Articulação e Estratégia da Vigilância Ambiental CAP 5.1

OTICS Bangu sedia reunião de articulação e estratégia da Vigilância Ambiental da CAP 5.1

No dia 13 de outubro de 2025, das 9h às 12h, o auditório da OTICS Bangu recebeu a Reunião de Articulação e Estratégia da Vigilância Ambiental, com a participação de 15 profissionais das áreas de Gerência, Risco Biológico e Risco Não Biológico da Área Programática 5.1 (CAP 5.1). O encontro foi conduzido por Nilson Rabelo, profissional responsável pela área, e teve como foco a organização e o planejamento do evento de qualificação dos Agentes de Vigilância em Saúde (AVS), com ênfase nas técnicas e práticas de campo. Durante a reunião, foram discutidas as estratégias de aprimoramento do trabalho de vigilância ambiental, buscando fortalecer as ações integradas entre as equipes e garantir maior efetividade nas atividades de prevenção e controle de riscos ambientais e sanitários no território.

A ação faz parte das iniciativas da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-Rio), por meio do Departamento de Atenção Primária à Saúde (DAPS), voltadas para o fortalecimento das práticas de Vigilância em Saúde e para a qualificação contínua dos profissionais que atuam na rede municipal.

OTICS Bangu sedia reunião de articulação e estratégia da Vigilância Ambiental da CAP 5.1, conduzido por Nilson Rabelo(Vigilância Ambiental).
Profissionais da Vigilância Ambiental da CAP 5.1.

A OTICS Bangu mantém seu compromisso como espaço de apoio à formação, gestão e integração das ações da Atenção Primária, contribuindo para a melhoria dos processos de trabalho e o fortalecimento da Vigilância em Saúde na Área Programática 5.1.

A articulação da Vigilância Ambiental em Saúde (VAS) envolve a gestão de riscos biológicos e não biológicos por meio de ações intersetoriais e interdisciplinares. A estratégia de gestão de risco biológico foca em vetores, hospedeiros e animais peçonhentos, enquanto a gestão de risco não biológico concentra-se em fatores como água, ar e solo, abordando problemas como a poluição. 

OTICS Bangu sedia reunião de articulação e estratégia da Vigilância Ambiental da CAP 5.1, conduzido por Nilson Rabelo(Vigilância Ambiental).
Reunião de Articulação e Estratégia da Vigilância Ambiental da CAP 5.1.

Fontes:

ACE e ACS

Vigilância Ambiental

Ambientação de Residente de Enfermagem

OTICS Bangu realiza ambientação de residente de Enfermagem com foco nas linhas de cuidado da Atenção Primária

No dia 10 de outubro de 2025, a Sala de Apoio à Gestão da OTICS Bangu recebeu a residente de Enfermagem Andreza Moreira Arrahal para uma atividade de ambientação e integração com as ações da Atenção Primária à Saúde (APS) da Área Programática 5.1 (CAP 5.1). A atividade contou com a presença de Jaqueline Nascimento, apoiadora da Equipe de Acessibilidade/RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra (SIPN) da DAPS/CAP 5.1, responsável por conduzir a apresentação das linhas de cuidado, eventos de trabalho e equipamentos da Policlínica (CEREST, CAP Lima Barreto e OTICS), proporcionando à residente um panorama abrangente sobre os processos e práticas da rede local. Com dois participantes, o encontro teve como principal objetivo promover a aproximação da residente ao cotidiano das ações de Atenção Primária, destacando o papel das linhas de cuidado voltadas à equidade e ao fortalecimento da saúde da população.

OTICS Bangu realiza ambientação de residente de Enfermagem com foco nas linhas de cuidado da Atenção Primária.
A atividade contou também com a participação da equipe de apoiadores da CAP 5.1, Elvis Ferreira, apoiador da Equipe de Acessibilidade/RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – DAPS/CAP 5.1), Willian Inácio e Yasmin Guimarães, apoiadores Surdos da Equipe de Acessibilidade Comunicativa da CAP 5.1.

A iniciativa faz parte das estratégias da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-Rio) para qualificar a formação de profissionais de saúde, alinhando a prática acadêmica aos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS) e às diretrizes da Atenção Primária à Saúde, conforme preconizado pelo Departamento de Atenção Primária à Saúde (DAPS).

A OTICS Bangu atua como espaço de apoio à formação, gestão e qualificação das equipes da Atenção Primária, fortalecendo as ações integradas entre ensino e serviço. Por meio de atividades como esta, contribui para o desenvolvimento técnico e humanizado dos profissionais de saúde da Área Programática 5.1, em consonância com as políticas da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro.

OTICS Bangu realiza ambientação de residente de Enfermagem com foco nas linhas de cuidado da Atenção Primária.
A educação permanente (EP) na saúde da família é um processo contínuo e estratégico que usa a prática profissional e as necessidades do cotidiano como base para o aprendizado, visando a qualificação do cuidado e a transformação das ações em saúde. Ela integra ensino, atenção e gestão, sendo fundamental para aprimorar a Estratégia Saúde da Família (ESF) e resolver problemas de saúde da população de forma mais eficiente.

Em 26 de dezembro de 2022, é aprovada e sancionada no município do Rio de Janeiro a Lei 7.749/22, Lei Lenora Mendes Louro, que institui o Programa Municipal de Saúde Integral da População Negra Carioca. O principal objetivo dessa lei é desenvolver, de forma integral, ações de promoção, prevenção, assistência e recuperação da saúde da população negra e dos afrodescendentes, em conformidade com a portaria do Ministério da Saúde n.º 992, de 13 de maio de 2009, que institui a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra – PNSIPN.

Em de 12 de julho de 2023, foi criado o Grupo de Trabalho Lenora Mendes Louro, da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, instituído pela Resolução 5860, de 12 de julho de 2023, um espaço coletivo participativo e democrático organizado, com a sociedade civil e o governo, que teve como atividades: – Estruturar a criação da instância/órgão técnico com representantes técnicos da SMS-Rio, sociedade civil e representantes da Câmara de Vereadores; – Elaborar plano de trabalho da instância/órgão baseado nas submetas e construção de indicadores para a melhoria dos resultados em saúde da população negra com acompanhamento do Comitê Técnico Municipal de Saúde da População Negra. Em fevereiro de 2024, foi publicada a Resolução n.º 6028, de fevereiro de 2024, que instituiu o Grupo Gestor Especial de Saúde da População Negra. Esse grupo de trabalho é ligado ao Gabinete do Secretário Municipal de Saúde e responsável por implantar/ implementar de forma transversal o Programa Municipal de Saúde Integral da População Negra Carioca por todas as instâncias desta secretaria, além de contribuir de maneira intersetorial com outros órgãos da Prefeitura do Rio na construção de políticas públicas mais equânimes.

Fontes: 

Fiocruz

RAP da Saúde

Saúde Integral da População Negra Carioca 

Preenchimento de Planilhas das Arboviroses

Agentes de Vigilância em Saúde realizam atualização de planilhas de prevenção das arboviroses na OTICS Bangu

Na manhã do dia 10 de setembro de 2025, na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu, os Agentes de Vigilância em Saúde (AVS) Cristina Gonçalves Borges e Anailton Dantas da Silva estiveram dedicados ao preenchimento das planilhas de prevenção das arboviroses. A iniciativa teve como objetivo manter atualizada a planilha de monitoramento, ferramenta essencial para o planejamento das ações de vigilância e para o fortalecimento do plano de contingência no enfrentamento das arboviroses na área programática 5.1. Essa atividade reforça o compromisso da equipe de vigilância em saúde com a organização dos dados epidemiológicos e a eficiência das estratégias de prevenção, contribuindo para a proteção da saúde da população.

Preenchimento de Planilhas das Arboviroses, de monitoramento, visando o planejamento de ações para o plano de contingência para enfrentamento das arboviroses.
Agente de Vigilância em Saúde (AVS) Cristina Gonçalves Borges no preenchimento das planilhas de prevenção das arboviroses.
A Vigilância em Saúde Ambiental é um conjunto de ações e serviços que propiciam o conhecimento e a detecção de mudanças nos fatores determinantes e condicionantes do meio ambiente que interferem na saúde humana. Ela tem a finalidade de recomendar e adotar medidas de promoção à saúde, prevenção e monitoramento dos fatores de riscos relacionados às doenças ou agravos à saúde.
As arboviroses são um grupo de doenças virais que são transmitidas principalmente por artrópodes, como mosquitos e carrapatos. A palavra “arbovirose” deriva de “arbovírus”, que significa “vírus transmitido por artrópodes”. Essas enfermidades podem causar uma variedade de sintomas, desde febre leve até complicações mais sérias, sendo algumas delas potencialmente fatais. Os principais vetores das arboviroses são os mosquitos, em particular, os gêneros Aedes, Culex, Anopheles e pelo inseto do gênero Orthobunyavirus. Eles se tornam portadores dos vírus ao picar uma pessoa infectada e, subsequentemente, passam o vírus para outras pessoas durante suas picadas.
Preenchimento de Planilhas das Arboviroses, de monitoramento, visando o planejamento de ações para o plano de contingência para enfrentamento das arboviroses.
Agente de Vigilância em Saúde (AVS) Anailton Dantas da Silva no preenchimento das planilhas de prevenção das arboviroses.
Aedes aegypti: é o nome científico de um mosquito ou pernilongo cuja característica que o diferencia dos demais mosquitos é a presença de listras brancas no tronco, cabeça e pernas. É um mosquito doméstico, que vive dentro ou ao redor de domicílios ou de outros locais frequentados por pessoas, como estabelecimentos comerciais, escolas ou igrejas, por exemplo. Tem hábitos preferencialmente diurnos e alimenta-se de sangue humano, sobretudo ao amanhecer e ao entardecer.
Saiba mais clicando aqui: https://saude.prefeitura.rio/vigilancia-saude/ambiental/
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/a/arboviroses
https://saude.prefeitura.rio/dengue-zika-e-chikungunya/

Reunião de Equipe dos AVSs

OTICS Bangu sedia reunião de equipe dos Agentes de Vigilância em Saúde da AP 5.1

Na manhã do dia 10 de outubro de 2025, a sala de tutoria da OTICS Bangu foi o espaço da reunião de equipe dos Agentes de Vigilância em Saúde (AVSs). O encontro contou com a participação de quatro profissionais da categoria e teve como objetivo avaliar os eventos da semana e planejar novas ações no território. A atividade foi conduzida por Elis Regina, Agente de Vigilância em Saúde (AVS) da Área Programática 5.1, que destacou a importância da integração da equipe para o fortalecimento das estratégias de vigilância no território. A iniciativa reafirma o compromisso da OTICS Bangu em oferecer suporte técnico e promover espaços de diálogo e organização das ações, contribuindo para o aprimoramento contínuo da saúde pública local.

A saúde ambiental é um eixo essencial da saúde pública, voltado a identificar e reduzir os impactos de fatores ambientais — naturais ou resultantes da atividade humana — sobre a saúde das pessoas. Esse campo integra conhecimento científico, formulação de políticas públicas e práticas sustentáveis, visando melhorar a qualidade de vida da população.

Coordenada pelo Ministério da Saúde, a Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) compreende um conjunto de ações voltadas para identificar, avaliar e monitorar alterações nos fatores ambientais que possam afetar a saúde humana, fortalecendo a capacidade de resposta e a prevenção de agravos no território.

Reunião de equipe dos AVSs, planejamento de ações no território, realizando e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.
Reunião de Equipe dos Agentes de Vigilância em Saúde (AVSs).

Também desenvolvem um conjunto de atividades para detectar mudanças no meio ambiente e que de certa forma interfere na saúde humana. A finalidade do profissional da vigilância ambiental é analisar, adotar e recomendar medidas para prevenir o agravo e o surgimento de doenças desenvolvidas no âmbito ambiental.  É igualmente responsável pelo tratamento, inspeção, eliminação de depósitos e busca de focos do mosquito da dengue.

Reunião de equipe dos AVSs, planejamento de ações no território, realizando e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa/saude-ambiental

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Programa Mais Saúde com Agente

Na manhã do dia 10 de outubro de 2025, tivemos no auditório da OTICS Bangu, o curso técnico em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE) do Programa Mais Saúde com Agente, participaram  do curso, 19 profissionais, o público alvo foram os agentes de endemias e agentes comunitários  da AP 5.1. O objetivo é preparar as(os) ACS e ACE de acordo com as novas atribuições da categoria, previstas na Lei nº 11.350/2006, oferecendo condições para analisar informações coletadas nas residências e território de atuação, além de orientar a população, a fim de melhorar a qualidade e resolutividade da Atenção Primária à Saúde, como também, discutir e elaborar mapas dos territórios (com suas vulnerabilidades), identificando os dispositivos apontados pelos agentes no território em que atuam; tiveram também apresentação sobre o tema Leishmaniose, os vetores(família psychodidae, subfamília: Phlebotominae denominados flebótomos, cangalha, cangalhinha, mosquito-palha, birigui, tatuíra); sintomas da LVH e evolução da doença. Responsáveis pela Formação da Equipe Interna da Preceptoria : Prof.ª Dr.ª Daniela Riva Knauth – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Saionara Araújo Wagner –  UFRGS; Prof.ª Dr.ª Roselane Zordan Costella – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Pricila Sleifer – UFRGS e Prof.ª Dr.ª Simone Martins de Castro – UFRGS. Responsável pela preceptoria, Aryane de Menezes, Enfermeira, Clinica da Família Edson Abdalla Saad.

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Apresentação de Trabalho em Grupo.

O Programa Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e CONASEMS para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Programa Mais Saúde com Agente.

O Programa Saúde com Agente agora é o Mais Saúde com Agente. A mudança representa a ampliação da oferta dos cursos técnicos em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE), promovendo qualificação profissional para um vínculo maior e mais forte com a população, além da integração entre Atenção Básica e Vigilância em Saúde no Sistema Único de Saúde (SUS).

 

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Na proposta da Educação Permanente em Saúde, a mudança das estratégias de organização e do exercício da atenção, da gestão, da participação ou da formação é construída na prática de equipes, trabalhadores e parceiros, devendo considerar a necessidade de implementar um trabalho relevante, de qualidade e resolutividade. As demandas para qualificação ou especialização são demandas para a promoção de pensamento e ação.

A estratégia é uma ampliação do programa com objetivo de preparar ACS e ACE para as novas atribuições das categorias e para os desafios que se apresentam no trabalho em saúde nas comunidades.

Assim, busca-se identificar as necessidades sóciossanitárias e construir o cuidado para um sistema público de saúde mais resolutivo, justo e participativo.

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
A integração entre o Agente Comunitário de Saúde e o Agente de Vigilância em Saúde fortalece a rede de cuidado, amplia a prevenção e garante mais proximidade e proteção à comunidade.

 

 

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Para mais informações, acesse: coronavirus.rio/vacina 

Curso Básico II de Libras – 7ª Aula

OTICS Bangu realiza 7ª aula do Curso Básico II de Libras para profissionais da Atenção Primária

Na tarde do dia 9 de outubro de 2025, com o apoio da OTICS Bangu , o auditório da Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho recebeu a turma do  Curso Básico II de Libras – 7ª Aula, direcionado aos profissionais de saúde da Atenção Primária da Área Programática 5.1. A atividade contou com a participação da equipe de apoiadores da CAP 5.1, Elvis Ferreira e Jaqueline Nascimento, apoiadores da Equipe de Acessibilidade/RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – DAPS/CAP 5.1), Willian Inácio e Yasmin Guimarães, apoiadores Surdos da Equipe de Acessibilidade Comunicativa da CAP 5.1, além da fonoaudióloga Renata Reis, do CER, que atua como mediadora do curso. O principal objetivo da iniciativa é capacitar os profissionais de saúde para a comunicação eficaz e humanizada com pacientes surdos, fortalecendo o acesso e a qualidade do atendimento, além de promover uma experiência de saúde mais inclusiva. O curso aborda não apenas a aprendizagem da Língua Brasileira de Sinais (Libras), mas também aspectos relacionados à cultura surda, essenciais para a construção de um atendimento equitativo e para a redução das barreiras de comunicação. A ação reafirma o compromisso da CAP 5.1 em investir na formação continuada de seus profissionais e em promover práticas de saúde acessíveis a toda a população.

Curso Básico II de Libras - 7ª Aula,, público alvo profissionais da APS, o objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais.
7ª aula do Curso Básico II de Libras para profissionais da Atenção Primária.

Língua Brasileira de Sinais (Libras) é a língua de sinais usada por surdos dos centros urbanos brasileiros[2] e legalmente reconhecida como meio de comunicação e expressão.[3][4] É derivada tanto de uma língua de sinais autóctone, que é natural da região ou do território em que é empregada, quanto da antiga língua de sinais francesa; por isso, é semelhante a outras línguas de sinais da Europa e da América. A Libras não é uma gestualização da língua portuguesa, e sim uma língua à parte. Cada país possui sua própria língua de sinais, tendo cada uma um nome próprio, como em Portugal, onde adota-se a Língua Gestual Portuguesa (LGP).

A Libras não é a “segunda língua oficial do Brasil”. Ela é reconhecida como meio de comunicação e expressão dos surdos sinalizados brasileiros, e, de acordo com a Lei de Libras, ela não substitui a modalidade escrita da língua portuguesa (língua oficial do país).

Curso Básico II de Libras - 7ª Aula,, público alvo profissionais da APS, o objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais.
Preceptora Fonoaudióloga Renata Reis, do Centros Especializados em Reabilitação (CER) – AP 5.1.

Assim como as diversas línguas naturais e humanas existentes, ela é composta por níveis linguísticos como: fonologiamorfologiasintaxe e semântica. Da mesma forma que nas línguas orais-auditivas existem palavras, nas línguas de sinais também existem itens lexicais, que recebem o nome de sinais. A diferença é sua modalidade de articulação, a saber visual-espacial, ou cinésico-visual, para outros. Assim sendo, a comunicação em Libras não envolve apenas o conhecimento dos sinais, mas o domínio de sua gramática para combinar as frases, estabelecendo a comunicação de forma correta, evitando o uso do “português sinalizado”.

Curso Básico II de Libras - 7ª Aula,, público alvo profissionais da APS, o objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais.
A acessibilidade comunicativa na Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro se manifesta por meio de projetos que visam a inclusão de profissionais capacitados em Libras para atendimento, a disponibilização de informações em formatos acessíveis, como o uso do 1746 para dúvidas, e a articulação com a Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência para a implementação de políticas mais abrangentes. Essa iniciativa busca eliminar barreiras na comunicação e garantir que pessoas com deficiência tenham acesso à informação e aos serviços de saúde.

 

Fontes:

Libras

Central Carioca de Libras 

Treinamento MEDIREC

OTICS Bangu sedia Treinamento MEDIREC voltado à qualificação do processo de regulação na AP 5.1

Nos dias 18 de setembro, 1º, 2, 7, 8, 9 e 16 de outubro de 2025, o Laboratório de Informática da OTICS Bangu será o espaço para a realização do Treinamento MEDIREC, atividade voltada para o aprimoramento dos fluxos de regulação e agendamento de encaminhamentos via SISREG. Com encontros programados das 14h às 17h, o treinamento reunirá 6 participantes, entre gerentes, responsáveis técnicos (RTs) médicos e de enfermagem, além de agentes comunitários de saúde (ACSs) da Área Programática 5.1. A capacitação é organizada por Priscila Mafra, RT médica da CAP 5.1, e conduzida por Tarek Nabaa, representante da plataforma MediRec. O conteúdo aborda diretamente a utilização do sistema para solicitações de encaminhamentos, com foco em fortalecer a qualificação do processo de regulação e garantir maior eficiência no acesso da população aos serviços de saúde.

Treinamento MEDIREC - Plataforma de apoio à regulação em saúde, que integra informações e otimiza a comunicação entre profissionais.
O treinamento é conduzida por Tarek Nabaa, representante da plataforma MediRec.

🔎 Segundo o Ministério da Saúde, a regulação em saúde é um dos pilares para a organização da rede de atenção, garantindo que os cidadãos tenham acesso de forma ordenada, equitativa e em tempo adequado aos recursos disponíveis (Fonte: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/drac/regulacao).

A iniciativa reafirma o compromisso da CAP 5.1 em promover a formação continuada dos profissionais e em investir em ferramentas que ampliem a resolutividade e qualifiquem a gestão em saúde no território.

O treinamento MEDIREC é um processo de capacitação para o uso da plataforma MEDIREC, uma ferramenta de regulação de saúde que se integra ao SISREGEsses treinamentos são realizados para orientar e capacitar profissionais de saúde, como médicos e gestores, para otimizar a comunicação e o fluxo de informações dentro do sistema de saúde, garantindo o uso adequado da ferramenta para a regulação de leitos e outros serviços. 
Objetivo do Treinamento MEDIREC
  • Capacitação dos profissionais: Ensinar médicos responsáveis técnicos (RTs) e gestores a utilizar a ferramenta de regulação do SISREG de forma eficiente.
  • Integração com o SISREG: Garantir que os profissionais saibam como a ferramenta MEDIREC se integra ao prontuário eletrônico e outras funcionalidades do sistema de regulação do Ministério da Saúde.
  • Melhora na regulação: Otimizar a comunicação e o gerenciamento de informações para a regulação de serviços, como internações e alocação de leitos.
Treinamento MEDIREC - Plataforma de apoio à regulação em saúde, que integra informações e otimiza a comunicação entre profissionais.
O MediRec é uma plataforma de apoio à regulação em saúde, que integra informações e otimiza a comunicação entre profissionais, unidades de saúde e a rede de serviços, promovendo maior transparência e agilidade no agendamento de consultas e procedimentos.

Quem realiza o Treinamento MEDIREC 

  • OTICS-RioVárias unidades de atendimento da OTICS-Rio (Observatório de Tecnologias de Informação e Comunicação em Sistemas e Serviços de Saúde (OTICS) da cidade do Rio de Janeiro é um projeto de extensão comunitária financiado pela Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-Rio), que tem como objetivo desenvolver e implementar um conjunto de soluções tecnológicas para qualificar a rede de trabalhadores do SUS, através de educação permanente e continuada, monitoramento, avaliação de indicadores de saúde e desenvolvimento de estratégias de comunicação que facilitam o acesso e a troca de informações entre profissionais de saúde e a sociedade civil) têm realizado esses treinamentos em diferentes áreas e locais do Rio de Janeiro.

Contexto de Uso 

  • Setor público de saúde
    O MEDIREC e seus treinamentos são voltados para a área da saúde pública, com foco no sistema do SUS (Sistema Único de Saúde).
  • Regulação hospitalar
    A plataforma é utilizada para regular leitos hospitalares e agendar internações, tanto de urgência quanto eletivas.

Conheça nossos cursos: https://oticsrio.com.br/cursos/

Reunião de RT de Enfermagem e Medicina da CAP 5.1

Reunião de RT de Enfermagem e Medicina aborda aprimoramento em imunização na AP 5.1

No dia 9 de outubro de 2025, das 15h às 17h, o auditório da OTICS Bangu sediou a Reunião de Responsáveis Técnicos (RT) de Enfermagem e Medicina da CAP 5.1. O encontro contou com a participação de 30 profissionais, entre RTs médicos e de enfermagem, que integram as unidades da Atenção Primária da região. A reunião teve como tema central a imunização, em parceria com a Divisão de Vigilância em Saúde (DVS), abordando atualizações técnicas e operacionais para fortalecer as ações de vacinação no território. O objetivo da atividade foi capacitar e alinhar os RTs de Enfermagem e Medicina quanto aos fluxos, protocolos e boas práticas relacionadas à imunização, reforçando o compromisso com a ampliação das coberturas vacinais e a segurança do processo vacinal. A condução da atividade ficou a cargo de Vanessa Henriques, RT de Enfermagem (Linha de Cuidados/Processos de Trabalho), e Priscila Mafra, RT Médica da CAP 5.1, com a participação de Isabela Souza, da Gestão da Divisão de Vigilância em Saúde – CAP 5.1. Durante o encontro, foi destacada a importância do trabalho integrado entre as equipes para o êxito das ações de imunização na rede de Atenção Primária.

Reunião de RT de Enfermagem e Medicina da CAP 5.1, protocolos e boas práticas relacionadas à imunização, reforçando o compromisso com a ampliação das coberturas vacinais e a segurança do processo vacinal.
Reunião de RT de Enfermagem e Medicina aborda aprimoramento em imunização na AP 5.1.

De acordo com o Ministério da Saúde, a Atenção Primária à Saúde (APS) desempenha papel fundamental na organização das estratégias de vacinação, sendo responsável por promover o acesso equitativo, o monitoramento das coberturas e a vigilância de eventos adversos pós-vacinação. Essas iniciativas são essenciais para manter o Brasil como referência no controle e eliminação de doenças imunopreveníveis.

Vacina salva vidas. Doenças que causavam milhares de vítimas no passado, como varíola e poliomielite, foram erradicadas. Outras doenças transmissíveis também deixaram de ser problema de saúde pública porque foram eliminadas no Brasil e nas Américas, como o sarampo, rubéola e rubéola congênita.

O Programa Nacional de Imunizações do Brasil tem avançado ano a ano para proporcionar melhor qualidade de vida à população com a prevenção de doenças.  Tal como ocorre nos países desenvolvidos, o Calendário Nacional de Vacinação do Brasil contempla não só as crianças, mas também adolescentes, adultos, idosos, gestantes e povos indígenas. No total, são disponibilizadas na rotina de imunização 19 vacinas cuja proteção inicia ainda nos recém-nascidos, podendo se estender por toda a vida.

As vacinas são seguras e estimulam o sistema imunológico a proteger a pessoa contra doenças preveníveis pela vacinação. Quando adotada como estratégia de saúde pública, elas são consideradas um dos melhores investimentos em saúde considerando o custo-benefício.

O Programa Nacional de Imunizações do Brasil é um dos maiores do mundo, disponibiliza gratuitamente no Sistema Único de Saúde – SUS. Há vacinas destinadas a todas as faixas-etárias e campanhas anuais para atualização da caderneta de vacinação.

Reunião de RT de Enfermagem e Medicina da CAP 5.1, protocolos e boas práticas relacionadas à imunização, reforçando o compromisso com a ampliação das coberturas vacinais e a segurança do processo vacinal.
Publico alvo: Profissionais, entre RTs médicos e de enfermagem, que integram as unidades da Atenção Primária da AP 5.1.

 

📚 Fontes:

Supervisão RT Manoel – CAPS Lima Barreto

Supervisão do Serviço de Residência Terapêutica do CAPS Lima Barreto promove alinhamento de práticas e planejamento de trabalho

Na manhã do dia 9 de outubro de 2025, o auditório da OTICS Bangu recebeu a supervisão RT Manoel do Serviço de Residência Terapêutica (SRT) do CAPS Lima Barreto – AP 5.1. A atividade contou com a participação de oito apoiadores (cuidadores) das residências terapêuticas, tendo como público-alvo a equipe de SRT. Durante o encontro, foram discutidos temas voltados à direção de trabalho e ao planejamento do processo terapêutico, com foco na qualificação da comunicação e na organização das práticas desenvolvidas nas RTs. A supervisão foi conduzida por Janaina Fernandes, supervisora do CAPS Lima Barreto, que destacou a importância desses momentos coletivos para fortalecer o cuidado e a articulação entre as equipes que atuam nos dispositivos de saúde mental da região.

Supervisão RT Manoel - CAPS Lima Barreto com objetivo de afinar a comunicação e a organização do trabalho nas RTs.
Supervisão RT Manoel – CAPS Lima Barreto.

Residências Terapêuticas (RTs) são casas que integram o Serviço Residencial Terapêutico (SRT) no âmbito da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) do SUS, destinadas ao acolhimento de pessoas com transtornos mentais, especialmente aquelas que foram internadas por longo tempo em hospitais psiquiátricos. Essas residências visam a reinserção social e o desenvolvimento da autonomia dos seus moradores, com o apoio de cuidadores e do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) de referência. 

As RTs são geralmente vinculadas a um CAPS, que oferece suporte técnico e profissional. As RTs contam com uma equipe de cuidadores que acompanha os moradores no dia a dia, auxiliando em atividades de vida diária, lazer e atividades terapêuticas. 

Supervisão RT Manoel - CAPS Lima Barreto com objetivo de afinar a comunicação e a organização do trabalho nas RTs.
Foram discutidos temas voltados à direção de trabalho e ao planejamento do processo terapêutico, com foco na qualificação da comunicação e na organização das práticas desenvolvidas nas RTs.

Os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) são lugares onde oferecem serviços de saúde abertos para a comunidade. Uma equipe diversificada trabalha em conjunto para atender às necessidades de saúde mental das pessoas, incluindo aquelas que enfrentam desafios relacionados as necessidades decorrentes do uso prejudicial de álcool e outras drogas. Esses serviços estão disponíveis na região e são especialmente focados em ajudar em situações difíceis ou no processo de reabilitação psicossocial.

Ministério da Saúde tem reforçado os serviços de atendimento à saúde mental no Sistema Único de Saúde (SUS), a partir do incentivo à ampliação da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) que oferta atendimento às pessoas com transtornos mentais de forma integral e gratuita. Neste mês, em que se comemora o Setembro Amarelo, foram habilitados mais seis Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e três Serviços de Residência Terapêutica (SRT). As unidades habilitadas foram publicadas em duas portarias e os serviços constarão em seis estados.

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/desme/raps/caps

https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2020/setembro/ministerio-da-saude-amplia-servicos-de-saude-mental-no-sus

 

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Para mais informações, acesse: coronavirus.rio/vacina 

Oficina de Territorialização CMS Waldyr Franco – AP 5.1

OTICS Bangu realiza primeira etapa da Oficina de Territorialização com o CMS Waldyr Franco – AP 5.1

Na manhã do dia 9 de outubro de 2025, o Laboratório de Informática da OTICS Bangu recebeu a primeira etapa da Oficina de Territorialização do Centro Municipal de Saúde (CMS) Waldyr Franco – AP 5.1. Participaram da atividade Fátima Carneiro, gerente da OTICS Bangu, Victor Lins, assistente administrativo da unidade, além dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS): Cássia Silva Pereira, Cristiane Pereira dos Santos, Aldaci dos Santos Matos, Márcia da Silva Protázio, Juliana dos Santos Rocha, Reanan Gorito Alves, Artur Mattos de Gouvêa e Adenilson César. A oficina contou também com a presença de Alexssandra Barroso Clarin, do Setor de Georreferenciamento da Divisão de Informação, Controle e Avaliação (DICA) da CAP 5.1, e Vivian Bravo de Souza.

Oficina de Territorialização CMS Waldyr Franco - AP 5.1 - trabalhando a delineação das microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde,
Ajustes do Território.

Durante a oficina, foram apresentados conceitos e práticas de geoprocessamento, um dos procedimentos integrantes dos Sistemas de Informações Geográficas (SIGs), utilizado para a produção de mapas e representações cartográficas a partir de imagens de satélite e fotografias aéreas. Essa ferramenta tem papel essencial na organização territorial da Atenção Primária à Saúde (APS), permitindo identificar e compreender a distribuição espacial da população e de seus determinantes de saúde.

Considerando que a Estratégia Saúde da Família (ESF) é estruturada a partir de territórios delimitados, denominados microáreas, sob responsabilidade sanitária das equipes de saúde, a oficina apresentou o uso do Google Earth Pro como recurso de georreferenciamento em saúde. O trabalho foi desenvolvido com base nos dados do Instituto Pereira Passos (IPP) — plataforma “Onde Ser Atendido” —, utilizando também a malha dos setores censitários como referência.

Oficina de Territorialização CMS Waldyr Franco - AP 5.1 - trabalhando a delineação das microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde,
Delineação das Microáreas dos Territórios da Atenção Básica à Saúde – AP 5.1.

O objetivo da atividade é promover a delineação das microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde, fortalecendo o processo de territorialização, essencial para o planejamento, monitoramento e avaliação das ações em saúde. Esse processo é reconhecido como um instrumento técnico, social e político, fundamental para a consolidação dos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS) — especialmente a integralidade do cuidado, a equidade e a participação social.

Oficina de Territorialização CMS Waldyr Franco - AP 5.1 - trabalhando a delineação das microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde,
Equipe de Profissionais do CMS Waldyr Franco – AP 5.1.

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