OTICS Bangu realiza 5ª aula do Curso Básico II de Libras para profissionais da Atenção Primária
Na tarde do dia 25 de setembro de 2025, o auditório da OTICS Bangu recebeu a turma do Curso Básico II de Libras – 5ª Aula, direcionado aos profissionais de saúde da Atenção Primária da Área Programática 5.1. A atividade contou com a participação da equipe de apoiadores da CAP 5.1, Elvis Ferreira e Jaqueline Nascimento, apoiadores da Equipe de Acessibilidade/RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – DAPS/CAP 5.1), Willian Inácio e Yasmin Guimarães, apoiadores Surdos da Equipe de Acessibilidade Comunicativa da CAP 5.1, além da fonoaudióloga Renata Reis, do CER, que atua como mediadora do curso. O principal objetivo da iniciativa é capacitar os profissionais de saúde para a comunicação eficaz e humanizada com pacientes surdos, fortalecendo o acesso e a qualidade do atendimento, além de promover uma experiência de saúde mais inclusiva. O curso aborda não apenas a aprendizagem da Língua Brasileira de Sinais (Libras), mas também aspectos relacionados à cultura surda, essenciais para a construção de um atendimento equitativo e para a redução das barreiras de comunicação. A ação reafirma o compromisso da CAP 5.1 em investir na formação continuada de seus profissionais e em promover práticas de saúde acessíveis a toda a população.
🎬 A aula teve como foco o filme “No Ritmo do Coração” (CODA), proporcionando aos alunos a oportunidade de assistir, refletir e trocar experiências sobre a importância do tema abordado.
A Língua Brasileira de Sinais (Libras) é a língua de sinais usada por surdos dos centros urbanos brasileiros[2] e legalmente reconhecida como meio de comunicação e expressão.[3][4] É derivada tanto de uma língua de sinais autóctone, que é natural da região ou do território em que é empregada, quanto da antiga língua de sinais francesa; por isso, é semelhante a outras línguas de sinais da Europa e da América. A Libras não é uma gestualização da língua portuguesa, e sim uma língua à parte. Cada país possui sua própria língua de sinais, tendo cada uma um nome próprio, como em Portugal, onde adota-se a Língua Gestual Portuguesa (LGP).
A Libras não é a “segunda língua oficial do Brasil”. Ela é reconhecida como meio de comunicação e expressão dos surdos sinalizados brasileiros, e, de acordo com a Lei de Libras, ela não substitui a modalidade escrita da língua portuguesa (língua oficial do país).
O filme “No Ritmo do Coração” (CODA) conta a história de Ruby, a única pessoa que ouve numa família de surdos, que precisa equilibrar os sonhos de seguir a carreira de cantora num conservatório de música com o seu papel de “filha de adultos surdos” (CODA) e a sua responsabilidade em ajudar a família no seu negócio de pesca. O filme aborda temas como a inclusão de pessoas surdas, o preconceito, a busca pela independência e a importância da família e da arte na vida de uma jovem.
Assim como as diversas línguas naturais e humanas existentes, ela é composta por níveis linguísticos como: fonologia, morfologia, sintaxe e semântica. Da mesma forma que nas línguas orais-auditivas existem palavras, nas línguas de sinais também existem itens lexicais, que recebem o nome de sinais. A diferença é sua modalidade de articulação, a saber visual-espacial, ou cinésico-visual, para outros. Assim sendo, a comunicação em Libras não envolve apenas o conhecimento dos sinais, mas o domínio de sua gramática para combinar as frases, estabelecendo a comunicação de forma correta, evitando o uso do “português sinalizado”.
OTICS Bangu realiza 5ª aula do Curso Básico II de Libras para profissionais da Atenção Primária.
OTICS Bangu realiza curso técnico do Programa Mais Saúde com Agente para ACS e ACE da AP 5.1
Na manhã do dia 25 de setembro de 2025, o laboratório de informática da OTICS Bangu recebeu o Curso Técnico em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE), promovido pelo Programa Mais Saúde com Agente. A atividade contou com a participação de 19 profissionais, tendo como público-alvo os ACS e ACE da Área Programática 5.1. O curso tem como objetivo preparar as(os) agentes de acordo com as novas atribuições previstas na Lei nº 11.350/2006, qualificando-os para analisar informações coletadas nas residências e territórios de atuação, orientar a população e contribuir para a melhoria da qualidade e resolutividade da Atenção Primária à Saúde. Além disso, durante a formação, foi trabalhada a elaboração de mapas dos territórios, identificando vulnerabilidades e dispositivos locais, a partir das observações feitas pelos agentes em campo.
A Formação da Equipe Interna da Preceptoria foi composta pelas professoras doutoras da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS):
Daniela Riva Knauth
Saionara Araújo Wagner
Roselane Zordan Costella
Pricila Sleifer
Simone Martins de Castro
A preceptoria da turma ficou sob a responsabilidade de Júlia Marques dos Santos, Gerente Técnica da Unidade CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1. O curso reafirma o compromisso da rede com a valorização e capacitação permanente dos agentes de saúde, que desempenham papel fundamental na vigilância, prevenção e promoção da saúde junto à população.
A preceptoria da turma ficou sob a responsabilidade de Júlia Marques dos Santos, Gerente Técnica da Unidade CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1.
O Programa Mais Saúde com Agente (MSA), é uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e CONASEMS para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Dinâmica em Grupo.
O Programa Saúde com Agente agora é oMais Saúde com Agente. A mudança representa a ampliação da oferta dos cursos técnicos em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE), promovendo qualificação profissional para um vínculo maior e mais forte com a população, além da integração entre Atenção Básica e Vigilância em Saúde no Sistema Único de Saúde (SUS).
A estratégia é uma ampliação do programa com objetivo de preparar ACS e ACE para as novas atribuições das categorias e para os desafios que se apresentam no trabalho em saúde nas comunidades.
Assim, busca-se identificar as necessidades sóciossanitárias e construir o cuidado para um sistema público de saúde mais resolutivo, justo e participativo.
A Educação Permanente em Saúde (EPS) é fundamental para qualificar a gestão e a atenção à saúde, transformando as práticas profissionais a partir das necessidades do cotidiano do trabalho e da comunidade. Sua importância reside no aperfeiçoamento contínuo dos profissionais, na melhoria da qualidade do atendimento, no fortalecimento do vínculo entre serviços de saúde e usuários, e na promoção de um ambiente de trabalho reflexivo e que impulsiona a mudança e a inovação.
Supervisão da RT Feira promove alinhamento e diretrizes de cuidado
Na manhã do dia 25 de setembro de 2025, das 8h às 12h, foi realizada na Sala de Tutoria da OTICS Bangu a supervisão do Serviço de Residência Terapêutica (SRT). O encontro reuniu seis participantes, tendo como público-alvo os cuidadores de residência terapêutica. A atividade foi conduzida por Carol, acompanhante terapeuta de SRT, e Larissa Galdino – Coordenadora (SRT), e teve como foco a reunião de equipe, com o objetivo de promover o alinhamento das práticas e diretrizes de cuidado voltadas ao fortalecimento do trabalho em saúde mental no contexto das residências terapêuticas. A supervisão representa um espaço de troca, escuta e aprendizado, reforçando a importância da formação continuada e do acompanhamento técnico para garantir cuidado humanizado e qualificado às pessoas em situação de vulnerabilidade psicossocial.
Planejamento do processo terapêutico.
As Residências Terapêuticas (RTs) integram o Serviço Residencial Terapêutico (SRT), no âmbito da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) do Sistema Único de Saúde (SUS). Elas são destinadas ao acolhimento de pessoas com transtornos mentais, especialmente aquelas que viveram longos períodos de internação em hospitais psiquiátricos.
Esses espaços têm como missão promover a reinserção social e o desenvolvimento da autonomia dos seus moradores, contando com o apoio de cuidadores e do CAPS de referência. O acompanhamento é realizado por equipes que auxiliam nas atividades do cotidiano, no lazer e nas práticas terapêuticas, sempre com foco na qualidade de vida e no fortalecimento da cidadania.
A iniciativa reforça a importância da integração entre CAPS, cuidadores e moradores, assegurando que as RTs cumpram seu papel estratégico na construção de um modelo de atenção mais humanizado e inclusivo em saúde mental.
Supervisão do Serviço de Residência Terapêutica (SRT) – Profissionais do CAPS Lima Barreto – AP 5.1.
Os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) são lugares onde oferecem serviços de saúde abertos para a comunidade. Uma equipe diversificada trabalha em conjunto para atender às necessidades de saúde mental das pessoas, incluindo aquelas que enfrentam desafios relacionados as necessidades decorrentes do uso prejudicial de álcool e outras drogas. Esses serviços estão disponíveis na região e são especialmente focados em ajudar em situações difíceis ou no processo de reabilitação psicossocial.
Ministério da Saúde tem reforçado os serviços de atendimento à saúde mental no Sistema Único de Saúde (SUS), a partir do incentivo à ampliação da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) que oferta atendimento às pessoas com transtornos mentais de forma integral e gratuita. Neste mês, em que se comemora o Setembro Amarelo, foram habilitados mais seis Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e três Serviços de Residência Terapêutica (SRT). As unidades habilitadas foram publicadas em duas portarias e os serviços constarão em seis estados.
Reunião estratégica discute elaboração de artigo científico sobre caso positivo de Leishmaniose Visceral Humana no Complexo Prisional de Bangu
No dia 24 de setembro de 2025, das 15h às 16h, foi realizada de forma online a Reunião Estratégica sobre artigo científico de caso positivo de Leishmaniose Visceral Humana (LVH) no Complexo Prisional de Bangu. O encontro contou com a participação de três profissionais da equipe de Agentes de Vigilância em Saúde (AVS) e ocorreu na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu. A reunião teve como principal pauta o desenvolvimento e a divulgação do caso positivo de LVH registrado no Complexo Prisional de Bangu, além de alinhar estratégias para a elaboração de um artigo científico sobre o tema. A atividade foi conduzida por Júlia Comonian, sanitarista, que apresentou a relevância científica e epidemiológica do registro, reforçando a importância da produção de conhecimento para ampliar a compreensão sobre a ocorrência da doença em ambientes prisionais. O evento teve como público-alvo a divulgação pública, reforçando o compromisso das equipes de saúde com a transparência, a vigilância epidemiológica e a produção científica aplicada à saúde pública.
Profissionais, Aurea Caroline da Vale Silva, Josimar de Souza Ferreira e Ricardo Nascimento da Silva – (AVSs) – AP 5.1.
Formas de transmissão
A Leishmaniose Visceral é uma zoonose de evolução crônica, com acometimento sistêmico e, se não tratada, pode levar a óbito até 90% dos casos. É transmitida ao homem pela picada de fêmeas do inseto vetor infectado, denominado flebotomíneo e conhecido popularmente como mosquito palha, asa-dura, tatuquiras, birigui, dentre outros. No Brasil, a principal espécie responsável pela transmissão é a Lutzomyia longipalpis.
A Leishmaniose Visceral é transmitida por meio da picada de insetos conhecidos popularmente como mosquito palha, asa-dura, tatuquiras, birigui, dentre outros. Estes insetos são pequenos e têm como características a coloração amarelada ou de cor palha e, em posição de repouso, suas asas permanecem eretas e semiabertas.
A transmissão acontece quando fêmeas infectadas picam cães ou outros animais infectados, e depois picam o homem, transmitindo o protozoário Leishmania chagasi, causador da Leishmaniose Visceral.
Qualificação técnico-operacional reúne Agentes de Vigilância em Saúde Ambiental na OTICS Bangu
No dia 24 de setembro de 2025, a OTICS Bangu sediou a Qualificação Técnico-Operacional dos Agentes de Vigilância em Saúde Ambiental, realizada no auditório da unidade, das 8h às 16h. O evento teve como público-alvo os profissionais que atuam diretamente na colocação e retirada de ovitrampas, totalizando 75 participantes, distribuídos em três turnos: Setor 1 (8h30 às 10h), Setor 2 (10h30 às 12h) e Setor 3 (13h30 às 15h), cada um reunindo 25 agentes.
A atividade foi conduzida por Áurea Caroline do Vale Silva, Agente de Vigilância em Saúde (Equipe de Fatores de Risco Biológico da AP 5.1), que trouxe atualizações e aprofundou conhecimentos fundamentais sobre a vigilância entomológica dos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus.
Setor 1 (8h30 às 10h)
Entre os principais assuntos abordados, destacaram-se:
Monitoramento entomológico com ovitrampas e controle vetorial dos mosquitos transmissores de arboviroses;
Bloqueio vetorial baseado no Índice de Densidade de Ovos (IDO) identificado pelas ovitrampas;
Atualização das Diretrizes Nacionais para Prevenção e Controle das Arboviroses Urbanas – 2025, documento orientador das práticas em saúde pública no enfrentamento de doenças como Dengue, Chikungunya e Zika.
Setor 2 (10h30 às 12h)
O objetivo central da qualificação foi fortalecer as ações de prevenção e controle das arboviroses urbanas, promovendo o uso de novas tecnologias e estratégias baseadas em evidências para aprimorar a atuação dos agentes. A iniciativa reafirma o compromisso com uma prática mais eficaz e alinhada às políticas públicas de saúde, reforçando o papel essencial da vigilância entomológica na redução de riscos à população.
Setor 3 (13h30 às 15h)
A revisão das Diretrizes Nacionais de Prevenção e Controle de Arboviroses é fruto da consolidação de anos de pesquisas financiadas e acompanhadas pelo Ministério da Saúde desde 2016, com a Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (ESPIN) e Internacional (ESPII), em razão da epidemia de Zika e de suas consequências. Dengue, chikungunya e Zika, as chamadas arboviroses urbanas, compartilham de sintomas comuns e do mesmo vetor, o Aedes aegypti, altamente urbanizado e adaptado em nosso país. O Brasil e outras nações das Américas do Sul e Central possuem determinantes sociais e ambientais que fazem com que a eliminação do vetor seja algo inatingível nas próximas décadas. Neste sentido, é importante refletir sobre possibilidades de intervenção
em controle vetorial que possam minimizar o impacto das epidemias sobre as populações. Sabemos que existem alternativas eficientes, que, se direcionadas para cenários específicos e combinadas no território, têm grande potencial. Estas tecnologias inovadoras ainda não foram suficientemente escalonadas, e esta Diretriz se propõe a orientar sua aplicação, tendo como ponto de partida o fato de que os territórios não são homogêneos, e, por esta razão, a estratificação de risco é fundamental para qualquer planejamento. Somadas à estratificação de risco, as ovitrampas são capazes de gerar indicadores sensíveis da
presença e persistência do vetor em determinadas áreas, favorecendo o direcionamento das ações de controle vetorial que necessitam ser intensificadas.
Também é preciso reconhecer que populações que possuem menor acesso a saneamento e vivem em condições mais precárias – em territórios muitas vezes expostos a violência, onde as ações de saúde pouco chegam – são mais vulneráveis ao adoecimento por dengue e outras doenças transmitidas pelo Aedes. Também as populações indígenas que vivem em áreas de preservação ambiental, onde o uso de inseticidas não é indicado, podem se
beneficiar de outras tecnologias. As intervenções sobre o problema continuam transcendendo o setor saúde, e os esforços por ações intersetoriais e interfederativas se tornam cada vez mais necessários. Com esse propósito, técnicos da Coordenação-Geral de Vigilância de Arboviroses da Secretaria
de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA), além de outras áreas do Ministério da Saúde, pesquisadores, especialistas e gestores do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), ao longo dos últimos anos, a partir dos resultados das pesquisas financiadas, das experiências exitosas realizadas e das novas evidências publicadas, vêm discutindo as temáticas de vigilância, prevenção e controle das doenças transmitidas por vetores, incluindo novas estratégias de vigilância entomológica e controle de vetores. Assim, a SVSA apresenta as novas Diretrizes Nacionais para Prevenção e Controle das Arboviroses Urbanas, as quais precisam ser adaptadas às realidades locais, e devem necessariamente envolver a população, distintos setores governamentais internos e externos à saúde e, notadamente, os Agentes Comunitários de Saúde (ACSs) e de Combate às Endemias (ACEs), para alcance do êxito esperado. Cabe destacar que, diferentemente da versão de 2009, as diretrizes aqui apresentadas têm enfoque nas ações de vigilância entomológica do Aedes sp. e no controle vetorial. Os demais componentes, como a assistência em saúde e a vigilância epidemiológica, tiveram publicados seus próprios guias. Assim, é possível que as atualizações sejam realizadas oportunamente para cada eixo, evitando-se conflitos entre as informações nos documentos vigentes. Esta Diretriz é um marco de inovação em quase 40 anos de transmissão sustentada de dengue no Brasil, de uma década da introdução do chikungunya e de quase dez anos da emergência de Zika no país. Implementar mudanças no controle vetorial e na vigilância entomológica será desafiador, porém, é urgente buscar novas alternativas, diante da magnitude e da carga das arboviroses no nosso país.
CMS Manoel Guilherme promove ação do “Setembro Amarelo” voltada à valorização da vida
No dia 24 de setembro de 2025, a Clínica da Família Manoel Guilherme da Silveira Filho (AP 5.1) realizou uma ação especial em alusão ao “Setembro Amarelo”, campanha nacional de prevenção ao suicídio e promoção da saúde mental. O evento reuniu profissionais da própria unidade, entre eles enfermeiros, técnicos de enfermagem e Agentes Comunitários de Saúde (ACS), que atuaram diretamente junto ao público-alvo: os pacientes da clínica.
Durante a atividade, foram abordados temas como:
A importância da escuta qualificada na atenção primária;
Orientações sobre rede de apoio em saúde mental;
Estratégias de autocuidado e valorização da vida.
O objetivo da ação foi sensibilizar os pacientes sobre a relevância do cuidado integral em saúde mental, fortalecendo o vínculo com a equipe multiprofissional e incentivando a procura por ajuda em momentos de vulnerabilidade. A atividade foi coordenada por Júlia Marques, Gerente Técnica (GT) do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho, reafirmando o compromisso da unidade em integrar ações de prevenção às práticas de cuidado no território.
Como ajudar alguém em sofrimento? Escute sem julgamentos; Mostre-se disponível e ofereça apoio; Evite frases que minimizem a dor do outro; Incentive a pessoa a procurar ajuda profissional.
O suicídio é um fenômeno complexo, multifacetado e de múltiplas determinações, que pode afetar indivíduos de diferentes origens, classes sociais, idades, orientações sexuais e identidades de gênero. Mas o suicídio pode ser prevenido! Saber reconhecer os sinais de alerta em si mesmo ou em alguém próximo a você pode ser o primeiro e mais importante passo. Por isso, fique atento(a) se a pessoa demonstra comportamento suicida e procure ajudá-la.
Mês de conscientização sobre a importância da saúde mental e da valorização da vida. ➡️ “Falar é a melhor solução”
Os CAPS trabalham na perspectiva da Atenção Psicossocial, com território adstrito e em constante articulação com as demais unidades de saúde e com unidades de outros setores (educação, assistência social etc.). Oferecem atendimento interdisciplinar, com equipe multiprofissional que reúne psiquiatra, enfermeiro, assistente social, psicólogo, agente territorial, entre outros. São realizados atendimentos individuais, em grupo, com familiares, visitas domiciliares e oficinas terapêuticas, trabalhando na lógica da redução de danos, da desinstitucionalização e reabilitação psicossocial.
A atividade foi coordenada por Júlia Marques, Gerente Técnica (GT) do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho.
OTICS Bangu recebe reunião de equipe do CAPS III Lima Barreto
No dia 23 de setembro de 2025, o auditório da OTICS Bangu foi palco da Reunião de Equipe do CAPS III Lima Barreto, realizada das 9h às 12h. O encontro reuniu cerca de 27 profissionais do CAPS Lima Barreto, tendo como objetivo principal a discussão de casos dos usuários em acompanhamento na unidade, promovendo o compartilhamento de informações, reflexões e estratégias de cuidado. A atividade foi conduzida por Mariana Martelo, Diretora, e Priscila Lira, Coordenadora Administrativa do CAPS Lima Barreto, que coordenaram os debates e contribuíram para o fortalecimento do trabalho em equipe. A reunião reforçou a importância da articulação entre os profissionais do serviço, garantindo um cuidado em saúde mental cada vez mais qualificado, integral e humanizado.
Profissionais da Saúde Mental – CAPS III Lima Barreto – AP 5.1
Os CAPS III atende prioritariamente pessoas em intenso sofrimento psíquico decorrente de transtornos mentais graves e persistentes, incluindo aqueles relacionados ao uso de substâncias psicoativas, e outras situações clínicas que impossibilitem estabelecer laços sociais e realizar projetos de vida. Proporciona serviços de atenção contínua, com funcionamento 24 horas, incluindo feriados e finais de semana, ofertando retaguarda clínica e acolhimento noturno a outros serviços de saúde mental, inclusive CAPSad, possuindo até 05 (cinco) leitos para acolhimento noturno. Indicado para municípios ou regiões de saúde com população acima de 150 mil habitantes.
Os Centros de Atenção Psicossocial são pontos de atenção estratégicos da Rede de Atenção Psicossocial – RAPS. Unidades que prestam serviços de saúde de caráter aberto e comunitário, constituído por equipe multiprofissional que atua sobre a ótica interdisciplinar e realiza prioritariamente atendimento às pessoas com sofrimento ou transtorno mental, incluindo aquelas com necessidades decorrentes do uso de álcool e outras drogas, em sua área territorial, seja em situações de crise ou nos processos de reabilitação psicossocial.
OTICS Bangu realiza Treinamento MEDIREC voltado à Qualificação em Regulação
No dia 23 de setembro de 2025, a sala de apoio à gestão da OTICS Bangu recebeu o Treinamento MEDIREC, atividade voltada à qualificação do processo de regulação e ao agendamento de encaminhamentos via SISREG. O encontro aconteceu das 14h às 17h e contou com a participação de dois profissionais da saúde, tendo como público-alvo gerentes e responsáveis técnicos médicos (RTs). Durante a capacitação, foram abordados temas relacionados à regulação e às solicitações de encaminhamentos no sistema SISREG, promovendo um espaço de aprendizado voltado ao aperfeiçoamento da gestão em saúde. Participaram do treinamento o Dr. Luiz Guilherme, médico da CF Faim Pedro, e a Dra. Teresa Regina, médica do CMS Padre Miguel Regina – AP 5.1. O objetivo principal da atividade foi fortalecer a prática de regulação, assegurando maior eficiência e qualidade no acesso dos usuários aos serviços de saúde.
Qualificação do processo de regulação e ao agendamento de encaminhamentos via SISREG.
O MediRec é uma plataforma de apoio à regulação em saúde, que integra informações e otimiza a comunicação entre profissionais, unidades de saúde e a rede de serviços, promovendo maior transparência e agilidade no agendamento de consultas e procedimentos.
🔎 Segundo o Ministério da Saúde, a regulação em saúde é um dos pilares para a organização da rede de atenção, garantindo que os cidadãos tenham acesso de forma ordenada, equitativa e em tempo adequado aos recursos disponíveis (Fonte: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/drac/regulacao).
Dr. Luiz Guilherme, médico da CF Faim Pedro, e a Dra. Teresa Regina, médica do CMS Padre Miguel Regina – AP 5.1.
A iniciativa reafirma o compromisso da CAP 5.1 em promover a formação continuada dos profissionais e em investir em ferramentas que ampliem a resolutividade e qualifiquem a gestão em saúde no território.
Encontro do GT de Iniquidades da CAP 5.1 Promove Discussão sobre Direitos da Pessoa com Deficiência
No dia 23 de setembro de 2025, o auditório da OTICS Bangu sediou o encontro do Grupo de Trabalho (GT) de Iniquidades da CAP 5.1, reunindo 14 profissionais da saúde. O tema central da atividade foi os direitos à saúde da pessoa com deficiência, com o objetivo de criar um espaço de formação e reflexão sobre o preconceito, além de discutir estratégias para o desenvolvimento e proposição de políticas e programas que promovam equidade no acesso aos serviços de saúde, respeitando as necessidades específicas de diferentes grupos sociais. As iniquidades em saúde dizem respeito a desigualdades evitáveis e injustas entre grupos populacionais, geralmente relacionadas a fatores sociais como pobreza, raça, gênero e acesso a serviços básicos. Nesse contexto, o GT atua na erradicação de preconceitos e discriminação, reforçando o compromisso em garantir que todos os cidadãos tenham acesso à saúde com dignidade e respeito. A capacitação foi conduzida por Veronica Alexandrino, Apoiadora DAPS, que contribuiu para o aprofundamento do debate e fortalecimento das práticas em prol de uma saúde mais inclusiva e justa.
Grupo de Trabalho (GT) de Iniquidades da CAP 5.1, reunindo 13 profissionais da saúde.
O GT (Grupo de Trabalho) de Iniquidade no SUS, também conhecida como GT de Equidade e Iniquidades em Saúde, é um grupo de trabalho que busca abordar a questão das iniquidades em saúde dentro do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. As iniquidades são desigualdades injustas e evitáveis em saúde que afetam diferentes grupos populacionais, muitas vezes decorrentes de desigualdades sociais e econômicas. O GT se concentra em identificar e combater essas desigualdades, promovendo políticas e práticas que visem a equidade e a justiça social no acesso à saúde.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, “há ampla evidência de que fatores sociais, incluindo educação, situação de emprego, nível de renda, gênero e etnia têm uma influência marcante sobre a saúde de uma pessoa. Em todos os países – sejam de baixa, média ou alta renda – existem grandes disparidades no estado de saúde dos diferentes grupos sociais. Quanto mais baixa a posição socioeconômica de um indivíduo, maior o risco de problemas de saúde.
Encontro do GT de Iniquidades da CAP 5.1 promove discussão sobre direitos da pessoa com deficiência.
As iniquidades em saúde são diferenças sistemáticas no estado de saúde de diferentes grupos populacionais. Essas desigualdades têm custos sociais e econômicos significativos tanto para os indivíduos quanto para as sociedades. As iniquidades em saúde são diferenças no estado de saúde ou na distribuição dos recursos de saúde entre diferentes grupos populacionais, decorrentes das condições sociais em que as pessoas nascem, crescem, vivem, trabalham e envelhecem. As iniquidades em saúde são injustas e poderiam ser reduzidas com a combinação certa de políticas governamentais”.
Agentes de Vigilância em Saúde realizam atualização de planilhas de prevenção das arboviroses na OTICS Bangu
Na manhã do dia 23 de setembro de 2025, na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu, os Agentes de Vigilância em Saúde (AVS) Cristina Gonçalves Borges e Anailton Dantas da Silva estiveram dedicados ao preenchimento das planilhas de prevenção das arboviroses. A iniciativa teve como objetivo manter atualizada a planilha de monitoramento, ferramenta essencial para o planejamento das ações de vigilância e para o fortalecimento do plano de contingência no enfrentamento das arboviroses na área programática 5.1. Essa atividade reforça o compromisso da equipe de vigilância em saúde com a organização dos dados epidemiológicos e a eficiência das estratégias de prevenção, contribuindo para a proteção da saúde da população.
Preenchimento de Planilhas das Arboviroses.
A Vigilância em Saúde Ambiental é um conjunto de ações e serviços que propiciam o conhecimento e a detecção de mudanças nos fatores determinantes e condicionantes do meio ambiente que interferem na saúde humana. Ela tem a finalidade de recomendar e adotar medidas de promoção à saúde, prevenção e monitoramento dos fatores de riscos relacionados às doenças ou agravos à saúde.
As arboviroses são um grupo de doenças virais que são transmitidas principalmente por artrópodes, como mosquitos e carrapatos. A palavra “arbovirose” deriva de “arbovírus”, que significa “vírus transmitido por artrópodes”. Essas enfermidades podem causar uma variedade de sintomas, desde febre leve até complicações mais sérias, sendo algumas delas potencialmente fatais. Os principais vetores das arboviroses são os mosquitos, em particular, os gênerosAedes, Culex, Anopheles e pelo inseto do gênero Orthobunyavirus. Eles se tornam portadores dos vírus ao picar uma pessoa infectada e, subsequentemente, passam o vírus para outras pessoas durante suas picadas.
Cristina Gonçalves Borges treinando Anailton Dantas da Silva na atualização de dados na Planilhas das Arboviroses.
Aedes aegypti: é o nome científico de um mosquito ou pernilongo cuja característica que o diferencia dos demais mosquitos é a presença de listras brancas no tronco, cabeça e pernas. É um mosquito doméstico, que vive dentro ou ao redor de domicílios ou de outros locais frequentados por pessoas, como estabelecimentos comerciais, escolas ou igrejas, por exemplo. Tem hábitos preferencialmente diurnos e alimenta-se de sangue humano, sobretudo ao amanhecer e ao entardecer.