Trabalho de Conclusão de Estágio – Biomedicina | OTICS Bangu
No dia 21 de outubro de 2025, o Laboratório da OTICS Bangu sediou a apresentação dos Trabalhos de Conclusão de Estágio (TCE) das acadêmicas de Biomedicina Kamila Moura Ferreira e Carolayne Cristhiane Ribeiro Santos.
Os estudos abordaram temáticas relevantes à prática biomédica contemporânea:
Erros laboratoriais na fase pré-analítica e a gestão da qualidade como ferramenta de prevenção, de autoria de Kamila Moura Ferreira;
Identificação de micobactérias patogênicas e padronização de CRISPR para diagnóstico rápido de micobacterioses, desenvolvido por Carolayne Cristhiane Ribeiro Santos.
A banca examinadora foi composta pelos profissionais Euzébio Machado e Flavia Soto, e contou com a presença das acadêmicas Daynny Elizabeth, Manuella Penha e Tuany Garcia.
O estágio supervisionado foi realizado no Laboratório de Análises Clínicas da Policlínica Manoel Guilherme da Silveira – AP 5.1, um importante campo de práticas que contribui para a formação técnica e científica dos futuros biomédicos, promovendo a integração entre teoria, pesquisa e atuação profissional.
Durante as apresentações, foram discutidos temas de grande relevância para o fortalecimento da qualidade nos serviços de saúde, incluindo controle de qualidade laboratorial, biossegurança, precisão diagnóstica e inovação tecnológica aplicada ao diagnóstico molecular.
O evento teve como objetivo consolidar o aprendizado teórico-prático adquirido ao longo da graduação, estimulando a pesquisa científica, a reflexão ética e o aprimoramento das competências técnicas necessárias ao exercício da profissão biomédica, conforme as diretrizes do Conselho Federal de Biomedicina (CFBM) e das Políticas Nacionais de Educação e Saúde (Ministério da Saúde, 2023).
Fontes de Referência
Conselho Federal de Biomedicina – Resolução nº 78/2002: Dispõe sobre o estágio supervisionado em Biomedicina.
Ministério da Saúde. Manual de Gestão da Qualidade em Laboratórios de Saúde Pública, 2022.
Organização Mundial da Saúde (OMS). Quality practices in basic biomedical research, 2023.
Curso Introdutório Saúde da Família segue com atividades no auditório da OTICS Bangu
Na manhã desta terça-feira, 21 de outubro de 2025, foi realizado o 2º dia do Curso Introdutório Saúde da Família, direcionado aos profissionais da Atenção Primária da AP 5.1, no auditório da OTICS Bangu. A programação contou com a condução de Veronica Alexandrino Santos Azevedo, Mestra em Educação Profissional em Saúde e Apoiadora RAP da Saúde (Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa) – DAPS – CAP 5.1 e Cláudio Carvalho – Enfermeiro da equipe de saúde mental do DAPS – AP 5.1. Também esteve presente Alexsandra Barroso Clarin, representante do setor de Geoprocessamento da Divisão de Informação, Controle e Avaliação (DICA) – CAP 5.1 que contribuiu com reflexões sobre a territorialização e o uso estratégico das informações em saúde. Participaram do encontro 13 profissionais das unidades de Atenção Primária: CMS Dr Eithel Pinheiro Oliveira Lima, CF Rômulo Carlos Teixeira, CF Rogério Pinto da Mota, CMS Professor Masao Goto, CF Maio dias Alencar, CMS Henrique Monat, CMS Alexander Fleming, CMS Silvio Barbosa, CF Padre Jhow Clibbin, CF Sandra Regina, CF Rosino Baccarini, CF Wilson Melo Santos, CMS Catiri e Residentes Multiprofissionais – CAP 5.1. O curso, em sua 7ª turma, tem como objetivo aprofundar conhecimentos e práticas voltadas ao fortalecimento da Estratégia Saúde da Família, qualificando o atendimento prestado à população do território.
Conteúdo do dia: Abertura: Revisitando o Itinerário de Aprendizagem.
Política pública; discussão do filme: “Saúde tem Cura”; conceito de saúde, determinação social do processo saúde doença.
Processo de trabalho na APS: Dinâmica de aquecimento: Telefone sem fio corporal; Apresentação dialogada sobre: Elementos do processo de trabalho na APS; Território; Territorialização; Diagnóstico Situacional; Dinâmica – Mão na massa! Construindo o processo de territorialização do Caso Família Souza; Apresentação dialogada sobre visita domiciliar; Dinâmica do barbante – aquecimento para o tema; Apresentação dialogada sobre trabalho em equipe: Dinâmica: Planejando uma reunião de equipe; Educação permanente; Dinâmica: conhecendo as atribuições; Apresentação dialogada sobre atribuições dos profissionais que atuam na APS. Acesso: Apresentação dialogada sobre ACESSO; Continuação – apresentação dialogada sobre ACESSO: Dinâmica da manchete.
O Curso foi organizado a partir de quatro eixos, conforme a Portaria: EIXO 1 – A Atenção Primária no contexto das políticas públicas de saúde e as estratégias de implementação; EIXO 2 – A organização dos sistemas locais de saúde, com ênfase no planejamento de base territorial; EIXO 3 – O processo de trabalho das equipes; EIXO 4 – A atuação interdisciplinar e participação popular.
A entrega de certificados dos participantes ao término do curso está condicionada a participação (frequência/presença) mínima de 75% no curso. O certificado será válido em todas as áreas de planejamento da Atenção Primária do Município do Rio de Janeiro.
Trabalho em equipe.
O Curso Introdutório em Saúde da Família é uma das estratégias prioritárias de formação de profissionais da rede de Atenção Primária do município do Rio de Janeiro. Sua atualização, na presente edição, se propõe a problematizar o cotidiano do trabalho dos profissionais à luz dos atributos da Atenção Primária à Saúde, de maneira dinâmica e participativa. Devemos considerar que esta nova edição do curso surge em um tempo de uma rede mais madura, com mais de uma década desde o início da reforma em 2009, e que está em um caminho de reestruturação após um longo período de dedicação ao enfrentamento da pandemia da covid-19. Ainda assim, permanecem os desafios, alguns velhos conhecidos, outros mais novos. Este manual tem como objetivo orientar a realização do Curso Introdutório em Saúde da Família em sua Área de Planejamento. Nele, iremos fornecer o passo a passo das atividades, além de apoiar o desenvolvimento das habilidades necessárias para a apresentação de cada sessão. Pensando em estratégias que viabilizem o aprendizado dos profissionais que atuam no SUS, o Ministério da Saúde instituiu, em 2004, a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS), que tem como ambição tornar a rede pública de saúde uma rede de ensino- -aprendizagem no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho, a partir dos problemas enfrentados na realidade dos serviços. Espera-se, então, que sejamos capazes de promover a reflexão coletiva sobre o trabalho e oferecer instrumentos para sua transformação. A Educação Permanente, além da sua dimensão pedagógica, deve ser notada, também, como uma importante ferramenta de gestão, como um processo que se dá “no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho”, buscando como desfecho final efeitos positivos concretos na assistência aos usuários. A formação desses profissionais dentro de seus ambientes de trabalho, voltada para as necessidades de saúde da população em conjunto com as necessidades de aprendizado do indivíduo, é fundamental para uma Atenção Primária à Saúde de qualidade. Deste modo, esperamos que o curso introdutório transforme as práticas dos profissionais, e que os facilitadores sejam potentes engajadores para a construção da Trilha de Aprendizagem. Que este manual contribua para a melhor execução dos cursos, favorecendo a formação continuada dos profissionais da rede de Atenção Primária e refletindo na qualidade da assistência prestada à população.
Alexsandra Barroso Clarin, representante do setor de Geoprocessamento da Divisão de Informação, Controle e Avaliação (DICA) – CAP 5.1.
Início da 7ª Turma do Curso Introdutório em Saúde da Família na OTICS Bangu
Na manhã desta segunda-feira, 20 de outubro de 2025, teve início, no auditório da OTICS Bangu, a 7ª Turma do Curso Introdutório Saúde da Família CAP 5.1. O encontro marcou o 1º dia de atividades, reunindo profissionais das Unidades de Atenção Primária à Saúde da AP 5.1. A condução da aula ficou a cargo de Lúcia Regina – apoio técnico de reabilitação do DAPS CAP5.1, que trouxe conteúdos fundamentais para o fortalecimento das práticas no território e a integração dos profissionais com as diretrizes da Atenção Primária. Participaram do primeiro dia de formação 13 profissionais, representando as seguintes unidades: CMS Dr Eithel Pinheiro Oliveira Lima, CF Rômulo Carlos Teixeira, CF Rogério Pinto da Mota, CMS Professor Masao Goto, CF Maio dias Alencar, CMS Henrique Monat, CMS Alexander Fleming, CMS Silvio Barbosa, CF Padre Jhow Clibbin, CF Sandra Regina, CF Rosino Baccarini, CF Wilson Melo Santos, CMS Catiri e Residentes Multiprofissionais-CAP 5.1.
A condução da aula ficou a cargo de Lúcia Regina – apoio técnico de reabilitação do DAPS CAP5.1.
A iniciativa reforça o compromisso da AP 5.1 em promover capacitações contínuas para qualificar o cuidado em saúde, fortalecer o trabalho em equipe e aprimorar a relação entre profissionais e comunidade.
Abertura do curso: Boas-vindas e apresentação dos participantes; Apresentação de abertura com proposta pedagógica; Itinerário de Aprendizagem.
Políticas Públicas de Saúde “O Sistema Único de Saúde”: Apresentação do Filme: Saúde tem cura; Debate sobre o filme/chuva de ideias sobre o SUS; Apresentação dialogada sobre o conceito de Saúde/Determinação social do processo saúde-doença; Apresentação dialogada sobre Políticas Públicas de Saúde no Brasil; Atributos da Atenção primária; Redes de Atenção; APS evolução até os dias atuais.
Políticas Públicas de Saúde “A APS e as Redes de Atenção à Saúde”: Apresentação dialogada sobre: ‣ Conceito de APS/ marcos conceituais; APS no Brasil; Atributos da APS; por quê APS? Reforma da APS Carioca.
Políticas Públicas “A APS e as Redes de Atenção à Saúde”: Apresentação dialogada sobre Redes de Atenção à Saúde: Dinâmica: Mapeamento dos pontos de atenção da AP. Apresentação dialogada sobre financiamento da APS; Encerramento do dia – Filme “A árvore e o indiano”.
Dinâmica.
O curso objetiva qualificar os profissionais que ingressam na Atenção Primária à Saúde, para que ampliem sua visão sistêmica e integral do indivíduo, da família e da comunidade na qual estão inseridos. Curso introdutório para preparar o ACS para sua prática cotidiana no território, auxiliando-o em sua integração com a equipe, população, políticas públicas de saúde e promoção da saúde. O Curso Introdutório em Saúde da Família está estruturado com carga horária mínima de 40 horas semanais. Tem como público alvo toda a equipe de atuação na Estratégia de Saúde da Família (ESF), como: médico; enfermeiro; técnico de enfermagem; agente comunitário de saúde; agente de vigilância em saúde e de combate às endemias; cirurgião dentista; técnico em saúde bucal; auxiliar em saúde bucal; técnico em farmácia; farmacêutico; administrativo; gerente; consultório na rua; e equipes multiprofissionais na APS – eMulti ( Equipes compostas por profissionais de saúde, de diferentes áreas do conhecimento e categorias profissionais).
O Curso foi organizado a partir de quatro eixos, conforme a Portaria: EIXO 1 – A Atenção Primária no contexto das políticas públicas de saúde e as estratégias de implementação; EIXO 2 – A organização dos sistemas locais de saúde, com ênfase no planejamento de base territorial; EIXO 3 – O processo de trabalho das equipes; EIXO 4 – A atuação interdisciplinar e participação popular.
A entrega de certificados dos participantes ao término do curso está condicionada a participação (frequência/presença) mínima de 75% no curso. O certificado será válido em todas as áreas de planejamento da Atenção Primária do Município do Rio de Janeiro.
O Curso Introdutório em Saúde da Família é uma das estratégias prioritárias de formação de profissionais da rede de Atenção Primária do município do Rio de Janeiro. Sua atualização, na presente edição, se propõe a problematizar o cotidiano do trabalho dos profissionais à luz dos atributos da Atenção Primária à Saúde, de maneira dinâmica e participativa.
Devemos considerar que esta nova edição do curso surge em um tempo de uma rede mais madura, com mais de uma década desde o início da reforma em 2009, e que está em um caminho de reestruturação após um longo período de dedicação ao enfrentamento da pandemia da covid-19. Ainda assim, permanecem os desafios, alguns velhos conhecidos, outros mais novos. Este manual tem como objetivo orientar a realização do Curso Introdutório em Saúde da Família em sua Área de Planejamento. Nele, iremos fornecer o passo a passo das atividades, além de apoiar o desenvolvimento das habilidades necessárias para a apresentação de cada sessão.
Pensando em estratégias que viabilizem o aprendizado dos profissionais que atuam no SUS, o Ministério da Saúde instituiu, em 2004, a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS), que tem como ambição tornar a rede pública de saúde uma rede de ensino- -aprendizagem no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho, a partir dos problemas enfrentados na realidade dos serviços. Espera-se, então, que sejamos capazes de promover a reflexão coletiva sobre o trabalho e oferecer instrumentos para sua transformação.
A Educação Permanente, além da sua dimensão pedagógica, deve ser notada, também, como uma importante ferramenta de gestão, como um processo que se dá “no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho”, buscando como desfecho final efeitos positivos concretos na assistência aos usuários.
A formação desses profissionais dentro de seus ambientes de trabalho, voltada para as necessidades de saúde da população em conjunto com as necessidades de aprendizado do indivíduo, é fundamental para uma Atenção Primária à Saúde de qualidade. Deste modo, esperamos que o curso introdutório transforme as práticas dos profissionais, e que os facilitadores sejam potentes engajadores para a construção da Trilha de Aprendizagem. Que este manual contribua para a melhor execução dos cursos, favorecendo a formação continuada dos profissionais da rede de Atenção Primária e refletindo na qualidade da assistência prestada à população.
Acadêmicos de Biomedicina realizam Trabalho de Conclusão de Estágio Obrigatório na OTICS Bangu
Na tarde do dia 19 de outubro de 2025, das 13h às 15h, o auditório da OTICS Bangu sediou a apresentação dos Trabalhos de Conclusão de Estágio Obrigatório (TCE) em Biomedicina. O evento contou com a participação de 2 acadêmicos e estagiários técnicos em Análises Clínicas, que apresentaram os resultados e aprendizados adquiridos ao longo de suas atividades práticas. O estágio supervisionado foi realizado no Laboratório de Análises Clínicas da Policlínica Manoel Guilherme da Silveira – AP 5.1, espaço que tem se destacado como campo de formação e aperfeiçoamento para estudantes da área biomédica. O encontro teve como objetivo principal a avaliação final dos acadêmicos de Biomedicina, etapa fundamental para a conclusão do processo formativo. Durante as apresentações, os participantes abordaram temas relacionados às práticas laboratoriais, metodologias de diagnóstico e controle de qualidade em análises clínicas, reforçando a importância da experiência prática para o desenvolvimento profissional. Entre os trabalhos apresentados, destacou-se o da formanda Raquel Prudencio Paschoal Ferreira, aluna do Curso de Biomedicina da Universidade Estácio de Sá, que apresentou o TCE intitulado “O papel do peptideo C no mecanismo de resistencia á insulina e os exames laboratoriais de prevenção e diagnostico ”. Além do acadêmicos de Biomedicina, o evento contou com a participação da Aline Laurentino, aluna da universidade Unisuam, e da Renata Colen, enfermeira, fortalecendo a integração entre os diferentes níveis de formação na área da saúde e promovendo a troca de saberes e experiências. A condução da atividade ficou sob responsabilidade de Flávia de Souza Soto, bióloga e preceptora, e do David Luiz , técnico em patologia clinica, que destacaram o empenho e a evolução técnica dos estagiários, ressaltando a relevância do estágio como elo entre o conhecimento acadêmico e o cotidiano dos serviços de saúde.
Raquel Prudencio Paschoal Ferreira, aluna do Curso de Biomedicina da Universidade Estácio de Sá, que apresentou o TCE intitulado “O papel do peptideo C no mecanismo de resistencia á insulina e os exames laboratoriais de prevenção e diagnostico ”.
De acordo com o Ministério da Saúde e o Conselho Federal de Biomedicina (CFBM), o estágio supervisionado é uma etapa essencial na formação do biomédico, garantindo o aprimoramento das habilidades técnicas e o fortalecimento da ética profissional — elementos indispensáveis para uma atuação qualificada e segura nas diferentes áreas das análises clínicas.
A condução da atividade ficou sob responsabilidade de Flávia de Souza Soto, bióloga e preceptora, e do David Luiz , técnico em patologia clínica, que destacaram o empenho e a evolução técnica dos estagiários, ressaltando a relevância do estágio como elo entre o conhecimento acadêmico e o cotidiano dos serviços de saúde.
Agente de Vigilância em Saúde realiza atualização de planilhas de prevenção das arboviroses na OTICS Bangu
Na manhã do dia 17 de outubro de 2025, na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu, o Agente de Vigilância em Saúde (AVS) Anailton Dantas da Silva esteve dedicado ao preenchimento das planilhas de prevenção das arboviroses. A iniciativa teve como objetivo manter atualizada a planilha de monitoramento, ferramenta essencial para o planejamento das ações de vigilância e para o fortalecimento do plano de contingência no enfrentamento das arboviroses na área programática 5.1. Essa atividade reforça o compromisso da equipe de vigilância em saúde com a organização dos dados epidemiológicos e a eficiência das estratégias de prevenção, contribuindo para a proteção da saúde da população.
Preenchimento de Planilhas das Arboviroses.
A Vigilância em Saúde Ambiental é um conjunto de ações e serviços que propiciam o conhecimento e a detecção de mudanças nos fatores determinantes e condicionantes do meio ambiente que interferem na saúde humana. Ela tem a finalidade de recomendar e adotar medidas de promoção à saúde, prevenção e monitoramento dos fatores de riscos relacionados às doenças ou agravos à saúde.
As arboviroses são um grupo de doenças virais que são transmitidas principalmente por artrópodes, como mosquitos e carrapatos. A palavra “arbovirose” deriva de “arbovírus”, que significa “vírus transmitido por artrópodes”. Essas enfermidades podem causar uma variedade de sintomas, desde febre leve até complicações mais sérias, sendo algumas delas potencialmente fatais. Os principais vetores das arboviroses são os mosquitos, em particular, os gênerosAedes, Culex, Anopheles e pelo inseto do gênero Orthobunyavirus. Eles se tornam portadores dos vírus ao picar uma pessoa infectada e, subsequentemente, passam o vírus para outras pessoas durante suas picadas.
Agente de Vigilância em Saúde (AVS), Anailton Dantas da Silva – CAP 5.1.
Aedes aegypti: é o nome científico de um mosquito ou pernilongo cuja característica que o diferencia dos demais mosquitos é a presença de listras brancas no tronco, cabeça e pernas. É um mosquito doméstico, que vive dentro ou ao redor de domicílios ou de outros locais frequentados por pessoas, como estabelecimentos comerciais, escolas ou igrejas, por exemplo. Tem hábitos preferencialmente diurnos e alimenta-se de sangue humano, sobretudo ao amanhecer e ao entardecer.
OTICS Bangu sedia reunião de equipe dos Agentes de Vigilância em Saúde da AP 5.1
Na manhã do dia 17 de outubro de 2025, a sala de tutoria da OTICS Bangu foi o espaço da reunião de equipe dos Agentes de Vigilância em Saúde (AVSs). O encontro contou com a participação de quatro profissionais da categoria e teve como objetivo avaliar os eventos da semana e planejar novas ações no território. A atividade foi conduzida por Viviana Canuto Menezes, Supervisora da Vigilância Ambiental da Área Programática (AP) 5.1, que reforçou a importância da integração da equipe para o fortalecimento das estratégias de vigilância no território. A iniciativa reafirma o compromisso da OTICS Bangu em oferecer suporte técnico e promover espaços de diálogo e organização das ações, contribuindo para o aprimoramento contínuo da saúde pública local.
A saúde ambiental é um eixo essencial da saúde pública, voltado a identificar e reduzir os impactos de fatores ambientais — naturais ou resultantes da atividade humana — sobre a saúde das pessoas. Esse campo integra conhecimento científico, formulação de políticas públicas e práticas sustentáveis, visando melhorar a qualidade de vida da população.
Coordenada pelo Ministério da Saúde, a Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) compreende um conjunto de ações voltadas para identificar, avaliar e monitorar alterações nos fatores ambientais que possam afetar a saúde humana, fortalecendo a capacidade de resposta e a prevenção de agravos no território.
Reunião de Equipe dos Agentes de Vigilância em Saúde (AVSs).
Também desenvolvem um conjunto de atividades para detectar mudanças no meio ambiente e que de certa forma interfere na saúde humana. A finalidade do profissional da vigilância ambiental é analisar, adotar e recomendar medidas para prevenir o agravo e o surgimento de doenças desenvolvidas no âmbito ambiental. É igualmente responsável pelo tratamento, inspeção, eliminação de depósitos e busca de focos do mosquito da dengue.
OTICS Bangu realiza 8ª aula do Curso Básico II de Libras para profissionais da Atenção Primária
Na tarde do dia 16 de outubro de 2025, com o apoio da OTICS Bangu , o auditório da OTICS Bangu recebeu a turma do Curso Básico II de Libras – 8ª Aula, direcionado aos profissionais de saúde da Atenção Primária da Área Programática 5.1. A atividade contou com a participação da equipe de apoiadores da CAP 5.1, Elvis Ferreira e Jaqueline Nascimento, apoiadores da Equipe de Acessibilidade/RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – DAPS/CAP 5.1), Willian Inácio e Yasmin Guimarães, apoiadores Surdos da Equipe de Acessibilidade Comunicativa da CAP 5.1, além da fonoaudióloga Renata Reis, do CER, que atua como mediadora do curso. O principal objetivo da iniciativa é capacitar os profissionais de saúde para a comunicação eficaz e humanizada com pacientes surdos, fortalecendo o acesso e a qualidade do atendimento, além de promover uma experiência de saúde mais inclusiva. O curso aborda não apenas a aprendizagem da Língua Brasileira de Sinais (Libras), mas também aspectos relacionados à cultura surda, essenciais para a construção de um atendimento equitativo e para a redução das barreiras de comunicação. A ação reafirma o compromisso da CAP 5.1 em investir na formação continuada de seus profissionais e em promover práticas de saúde acessíveis a toda a população.
8ª aula do Curso Básico II de Libras para profissionais da Atenção Primária.
A Língua Brasileira de Sinais (Libras) é a língua de sinais usada por surdos dos centros urbanos brasileiros[2] e legalmente reconhecida como meio de comunicação e expressão.[3][4] É derivada tanto de uma língua de sinais autóctone, que é natural da região ou do território em que é empregada, quanto da antiga língua de sinais francesa; por isso, é semelhante a outras línguas de sinais da Europa e da América. A Libras não é uma gestualização da língua portuguesa, e sim uma língua à parte. Cada país possui sua própria língua de sinais, tendo cada uma um nome próprio, como em Portugal, onde adota-se a Língua Gestual Portuguesa (LGP).
A Libras não é a “segunda língua oficial do Brasil”. Ela é reconhecida como meio de comunicação e expressão dos surdos sinalizados brasileiros, e, de acordo com a Lei de Libras, ela não substitui a modalidade escrita da língua portuguesa (língua oficial do país).
O principal objetivo da iniciativa é capacitar os profissionais de saúde para a comunicação eficaz e humanizada com pacientes surdos, fortalecendo o acesso e a qualidade do atendimento, além de promover uma experiência de saúde mais inclusiva.
Assim como as diversas línguas naturais e humanas existentes, ela é composta por níveis linguísticos como: fonologia, morfologia, sintaxe e semântica. Da mesma forma que nas línguas orais-auditivas existem palavras, nas línguas de sinais também existem itens lexicais, que recebem o nome de sinais. A diferença é sua modalidade de articulação, a saber visual-espacial, ou cinésico-visual, para outros. Assim sendo, a comunicação em Libras não envolve apenas o conhecimento dos sinais, mas o domínio de sua gramática para combinar as frases, estabelecendo a comunicação de forma correta, evitando o uso do “português sinalizado”.
Fonoaudióloga Renata Reis, do CER, que atua como mediadora do curso.
A acessibilidade comunicativa na Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro se manifesta por meio de projetos que visam a inclusão de profissionais capacitados em Libras para atendimento, a disponibilização de informações em formatos acessíveis, como o uso do 1746 para dúvidas, e a articulação com a Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência para a implementação de políticas mais abrangentes. Essa iniciativa busca eliminar barreiras na comunicação e garantir que pessoas com deficiência tenham acesso à informação e aos serviços de saúde.
Apoiadores da CAP 5.1 participam de reunião preparatória para o Dia D da Imunização
Na tarde do dia 16 de outubro de 2025, na Sala de Tutoria da OTICS Bangu, o apoiador Elvis Ferreira, da Equipe de Acessibilidade/RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – DAPS/CAP 5.1, participou de uma reunião online voltada aos profissionais do apoio institucional que atuarão na Campanha do Dia D da Imunização, a ser realizada em 18 de outubro de 2025. O encontro teve como objetivo alinhar estratégias e orientar as equipes de apoio quanto à organização das ações no território, reforçando o compromisso com o acesso equitativo e inclusivo à vacinação na Área Programática 5.1 (AP 5.1).
Elvis Ferreira, da Equipe de Acessibilidade/RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – DAPS/CAP 5.1.
O Dia D da Imunização é uma data de grande importância para a Atenção Primária à Saúde, pois tem como foco ampliar a cobertura vacinal, facilitar o acesso da população às vacinas e reforçar a conscientização sobre a importância da imunização como uma das medidas mais eficazes na prevenção de doenças e proteção coletiva.
Preparatória para o Dia D da Imunização.
A participação da Equipe de Acessibilidade e Saúde Integral da População Negra reforça o compromisso da CAP 5.1 com a promoção da saúde, inclusão e equidade, garantindo que as ações de vacinação sejam acessíveis e acolhedoras a todos os públicos, incluindo pessoas com deficiência e diferentes grupos populacionais do território.
Fontes:
Ministério da Saúde.Plano Nacional de Imunizações (PNI). Brasília: MS, 2025.
Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-Rio).Campanha Nacional de Vacinação e Dia D da Imunização.
Departamento de Atenção Primária à Saúde (DAPS/CAP 5.1).Coordenação de Acessibilidade e Saúde Integral da População Negra – Rede OTICS-Rio.
Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS/OMS).Imunização e Cobertura Vacinal nas Américas, 2024.
OTICS Bangu sedia Treinamento MEDIREC voltado à qualificação do processo de regulação na AP 5.1
Nos dias 18 de setembro, 1º, 2, 7, 8, 9, 16 e 28 de outubro de 2025, o Laboratório de Informática da OTICS Bangu será o espaço para a realização do Treinamento MEDIREC, atividade voltada para o aprimoramento dos fluxos de regulação e agendamento de encaminhamentos via SISREG. Com encontros programados das 14h às 17h, o treinamento reunirá 25 participantes, entre gerentes, responsáveis técnicos (RTs) médicos e de enfermagem, além de agentes comunitários de saúde (ACSs) da Área Programática 5.1. A capacitação é organizada por Priscila Mafra, RT médica da CAP 5.1, e conduzida por Tarek Nabaa, representante da plataforma MediRec. O conteúdo aborda diretamente a utilização do sistema para solicitações de encaminhamentos, com foco em fortalecer a qualificação do processo de regulação e garantir maior eficiência no acesso da população aos serviços de saúde.
🔎 Segundo o Ministério da Saúde, a regulação em saúde é um dos pilares para a organização da rede de atenção, garantindo que os cidadãos tenham acesso de forma ordenada, equitativa e em tempo adequado aos recursos disponíveis (Fonte: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/drac/regulacao).
A iniciativa reafirma o compromisso da CAP 5.1 em promover a formação continuada dos profissionais e em investir em ferramentas que ampliem a resolutividade e qualifiquem a gestão em saúde no território.
O treinamento MEDIREC é um processo de capacitação para o uso da plataforma MEDIREC, uma ferramenta de regulação de saúde que se integra ao SISREG. Esses treinamentos são realizados para orientar e capacitar profissionais de saúde, como médicos e gestores, para otimizar a comunicação e o fluxo de informações dentro do sistema de saúde, garantindo o uso adequado da ferramenta para a regulação de leitos e outros serviços.
Objetivo do Treinamento MEDIREC
Capacitação dos profissionais: Ensinar médicos responsáveis técnicos (RTs) e gestores a utilizar a ferramenta de regulação do SISREG de forma eficiente.
Integração com o SISREG: Garantir que os profissionais saibam como a ferramenta MEDIREC se integra ao prontuário eletrônico e outras funcionalidades do sistema de regulação do Ministério da Saúde.
Melhora na regulação: Otimizar a comunicação e o gerenciamento de informações para a regulação de serviços, como internações e alocação de leitos.
Quem realiza o Treinamento MEDIREC
OTICS-Rio: Várias unidades de atendimento da OTICS-Rio (Observatório de Tecnologias de Informação e Comunicação em Sistemas e Serviços de Saúde (OTICS) da cidade do Rio de Janeiro é um projeto de extensão comunitária financiado pela Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-Rio), que tem como objetivo desenvolver e implementar um conjunto de soluções tecnológicas para qualificar a rede de trabalhadores do SUS, através de educação permanente e continuada, monitoramento, avaliação de indicadores de saúde e desenvolvimento de estratégias de comunicação que facilitam o acesso e a troca de informações entre profissionais de saúde e a sociedade civil) têm realizado esses treinamentos em diferentes áreas e locais do Rio de Janeiro.
Contexto de Uso
Setor público de saúde:
O MEDIREC e seus treinamentos são voltados para a área da saúde pública, com foco no sistema do SUS (Sistema Único de Saúde).
Regulação hospitalar:
A plataforma é utilizada para regular leitos hospitalares e agendar internações, tanto de urgência quanto eletivas.
Agente de Vigilância em Saúde realiza atualização de planilhas de prevenção das arboviroses na OTICS Bangu
Na tarde do dia 16 de outubro de 2025, na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu, os Agentes de Vigilância em Saúde (AVS) Cristina Gonçalves Borges e Anailton Dantas da Silva estiveram dedicados ao preenchimento das planilhas de prevenção das arboviroses. A iniciativa teve como objetivo manter atualizada a planilha de monitoramento, ferramenta essencial para o planejamento das ações de vigilância e para o fortalecimento do plano de contingência no enfrentamento das arboviroses na área programática 5.1. Essa atividade reforça o compromisso da equipe de vigilância em saúde com a organização dos dados epidemiológicos e a eficiência das estratégias de prevenção, contribuindo para a proteção da saúde da população.
Preenchimento de Planilhas das Arboviroses.
A Vigilância em Saúde Ambiental é um conjunto de ações e serviços que propiciam o conhecimento e a detecção de mudanças nos fatores determinantes e condicionantes do meio ambiente que interferem na saúde humana. Ela tem a finalidade de recomendar e adotar medidas de promoção à saúde, prevenção e monitoramento dos fatores de riscos relacionados às doenças ou agravos à saúde.
As arboviroses são um grupo de doenças virais que são transmitidas principalmente por artrópodes, como mosquitos e carrapatos. A palavra “arbovirose” deriva de “arbovírus”, que significa “vírus transmitido por artrópodes”. Essas enfermidades podem causar uma variedade de sintomas, desde febre leve até complicações mais sérias, sendo algumas delas potencialmente fatais. Os principais vetores das arboviroses são os mosquitos, em particular, os gênerosAedes, Culex, Anopheles e pelo inseto do gênero Orthobunyavirus. Eles se tornam portadores dos vírus ao picar uma pessoa infectada e, subsequentemente, passam o vírus para outras pessoas durante suas picadas.
Agentes de Vigilância em Saúde (AVS), Cristina Gonçalves Borges e Anailton Dantas da Silva – CAP 5.1.
Aedes aegypti: é o nome científico de um mosquito ou pernilongo cuja característica que o diferencia dos demais mosquitos é a presença de listras brancas no tronco, cabeça e pernas. É um mosquito doméstico, que vive dentro ou ao redor de domicílios ou de outros locais frequentados por pessoas, como estabelecimentos comerciais, escolas ou igrejas, por exemplo. Tem hábitos preferencialmente diurnos e alimenta-se de sangue humano, sobretudo ao amanhecer e ao entardecer.