecciosas e altos índices de violência. A Política também reafirma as responsabilidades de cada esfera de gestão do SUS – governo federal, estadual e municipal – na efetivação das ações e na articulação com outros setores do governo e da sociedade civil, para garantir o acesso da população negra a ações e serviços de saúde, de forma oportuna e humanizada, contribuindo para a melhoria das condições de saúde desta população e para redução das iniquidades
de raça/cor, gênero, identidade de gênero, orientação sexual, geracionais e de classe.

Elaborando das Apresentações “SIPN” e “CMS” “Saúde Integral da População Negra” e “Conselho Municipal de Saúde”.
Jaqueline Nascimento, do RAP da Saúde/Acessibilidade Comunicativa e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – CAP 5.1, Elvis Ferreira, apoiador da Equipe de Acessibilidade/RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – DAPS/CAP 5.1, e os apoiadores surdos Willian Inácio e Yasmin Guimarães, da Equipe de Acessibilidade Comunicativa da CAP 5.1.

 

Saiba mais clicando aqui: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_saude_populacao_negra_3d.pdf

https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/SUS_bracos_abertos_saude_populcao_negra.pdf

 

Articulação e Estratégia da Vigilância Ambiental CAP 5.1

OTICS Bangu sedia reunião de articulação e estratégia da Vigilância Ambiental da CAP 5.1

No dia 13 de outubro de 2025, das 9h às 12h, o auditório da OTICS Bangu recebeu a Reunião de Articulação e Estratégia da Vigilância Ambiental, com a participação de 15 profissionais das áreas de Gerência, Risco Biológico e Risco Não Biológico da Área Programática 5.1 (CAP 5.1). O encontro foi conduzido por Nilson Rabelo, profissional responsável pela área, e teve como foco a organização e o planejamento do evento de qualificação dos Agentes de Vigilância em Saúde (AVS), com ênfase nas técnicas e práticas de campo. Durante a reunião, foram discutidas as estratégias de aprimoramento do trabalho de vigilância ambiental, buscando fortalecer as ações integradas entre as equipes e garantir maior efetividade nas atividades de prevenção e controle de riscos ambientais e sanitários no território.

A ação faz parte das iniciativas da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-Rio), por meio do Departamento de Atenção Primária à Saúde (DAPS), voltadas para o fortalecimento das práticas de Vigilância em Saúde e para a qualificação contínua dos profissionais que atuam na rede municipal.

OTICS Bangu sedia reunião de articulação e estratégia da Vigilância Ambiental da CAP 5.1, conduzido por Nilson Rabelo(Vigilância Ambiental).
Profissionais da Vigilância Ambiental da CAP 5.1.

A OTICS Bangu mantém seu compromisso como espaço de apoio à formação, gestão e integração das ações da Atenção Primária, contribuindo para a melhoria dos processos de trabalho e o fortalecimento da Vigilância em Saúde na Área Programática 5.1.

A articulação da Vigilância Ambiental em Saúde (VAS) envolve a gestão de riscos biológicos e não biológicos por meio de ações intersetoriais e interdisciplinares. A estratégia de gestão de risco biológico foca em vetores, hospedeiros e animais peçonhentos, enquanto a gestão de risco não biológico concentra-se em fatores como água, ar e solo, abordando problemas como a poluição. 

OTICS Bangu sedia reunião de articulação e estratégia da Vigilância Ambiental da CAP 5.1, conduzido por Nilson Rabelo(Vigilância Ambiental).
Reunião de Articulação e Estratégia da Vigilância Ambiental da CAP 5.1.

Fontes:

ACE e ACS

Vigilância Ambiental

Ambientação de Residente de Enfermagem

OTICS Bangu realiza ambientação de residente de Enfermagem com foco nas linhas de cuidado da Atenção Primária

No dia 10 de outubro de 2025, a Sala de Apoio à Gestão da OTICS Bangu recebeu a residente de Enfermagem Andreza Moreira Arrahal para uma atividade de ambientação e integração com as ações da Atenção Primária à Saúde (APS) da Área Programática 5.1 (CAP 5.1). A atividade contou com a presença de Jaqueline Nascimento, apoiadora da Equipe de Acessibilidade/RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra (SIPN) da DAPS/CAP 5.1, responsável por conduzir a apresentação das linhas de cuidado, eventos de trabalho e equipamentos da Policlínica (CEREST, CAP Lima Barreto e OTICS), proporcionando à residente um panorama abrangente sobre os processos e práticas da rede local. Com dois participantes, o encontro teve como principal objetivo promover a aproximação da residente ao cotidiano das ações de Atenção Primária, destacando o papel das linhas de cuidado voltadas à equidade e ao fortalecimento da saúde da população.

OTICS Bangu realiza ambientação de residente de Enfermagem com foco nas linhas de cuidado da Atenção Primária.
A atividade contou também com a participação da equipe de apoiadores da CAP 5.1, Elvis Ferreira, apoiador da Equipe de Acessibilidade/RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – DAPS/CAP 5.1), Willian Inácio e Yasmin Guimarães, apoiadores Surdos da Equipe de Acessibilidade Comunicativa da CAP 5.1.

A iniciativa faz parte das estratégias da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-Rio) para qualificar a formação de profissionais de saúde, alinhando a prática acadêmica aos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS) e às diretrizes da Atenção Primária à Saúde, conforme preconizado pelo Departamento de Atenção Primária à Saúde (DAPS).

A OTICS Bangu atua como espaço de apoio à formação, gestão e qualificação das equipes da Atenção Primária, fortalecendo as ações integradas entre ensino e serviço. Por meio de atividades como esta, contribui para o desenvolvimento técnico e humanizado dos profissionais de saúde da Área Programática 5.1, em consonância com as políticas da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro.

OTICS Bangu realiza ambientação de residente de Enfermagem com foco nas linhas de cuidado da Atenção Primária.
A educação permanente (EP) na saúde da família é um processo contínuo e estratégico que usa a prática profissional e as necessidades do cotidiano como base para o aprendizado, visando a qualificação do cuidado e a transformação das ações em saúde. Ela integra ensino, atenção e gestão, sendo fundamental para aprimorar a Estratégia Saúde da Família (ESF) e resolver problemas de saúde da população de forma mais eficiente.

Em 26 de dezembro de 2022, é aprovada e sancionada no município do Rio de Janeiro a Lei 7.749/22, Lei Lenora Mendes Louro, que institui o Programa Municipal de Saúde Integral da População Negra Carioca. O principal objetivo dessa lei é desenvolver, de forma integral, ações de promoção, prevenção, assistência e recuperação da saúde da população negra e dos afrodescendentes, em conformidade com a portaria do Ministério da Saúde n.º 992, de 13 de maio de 2009, que institui a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra – PNSIPN.

Em de 12 de julho de 2023, foi criado o Grupo de Trabalho Lenora Mendes Louro, da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, instituído pela Resolução 5860, de 12 de julho de 2023, um espaço coletivo participativo e democrático organizado, com a sociedade civil e o governo, que teve como atividades: – Estruturar a criação da instância/órgão técnico com representantes técnicos da SMS-Rio, sociedade civil e representantes da Câmara de Vereadores; – Elaborar plano de trabalho da instância/órgão baseado nas submetas e construção de indicadores para a melhoria dos resultados em saúde da população negra com acompanhamento do Comitê Técnico Municipal de Saúde da População Negra. Em fevereiro de 2024, foi publicada a Resolução n.º 6028, de fevereiro de 2024, que instituiu o Grupo Gestor Especial de Saúde da População Negra. Esse grupo de trabalho é ligado ao Gabinete do Secretário Municipal de Saúde e responsável por implantar/ implementar de forma transversal o Programa Municipal de Saúde Integral da População Negra Carioca por todas as instâncias desta secretaria, além de contribuir de maneira intersetorial com outros órgãos da Prefeitura do Rio na construção de políticas públicas mais equânimes.

Fontes: 

Fiocruz

RAP da Saúde

Saúde Integral da População Negra Carioca 

Preenchimento de Planilhas das Arboviroses

Agentes de Vigilância em Saúde realizam atualização de planilhas de prevenção das arboviroses na OTICS Bangu

Na manhã do dia 10 de setembro de 2025, na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu, os Agentes de Vigilância em Saúde (AVS) Cristina Gonçalves Borges e Anailton Dantas da Silva estiveram dedicados ao preenchimento das planilhas de prevenção das arboviroses. A iniciativa teve como objetivo manter atualizada a planilha de monitoramento, ferramenta essencial para o planejamento das ações de vigilância e para o fortalecimento do plano de contingência no enfrentamento das arboviroses na área programática 5.1. Essa atividade reforça o compromisso da equipe de vigilância em saúde com a organização dos dados epidemiológicos e a eficiência das estratégias de prevenção, contribuindo para a proteção da saúde da população.

Preenchimento de Planilhas das Arboviroses, de monitoramento, visando o planejamento de ações para o plano de contingência para enfrentamento das arboviroses.
Agente de Vigilância em Saúde (AVS) Cristina Gonçalves Borges no preenchimento das planilhas de prevenção das arboviroses.
A Vigilância em Saúde Ambiental é um conjunto de ações e serviços que propiciam o conhecimento e a detecção de mudanças nos fatores determinantes e condicionantes do meio ambiente que interferem na saúde humana. Ela tem a finalidade de recomendar e adotar medidas de promoção à saúde, prevenção e monitoramento dos fatores de riscos relacionados às doenças ou agravos à saúde.
As arboviroses são um grupo de doenças virais que são transmitidas principalmente por artrópodes, como mosquitos e carrapatos. A palavra “arbovirose” deriva de “arbovírus”, que significa “vírus transmitido por artrópodes”. Essas enfermidades podem causar uma variedade de sintomas, desde febre leve até complicações mais sérias, sendo algumas delas potencialmente fatais. Os principais vetores das arboviroses são os mosquitos, em particular, os gêneros Aedes, Culex, Anopheles e pelo inseto do gênero Orthobunyavirus. Eles se tornam portadores dos vírus ao picar uma pessoa infectada e, subsequentemente, passam o vírus para outras pessoas durante suas picadas.
Preenchimento de Planilhas das Arboviroses, de monitoramento, visando o planejamento de ações para o plano de contingência para enfrentamento das arboviroses.
Agente de Vigilância em Saúde (AVS) Anailton Dantas da Silva no preenchimento das planilhas de prevenção das arboviroses.
Aedes aegypti: é o nome científico de um mosquito ou pernilongo cuja característica que o diferencia dos demais mosquitos é a presença de listras brancas no tronco, cabeça e pernas. É um mosquito doméstico, que vive dentro ou ao redor de domicílios ou de outros locais frequentados por pessoas, como estabelecimentos comerciais, escolas ou igrejas, por exemplo. Tem hábitos preferencialmente diurnos e alimenta-se de sangue humano, sobretudo ao amanhecer e ao entardecer.
Saiba mais clicando aqui: https://saude.prefeitura.rio/vigilancia-saude/ambiental/
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/a/arboviroses
https://saude.prefeitura.rio/dengue-zika-e-chikungunya/

Reunião de Equipe dos AVSs

OTICS Bangu sedia reunião de equipe dos Agentes de Vigilância em Saúde da AP 5.1

Na manhã do dia 10 de outubro de 2025, a sala de tutoria da OTICS Bangu foi o espaço da reunião de equipe dos Agentes de Vigilância em Saúde (AVSs). O encontro contou com a participação de quatro profissionais da categoria e teve como objetivo avaliar os eventos da semana e planejar novas ações no território. A atividade foi conduzida por Elis Regina, Agente de Vigilância em Saúde (AVS) da Área Programática 5.1, que destacou a importância da integração da equipe para o fortalecimento das estratégias de vigilância no território. A iniciativa reafirma o compromisso da OTICS Bangu em oferecer suporte técnico e promover espaços de diálogo e organização das ações, contribuindo para o aprimoramento contínuo da saúde pública local.

A saúde ambiental é um eixo essencial da saúde pública, voltado a identificar e reduzir os impactos de fatores ambientais — naturais ou resultantes da atividade humana — sobre a saúde das pessoas. Esse campo integra conhecimento científico, formulação de políticas públicas e práticas sustentáveis, visando melhorar a qualidade de vida da população.

Coordenada pelo Ministério da Saúde, a Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) compreende um conjunto de ações voltadas para identificar, avaliar e monitorar alterações nos fatores ambientais que possam afetar a saúde humana, fortalecendo a capacidade de resposta e a prevenção de agravos no território.

Reunião de equipe dos AVSs, planejamento de ações no território, realizando e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.
Reunião de Equipe dos Agentes de Vigilância em Saúde (AVSs).

Também desenvolvem um conjunto de atividades para detectar mudanças no meio ambiente e que de certa forma interfere na saúde humana. A finalidade do profissional da vigilância ambiental é analisar, adotar e recomendar medidas para prevenir o agravo e o surgimento de doenças desenvolvidas no âmbito ambiental.  É igualmente responsável pelo tratamento, inspeção, eliminação de depósitos e busca de focos do mosquito da dengue.

Reunião de equipe dos AVSs, planejamento de ações no território, realizando e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa/saude-ambiental

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Programa Mais Saúde com Agente

Na manhã do dia 10 de outubro de 2025, tivemos no auditório da OTICS Bangu, o curso técnico em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE) do Programa Mais Saúde com Agente, participaram  do curso, 19 profissionais, o público alvo foram os agentes de endemias e agentes comunitários  da AP 5.1. O objetivo é preparar as(os) ACS e ACE de acordo com as novas atribuições da categoria, previstas na Lei nº 11.350/2006, oferecendo condições para analisar informações coletadas nas residências e território de atuação, além de orientar a população, a fim de melhorar a qualidade e resolutividade da Atenção Primária à Saúde, como também, discutir e elaborar mapas dos territórios (com suas vulnerabilidades), identificando os dispositivos apontados pelos agentes no território em que atuam; tiveram também apresentação sobre o tema Leishmaniose, os vetores(família psychodidae, subfamília: Phlebotominae denominados flebótomos, cangalha, cangalhinha, mosquito-palha, birigui, tatuíra); sintomas da LVH e evolução da doença. Responsáveis pela Formação da Equipe Interna da Preceptoria : Prof.ª Dr.ª Daniela Riva Knauth – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Saionara Araújo Wagner –  UFRGS; Prof.ª Dr.ª Roselane Zordan Costella – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Pricila Sleifer – UFRGS e Prof.ª Dr.ª Simone Martins de Castro – UFRGS. Responsável pela preceptoria, Aryane de Menezes, Enfermeira, Clinica da Família Edson Abdalla Saad.

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Apresentação de Trabalho em Grupo.

O Programa Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e CONASEMS para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Programa Mais Saúde com Agente.

O Programa Saúde com Agente agora é o Mais Saúde com Agente. A mudança representa a ampliação da oferta dos cursos técnicos em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE), promovendo qualificação profissional para um vínculo maior e mais forte com a população, além da integração entre Atenção Básica e Vigilância em Saúde no Sistema Único de Saúde (SUS).

 

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Na proposta da Educação Permanente em Saúde, a mudança das estratégias de organização e do exercício da atenção, da gestão, da participação ou da formação é construída na prática de equipes, trabalhadores e parceiros, devendo considerar a necessidade de implementar um trabalho relevante, de qualidade e resolutividade. As demandas para qualificação ou especialização são demandas para a promoção de pensamento e ação.

A estratégia é uma ampliação do programa com objetivo de preparar ACS e ACE para as novas atribuições das categorias e para os desafios que se apresentam no trabalho em saúde nas comunidades.

Assim, busca-se identificar as necessidades sóciossanitárias e construir o cuidado para um sistema público de saúde mais resolutivo, justo e participativo.

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
A integração entre o Agente Comunitário de Saúde e o Agente de Vigilância em Saúde fortalece a rede de cuidado, amplia a prevenção e garante mais proximidade e proteção à comunidade.

 

 

Encontre a unidade mais próxima: prefeitura.rio/ondeseratendido

Para mais informações, acesse: coronavirus.rio/vacina 

Curso Básico II de Libras – 7ª Aula

OTICS Bangu realiza 7ª aula do Curso Básico II de Libras para profissionais da Atenção Primária

Na tarde do dia 9 de outubro de 2025, com o apoio da OTICS Bangu , o auditório da Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho recebeu a turma do  Curso Básico II de Libras – 7ª Aula, direcionado aos profissionais de saúde da Atenção Primária da Área Programática 5.1. A atividade contou com a participação da equipe de apoiadores da CAP 5.1, Elvis Ferreira e Jaqueline Nascimento, apoiadores da Equipe de Acessibilidade/RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – DAPS/CAP 5.1), Willian Inácio e Yasmin Guimarães, apoiadores Surdos da Equipe de Acessibilidade Comunicativa da CAP 5.1, além da fonoaudióloga Renata Reis, do CER, que atua como mediadora do curso. O principal objetivo da iniciativa é capacitar os profissionais de saúde para a comunicação eficaz e humanizada com pacientes surdos, fortalecendo o acesso e a qualidade do atendimento, além de promover uma experiência de saúde mais inclusiva. O curso aborda não apenas a aprendizagem da Língua Brasileira de Sinais (Libras), mas também aspectos relacionados à cultura surda, essenciais para a construção de um atendimento equitativo e para a redução das barreiras de comunicação. A ação reafirma o compromisso da CAP 5.1 em investir na formação continuada de seus profissionais e em promover práticas de saúde acessíveis a toda a população.

Curso Básico II de Libras - 7ª Aula,, público alvo profissionais da APS, o objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais.
7ª aula do Curso Básico II de Libras para profissionais da Atenção Primária.

Língua Brasileira de Sinais (Libras) é a língua de sinais usada por surdos dos centros urbanos brasileiros[2] e legalmente reconhecida como meio de comunicação e expressão.[3][4] É derivada tanto de uma língua de sinais autóctone, que é natural da região ou do território em que é empregada, quanto da antiga língua de sinais francesa; por isso, é semelhante a outras línguas de sinais da Europa e da América. A Libras não é uma gestualização da língua portuguesa, e sim uma língua à parte. Cada país possui sua própria língua de sinais, tendo cada uma um nome próprio, como em Portugal, onde adota-se a Língua Gestual Portuguesa (LGP).

A Libras não é a “segunda língua oficial do Brasil”. Ela é reconhecida como meio de comunicação e expressão dos surdos sinalizados brasileiros, e, de acordo com a Lei de Libras, ela não substitui a modalidade escrita da língua portuguesa (língua oficial do país).

Curso Básico II de Libras - 7ª Aula,, público alvo profissionais da APS, o objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais.
Preceptora Fonoaudióloga Renata Reis, do Centros Especializados em Reabilitação (CER) – AP 5.1.

Assim como as diversas línguas naturais e humanas existentes, ela é composta por níveis linguísticos como: fonologiamorfologiasintaxe e semântica. Da mesma forma que nas línguas orais-auditivas existem palavras, nas línguas de sinais também existem itens lexicais, que recebem o nome de sinais. A diferença é sua modalidade de articulação, a saber visual-espacial, ou cinésico-visual, para outros. Assim sendo, a comunicação em Libras não envolve apenas o conhecimento dos sinais, mas o domínio de sua gramática para combinar as frases, estabelecendo a comunicação de forma correta, evitando o uso do “português sinalizado”.

Curso Básico II de Libras - 7ª Aula,, público alvo profissionais da APS, o objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais.
A acessibilidade comunicativa na Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro se manifesta por meio de projetos que visam a inclusão de profissionais capacitados em Libras para atendimento, a disponibilização de informações em formatos acessíveis, como o uso do 1746 para dúvidas, e a articulação com a Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência para a implementação de políticas mais abrangentes. Essa iniciativa busca eliminar barreiras na comunicação e garantir que pessoas com deficiência tenham acesso à informação e aos serviços de saúde.

 

Fontes:

Libras

Central Carioca de Libras