Nesta manhã de 16 de maio de 2025, na sala de tutoria da OTICS Bangu, tivemos a reunião de equipe dos AVSs, participaram do encontro 8 profissionais da categoria, o objetivo do encontro foi, avaliação dos eventos da semana e o planejamento de novas ações no território. Responsável pelo encontro foi, Viviana Canuto Menezes – Supervisora da Vigilância Ambiental da área programática (AP) 5.1.
A saúde ambiental é uma área essencial da saúde pública, dedicada a estudar e reduzir os impactos que fatores ambientais, sejam eles naturais ou resultantes da atividade humana, têm sobre a saúde humana. Este campo integra conhecimento científico, formulação de políticas públicas e ações práticas, visando melhorar a qualidade de vida das pessoas dentro de uma perspectiva sustentável.
Responsável pela equipe, Viviana Canuto Menezes – Supervisora da Vigilância Ambiental da área programática (AP) 5.1.
A Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) é coordenada pelo Ministério da Saúde e pode ser definida como um conjunto de ações voltadas para identificar e monitorar mudanças nos fatores ambientais que afetam a saúde humana.
O profissional de vigilância ambiental é responsável pelas atividades relacionadas no âmbito da área ambiental. Eles trabalham com o conhecimento e mapeamento de território, realizando atividades de cadastramento e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.
Também desenvolvem um conjunto de atividades para detectar mudanças no meio ambiente e que de certa forma interfere na saúde humana. A finalidade do profissional da vigilância ambiental é analisar, adotar e recomendar medidas para prevenir o agravo e o surgimento de doenças desenvolvidas no âmbito ambiental. É igualmente responsável pelo tratamento, inspeção, eliminação de depósitos e busca de focos do mosquito da dengue.
O trabalho social é fundamental nas atividades do agente. Eles realizam o serviço educativo, levando informações aos cidadãos de como cuidar e tratar de sua própria residência.
Avaliação dos eventos da semana e o planejamento de novas ações no território.
Na manhã do dia 16 de maio de 2025, tivemos no laboratório de informática da OTICS Bangu, o curso técnico em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE) do Programa Mais Saúde com Agente, participaram do curso, 17 profissionais, o público alvo foram os agentes de endemias e agentes comunitários da AP 5.1. O objetivo é preparar as(os) ACS e ACE de acordo com as novas atribuições da categoria, previstas na Lei nº 11.350/2006, oferecendo condições para analisar informações coletadas nas residências e território de atuação, além de orientar a população, a fim de melhorar a qualidade e resolutividade da Atenção Primária à Saúde, como também, discutir e elaborar mapas dos territórios (com suas vulnerabilidades), identificando os dispositivos apontados pelos agentes no território em que atuam. Responsáveis pela Formação da Equipe Interna da Preceptoria : Prof.ª Dr.ª Daniela Riva Knauth – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Saionara Araújo Wagner – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Roselane Zordan Costella – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Pricila Sleifer – UFRGS e Prof.ª Dr.ª Simone Martins de Castro – UFRGS. Responsável pela preceptoria, Aryane de Menezes, Enfermeira, Clinica da Família Edson Abdalla Saad.
Responsável pela preceptoria, Aryane de Menezes, enfermeira preceptora.
O Programa Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e CONASEMS para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Elaborar de mapas dos territórios (com suas vulnerabilidades).
O Programa Saúde com Agente agora é oMais Saúde com Agente. A mudança representa a ampliação da oferta dos cursos técnicos em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE), promovendo qualificação profissional para um vínculo maior e mais forte com a população, além da integração entre Atenção Básica e Vigilância em Saúde no Sistema Único de Saúde (SUS).
A estratégia é uma ampliação do programa com objetivo de preparar ACS e ACE para as novas atribuições das categorias e para os desafios que se apresentam no trabalho em saúde nas comunidades.
Assim, busca-se identificar as necessidades sóciossanitárias e construir o cuidado para um sistema público de saúde mais resolutivo, justo e participativo.
Elaborar de mapas dos territórios (com suas vulnerabilidades).
Na manhã do dia 14 de maio de 2025, no laboratório da OTICS Bangu, tivemos o “Encontro com Agentes de Vigilância e a Equipe de Risco Não Biológico CAP 5.1. Participaram do encontro, 7 profissionais das respectivas áreas, o público alvo foram os Agentes de Vigilância em Saúde (AVS). Os assuntos abordados foram, a rota de exposição Bangu Shopping e caracterização de pontos de exposição. O objetivo foi discutir os formulários para realização do trabalho. Os responsáveis pelo planejamento do trabalho foram, Ney Júnior, Paulo Bueno e Renata Paula da Equipe de Risco Não Biológico CAP 5.1.
Responsável pelo treinamento, Ney Júnior, da Equipe de Risco Não Biológico CAP 5.1.
A Vigilância em Saúde Ambiental é um conjunto de ações que fortalece e assegura “o conhecimento e a detecção de mudanças nos fatores determinantes e condicionantes do meio ambiente que interferem na saúde humana”. Tem como objetivo adotar medidas de promoção, prevenção e o monitoramento dos riscos relacionados aos agravos de saúde, definindo as diversas áreas do município que necessite de atenção ambiental atmosférica de interesse para a saúde.
Histórico do Local e Contaminante de interesse
A área de interesse submetida a esta avaliação de risco consiste no equipamento BSC BANGU SHOPPING CENTER S/A localizado na Rua Fonseca, 240.
A fonte de contaminação está relacionada à antiga Fábrica Bangu, onde, segundo os registros do Instituto Estadual do Meio Ambiente (INEA), em 2006, e da Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente (FEEMA), uma contaminação por PCB foi identificada na antiga subestação de energia elétrica, onde havia transformadores que utilizavam o óleo Ascarel como isolante térmico.
Encontro com Agentes de Vigilância e a Equipe de Risco Não Biológico.
Fatores de risco não biológicos referem-se a elementos que não são seres vivos, mas que podem causar danos à saúde humana ou ao meio ambiente. Estes incluem a água, o ar, o solo, e a qualidade destes meios, bem como a presença de substâncias químicas e os efeitos de desastres naturais.
A vigilância dos fatores de risco relacionados aos contaminantes ambientais e aos desastres caracteriza-se por uma série de ações, compreendendo a identificação de fontes de contaminação e modificações no meio ambiente visando o planejamento e a implementação de medidas de saúde pública para a proteção da saúde da população, a prevenção e controle de riscos, bem como para a promoção da saúde.
A Vigilância dos Fatores de Risco Não Biológicos trata de coordenar as atividades de vigilância em saúde ambiental relacionada aos contaminantes ambientais na água, no ar e no solo, de importância e repercussão na saúde pública, bem como dos riscos decorrentes dos desastres naturais, acidentes com produtos perigosos.
Nesta manhã do dia 15 de maio de 2025, no auditório da OTICS Bangu, tivemos uma Reunião RT lessa do Serviço de Residência Terapêutica – (SRT) do CAPS Lima Barreto – AP 5.1. Participaram do evento 4 apoiadores (cuidadores) das residências terapêuticas. O público alvo foram os cuidadores das residências. Os assuntos abordados foram a direção de trabalho e planejamento do processo terapêutico. O objetivo do evento foi afinar a comunicação e a organização do trabalho nas RTs. A responsável do encontro foi Nathalia Cristina do CAPS Lima Barreto.
Reunião da Equipe SRT Caps Lima Barreto.
Residências Terapêuticas (RTs) são casas que integram o Serviço Residencial Terapêutico (SRT) no âmbito da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) do SUS, destinadas ao acolhimento de pessoas com transtornos mentais, especialmente aquelas que foram internadas por longo tempo em hospitais psiquiátricos. Essas residências visam a reinserção social e o desenvolvimento da autonomia dos seus moradores, com o apoio de cuidadores e do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) de referência.
As RTs são geralmente vinculadas a um CAPS, que oferece suporte técnico e profissional. As RTs contam com uma equipe de cuidadores que acompanha os moradores no dia a dia, auxiliando em atividades de vida diária, lazer e atividades terapêuticas.
Equipe Serviço de Residência Terapêutica – (SRT) do CAPS Lima Barreto – AP 5.1.
Os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) são lugares onde oferecem serviços de saúde abertos para a comunidade. Uma equipe diversificada trabalha em conjunto para atender às necessidades de saúde mental das pessoas, incluindo aquelas que enfrentam desafios relacionados as necessidades decorrentes do uso prejudicial de álcool e outras drogas. Esses serviços estão disponíveis na região e são especialmente focados em ajudar em situações difíceis ou no processo de reabilitação psicossocial.
Ministério da Saúde tem reforçado os serviços de atendimento à saúde mental no Sistema Único de Saúde (SUS), a partir do incentivo à ampliação da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) que oferta atendimento às pessoas com transtornos mentais de forma integral e gratuita. Neste mês, em que se comemora o Setembro Amarelo, foram habilitados mais seis Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e três Serviços de Residência Terapêutica (SRT). As unidades habilitadas foram publicadas em duas portarias e os serviços constarão em seis estados.
Neste dia, 14 de maio de 2025, turno da tarde, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, tivemos a reunião remota referente a qualificação do registro população negra, com os pontos focais da saúde integral da população negra do território da AP 5.1, com a participação da DICA, o objetivo do encontro foi a oficina de qualificação do quesito raça/cor e preenchimentos de atividades coletivas no vita care. Participaram da reunião, Elvis Ferreira e Jaqueline Nascimento, apoiadores do projeto – Promoção da Saúde CAP 5.1.
Elvis Ferreira e Jaqueline Nascimento, apoiadores do projeto – Promoção da Saúde CAP 5.1
A Política Nacional de Saúde Integral da População Negra (PNSIPN) é um compromisso firmado pelo Ministério da Saúde no combate às desigualdades no Sistema Único de Saúde (SUS) e na promoção da saúde da população negra de forma integral, considerando que as iniquidades em saúde são resultados de injustos processos socioeconômicos e culturais – em destaque, o vigente racismo – que corroboram com a morbimortalidade das populações negras brasileiras. Para implementar a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra, é necessário que gestores, movimentos sociais, conselheiros e profissionais do SUS trabalhem em prol da melhoria das condições de saúde da população negra, a partir da compreensão de suas vulnerabilidades e do reconhecimento do racismo como determinante social em saúde.
Neste dia, 14 de maio de 2025, turno da manhã, na sala de tutoria da OTICS Bangu, tivemos a reunião com o grupo gestor da “Saúde Integral da População Negra” com os pontos focais das áreas programáticas. Participaram da reunião remota, Jaqueline Nascimento – DAPS/CAP 5.1 . O objetivo do encontro foi a elaboração e planejamento das ações realizadas nas Áreas Programáticas (APs) do Rio de Janeiro.
Jaqueline Nascimento ( DAPS / CAP 5.1).
A PNSIPN é um compromisso firmado pelo Ministério da Saúde no combate às desigualdades no Sistema Único de Saúde (SUS) e na promoção da saúde da população negra de forma integral, considerando que as iniquidades em saúde são resultados de injustos processos socioeconômicos e culturais – em destaque, o vigente racismo – que corroboram com a morbimortalidade das populações negras brasileiras. Para implementar a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra, é necessário que gestores, movimentos sociais, conselheiros e profissionais do SUS trabalhem em prol da melhoria das condições de saúde da população negra, a partir da compreensão de suas vulnerabilidades e do reconhecimento do racismo como determinante social em saúde.
Elaboração e planejamento das ações realizadas nas Áreas Programáticas (APs) do Rio de Janeiro.
Com vistas à promoção da equidade em saúde e orientado pelos princípios e diretrizes da integralidade, equidade, universalidade e participação social, em consonância com o Pacto pela Saúde e a Política Nacional de Gestão Estratégica e Participativa no SUS (ParticipaSUS), o Ministério da Saúde instituiu, em 2009, a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra (PNSIPN), por meio da Portaria GM/MS nº 992, de 13 de maio de 2009 (ver Anexo B).
A partir da publicação dessa Política, o Ministério da Saúde reconhece e assume a necessidade da instituição de mecanismos de promoção da saúde integral da população negra e do enfrentamento ao racismo institucional no SUS, com vistas à superação das barreiras estruturais e cotidianas que incide negativamente nos indicadores de saúde dessa população – precocidade dos óbitos, altas taxas de mortalidade materna e infantil, maior prevalência de doenças crônicas e infecciosas e altos índices de violência. A Política também reafirma as responsabilidades de cada esfera de gestão do SUS – governo federal, estadual e municipal – na efetivação das ações e na articulação com outros setores do governo e da sociedade civil, para garantir o acesso da população negra a ações e serviços de saúde, de forma oportuna e humanizada, contribuindo para a melhoria das condições de saúde desta população e para redução das iniquidades
de raça/cor, gênero, identidade de gênero, orientação sexual, geracionais e de classe.
Nesta data, 14/05/2025, no auditório da OTICS Bangu, tivemos o Grupo de Acompanhamento Multiprofissional de Bebe de Risco do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1. A responsável pelo encontro foi, Fernanda Da Silva Silveira – nutricionista da equipe multiprofissional na APS – eMulti (são equipes compostas por profissionais de saúde, de diferentes áreas do conhecimento e categorias profissionais. Elas operam de maneira complementar e integrada às outras equipes que atuam na Atenção Primária à Saúde (APS). O Público alvo são as mães/responsáveis pelos bebes ate 24 meses de idade. O objetivo desse encontro é assegurar o acompanhamento destes recém-nascidos, tanto nos grupos, em consultas nas UBSs ou em visitas domiciliares realizadas pelas equipes de saúde da família.
O aleitamento materno deve ser exclusivo até os seis meses, sem qualquer outro alimento líquido (água, leites, chás, sucos) ou sólido. No sexto mês é necessária a introdução de alimentos complementares ao leite materno. Nesta idade, a alimentação saudável é variada, colorida, com a presença dos diversos grupos de alimentos para ser rica em energia, vitaminas e minerais. Deve ser atraente e saborosa, respeitando o apetite e o desenvolvimento da criança.
Orientações sobre o desenvolvimento do bebê
Como oferecer os alimentos?
A alimentação a partir dos seis meses deve ser oferecida espessa desde o início, para garantir a quantidade de energia e estimular a mastigação. Os alimentos devem ser bem cozidos, refogados ou ensopados com tempero natural, amassados com o garfo e oferecidos com colher. Não é recomendado o uso de liquidificador e peneira. Os líquidos, como sucos feitos da fruta, água e água de coco, devem ser oferecidos no copo sem adição de açúcar. Os alimentos devem ser oferecidos sem rigidez de horários, mas com intervalos regulares para que a criança sinta vontade de se alimentar.
Os cuidados de higiene no preparo e na oferta dos alimentos são importantes pois ajudam a evitar doenças.
Como variar os alimentos?
A alimentação da criança deve ser variada e colorida. Escolher alimentos frescos, naturais e da época, oferecendo sempre um de cada grupo nas refeições.
Não é saudável a criança “experimentar”: balas, gelatinas, geléia de mocotó, refrigerantes, guaraná natural, sucos artificiais, bebidas à base de soja, café, achocolatados, iogurtes industrializados, biscoitos recheados ou salgados, macarrão instantâneo, enlatados, embutidos, frituras, bebidas alcoólicas.
Orientações sobre o desenvolvimento do bebê.
Aos 6 meses
• Além do leite materno, a criança deve receber três refeições ao dia, conforme esquema abaixo. A quantidade pode variar de acordo com o apetite da criança, inicie com cerca de 2 a 3 colheres de sopa por refeição. Este é um período de adaptação e a oferta do leite materno ainda é sob livre demanda.
meio da manhã Papa de fruta final da manhã Almoço meio da tarde Papa de fruta
• A papa de frutas deve ser oferecida somente com frutas e sem açúcar;
• O almoço deve conter um alimento de cada grupo: legumes e/ou verduras + carnes ou ovo + arroz ou batatas ou angu ou macarrão + feijão;
• Introduzir os alimentos aos poucos, em forma de papa ou purê, um de cada vez e em pequenas quantidades para que o bebê conheça os novos sabores;
• As carnes devem ser bem cozidas e desfiadas;
• Amassar os alimentos com o garfo sem misturá-los no prato para que a criança possa reconhecê-los;
• Oferecer os alimentos com colher.
Aos 7 meses
• Continuar amamentando, mas evitar o peito próximo às refeições;
• Nesta idade, a criança está mais ativa e comunicativa. Incentive a criança a explorar, tocar e sentir os alimentos, pois faz parte do seu desenvolvimento;
• Nesta fase, o jantar já pode ser preparado e oferecido da mesma maneira que o almoço. A quantidade aumenta, em torno de 4 a 5 colheres de sopa por refeição;
início da manhã LEITE MATERNO meio da manhã PAPA DE FRUTA final da manhã ALMOÇO meio da tarde PAPA DE FRUTA LEITE MATERNO final da tarde JANTAR antes de dormir LEITE MATERNO
• Continuar oferecendo a papa de fruta sem açúcar e os outros alimentos em forma de papa, amassados com o garfo.
• As carnes devem ser bem cozidas e desfiadas.
• O almoço e o jantar não devem ser substituídos por leite ou lanches.
De 8 a 11 meses
• Continuar amamentando, mas evitar o peito próximo às refeições;
• Ao completar 8 meses, a criança já pode receber a alimentação básica da família, desde que não sejam utilizados temperos industrializados, pimenta, excesso de sal e de alimentos gordurosos;
• Continuar oferecendo as mesmas refeições em maior quantidade, cerca de 6 a 7 colheres de sopa por refeição.
início da manhã LEITE MATERNO meio da manhã FRUTA final da manhã ALMOÇO meio da tarde FRUTA LEITE MATERNO final da tarde JANTAR antes de dormir LEITE MATERNO
• Nesta fase, os legumes, as verduras e as frutas devem ser bem picados ou levemente amassados. As carnes devem ser bem cozidas, bem picadas ou desfiadas;
• Como sobremesa, oferecer fruta sem açúcar. De 12 a 24 meses
• Mesmo recebendo outros alimentos, a criança deve ser amamentada até os dois anos ou mais;
• Nesta fase, a criança deve receber cinco refeições ao dia. A quantidade servida varia em torno de 8 a 10 colheres de sopa no almoço e no jantar.
início da manhã LEITE MATERNO + FRUTA OU PÃO OU CEREAL meio da manhã FRUTA final da manhã ALMOÇO meio da tarde LEITE MATERNO + FRUTA OU PÃO OU CEREAL final da tarde JANTAR antes de dormir LEITE MATERNO
• Continuar oferecendo a fruta sem açúcar, inclusive na sobremesa;
• Os alimentos devem ser bem picados ou bem cortados;
• Incentivar a criança a comer sozinha com colher.
A água tratada, filtrada ou fervida, deve ser oferecida nos intervalos das refeições. / O mel não pode ser oferecido a menores de 1 ano.
Na manhã do dia 13 de maio de 2025, Drº Freddy, médico da linha de tuberculose (TB) do CMS Silvio Barbosa – AP 5.1, na sala tutoria da OTICS Bangu, realizou o acompanhamento do Sistema de Regulação (SISREG) e do Sistema Estadual de Regulação (SER). O objetivo foi a atualização das solicitações que voltaram para o sistema, complementando o histórico e diagnóstico para reenvio. O Sistema Estadual de Regulação (SER) é o sistema do governo estadual que agenda procedimentos de média e alta complexidade, como transplantes. Já o SISREG é o sistema da rede municipal que organiza casos mais simples.
Drº Freddy, médico da linha de tuberculose (TB) do CMS Silvio Barbosa – AP 5.1, em atualização dos Sistemas SISREG e SER.
O SISREG tem como objetivos a sistematização de algumas funções reguladoras como: Permitir a distribuição de forma equânime dos recursos de saúde para a população própria e referenciada. Permitir a distribuição dos recursos assistenciais disponíveis de forma regionalizada e hierarquizada.
O sistema público de saúde funciona de forma referenciada. Isso ocorre quando o gestor local do SUS, não dispondo do serviço de que o usuário necessita, encaminha-o para outra localidade que oferece o serviço. Esse encaminhamento e a referência de atenção à saúde são pactuados entre os municípios.
Este portal foi desenvolvido para que o cidadão fluminense tenha acesso às informações sobre a sua posição nas filas ambulatoriais do Sistema Estadual de Regulação, atendendo a legislação vigente sobre transparência e proteção de dados individuais.
As pesquisas poderão ser realizadas através do número do Cartão Nacional do SUS (CNS) do paciente, pelas iniciais de seu nome, data de nascimento, pelo nº ID da solicitação ou pelo recurso, indicando seu procedimento. As informações das listagens são extraídas do Sistema Estadual de Regulação (SER) e atualizadas diariamente, sempre com dados da data da consulta. A ordem de agendamento e atendimento dos usuários é definida a partir de critério cronológico e/ou avaliação da situação clínica do paciente, visando atender à população fluminense de acordo com os princípios da universalidade e equidade no acesso aos serviços do SUS.
Profissionais jovens aprendizes (ADM), do CMS Manoel Guilherme – AP 5.1, em 12 de maio de 2025, turno da tarde, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, trabalharam na atualização do prontuário eletrônico VitaCare, o objetivo é manter os prontuários atualizados, com isso, otimizar o acesso de dados no atendimento dos pacientes, por todos os profissionais competentes na assistência, tendo assim uma continuidade no atendimento da população.
Ysabelle da Silva e Ana Beatriz de Souza, profissionais jovens aprendizes (ADM), do CMS Manoel Guilherme – AP 5.1.
TRATAMENTO MAIS EFICIENTE
As informações contidas no prontuário eletrônico, no qual os médicos, enfermeiros e outros profissionais da saúde insere dados clínicos e usa a base de dados para dar diagnósticos mais precisos e indicar tratamentos mais eficientes, esses dados atualizados otimiza os profissionais na continuidade da assistência e condutas terapêuticas aplicada de acordo a necessidade do paciente, com isso, teremos uma base de dados fiel à realidade. Será possível elaborar programas de saúde mais específico e com resultados eficazes.
Atualização do Prontuário Eletrônico VitaCare
O prontuário eletrônico é um repositório de informações mantidas de forma eletrônica, ao longo da vida de um indivíduo. Nele estão armazenadas as informações de saúde, clínicas e administrativas, originadas das ações das diversas categorias profissionais que compõem a APS. Além disso, é necessário que tenha pelo menos as seguintes características principais, registro de anamnese, exame objetivo e variáveis clínicas; prescrição de medicamentos ou outros métodos terapêuticos; emissão de atestados e outros documentos clínicos; solicitação de exames e outros métodos diagnósticos complementares; encaminhamentos a outros pontos da rede de atenção à saúde e acesso rápido aos problemas de saúde e intervenções atuais.
Neste dia, 12/05/2025, turno da manhã, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, tivemos a avaliação e planejamento das ações desenvolvidas pelos jovens do RAP da Saúde – Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde (RAP), Participaram do encontro, Jaqueline Nascimento (Apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS / CAP 5.1) e William Inácio (Jovem da Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde – RAP) , 0 público alvo foram os adolescentes e jovens do RAP, o objetivo do evento foi a elaboração e planejamento das ações realizadas pelos jovens. A responsável do encontro foi, Jaqueline Nascimento, apoiadora do projeto – Promoção da Saúde CAP 5.1.
Planejamento das Ações do RAP da Saúde.
O RAP da Saúde – Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde – é um projeto da Superintendência de Promoção da Saúde (SPS) da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-RJ) que tem como objetivo fortalecer as ações de promoção da saúde tendo os jovens como protagonistas e agentes de participação social e comunicação.
Uma vez que o protagonismo juvenil traz em si a ideia dos jovens como sujeitos de intervenções e de ações transformadoras de seus contextos sociais e comunitários, no RAP eles são protagonistas em todas as etapas: no planejamento e na realização das ações de promoção da saúde, no acesso e acolhimento de jovens nas unidades de saúde com propósito de fortalecer a educação entre pares e na avaliação do desenvolvimento do curso.
O projeto, que existe desde 2007, foi reformulado em 2015 com a sua institucionalização. A partir de então, passou a ser gerido integralmente pela SMS-RJ e ganhou formato de Curso para Adolescentes e Jovens Promotores de Saúde.
Com o auxílio dos relatos de experiência dos jovens, vamos contar a trajetória do Rap da Saúde nos últimos três anos: os desafios encontrados até aqui e o que aprendemos no percurso.