Prévia da Apresentação do Projeto Piloto de Leishmaniose

Nesta data, 13 de agosto de 2025, no auditório da OTICS Bangu, turno da tarde tivemos a prévia da apresentação do projeto piloto de Leishmaniose. O projeto foi realizado pelos Agentes de Vigilância em Saúde (AVS) da AP 5.1, com o objetivo de qualificar as Unidades de Atenção Primária (UAPs) que integram o projeto. O assunto abordado foi, o conhecimento e diagnóstico de Leishmaniose. O responsável pelo treinamento foi Ricardo Nascimento da Silva – AVS – AP 5.1.

Apresentação do projeto piloto de Leishmaniose. O projeto foi realizado pelos Agentes de Vigilância em Saúde (AVS) da AP 5.1.
Ricardo Nascimento da Silva – AVS – AP 5.1.

As leishmanioses são um conjunto de doenças causadas por protozoários do gênero Leishmania e da família Trypanosomatidae. De modo geral, essas enfermidades se dividem em leishmaniose tegumentar americana, que ataca a pele e as mucosas, e leishmaniose visceral, que ataca órgãos internos.

As leishmanioses tegumentares causam lesões na pele, mais comumente ulcerações e, em casos mais graves (leishmaniose mucosa), atacam as mucosas do nariz e da boca. Já a leishmaniose visceral, como o próprio nome indica, afeta as vísceras (ou órgãos internos), sobretudo fígado, baço, gânglios linfáticos e medula óssea, podendo levar à morte. Os sintomas incluem febre, emagrecimento, anemia, aumento do fígado e do baço, hemorragias e imunodeficiência. Doenças causadas por bactérias (principalmente pneumonias) ou manifestações hemorrágicas são as causas mais frequentes de óbito nos casos de leishmaniose visceral, especialmente em crianças.

Apresentação do projeto piloto de Leishmaniose. O projeto foi realizado pelos Agentes de Vigilância em Saúde (AVS) da AP 5.1.
Prévia da Apresentação do Projeto Piloto de Leishmaniose.

O diagnóstico é feito por exame direto ou cultivo de material obtido dos tecidos infectados (medula óssea, pele ou mucosas da face) por aspiração, biópsia ou raspado das lesões do paciente. Há também métodos imunológicos que avaliam a resposta de células do sistema imunológico e a presença de anticorpos anti-Leishmania. Nessa categoria, estão incluídos o teste cutâneo de Montenegro e exames de sangue.

Não há vacina contra as leishmanioses humanas. As medidas mais utilizadas para a prevenção da doença se baseiam no controle de vetores e dos reservatórios, proteção individual, diagnóstico precoce e tratamento dos doentes, manejo ambiental e educação em saúde.

Apresentação do projeto piloto de Leishmaniose. O projeto foi realizado pelos Agentes de Vigilância em Saúde (AVS) da AP 5.1.
Um olhar atento para o meio ambiente.

As principais orientações são o uso de repelentes, evitar os horários e ambientes onde esses vetores possam ter atividade, a utilização de mosquiteiros de tela fina e, dentro do possível, a colocação de telas de proteção nas janelas. Outras medidas importantes são manter sempre limpas as áreas próximas às residências e os abrigos de animais domésticos; realizar podas periódicas nas árvores para que não se criem os ambientes sombreados; além de não acumular lixo orgânico, objetivando evitar a presença mamíferos próximos às residências, como marsupiais e roedores, que são prováveis fontes de infecção.

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/l/leishmaniose-visceral

https://portal.fiocruz.br/doenca/leishmaniose

 

Agosto Dourado

O Agosto Dourado reforça a importância da amamentação e a divisão de vigilância em saúde desempenha um papel crucial na promoção e proteção dessa prática. O leite humano é o alimento mais completo para nossos bebês. Amamentar exclusivamente até os seis meses pode salvar até 800 mil vidas infantis por ano no mundo, sendo o único fator capaz de reduzir em até 13% a mortalidade infantil por causas evitáveis. Para as mães, a amamentação previne diversas doenças e 20 mil mortes anuais por câncer de mama. Então, apoie e priorize a amamentação criando sistemas de apoio sustentáveis!

Agosto Dourado reforça a importância da amamentação e a divisão de vigilância em saúde desempenha um papel crucial na promoção e proteção dessa prática.
Equipe de Agente de Vigilância em Saúde AP 51.

A semana Mundial da Amamentação 2025 chama atenção para a importância do aleitamento materno não só para a saúde das crianças e mulheres, mas também para a sustentabilidade do planeta.

A amamentação é uma escolha importante – individual e coletiva – que precisa ser incentivada, protegida e apoiada.

Instituído por lei como o mês da Amamentação, o Agosto Dourado reforça a importância de se criar ambientes de apoio para que mais crianças sejam amamentadas até os dois anos ou mais, sendo de forma exclusiva até os seis meses. Entre os dias 1º e 7 de agosto, o Brasil se une ao mundo na Semana Mundial da Amamentação.

O aleitamento materno é uma das prioridades do Governo Federal. O Ministério da Saúde recomenda a amamentação até os dois anos de idade ou mais, e que nos primeiros 6 meses, o bebê receba somente leite materno (aleitamento materno exclusivo), ou seja, sem necessidade de sucos, chás, água e outros alimentos. Quanto mais tempo o bebê mamar no peito da mãe, melhor para ele e para a mãe. Depois dos seis meses, a amamentação deve ser complementada com outros alimentos saudáveis e próprios dos hábitos da família, mas não deve ser interrompida.

Amamentar é muito mais do que nutrir a criança. É um processo que envolve uma interação profunda entre mãe e filho, com repercussões no estado nutricional da criança, em sua habilidade de se defender de infecções, em sua fisiologia e no seu desenvolvimento cognitivo e emocional.

Agosto Dourado reforça a importância da amamentação e a divisão de vigilância em saúde desempenha um papel crucial na promoção e proteção dessa prática.
Agosto Dourado reforça a importância da amamentação e a divisão de vigilância em saúde desempenha um papel crucial na promoção e proteção dessa prática.

 

A OTICS Bangu levando saúde aos nossos leitores.

Agosto Dourado

Amamentação

Grupo de Hiperdia CMS MGSF

No auditório da OTICS Bangu, nesta quarta – feira, 13 de agosto de 2025, o Grupo de Hiperdia do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho, recebeu os pacientes para uma ação de prevenção de diabetes e hipertensão. O público alvo foram os pacientes da Equipe Bela Flor, do CMS MGSF, participam da ação, 11 pacientes, a responsável pelo encontro foi Letícia dos Santos S. de Oliveira – Enfermeira da equipe.  Os assuntos abordados foram, o controle da diabetes mellitus, o que é a doença, como pode ser tratada, os possíveis sinais e sintomas, diferença entre alimentos diet ou zero, light, a importância de ingerir regulamente água, prevenindo alguns problemas de saúde, priorizar uma alimentação saudável, fundamental para o controle da diabetes, tipos de processamento dos alimentos, evitando alimentos ultraprocessados. Também foi realizado a aferição da pressão arterial, pesagem, nível da glicemia, avaliação do pé diabético com abordagem educativa, para a prevenção da ocorrência de ulcerações nos pés, a partir do cuidado diário e adequado dos membros inferiores (nível de evidência). O objetivo do evento, é melhorar a qualidade de vida dos pacientes e controlar a hipertensão arterial e a diabetes.

O Grupo de Hiperdia é um programa de acompanhamento de pacientes com diabetes e/ou hipertensão arterial na Atenção Primária à Saúde.
Letícia dos Santos S. de Oliveira – Enfermeira da Equipe Bela Flor do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1.

 

O HIPERDIA, Programa de Hipertensão Arterial e Diabetes, constitui-se em um programa de cadastramento e acompanhamento de hipertensos e/ou diabéticos que visa o controle da DM e HAS e uma melhor qualidade de vida aos pacientes.

O Grupo Hiperdia é um programa de acompanhamento de pacientes com diabetes e/ou hipertensão arterial na Atenção Primária à Saúde. O programa tem como objetivo melhorar a qualidade de vida dos pacientes e controlar a hipertensão arterial e a diabetes.

O Grupo Hiperdia permite: Monitorar os níveis de pressão arterial e glicemia; identificar pacientes descompensados; renovar receitas; solicitar exames; disseminar informações sobre alimentação, higiene bucal, uso de medicamentos e prática de exercícios físicos; promover a autonomia do usuário sobre o seu próprio cuidado e melhorar o fluxo da Unidade de Saúde.

O Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos (HIPERDIA) é o responsável por capturar as informações dos pacientes, como dados clínicos, fatores de risco, doenças concomitantes, presença de complicações e tratamento.

O Grupo de Hiperdia é um programa de acompanhamento de pacientes com diabetes e/ou hipertensão arterial na Atenção Primária à Saúde.
Palestra sobre a importância de priorizar uma alimentação saudável, fundamental para o controle da diabetes.

As Gerências dos Programas de Hipertensão e Diabetes atuam junto às Coordenações de Área e unidades de Atenção Primária na implementação das linhas de cuidado para Doenças Cardiovasculares (DCV) e Diabetes. Algumas das ações incluem a elaboração de protocolos clínicos, o matriciamento das equipes da Atenção Primária, a análise dos indicadores epidemiológicos, entre outras. O objetivo principal é estimular a detecção precoce e o acompanhamento adequado das pessoas com hipertensão e diabetes, de forma a melhorar a qualidade de vida, minimizar as complicações crônicas a longo prazo e reduzir a morbimortalidade cardiovascular, principal causa de morte na cidade e no país como um todo.

  • Capacitações teórico-práticas para os profissionais da estratégia de saúde da família, na interpretação de eletrocardiograma, insulinização de pacientes diabéticos, e avaliação e tratamento de úlceras complexas;
  • Supervisão das ações com visitas às Unidades e Coordenações de Área;
  • Aquisição e distribuição de insumos para diabéticos em uso de insulina;
  • Regulação de pacientes junto a central de regulação;
  • Organização dos Ciclos de Debates de Hipertensão e Diabetes;
  • Avaliação continuada através de indicadores.

Clique aqui e saiba como funciona o Programa de Hipertensão Arterial e Diabetes.

Clique aqui e saiba mais sobre a Hipertensão Arterial.

O Grupo de Hiperdia é um programa de acompanhamento de pacientes com diabetes e/ou hipertensão arterial na Atenção Primária à Saúde.
Aferição da pressão arterial, pesagem, nível da glicemia, avaliação do pé diabético com abordagem educativa, para a prevenção da ocorrência de ulcerações nos pés.

Protocolos Clínicos

Os Guias de Referência Rápida orientam o manejo clínico da Hipertensão Arterial, do Diabetes Mellitus e da Prevenção Cardiovascular em adultos são destinados aos profissionais de saúde que atuam nas unidades de atenção primária da rede municipal. São eles:

• Guia de Referência Rápida para Hipertensão

• Guia de Referência Rápida para Diabetes Mellitus

• Guia de Referência Rápida para Prevenção Cardiovascular

O encaminhamento ao especialista é indicado quando o médico da Atenção Primária detectar dificuldade no manejo clínico da hipertensão, diabetes e suas complicações. O paciente deverá ser encaminhado para emissão de parecer do especialista com agendamento de consulta via SISREG. Após avaliação do especialista, o paciente retornará à unidade de origem munido do laudo médico do especialista constando diagnóstico, principais orientações, resultado dos exames realizados e plano terapêutico para o acompanhamento na Atenção Primária.

O Grupo de Hiperdia é um programa de acompanhamento de pacientes com diabetes e/ou hipertensão arterial na Atenção Primária à Saúde.

Situações em que o encaminhamento a um especialista pode ser recomendado:

• Cardiologia (link cardiologia.pdf)

• Endocrinologia: Diabetes e outras endocrinopatias

• Oftalmologia

• Nefrologia

• Cirurgião Vascular

• Reabilitação

Protocolo de Torácica/Dor Doença Coronária

Protocolo de Insuficiência Cardíaca

Outras referências

• VI Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial

• Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2012 – 2013

• Nice Clinical Guideline 127 – quick reference guide – 2011

• Nice Clinical Guideline 96 – quick reference guide – 2009

• The seventh report of the Joint National Comittee of Prevent, detection e evoluation and treatment oh high blood presssure (JNC VII) – Resumo / Texto na íntegra

Fontes: https://www.rio.rj.gov.br/web/sms/hipertensao-e-diabetes

https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2024/abril/hipertensao-arterial-saude-alerta-para-a-importancia-da-prevencao-e-tratamento

Rota de Exposição do Serviço de Vigilância Ambiental em Saúde

Neste dia, 12 de agosto de 2025, no laboratório de informática da OTICS Bangu, a capacitação da Rota de Exposição Cemitério Jardim Sulacap, o público-alvo foi os Agentes de Vigilância em Saúde (AVS) do CMS Masao Goto – AP 5.1. Os assuntos abordados foram treinamentos para caracterização dos pontos de exposição próximo ao cemitério Jardim Sulacap e locais ou situações onde este profissional pode entrar em contato com agentes patogênicos, riscos ambientais ou situações que possam afetar a saúde pública. Estes pontos incluem ambientes como: casas, escolas, locais de trabalho, estabelecimentos de saúde, áreas de lazer, e até mesmo o ambiente natural, como rios, lagos e áreas de mata. O assunto abordado foi o treinamento para caracterização dos pontos de exposição próximo ao cemitério Jardim Sulacap. O objetivo é capacitar turmas de AVSs para execução de trabalho de campo que identifique os pontos de exposição endereçados no território do CMS Masao Goto – AP 5.1. Os responsáveis foram Ney Jr, Paulo Bueno e Renata Paula – Agentes de Vigilância em Saúde (AVS) Risco Não Biológico.

Rota de Exposição do Serviço de Vigilância Ambiental em Saúde - capacitar turmas de AVSs para execução de trabalho de campo que identifique os pontos de exposição endereçados no território do CMS Masao Goto – AP 5.1.
Rota de Exposição do Serviço de Vigilância Ambiental em Saúde

O estudo de avaliação de risco à saúde humana realizado pelo Vigisolo no município do Rio de Janeiro tem como principais objetivos: a determinação da contaminação dos diversos compartimentos ambientais, o estabelecimento de rotas de exposição, a identificação das populações expostas, bem como, a qualificação de perigo e suas consequências. Como resultado deste estudo são apresentadas recomendações de saúde para o acompanhamento das populações expostas e ações ambientais para inibir as rotas de exposição humana detectadas.

Rota de Exposição do Serviço de Vigilância Ambiental em Saúde - capacitar turmas de AVSs para execução de trabalho de campo que identifique os pontos de exposição endereçados no território do CMS Masao Goto – AP 5.1.
Rota de Exposição do Serviço de Vigilância Ambiental em Saúde – Equipe Risco Não Biológico

A metodologia usada no Brasil para fazer o estudo de avaliação de risco à saúde humana é a da Agência para Substâncias Tóxicas e Registro de Doenças (Agency for Toxic Substances and Disease Registry – ATSDR) que foi criada com a missão de desenvolver atividades de saúde pública especificamente associadas com a exposição, real ou potencial, a agentes perigosos emitidos para o ambiente.

Consideram-se objetos de avaliação para esta metodologia os compostos químicos, elementos ou combinações que, por sua quantidade, concentração, características físicas ou toxicológicas, possam representar um perigo imediato ou potencial para a saúde humana ou o ambiente, quando são inadequadamente usadas, armazenado, transportado, tratado ou eliminado.

Rota de Exposição do Serviço de Vigilância Ambiental em Saúde - capacitar turmas de AVSs para execução de trabalho de campo que identifique os pontos de exposição endereçados no território do CMS Masao Goto – AP 5.1.
Apresentação da Renata Paula – Agente de Vigilância em Saúde (AVS) Risco Não Biológico.

Saiba mais: https://saude.prefeitura.rio/vigilancia-saude/ambiental/vigisolo/

 

 

Equipe de Acessibilidade Comunicativa

Neste dia 12 de agosto de 2025, na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu, tivemos a elaboração de ação sobre Bullying para o Grupo de Jovens da CF Rogério Pinto; elaboração de planilha com o levantamento de dados para planejamento da 2ª Turma do Básico II do Curso de LIBRAS para os profissionais de Saúde da AP 5.1. Participaram do trabalho, Brendon Ferreira (Facilitador do RAP da Saúde/CAP5.1), Willian Inácio e Yasmin Guimarães (Apoiadores Surdos da Equipe de Acessibilidade Comunicativa) e Elvis Ferreira (Apoiador da Equipe de Acessibilidade Comunicativa / RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – DAPS/CAP 5.1).

O RAP da Saúde – Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde – é um projeto da Superintendência de Promoção da Saúde (SPS) da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-RJ) que tem como objetivo fortalecer as ações de promoção da saúde tendo os jovens como protagonistas e agentes de participação social e comunicação.

Uma vez que o protagonismo juvenil traz em si a ideia dos jovens como sujeitos de intervenções e de ações transformadoras de seus contextos sociais e comunitários, no RAP eles são protagonistas em todas as etapas: no planejamento e na realização das ações de promoção da saúde, no acesso e acolhimento de jovens nas unidades de saúde com propósito de fortalecer a educação entre pares e na avaliação do desenvolvimento do curso.

O projeto, que existe desde 2007, foi reformulado em 2015 com a sua institucionalização. A partir de então, passou a ser gerido integralmente pela SMS-RJ e ganhou formato de Curso para Adolescentes e Jovens Promotores de Saúde.

Saiba mais clicando aqui: https://apsredes.org/rede-de-adolescentes-e-jovens-promotores-de-saude-rap-da-saude/

Elaboração de ação sobre Bullying para o Grupo de Jovens da CF Rogério Pinto.

Língua Brasileira de Sinais (Libras) é a língua de sinais usada por surdos dos centros urbanos brasileiros[2] e legalmente reconhecida como meio de comunicação e expressão.[3][4] É derivada tanto de uma língua de sinais autóctone, que é natural da região ou do território em que é empregada, quanto da antiga língua de sinais francesa; por isso, é semelhante a outras línguas de sinais da Europa e da América. A Libras não é uma gestualização da língua portuguesa, e sim uma língua à parte. Cada país possui sua própria língua de sinais, tendo cada uma um nome próprio, como em Portugal, onde adota-se a Língua Gestual Portuguesa (LGP).

A Libras não é a “segunda língua oficial do Brasil”. Ela é reconhecida como meio de comunicação e expressão dos surdos sinalizados brasileiros, e, de acordo com a Lei de Libras, ela não substitui a modalidade escrita da língua portuguesa (língua oficial do país).

Assim como as diversas línguas naturais e humanas existentes, ela é composta por níveis linguísticos como: fonologiamorfologiasintaxe e semântica. Da mesma forma que nas línguas orais-auditivas existem palavras, nas línguas de sinais também existem itens lexicais, que recebem o nome de sinais. A diferença é sua modalidade de articulação, a saber visual-espacial, ou cinésico-visual, para outros. Assim sendo, a comunicação em Libras não envolve apenas o conhecimento dos sinais, mas o domínio de sua gramática para combinar as frases, estabelecendo a comunicação de forma correta, evitando o uso do “português sinalizado”.

Fontes: Libras

Central Carioca de Libras 

A PNSIPN é um compromisso firmado pelo Ministério da Saúde no combate às desigualdades no Sistema Único de Saúde (SUS) e na promoção da saúde da população negra de forma integral, considerando que as iniquidades em saúde são resultados de injustos processos socioeconômicos e culturais – em destaque, o vigente racismo – que corroboram com a morbimortalidade das populações negras brasileiras. Para implementar a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra, é necessário que gestores, movimentos sociais, conselheiros e profissionais do SUS trabalhem em prol da melhoria das condições de saúde da população negra, a partir da compreensão de suas vulnerabilidades e do reconhecimento do racismo como determinante social em saúde.

Com vistas à promoção da equidade em saúde e orientado pelos princípios e diretrizes da integralidade, equidade, universalidade e participação social, em consonância com o Pacto pela Saúde e a Política Nacional de Gestão Estratégica e Participativa no SUS (ParticipaSUS), o Ministério da Saúde instituiu, em 2009, a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra (PNSIPN), por meio da Portaria GM/MS nº 992, de 13 de maio de 2009 (ver Anexo B).
A partir da publicação dessa Política, o Ministério da Saúde reconhece e assume a necessidade da instituição de mecanismos de promoção da saúde integral da população negra e do enfrentamento ao racismo institucional no SUS, com vistas à superação das barreiras estruturais e cotidianas que incide negativamente nos indicadores de saúde dessa população – precocidade dos óbitos, altas taxas de mortalidade materna e infantil, maior prevalência de doenças crônicas e infecciosas e altos índices de violência. A Política também reafirma as responsabilidades de cada esfera de gestão do SUS – governo federal, estadual e municipal – na efetivação das ações e na articulação com outros setores do governo e da sociedade civil, para garantir o acesso da população negra a ações e serviços de saúde, de forma oportuna e humanizada, contribuindo para a melhoria das condições de saúde desta população e para redução das iniquidades
de raça/cor, gênero, identidade de gênero, orientação sexual, geracionais e de classe.

Saiba mais clicando aqui: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_saude_populacao_negra_3d.pdf

https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/SUS_bracos_abertos_saude_populcao_negra.pdf

Preenchimento de Planilhas das Arboviroses

Nesta data, 12 de agosto de 2025, na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu, turno da manhã, Cristina Gonçalves – Agente de Vigilância em Saúde (AVS), trabalhou no preenchimento de planilhas de prevenção das arboviroses. O objetivo é manter atualizada a planilha de monitoramento, visando o planejamento de ações para o plano de contingência para enfrentamento das arboviroses.

Preenchimento de Planilhas das Arboviroses, de monitoramento, visando o planejamento de ações para o plano de contingência para enfrentamento das arboviroses.
Cristina Gonçalves – Agente de Vigilância em Saúde (AVS) – AP 5.1
A Vigilância em Saúde Ambiental é um conjunto de ações e serviços que propiciam o conhecimento e a detecção de mudanças nos fatores determinantes e condicionantes do meio ambiente que interferem na saúde humana. Ela tem a finalidade de recomendar e adotar medidas de promoção à saúde, prevenção e monitoramento dos fatores de riscos relacionados às doenças ou agravos à saúde.
As arboviroses são um grupo de doenças virais que são transmitidas principalmente por artrópodes, como mosquitos e carrapatos. A palavra “arbovirose” deriva de “arbovírus”, que significa “vírus transmitido por artrópodes”. Essas enfermidades podem causar uma variedade de sintomas, desde febre leve até complicações mais sérias, sendo algumas delas potencialmente fatais. Os principais vetores das arboviroses são os mosquitos, em particular, os gêneros Aedes, Culex, Anopheles e pelo inseto do gênero Orthobunyavirus. Eles se tornam portadores dos vírus ao picar uma pessoa infectada e, subsequentemente, passam o vírus para outras pessoas durante suas picadas.
Preenchimento de Planilhas das Arboviroses, de monitoramento, visando o planejamento de ações para o plano de contingência para enfrentamento das arboviroses.
Preenchimento de Planilhas das Arboviroses
Saiba mais clicando aqui: https://saude.prefeitura.rio/vigilancia-saude/ambiental/
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/a/arboviroses
https://saude.prefeitura.rio/dengue-zika-e-chikungunya/

Oficina em Saúde do Trabalhador – Caps Lima Barreto

Nesta manhã do dia 12 de agosto de 2025, no auditório da OTICS Bangu tivemos a Oficina em Saúde do Trabalhador, o público alvo foram os profissionais do CAPS Lima Barreto, participaram 37 profissionais da categoria, os assuntos abordados foram, saúde do trabalhador e notificação de acidentes de trabalho. O objetivo do evento foi qualificar as notificações de Sinan relacionado a acidente de trabalho. Participaram como preceptores da capacitação, Simone Leite da Silva – Supervisora do Cerest Zona Oeste, Marcela Brandão – Assistente Social do Cerest, Juliana Silva dos Santos – Residente/Serviço Social e Lúcia Regina Do DAPs CAP 5.1.

Oficina em Saúde do Trabalhador - Caps Lima Barreto para os profissionais do CAPS Lima Barreto. Qualificação dos Profissionais atividades dos Cerests.
Preceptora Lúcia Regina Do DAPs CAP 5.1.
A Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora (Portaria GM/MS n° 1.823/ 2012) define princípios diretrizes e as estratégias nas três esferas de gestão do SUS – federal, estadual e municipal, para o desenvolvimento das ações de atenção integral à Saúde do Trabalhador, com ênfase na vigilância, visando a promoção e a proteção da saúde dos trabalhadores e a redução da morbimortalidade decorrente dos modelos de desenvolvimento e dos processos produtivos.
Oficina em Saúde do Trabalhador - Caps Lima Barreto para os profissionais do CAPS Lima Barreto. Qualificação dos Profissionais atividades dos Cerests.
Assistente Social do Cerest, Marcela Brandão

A saúde do trabalhador no SUS ocorre a partir da articulação de ações individuais de assistência e de recuperação dos agravos, com ações coletivas, de promoção, de prevenção, de vigilância dos ambientes, processos e atividades de trabalho, e de intervenção sobre os fatores determinantes da saúde dos trabalhadores; ações de planejamento e avaliação com as práticas de saúde; o conhecimento técnico e os saberes dos trabalhadores.

Oficina em Saúde do Trabalhador - Caps Lima Barreto para os profissionais do CAPS Lima Barreto. Qualificação dos Profissionais atividades dos Cerests.
Simone Leite da Silva Supervisora do Cerest Zona Oeste – AP 5.1.

Centro de Referência em Saúde do Trabalhador – (CEREST) é um local de atendimento especializado em Saúde do Trabalhador. Além de atender diretamente o trabalhador, serve como uma fonte geradora de conhecimento, ou seja, tem condição de indicar se as doenças ou os sintomas das pessoas atendidas estão relacionados com as atividades que elas exercem, na região onde se encontram. Esses dados podem ser de extrema valia para as negociações feitas pelos sindicatos e também para a formulação de políticas públicas.

Oficina em Saúde do Trabalhador - Caps Lima Barreto para os profissionais do CAPS Lima Barreto. Qualificação dos Profissionais atividades dos Cerests.
Profissionais do CAPS Lima Barreto AP 5.1.

Semana Nacional de Controle e Combate à Leishmaniose

A Semana Nacional de Controle e Combate à Leishmaniose foi instituída pela Lei nº 12.604/2012, sendo celebrada, anualmente, na semana que incluiu o dia 10 de agosto.

A data objetiva estimular ações educativas e preventivas; promover debates e outros eventos sobre as políticas públicas de vigilância e controle da leishmaniose; apoiar as atividades de prevenção e combate à leishmaniose organizadas e desenvolvidas pela sociedade civil; difundir os avanços técnico-científicos relacionados à prevenção e ao combate à leishmaniose.

As leishmanioses são um conjunto de doenças causadas por mais de 20 espécies de leishmania (um gênero de protozoários). Os parasitas vivem e se multiplicam no interior das células que fazem parte do sistema de defesa do indivíduo, chamadas macrófagos. Há dois tipos de leishmaniose: tegumentar ou cutânea e visceral ou calazar.

A leishmaniose visceral em humanos é considerada, pela Organização Mundial de Saúde, uma das principais doenças negligenciadas do planeta, pois ocorre com maior frequência em populações socialmente mais vulneráveis, principalmente em crianças. É uma doença grave e que pode levar à morte se não for tratada oportuna e adequadamente.

Por esses motivos, caracteriza-se como um desafio à saúde pública mundial e um dos principais problemas de saúde veterinária para os cães, com alta relevância para a saúde pública no Brasil.

Transmissão:

A leishmaniose é transmitida por insetos hematófagos (que se alimentam de sangue) conhecidos como flebótomos ou flebotomíneos. Os flebótomos medem de 2 a 3 milímetros de comprimento e devido ao seu pequeno tamanho são capazes de atravessar as malhas dos mosquiteiros e telas. Apresentam cor amarelada ou acinzentada e suas asas permanecem abertas quando estão em repouso. Seus nomes variam de acordo com a localidade; os mais comuns são: mosquito palha, tatuquira, birigui, cangalinha, asa branca, asa dura e palhinha. O mosquito palha ou asa branca é mais encontrado em lugares úmidos, escuros e onde existam muitas plantas.

As fontes de infecção das leishmanioses são, principalmente, os animais silvestres e os insetos flebotomíneos que abrigam o parasita em seu tubo digestivo, porém, o hospedeiro também pode ser o cão doméstico e o cavalo.

Na leishmaniose cutânea os animais silvestres que atuam como reservatórios são os roedores silvestres, tamanduás e preguiças. Na leishmaniose visceral a principal fonte de infecção é a raposa do campo.

Embora alguns canídeos (raposas, cães), roedores, tamanduás, preguiças e equídeos possam ser reservatório do protozoário e fonte de infecção para os vetores, nos centros urbanos a transmissão se torna potencialmente perigosa por causa do grande número de cães, que adquirem a infecção e desenvolvem um quadro clínico semelhante ao do homem.

A doença não é contagiosa nem se transmite diretamente de uma pessoa para outra, nem de um animal para outro, nem dos animais para as pessoas. A transmissão do parasita ocorre apenas através da picada do mosquito fêmea infectado.

Na maioria dos casos, o período de incubação é de 2 a 4 meses, mas pode variar de 10 dias a 24 meses.

 

 

Fonte: https://bvsms.saude.gov.br/semana-do-dia-10-8-semana-nacional-de-controle-e-combate-a-leishmaniose/

Fontes:

Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado da Bahia
Dr. Dráuzio Varella: leishmaniose visceral
Dr. Dráuzio Varella: leishmaniose tegumentar
Fundação Oswaldo Cruz. Glossário de doenças
Ministério da Saúde. Saúde de A a Z

Treinamento de Integrante da Equipe de Risco Não Biológico

Nesta tarde do dia 11 de agosto de 2025, no auditório da OTICS Bangu, tivemos o treinamento de integrante da Equipe de Risco Não Biológico, prévia da apresentação Vigisolo, o tema abordado foi a Rota de Exposição Programa Vigisolo. O propósito é capacitar e treinar agente de risco não biológico para uma apresentação a ser efetuada no dia 15 de agosto de 2025, com isso promover a qualidade de vida, reduzir, controlar ou eliminar os riscos à saúde, adotar medidas de prevenção e promoção da saúde, os responsáveis pelo trabalho foram, Ney Jr e Renata Paula – Equipe local de Risco Não Biológico – AP 5.1.

Treinamento de Integrante da Equipe de Risco Não Biológico, prévia da apresentação Vigisolo, o tema abordado foi a Rota de Exposição Programa Vigisolo.
Treinamento de Integrante da Equipe de Risco Não Biológico.

O Vigisolo  é um programa do Ministério da Saúde que faz parte do Programa de Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Contaminantes Químicos (VIGIPEQ). O objetivo do Vigisolo é a vigilância em saúde de populações expostas a solos contaminados. 

A Vigilância em Saúde das Populações Expostas a Substâncias Químicas – VIGIPEQ visa promover a qualidade de vida, reduzir, controlar ou eliminar a vulnerabilidade e os riscos à saúde de populações expostas ou potencialmente expostas a substâncias químicas, de forma a adotar medidas de prevenção e promoção e de atenção integral à saúde das populações expostas.

Treinamento de Integrante da Equipe de Risco Não Biológico, prévia da apresentação Vigisolo, o tema abordado foi a Rota de Exposição Programa Vigisolo.
Ney Jr e Renata Paula – Equipe local de Risco Não Biológico – AP 5.1.

A VIGIPEQ realiza atividades rotineiras em todas as esferas de gestão do setor saúde, implementando um conjunto de ações que respeitam as especificidades dos territórios e os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS).

As etapas preliminares fundamentais da atuação da VIGIPEQ incluem a caracterização contínua dos territórios e da situação de saúde da população em relação à exposição ou potencial exposição a substâncias químicas, o que permite direcionar as ações de vigilância para áreas e grupos populacionais com maiores vulnerabilidades e riscos à saúde

O estudo de avaliação de risco à saúde humana realizado pelo Vigisolo no município do Rio de Janeiro tem como principais objetivos: a determinação da contaminação dos diversos compartimentos ambientais, o estabelecimento de rotas de exposição, a identificação das populações expostas, bem como, a qualificação de perigo e suas consequências. Como resultado deste estudo são apresentadas recomendações de saúde para o acompanhamento das populações expostas e ações ambientais para inibir as rotas de exposição humana detectadas.

Treinamento de Integrante da Equipe de Risco Não Biológico, prévia da apresentação Vigisolo, o tema abordado foi a Rota de Exposição Programa Vigisolo.

A metodologia usada no Brasil para fazer o estudo de avaliação de risco à saúde humana é a da Agência para Substâncias Tóxicas e Registro de Doenças (Agency for Toxic Substances and Disease Registry – ATSDR) que foi criada com a missão de desenvolver atividades de saúde pública especificamente associadas com a exposição, real ou potencial, a agentes perigosos emitidos para o ambiente.

Consideram-se objetos de avaliação para esta metodologia os compostos químicos, elementos ou combinações que, por sua quantidade, concentração, características físicas ou toxicológicas, possam representar um perigo imediato ou potencial para a saúde humana ou o ambiente, quando são inadequadamente usadas, armazenado, transportado, tratado ou eliminado.

Treinamento de Integrante da Equipe de Risco Não Biológico, prévia da apresentação Vigisolo, o tema abordado foi a Rota de Exposição Programa Vigisolo.

 

Saiba mais clicando no link: https://saude.prefeitura.rio/vigilancia-saude/ambiental/vigisolo/

Programa Mais Saúde com Agente

Na manhã do dia 8 de agosto de 2025, tivemos no auditório da OTICS Bangu, o curso técnico em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE) do Programa Mais Saúde com Agente, participaram  do curso, 19 profissionais, o público alvo foram os agentes de endemias e agentes comunitários  da AP 5.1. O objetivo é preparar as(os) ACS e ACE de acordo com as novas atribuições da categoria, previstas na Lei nº 11.350/2006, oferecendo condições para analisar informações coletadas nas residências e território de atuação, além de orientar a população, a fim de melhorar a qualidade e resolutividade da Atenção Primária à Saúde, como também, discutir e elaborar mapas dos territórios (com suas vulnerabilidades), identificando os dispositivos apontados pelos agentes no território em que atuam; tiveram também apresentação sobre o tema Leishmaniose, os vetores(família psychodidae, subfamília: Phlebotominae denominados flebótomos, cangalha, cangalhinha, mosquito-palha, birigui, tatuíra); sintomas da LVH e evolução da doença. Responsáveis pela Formação da Equipe Interna da Preceptoria : Prof.ª Dr.ª Daniela Riva Knauth – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Saionara Araújo Wagner –  UFRGS; Prof.ª Dr.ª Roselane Zordan Costella – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Pricila Sleifer – UFRGS e Prof.ª Dr.ª Simone Martins de Castro – UFRGS. Responsável pela preceptoria, Aryane de Menezes, Enfermeira, Clinica da Família Edson Abdalla Saad.

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Programa Mais Saúde com Agente – AP 5.1.

O Programa Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e CONASEMS para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Responsável pela preceptoria, Aryane de Menezes, Enfermeira, Clinica da Família Edson Abdalla Saad.

O Programa Saúde com Agente agora é o Mais Saúde com Agente. A mudança representa a ampliação da oferta dos cursos técnicos em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE), promovendo qualificação profissional para um vínculo maior e mais forte com a população, além da integração entre Atenção Básica e Vigilância em Saúde no Sistema Único de Saúde (SUS).

A estratégia é uma ampliação do programa com objetivo de preparar ACS e ACE para as novas atribuições das categorias e para os desafios que se apresentam no trabalho em saúde nas comunidades.

Assim, busca-se identificar as necessidades sóciossanitárias e construir o cuidado para um sistema público de saúde mais resolutivo, justo e participativo.

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).

 

Mas Saúde com Agente

 

Encontre a unidade mais próxima: prefeitura.rio/ondeseratendido

Para mais informações, acesse: coronavirus.rio/vacina