ELABORAÇÃO DE ATIVIDADES LÚDICAS

UTILIDADE PÚBLICA:

Na sala de tutoria da OTICS Bangu, neste dia, 24/09/2024, turno da tarde, tivemos os Educadores em Saúde na elaboração de atividades lúdicas, o assunto abordado foi a saúde bucal. O objetivo do encontro foi a  construção de atividades, com promoção da saúde nas escolas municipais da AP 5.1. O responsável da equipe é William Nunes Araujo – Educador em Saúde – CAP 5.1.

Elaboração de atividades lúdicas, com objetivo na promoção da saúde nas escolas municipais da Área Programática 5.1.
Educadores em Saúde – AP 5.1.

O educador de saúde, desenvolverá e promoverá programas de saúde para a comunidade. Coletará e analisará dados dos interessados da comunidade, para determinar a programação. Conduzirá pesquisas e desenvolverá apresentações para atender às necessidades da comunidade.

O educador de saúde é um profissional que desenvolve e promove programas de saúde para a comunidade, e que tem um papel importante na Estratégia Saúde da Família (ESF):
  • Coletando e analisando dados da comunidade para determinar a programação
  • Conduzindo pesquisas
  • Desenvolvendo apresentações
  • Promovendo a saúde
  • Prevenindo doenças e agravos
  • Vigilando a saúde 
    Elaboração de atividades lúdicas, com objetivo na promoção da saúde nas escolas municipais da Área Programática 5.1.
    Elaboração de Atividade Lúdica – AP 5.1.

A ESF é uma estratégia do Sistema Único de Saúde (SUS) que visa reorganizar a atenção básica no país. A equipe de saúde da família é composta por profissionais como médico, enfermeiro, técnico ou auxiliar de enfermagem e agente comunitário de saúde. 

A atuação do médico da ESF deve ser generalista, atendendo a todos os membros das famílias, independentemente de idade ou sexo. O profissional deve se comprometer com a pessoa, considerando seu contexto biopsicossocial. 

Estratégia Saúde da Família (ESF) visa à reorganização da atenção básica no país, de acordo com os preceitos do Sistema Único de Saúde, e é tida pelo Ministério da Saúde e gestores estaduais e municipais como estratégia de expansão, qualificação e consolidação da atenção básica por favorecer uma reorientação do processo de trabalho com maior potencial de aprofundar os princípios, diretrizes e fundamentos da atenção básica, de ampliar a resolutividade e impacto na situação de saúde das pessoas e coletividades, além de propiciar uma importante relação custo-efetividade.

Saiba mais, clicando aqui: Estratégia Saúde da Família

 

 

ATUALIZAÇÃO PRONTUÁRIO ELETRÔNICO

UTILIDADE PÚBLICA:

Neste dia 24/09/2024, profissionais Agentes Comunitários de Saúde (ACS) estiveram na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, em atualização do prontuário eletrônico Vita Care, o objetivo é manter os prontuários atualizados, com isso, otimizar o acesso de dados no atendimento dos pacientes, por todos os profissionais competente na assistência, tendo assim uma continuidade no atendimento da população.

Prontuário eletrônico Vita Care é um repositório de informações mantidas de forma eletrônica, ao longo da vida de um indivíduo.
Profissionais ACSs, do CMS MGFS, em atualização de dados no Vita Care.

TRATAMENTO MAIS EFICIENTE

As informações contidas no prontuário eletrônico, no qual os médicos, enfermeiros e outros profissionais da saúde insere dados clínicos e usa a base de dados para dar diagnósticos mais precisos e indicar tratamentos mais eficientes, esses dados atualizados otimiza os profissionais na continuidade da assistência e condutas terapêuticas aplicada de acordo a necessidade do paciente, com isso, teremos uma base de dados fiel à realidade. Será possível elaborar programas de saúde mais específico e com resultados eficazes.

Atualização do Prontuário Eletrônico Vita Care

O prontuário eletrônico é um repositório de informações mantidas de forma eletrônica, ao longo da vida de um indivíduo. Nele estão armazenadas as informações de saúde, clínicas e administrativas, originadas das ações das diversas categorias profissionais que compõem a APS. Além disso, é necessário que tenha pelo menos as seguintes características principais, registro de anamnese, exame objetivo e variáveis clínicas; prescrição de medicamentos ou outros métodos terapêuticos; emissão de atestados e outros documentos clínicos; solicitação de exames e outros métodos diagnósticos complementares; encaminhamentos a outros pontos da rede de atenção à saúde e acesso rápido aos problemas de saúde e intervenções atuais.

Prontuário eletrônico Vita Care é um repositório de informações mantidas de forma eletrônica, ao longo da vida de um indivíduo.
Prontuário eletrônico Vita Care é um repositório de informações mantidas de forma eletrônica.

 

Saiba mais clicando aqui: Prontuário Eletrônico

REUNIÃO TÉCNICA VITA CARE

UTILIDADE PÚBLICA:

Neste dia, 24/09/2024, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, turno da manhã, tivemos a reunião técnica para o treinamento de implantação do Vita Care, participaram do encontro 5 profissionais facilitadores do Vita Care e a Diretora Ingrid Sayão da Policlínica Manoel Guilherme da Silveira – AP 5.1 Filho, o assunto abordado foi a implantação da plataforma na  unidade, o objetivo foi o treinamento dos profissionais na utilização das ferramentas que o sistema oferece, e como realizar o inventário Vita Care, proporcionando amplitude de inserção de dados para o acompanhamento dos pacientes, faturamento e protocolo burocrático da Unidade.

Reunião técnica Vita Care, objetivo foi a implantação da plataforma na Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho - AP 5.1.
Reunião de treinamento da implantação do Vita Care!

O prontuário eletrônico é um repositório de informações mantidas de forma eletrônica, ao longo da vida de um indivíduo. Nele estão armazenadas as informações de saúde, clínicas e administrativas, originadas das ações das diversas categorias profissionais que compõem a APS. Além disso, é necessário que tenha pelo menos as seguintes características principais como, registro de anamnese, exame objetivo e variáveis clínicas; prescrição de medicamentos ou outros métodos terapêuticos; emissão de atestados e outros documentos clínicos; solicitação de exames e outros métodos diagnósticos complementares; encaminhamentos a outros pontos da rede de atenção à saúde; e acesso rápido aos problemas de saúde e intervenções atuais.

Reunião técnica Vita Care, objetivo foi a implantação da plataforma na Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho - AP 5.1.
Profissionais facilitadores!

Os dados dos cidadãos ficam todos no mesmo lugar, e todos os profissionais de saúde podem acessar as informações. O prontuário eletrônico já tem um padrão para as informações que devem ser lançadas de acordo com condições avaliadas e ciclos de vida, o que torna o registro facilitado. Isso associado ao fato de todas as letras serem legíveis, o que acaba diminuindo o tempo de cada consulta. O prontuário eletrônico é uma ferramenta de organização do processo de trabalho, já que, além de gerenciar filas do sistema, ele também fornece as informações dos cidadãos acompanhados e permite o planejamento de ações da equipe.

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saps/informatiza-aps/prontuario-eletronico

ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO – RAP DA SAÚDE

UTILIDADE PÚBLICA:

Neste dia, 23/09/2024, turnos manhã e tarde, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, tivemos a elaboração do relatório mensal do RAP da Saúde – Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde (RAP), participaram do encontro, 2 jovens do RAP, 0 público alvo foram os adolescentes e jovens do RAP, o objetivo do evento foi a elaboração do relatório mensal e trimestral do projeto, contendo as ações de promoção e prevenção a saúde, realizadas pelos jovens. A responsável do encontro foi, Jaqueline Nascimento, apoiadora do projeto – Promoção da Saúde CAP 5.1.

Elaboração do relatório mensal do RAP da Saúde - Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde (RAP), ações de saúde no território.
Elaboração do relatórios.

O RAP da Saúde – Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde – é um projeto da Superintendência de Promoção da Saúde (SPS) da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-RJ) que tem como objetivo fortalecer as ações de promoção da saúde tendo os jovens como protagonistas e agentes de participação social e comunicação.

Uma vez que o protagonismo juvenil traz em si a ideia dos jovens como sujeitos de intervenções e de ações transformadoras de seus contextos sociais e comunitários, no RAP eles são protagonistas em todas as etapas: no planejamento e na realização das ações de promoção da saúde, no acesso e acolhimento de jovens nas unidades de saúde com propósito de fortalecer a educação entre pares e na avaliação do desenvolvimento do curso.

O projeto, que existe desde 2007, foi reformulado em 2015 com a sua institucionalização. A partir de então, passou a ser gerido integralmente pela SMS-RJ e ganhou formato de Curso para Adolescentes e Jovens Promotores de Saúde.

Com o auxílio dos relatos de experiência dos jovens, vamos contar a trajetória do Rap da Saúde nos últimos três anos: os desafios encontrados até aqui e o que aprendemos no percurso.

Elaboração do relatório mensal do RAP da Saúde - Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde (RAP), ações de saúde no território.
Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde.

 

Saiba mais clicando aqui: https://apsredes.org/rede-de-adolescentes-e-jovens-promotores-de-saude-rap-da-saude/

 

TREINAMENTO HIV SISTEMA PRISIONAL

Nesta tarde do dia 23/09/2024, no auditório da OTICS Bangu, tivemos o segundo dia de treinamento do cuidado da pessoa vivendo com HIV no sistema prisional. Participaram do encontro, 15 profissionais da saúde, o público alvo foram, os médicos e enfermeiros da Atenção Primária Prisional (APP), o assunto abordado foi o manejo de HIV no sistema prisional. O objetivo do evento, é atualizar quanto às práticas clinicas no manejo do HIV no sistema prisional. Os responsáveis pela capacitação foram, Camila Soares Ribeiro (coordenação técnica APP) e Mauricio Ramos Pereira (assessor médico APP).

Atenção Primária Prisional (APP), treinamento do manejo de HIV, com objetivo de atualizar quanto às práticas clinicas no manejo do HIV.
Médicos e Enfermeiros da Atenção Primária Prisional (APP).

O sistema prisional brasileiro tem capacidade de oferecer assistência de saúde de qualidade às pessoas privadas de liberdade (PPL) que vivem com HIV. Essas ações incluem a promoção da saúde e prevenção do HIV; Diagnóstico precoce; Adesão ao tratamento; Acesso ao serviço de saúde prisional; Atendimento de rotina com médico e equipe de enfermagem e Ações de pronto atendimento.
O Ministério da Saúde tem um plano para combater doenças em presídios, incluindo a AIDS, tuberculose, sífilis e hepatite. A cada seis meses, o banco de dados do sistema penitenciário brasileiro registra cerca de 30 mil casos dessas doenças nos presídios brasileiros.
O uso do preservativo é o método mais eficaz para evitar a transmissão do HIV/Aids e outras Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs).

Atenção Primária Prisional (APP), treinamento do manejo de HIV, com objetivo de atualizar quanto às práticas clinicas no manejo do HIV.
Treinador Mauricio Ramos Pereira (assessor médico APP) – Treinamento HIV Sistema Prisional

POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DAS PESSOAS PRIVADAS DE LIBERDADE NO SISTEMA PRISIONAL (PNAISP).
A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional – PNAISP nasce da avaliação dos dez anos de aplicação do Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário (PNSSP); quando se constatou o esgotamento deste modelo e a necessidade urgente de promover a inclusão efetiva das Pessoas Privadas de Liberdade ao SUS, cumprindo os princípios de universalidade e de equidade.
O Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário (PNSSP) teve como objetivo aproximar a população penitenciária ao SUS, buscando garantir que o direito à cidadania se efetivasse em uma perspectiva de direitos humanos, foi lançado em 9 de setembro de 2003 por meio da Portaria Interministerial nº 1.777, pelos Ministérios da Saúde e da Justiça. A PNAISP oferece ações de promoção da saúde e prevenção de agravos no sistema prisional, em todo o itinerário carcerário para toda a população privada de liberdade, e também para os profissionais destes serviços penais, familiares e outras pessoas relacionadas ao sistema, como voluntários.
Para o alcance desta política, entendemos por sistema prisional todo o itinerário carcerário, desde o momento da detenção do cidadão e sua condução para um estabelecimento policial até a finalização do cumprimento da pena. Entendem-se ainda por pessoa privada de liberdade no sistema prisional os indivíduos maiores de 18 anos custodiados em unidades prisionais (excluem-se os tutelados pelo Sistema Nacional Socioeducativo – Sinase).

Atenção Primária Prisional (APP), treinamento do manejo de HIV, com objetivo de atualizar quanto às práticas clinicas no manejo do HIV.
Treinamento do cuidado da pessoa vivendo com HIV no sistema prisional.

Na população do sistema prisional é possível encontrar grande pluralidade, homens jovens, em sua maioria; estrangeiros; idosos; mulheres; crianças (filhos dessas mulheres privadas de liberdade) e populações vulneráveis, como indígenas, Lésbicas Gays, Bissexuais e Transexuais (LGBT), pessoas com transtornos mentais e com deficiências.

Todos os tipos de agravos em saúde que acometem a população geral também são encontrados no sistema prisional, mas podem ser potencializados devido às condições precárias de confinamento de grande parte das unidades prisionais e também à superlotação. Portanto, nesse cenário, é obrigatório que as políticas públicas sejam transversais, de forma a atender a todos em todas as suas especificidades.

A aids é a doença causada pela infecção do Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV é a sigla em inglês). Esse vírus ataca o sistema imunológico, que é o responsável por defender o organismo de doenças. As células mais atingidas são os linfócitos T CD4+. O vírus é capaz de alterar o DNA dessa célula e fazer cópias de si mesmo. Depois de se multiplicar, rompe os linfócitos em busca de outros para continuar a infecção.

HIV: É um retrovírus, classificado na subfamília dos Lentiviridae e é uma Infecção Sexualmente Transmissível. Esses vírus compartilham algumas propriedades comuns, como por exemplo:

  • Período de incubação prolongado antes do surgimento dos sintomas da doença;
  • Infecção das células do sangue e do sistema nervoso;
  • Supressão do sistema imune.

Saiba mais clicando nos links:
https:https://www.as.saude.ms.gov.br/wp-content/uploads/2016/06/Cartilha-PNAISP.pdf
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/a/aids-hiv

REUNIÃO DE EQUIPE DOS AVSs

UTILIDADE PÚBLICA:

Nesta manhã do dia 20/09/2024, na sala de tutoria da OTICS Bangu, tivemos a reunião de equipe dos AVSs, participaram do encontro 08 profissionais da categoria, o objetivo do encontro foi o planejamento de novas ações no território. Responsável pelo encontro foi, Viviana Canuto Menezes – Supervisora de área da equipe.

Reunião de equipe dos AVSs, o objetivo do encontro foi o planejamento de novas ações no território, essencial para a saúde pública.
Reunião de equipe dos AVSs.

A saúde ambiental é uma área essencial da saúde pública, dedicada a estudar e reduzir os impactos que fatores ambientais, sejam eles naturais ou resultantes da atividade humana, têm sobre a saúde humana. Este campo integra conhecimento científico, formulação de políticas públicas e ações práticas, visando melhorar a qualidade de vida das pessoas dentro de uma perspectiva sustentável.

Reunião de equipe dos AVSs, o objetivo do encontro foi o planejamento de novas ações no território, essencial para a saúde pública.
Programação de ações no território.

Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) é coordenada pelo Ministério da Saúde e pode ser definida como um conjunto de ações voltadas para identificar e monitorar mudanças nos fatores ambientais que afetam a saúde humana.

O profissional de vigilância ambiental é responsável pelas atividades relacionadas no âmbito da área ambiental. Eles trabalham com o conhecimento e mapeamento de território, realizando atividades de cadastramento e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.

Também desenvolvem um conjunto de atividades para detectar mudanças no meio ambiente e que de certa forma interfere na saúde humana. A finalidade do profissional da vigilância ambiental é analizar, adotar e recomendar medidas para prevenir o agravo e o surgimento de doenças desenvolvidas no âmbito ambiental.  É igualmente responsável pelo tratamento, inspeção, eliminação de depósitos e busca de focos do mosquito da dengue.

O trabalho social é fundamental nas atividades do agente. Eles realizam o serviço educativo, levando informações aos cidadãos de como cuidar e tratar de sua própria residência.

 

 

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa/saude-ambiental

Encontre a unidade mais próxima: prefeitura.rio/ondeseratendido

Para mais informações, acesse: coronavirus.rio/vacin

ACADEMIA CARIOCA NA EXPERIÊNCIA SENSORIAL

UTILIDADE PÚBLICA:

A profissional de educação física, da Academia Carioca do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho, Taynara Lima, promoveu um aula de experiência sensorial para os pacientes da unidade. Os alunos foram vendados, a dinâmica era percorrer o caminho da entrada da academia ate o final do percurso, eles foram auxiliados pelos acadêmicos da Universidade Estácio de Sá. A aula aconteceu em 19/09/2024 na Academia Carioca do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho, onde os alunos tiveram a experiência de interagir por meio dos estímulos externos e a resposta, para alcançar o objetivo.

Experiência sensorial é estimular os sentidos, como a visão, audição, olfato, paladar e tato, para causar sensações, emoções e memórias.
Pacientes na experiência sensorial.

O ser humano tem a capacidade de perceber, aprender e organizar as sensações recebidas do meio e de seu próprio corpo, de forma a criar respostas adaptativas que o cérebro realiza ao recuperar imagens e sensações a partir de um estímulo dos sentidos. A experiência sensorial é um termo utilizado para se referir à forma como as pessoas percebem e interagem com o mundo por meio dos sentidos: audição, visão, olfato, paladar e tato. Ou seja, a experiência sensorial envolve o contato com estímulos externos e a resposta do nosso organismo a elas.

Experiência sensorial é estimular os sentidos, como a visão, audição, olfato, paladar e tato, para causar sensações, emoções e memórias.
Acadêmica da Universidade Estácio de Sá em dinâmica com os alunos.

Academia Carioca

Desde 2009, o Programa Academia Carioca é um espaço mobilizador de Promoção da Saúde por meio de ação comunitária e multissetorial, centrada na inserção da prática de atividade física regular nas Unidades de Atenção Primária à Saúde. Por garantir o acesso da população a práticas que visem promover o bem estar físico, mental e social, a Academia Carioca tem se constituído como um significativo dispositivo de construção de uma sociedade mais ativa e com estilo de vida mais saudável.

Experiência sensorial é estimular os sentidos, como a visão, audição, olfato, paladar e tato, para causar sensações, emoções e memórias.
Ações de saúde, cuidando dos pacientes!

Saiba mais clicando aqui: https://www.rio.rj.gov.br/web/sms/academia-carioca

 

PNAISP

UTILIDADE PÚBLICA:

Nesta manha do dia 18/09/2024, no laboratório de informática da OTICS Bangu, treinamento extração de dados do sistema prisional – PNAISP, participaram do encontro 8 profissionais do prisional. O objetivo foi a extração de dados para a confecção do relatório de gestão accountability. O responsável do treinamento foi, Caroline Falzone – analista de informação e Joyce Augusto Do Sistema Prisional.

Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional (PNAISP).
Caroline Falzone – analista de informação.

Os Seminários de Accountability foram iniciados no ano de 2013 nas Unidades de Atenção Primária do município do Rio de Janeiro com o objetivo de prestar contas das ações desenvolvidas pelas unidades e equipes de saúde. Além da prestação de contas, o Accountability propõe a autoavaliação das equipes, considerando os erros e acertos, compartilhando ações bem sucedidas e propondo novos caminhos para a obtenção dos resultados ainda não atingidos, os seminários se constituem em um espaço privilegiado de discussão entre os técnicos e gestores dos níveis local e central, bem como de participação social. Buscam divulgar ações bem sucedidas e discutir estratégias para a superação de desafios.

A Secretaria Municipal de Saúde, tem por objetivo coordenar e executar os serviços e as ações destinadas à proteção, recuperação e reabilitação da saúde dos cidadãos, responsabilizando-se pelas ações assistenciais básicas desenvolvidas nas unidades de atenção básica do Município.

Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional (PNAISP).
Treinamento extração de dados do sistema prisional – PNAISP.

PNAISP

A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional (PNAISP) foi instituída por meio da Portaria Interministerial nº 1, de 2 de janeiro de 2014, que disciplina os objetivos, as diretrizes, bem como as responsabilidades do Ministério da Saúde, do Ministério da Justiça e Segurança Pública, dos estados e do Distrito Federal, representados pelas Secretarias de Saúde, de Justiça ou congêneres e dos municípios. As normas de operacionalização dessa política no SUS estão instituídas pelo Anexo XVIII da Portaria de Consolidação nº 2, de 28 de setembro de 2017, que disciplina os tipos de equipes de saúde prisional e os profissionais que compõem essas equipes.

O financiamento federal em caráter de incentivo às equipes habilitadas está disposto no Título II, Capítulo II, Seção IV da Portaria de Consolidação nº 6, de 28 de setembro de 2017.

Adicionalmente, a Portaria nº 99, de 7 de fevereiro de 2020, redefine normas para o registro das Equipes de Atenção Primária e Saúde Mental no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES).

Com o objetivo de garantir o acesso das pessoas privadas de liberdade no sistema prisional ao cuidado integral no SUS, a PNAISP prevê que os serviços de saúde no sistema prisional passem a ser ponto de atenção da Rede de Atenção à Saúde (RAS) do SUS, qualificando também a Atenção Primária no âmbito prisional como porta de entrada do sistema e ordenadora das ações e serviços de saúde pela rede.

A Portaria nº 99, de 7 de fevereiro de 2020, engloba todas as modalidades de equipes na mesma classificação no Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES), ou seja, para fins de registro no CNES, qualquer uma das modalidades de eAPP devem ser classificadas com o código 74 – eAPP – Equipe de Atenção Primária Prisional. Importante destacar que as equipes devem manter o cadastro dos profissionais, carga horária e características de formação de equipe conforme previsto em portaria de habilitação referente.

A transferência de recursos financeiros está condicionada ao credenciamento de Equipes de Atenção Primária Prisional (eAPP), mediante publicação de portaria no Diário Oficial da União. A eAPP apresenta composição multiprofissional e tem a responsabilidade de articular e prestar atenção integral à saúde das pessoas privadas de liberdade, devendo realizar suas atividades nas unidades prisionais. O número de pessoas custodiadas e o perfil epidemiológico dessas pessoas determinarão as modalidades de equipe, bem como suas respectivas cargas horárias.

Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional (PNAISP).
Extração de dados para a confecção do relatório de gestão accountability.

As equipes podem se organizar em quatro modalidades, o que definirá o repasse dos recursos financeiros, conforme abaixo:

  • Equipe de Atenção Primária Prisional com carga horária compartilhada entre a equipe de Saude da Familia (eSF) e a equipe de Saúde Bucal (eSB): composta por 5 profissionais, sendo as mesmas categorias profissionais da Estratégia Saúde da Família (enfermeiro, médico, técnico ou auxiliar de enfermagem, cirurgião-dentista e técnico ou auxiliar de saúde bucal), com carga horária de seis horas semanais;
  • Equipe de Atenção Primária Prisional Essencial: composta por 4 profissionais: médico, enfermeiro, técnico ou auxiliar de enfermagem e cirurgião-dentista; com carga horária de vinte ou trinta horas semanais;
  • Equipe de Atenção Primária Prisional Ampliada: composta por 5 profissionais: médico, enfermeiro, técnico ou auxiliar de enfermagem, cirurgião-dentista e mais um profissional entre: enfermeiro, médico, psicólogo, assistente social, farmacêutico, nutricionista, fisioterapeuta e terapeuta ocupacional; com carga horária de vinte ou trinta horas semanais;
  • Equipe Complementar Psicossocial de Atenção Primária Prisional Ampliada: composta por 2 profissionais: psiquiatra ou médico com experiência em saúde mental e um entre: psicólogo ou assistente social; ou 3 profissionais: enfermeiro e dois profissionais entre psicólogo e/ou assistente social;
  • Profissional complementar de Saúde Bucal Equipe de Atenção Primária Prisional: um profissional técnico ou auxiliar de saúde bucal complementar a uma eAPP essencial ou ampliada;
  • Carga horária mínima da equipe: deverá atender os critérios de cobertura da população na Unidade Prisional – a) 6h semanais; b) 20h semanais; c) 30h semanais (§ 1º, § 2º, § 3º, § 4º e § 5º do Art. 4º do Capítulo I do Anexo XVIII da Portaria de Consolidação GM/MS nº 02/2017);
  • 1 a 300 custodiados: eAPP de carga horária compartilhada com eSB/eSB, com 6h semanais;
  • 101 a 1.700 custodiados: eAPP Essencial ou Ampliada, com carga horária mínima de 20h semanais, que poderá ter complementação de técnico/auxiliar em saúde bucal de 20h semanais. Também poderá ter eAPP Complementar Psicossocial, de 20h ou 30h semanais;
  • a 1.701 a 2.700 custodiados: eAPP Essencial ou Ampliada, com carga horária mínima de 30h semanais, que poderá ter complementação de técnico/auxiliar em saúde bucal de 30h semanais. Também poderá ter eAPP Complementar Psicossocial, de 20h ou 30h semanais;
  • 2.701 ou mais custodiados: fica a critério do gestor de saúde a solicitação de credenciamento de mais de uma eAPP Essencial ou Ampliada, nas modalidades de 20 ou 30 horas semanais, desde que não extrapole os parâmetros de cobertura previstos para cada carga horária de equipe.
  • Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional (PNAISP).
    Profissionais do Sistema Prisional na confecção do Accountability.

 

Saiba mais clicando nos links:

https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saps/pnaisp/sobre-a-pnaisp

Atenção Primária

Accountability

 

GRUPO DE HIPERDIA

UTILIDADE PÚBLICA:

No auditório da OTICS Bangu, nesta quarta – feira, 18/09, o Grupo de Hiperdia do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho, recebeu os pacientes para uma ação de prevenção de diabetes e hipertensão. O público alvo foram os pacientes da Equipe Bela Flor, do CMS MGFS, participam da ação, 37 pacientes, a responsável pelo encontro foi Elaine Santos – Enfermeira da equipe.  Os assuntos abordados foram, o controle da diabetes mellitus, o que é a doença, como pode ser tratada, os possíveis sinais e sintomas, diferença entre alimentos diet ou zero, light, a importância de ingerir regulamente água, prevenindo alguns problemas de saúde, priorizar uma alimentação saudável, fundamental para o controle da diabetes, tipos de processamento dos alimentos, evitando alimentos ultraprocessados. Também foi realizado a aferição da pressão arterial, nível da glicemia, avaliação do pé diabético com abordagem educativa, para a prevenção da ocorrência de ulcerações nos pés, a partir do cuidado diário e adequado dos membros inferiores (nível de evidência). O objetivo do evento, é melhorar a qualidade de vida dos pacientes e controlar a hipertensão arterial e a diabetes.

O Grupo de Hiperdia é um programa de acompanhamento de pacientes com diabetes e/ou hipertensão arterial na Atenção Primária à Saúde.
Grupo de Hiperdia da Equipe Bela Flor – CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1

O HIPERDIA, Programa de Hipertensão Arterial e Diabetes, constitui-se em um programa de cadastramento e acompanhamento de hipertensos e/ou diabéticos que visa o controle da DM e HAS e uma melhor qualidade de vida aos pacientes.

O Grupo Hiperdia é um programa de acompanhamento de pacientes com diabetes e/ou hipertensão arterial na Atenção Primária à Saúde. O programa tem como objetivo melhorar a qualidade de vida dos pacientes e controlar a hipertensão arterial e a diabetes.

O Grupo Hiperdia permite: Monitorar os níveis de pressão arterial e glicemia; Identificar pacientes descompensados; Renovar receitas; Solicitar exames; Disseminar informações sobre alimentação, higiene bucal, uso de medicamentos e prática de exercícios físicos; Promover a autonomia do usuário sobre o seu próprio cuidado e Melhorar o fluxo da Unidade de Saúde.

O Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos (HIPERDIA) é o responsável por capturar as informações dos pacientes, como dados clínicos, fatores de risco, doenças concomitantes, presença de complicações e tratamento.

O Grupo de Hiperdia é um programa de acompanhamento de pacientes com diabetes e/ou hipertensão arterial na Atenção Primária à Saúde.
Avaliação do pé diabético.

Hipertensão e Diabetes

As Gerências dos Programas de Hipertensão e Diabetes atuam junto às Coordenações de Área e unidades de Atenção Primária na implementação das linhas de cuidado para Doenças Cardiovasculares (DCV) e Diabetes. Algumas das ações incluem a elaboração de protocolos clínicos, o matriciamento das equipes da Atenção Primária, a análise dos indicadores epidemiológicos, entre outras. O objetivo principal é estimular a detecção precoce e o acompanhamento adequado das pessoas com hipertensão e diabetes, de forma a melhorar a qualidade de vida, minimizar as complicações crônicas a longo prazo e reduzir a morbimortalidade cardiovascular, principal causa de morte na cidade e no país como um todo.

O Grupo de Hiperdia é um programa de acompanhamento de pacientes com diabetes e/ou hipertensão arterial na Atenção Primária à Saúde.
Aferição da Pressão Arterial.

Serviços

  • Capacitações teórico-práticas para os profissionais da estratégia de saúde da família, na interpretação de eletrocardiograma, insulinização de pacientes diabéticos, e avaliação e tratamento de úlceras complexas;
  • Supervisão das ações com visitas às Unidades e Coordenações de Área;
  • Aquisição e distribuição de insumos para diabéticos em uso de insulina;
  • Regulação de pacientes junto a central de regulação;
  • Organização dos Ciclos de Debates de Hipertensão e Diabetes;
  • Avaliação continuada através de indicadores.

Clique aqui e saiba como funciona o Programa de Hipertensão Arterial e Diabetes.

Clique aqui e saiba mais sobre a Hipertensão Arterial.

O Grupo de Hiperdia é um programa de acompanhamento de pacientes com diabetes e/ou hipertensão arterial na Atenção Primária à Saúde.
Medindo a Saturação de Oxigênio.

Protocolos Clínicos

Os Guias de Referência Rápida orientam o manejo clínico da Hipertensão Arterial, do Diabetes Mellitus e da Prevenção Cardiovascular em adultos são destinados aos profissionais de saúde que atuam nas unidades de atenção primária da rede municipal. São eles:

• Guia de Referência Rápida para Hipertensão

• Guia de Referência Rápida para Diabetes Mellitus

• Guia de Referência Rápida para Prevenção Cardiovascular

O Grupo de Hiperdia é um programa de acompanhamento de pacientes com diabetes e/ou hipertensão arterial na Atenção Primária à Saúde.
Pesagem do paciente.

O encaminhamento ao especialista é indicado quando o médico da Atenção Primária detectar dificuldade no manejo clínico da hipertensão, diabetes e suas complicações. O paciente deverá ser encaminhado para emissão de parecer do especialista com agendamento de consulta via SISREG. Após avaliação do especialista, o paciente retornará à unidade de origem munido do laudo médico do especialista constando diagnóstico, principais orientações, resultado dos exames realizados e plano terapêutico para o acompanhamento na Atenção Primária.

Situações em que o encaminhamento a um especialista pode ser recomendado:

• Cardiologia (link cardiologia.pdf)

• Endocrinologia: Diabetes e outras endocrinopatias

• Oftalmologia

• Nefrologia

• Cirurgião Vascular

• Reabilitação

Protocolo de Torácica/Dor Doença Coronária

Protocolo de Insuficiência Cardíaca

Outras referências

• VI Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial

• Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2012 – 2013

• Nice Clinical Guideline 127 – quick reference guide – 2011

• Nice Clinical Guideline 96 – quick reference guide – 2009

• The seventh report of the Joint National Comittee of Prevent, detection e evoluation and treatment oh high blood presssure (JNC VII) – Resumo / Texto na íntegra

 

 

Fontes: https://www.rio.rj.gov.br/web/sms/hipertensao-e-diabetes

https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2024/abril/hipertensao-arterial-saude-alerta-para-a-importancia-da-prevencao-e-tratamento

 

 

 

 

REUNIÃO DE EQUIPE – RISCO NÃO BIOLÓGICO

UTILIDADE PÚBLICA:

Nesta data de 18/09/2024, tivemos a “Reunião Referências Técnicas Risco Não Biológico”, o encontro foi realizado por vídeo chamada na sala de tutoria da OTICS Bangu, participaram da reunião 2 profissionais da Vigilância Ambiental, o público alvo foi a equipe de Fatores de risco não Biológico (FRNB), os assuntos abordados foram as pautas de trabalho das referencias técnicas do Risco Não Biológicos, incluindo vigidesastres e vigisolo(descrito abaixo), com o objetivo de planejamento das atividades do Risco Não Biológico e troca de experiências entre as referências. Os responsáveis da reunião foram, Simone Leite da Silva, Paulo Vinícius e Ney da Silva Junior – DVS / CAP 5.1.
O Vigidesastres é um programa sob a responsabilidade da Coordenação-Geral de Vigilância em Saúde Ambiental, do Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador, da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde.

Fatores de Risco Não Biológicos trata de coordenar as atividades de vigilância em saúde ambiental relacionada aos contaminantes ambientais.
Reunião da Equipe Risco Não Biológico – AP 5.1.

O Vigisolo é a vigilância em saúde que tem como objetivo identificar populações expostas ou sob risco de exposição a contaminantes químicos e a solos contaminados.

A vigilância dos fatores de risco relacionados aos contaminantes ambientais e aos desastres caracteriza-se por uma série de ações, compreendendo a identificação de fontes de contaminação e modificações no meio ambiente visando o planejamento e a implementação de medidas de saúde pública para a proteção da saúde da população, a prevenção e controle de riscos, bem como para a promoção da saúde.

A Vigilância dos Fatores de Risco Não Biológicos trata de coordenar as atividades de vigilância em saúde ambiental relacionada aos contaminantes ambientais na água, no ar e no solo, de importância e repercussão na saúde pública, bem como dos riscos decorrentes dos desastres naturais, acidentes com produtos perigosos.

 

Fatores de Risco Não Biológicos trata de coordenar as atividades de vigilância em saúde ambiental relacionada aos contaminantes ambientais.
Reunião da Equipe Risco Não Biológico – AP 5.1.

Fontes: https://www.rio.rj.gov.br/web/sms/vigilancia-ambiental

http://www.rio.rj.gov.br/web/sms/exibeconteudo?id=9224153