Neste dia, 5 de maio de 2025, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, tivemos a enfermeira Letícia dos Santos S. de Oliveira, do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1, na inserção de dados na plataforma do Sistema de Regulação (SISREG), o objetivo foi inserir no sistema exames e especialidades médicas dos pacientes da unidade.
Enfermeira Letícia dos Santos S. de Oliveira, do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1.
O Sistema Nacional de Regulação – SISREG é um sistema web, criado para o gerenciamento de todo Complexo Regulador, através de módulos que permitem desde inserção da oferta até a solicitação, pela rede básica, de consultas, exames e procedimentos na média e alta complexidade, bem como a regulação de leitos hospitalares, objetivando maior organização e controle do fluxo de acesso aos serviços de saúde, otimização na utilização dos recursos assistenciais e visando a humanização no atendimento.
Trata-se de uma ferramenta fornecida pelo Ministério da Saúde de forma gratuita sendo sua utilização não compulsória.
Inserção de dados na Plataforma do Sistema de Regulação (SISREG).
Nesta manhã de 2 de maio de 2025, na sala de tutoria da OTICS Bangu, tivemos a reunião de equipe dos AVSs, participaram do encontro 7 profissionais da categoria, o objetivo do encontro foi, avaliação dos eventos da semana e o planejamento de novas ações no território. Responsável pelo encontro foi, Viviana Canuto Menezes – Supervisora da Vigilância Ambiental da área programática (AP) 5.1.
A saúde ambiental é uma área essencial da saúde pública, dedicada a estudar e reduzir os impactos que fatores ambientais, sejam eles naturais ou resultantes da atividade humana, têm sobre a saúde humana. Este campo integra conhecimento científico, formulação de políticas públicas e ações práticas, visando melhorar a qualidade de vida das pessoas dentro de uma perspectiva sustentável.
Responsável pela equipe, Viviana Canuto Menezes – Supervisora da Vigilância Ambiental da área programática (AP) 5.1.
A Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) é coordenada pelo Ministério da Saúde e pode ser definida como um conjunto de ações voltadas para identificar e monitorar mudanças nos fatores ambientais que afetam a saúde humana.
O profissional de vigilância ambiental é responsável pelas atividades relacionadas no âmbito da área ambiental. Eles trabalham com o conhecimento e mapeamento de território, realizando atividades de cadastramento e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.
Também desenvolvem um conjunto de atividades para detectar mudanças no meio ambiente e que de certa forma interfere na saúde humana. A finalidade do profissional da vigilância ambiental é analisar, adotar e recomendar medidas para prevenir o agravo e o surgimento de doenças desenvolvidas no âmbito ambiental. É igualmente responsável pelo tratamento, inspeção, eliminação de depósitos e busca de focos do mosquito da dengue.
O trabalho social é fundamental nas atividades do agente. Eles realizam o serviço educativo, levando informações aos cidadãos de como cuidar e tratar de sua própria residência.
Avaliação dos eventos da semana e o planejamento de novas ações no território.
Na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, em 02 de maio de 2025, no turno da manhã, tivemos Willian Inácio, jovem da Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde (RAP) em reunião online com a coordenação do projeto – Nível Central e preenchimento de planilha. Participaram da reunião, 5 pessoas de maneira remota, o público-alvo foram os adolescentes e jovens do RAP (facilitadores), o objetivo da reunião foi o planejamento e apoio dos responsáveis do projeto – Nível Central, na elaboração dos eventos, nas unidades da área de referência (AP 5.1), como também propostas de novas parcerias e atualização do relatório do projeto. Responsável pelo encontro foi, Marcio Batista – Coordenador do RAP da saúde.
Willian Inácio, jovem da Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde (RAP).
O RAP da Saúde – Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde – é um projeto da Superintendência de Promoção da Saúde (SPS) da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-RJ) que tem como objetivo fortalecer as ações de promoção da saúde tendo os jovens como protagonistas e agentes de participação social e comunicação.
Uma vez que o protagonismo juvenil traz em si a ideia dos jovens como sujeitos de intervenções e de ações transformadoras de seus contextos sociais e comunitários, no RAP eles são protagonistas em todas as etapas: no planejamento e na realização das ações de promoção da saúde, no acesso e acolhimento de jovens nas unidades de saúde com propósito de fortalecer a educação entre pares e na avaliação do desenvolvimento do curso.
O projeto, que existe desde 2007, foi reformulado em 2015 com a sua institucionalização. A partir de então, passou a ser gerido integralmente pela SMS-RJ e ganhou formato de Curso para Adolescentes e Jovens Promotores de Saúde.
Reunião Online com a Coordenação do Projeto – Nível Central.
Na tarde do dia 30 de abril de 2025, no auditório da OTICS Bangu, tivemos a reunião de colegiado local dos Profissionais de Educação Física da CAP 5.1, do Programa Academia Carioca com a presença da Assessoria de Atividade Física. Participaram do evento profissionais da categoria. O publico alvo foram os Profissionais de Educação Física da AP 5.1. Os assuntos abordados foram, o processo de trabalho dos profissionais de Educação Física do Programa Academia Carioca. O objetivo do evento foi, alinhamento dos fluxos, planejamentos e processo de trabalho da categoria. Responsável pelo encontro foi, Jone Vidal do Nascimento – Apoiador Técnico dos Profissionais de Educação Física da CAP 5.1.
Colegiado Local dos Profissionais de Educação Física da CAP 5.1.
Desde 2009, o Programa Academia Carioca é um espaço mobilizador de Promoção da Saúde por meio de ação comunitária e multissetorial, centrada na inserção da prática de atividade física regular nas Unidades de Atenção Primária à Saúde. Por garantir o acesso da população a práticas que visem promover o bem estar físico, mental e social, a Academia Carioca tem se constituído como um significativo dispositivo de construção de uma sociedade mais ativa e com estilo de vida mais saudável.
Pauta processo de trabalho dos profissionais de Educação Física do Programa Academia Carioca.
Hoje o Programa Academia Carioca está presente nas 10 Áreas de Planejamento, vinculadas às suas Unidades de Atenção Primária à Saúde, por meio de sua equipe de profissionais de educação física, que fazem parte dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF). O êxito do programa se deve a compreensão de que a atividade física é uma importante ação na Saúde Pública, capaz de contribuir para a redução de doenças crônicas não transmissíveis e de agravos à saúde.
Nesta tarde do dia 30 de abril de 2025, na sala de tutoria da OTICS Bangu, Kelson Sales e Alan Gomes dos Santos – Técnicos de Vigilância em Saúde da CAP 5.1, tiveram o segundo encontro para dar continuidade ao planejamento do Programa Saúde na Escola. Nesse segundo momento, o objetivo foi a maturação e construção das ações com a utilização do lúdico (brincadeira, jogo, etc.) como ferramenta pedagógica no processo de ensino e aprendizagem. É a arte de ensinar de forma prazerosa e significativa, utilizando o brincar para facilitar a aquisição de conhecimentos e o desenvolvimento de habilidades. O público-alvo são os profissionais das unidades de Atenção Primária da AP 5.1, onde a Equipe Técnica do Programa Saúde na Escola (PSE) atua junto às unidades de saúde, capacitando e qualificando os profissionais para o desenvolvimento de atividades de educação em saúde com olhar lúdico-pedagógico, a serem desenvolvidas nas unidades escolares da 8ª CRE. Esse trabalho é coordenado por Lúcia Regina – Apoio Técnico de Reabilitação do DAPS – CAP 5.1.
Kelson Sales e Alan Gomes dos Santos – Técnicos de Vigilância em Saúde da CAP 5.1.
O planejamento de oficinas de educação em saúde envolve a identificação de problemas, a definição de objetivos, e a criação de estratégias de ação. As etapas do planejamento foca, identificar os problemas de saúde da população; priorizar os problemas; definir os objetivos a serem alcançados; criar propostas de intervenção e elaborar estratégias de ação. As propostas das oficinas são, desenvolver métodos e processos de educação em saúde; promover o acesso e a apropriação do conhecimento em saúde; produzir materiais de apoio à prática educativa e estimular e valorizar os canais de comunicação.
Ações educativas em saúde Campanhas de conscientização, Palestras sobre higiene, Orientações médicas para cuidadores, Orientações de boas práticas para pacientes, Indicação de hábitos saudáveis. O planejamento é um instrumento importante para a execução das ações educativas, pois possibilita um maior impacto nos indicadores de saúde da população.
O Programa Saúde na Escola (PSE), política intersetorial da Saúde e da Educação, foi instituído em 2007 pelo Decreto Presidencial nº 6.286, de 5 de dezembro de 2007. As políticas de saúde e educação voltadas às crianças, adolescentes, jovens e adultos da educação pública brasileira se unem para promover saúde e educação integral. A intersetorialidade das redes públicas de saúde e de educação e das demais redes sociais para o desenvolvimento das ações do PSE implica mais do que ofertas de serviços num mesmo território, pois deve propiciar a sustentabilidade das ações a partir da conformação de redes de corresponsabilidade. A articulação entre Escola e Atenção Primária à Saúde é a base do Programa Saúde na Escola. O PSE é uma estratégia de integração da saúde e educação para o desenvolvimento da cidadania e da qualificação das políticas públicas brasileiras.
maturação e construção das ações com a utilização do lúdico (brincadeira, jogo, etc.) como ferramenta pedagógica no processo de ensino e aprendizagem.
Nesse dia 30 de abril de 2025, na sala de tutoria da OTICS Bangu, tivemos a coleta de dados para a pesquisa, “Cuidado integral às situações de aborto na Atenção Primária à Saúde no Sistema Único de Saúde(SUS)”. O público alvo serão os profissionais atuantes na Atenção Primária a Saúde (APS) do município do Rio de Janeiro, a participação se deu mediante inscrição prévia. Os assuntos abordados foram, a coleta de dados para a referida pesquisa. A pesquisa “Cuidado integral às situações de aborto na Atenção Primária à Saúde no Sistema Único de Saúde” é uma iniciativa do Grupo de Pesquisa Gênero, Reprodução e Justiça/RepGen, formado por pesquisadoras de diversas instituições de ensino e pesquisa do país, e coordenado pelas doutoras Claudia Bonan, do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira da Fundação Oswaldo Cruz (IFF/Fiocruz), e Andreza Rodrigues, da Escola de Enfermagem Anna Nery da Universidade Federal do Rio de Janeiro (EEAN/UFRJ). A coordenação executiva do projeto conta ainda com as pesquisadoras Adriana Coser (Escola Nacional de Saúde Pública/Fiocruz), Luanda Lima (ABRASCO), Melanie Maia (Departamento de Medicina em Atenção Primária à Saúde/UFRJ) e Nanda Duarte (IFF/Fiocruz).
O objetivo desta pesquisa é analisar relatos de profissionais da Atenção Primária à Saúde (APS) sobre suas experiências de atenção às situações de aborto e compreender questões que afetam o entendimento e as práticas desses profissionais no cuidado às mulheres e pessoas que podem gestar, nessas situações. O projeto foi submetido à apreciação do Comitê de Ética em Pesquisa do IFF/Fiocruz, sendo autorizado pelo Certificado de Apresentação de Apreciação Ética (CAAE) 80219424.2.0000.5269.
Melanie Maia (Departamento de Medicina em Atenção Primária à Saúde/UFRJ), Luanda Lima (ABRASCO) e Marcella Teófilo Sanitarista.
O abortamento representa um grave problema de saúde pública, com maior incidência em países em desenvolvimento, sendo uma das principais causas de mortalidade materna no mundo, inclusive no Brasil. sua discussão, notadamente passional em muitos países, envolve uma intricada teia de aspectos legais, morais, religiosos, sociais e culturais. Vulnerabilidades como desigualdade de gênero, normas culturais e religiosas, desigualdade de acesso à educação, e múltiplas dimensões da pobreza – com a falta de recursos econômicos e de alternativas, a dificuldade de acesso a informação e direitos humanos, a insalubridade, dentre outros – fazem com que o abortamento inseguro atinja e sacrifique, de forma mais devastadora, mulheres de comunidades pobres e marginalizadas.
O abortamento espontâneo ocorre em aproximadamente (10 a 15%) das gestações e envolve sensações de perda, culpa pela impossibilidade de levar a gestação a termo, além de trazer complicações para o sistema reprodutivo, requerendo uma atenção técnica adequada, segura e humanizada. outros 10% dos abortamentos atendidos em nossos hospitais são provocados pelas mais diferentes formas, já que, para um grande contingente de mulheres, o abortamento resulta de necessidades não satisfeitas de planejamento reprodutivo, envolvendo a falta de informação sobre anticoncepção, dificuldades de acesso aos métodos, falhas no seu uso, uso irregular ou inadequado, e/ou ausência de acompanhamento pelos serviços de saúde. é preciso destacar que, para muitas mulheres, a gestação que motiva o abortamento resulta de violência sexual, seja por desconhecido, seja cometida pelo parceiro ou outro membro em âmbito doméstico e/ou intrafamiliar.
Os assuntos abordados no encontro foram, a coleta de dados para a referida pesquisa.
Aspectos culturais, religiosos, legais e morais inibem as mulheres a declararem seus abortamentos, dificultando o cálculo da sua magnitude. Independente dessa dificuldade, sabe-se que o abortamento é praticado com o uso de meios diversos, muitas vezes induzidos pela própria mulher ou realizados em condições inseguras, em geral acarretando consequências danosas à saúde, podendo, inclusive, levar à morte. O informe de outubro de 2008, do instituto Guttmacher, aponta como métodos usuais em abortamentos inseguros a inserção de preparos herbais na vagina, chás, saltos de escadas ou telhados, o uso de paus, ossos de frango, dentre outros objetos de risco.
Segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde, metade das gestações é indesejada, com uma a cada nove mulheres recorrendo ao abortamento para interrompê-las. De acordo com dados recentes do instituto Guttmacher de Washington, D.C. – EUP, o número de abortos induzidos no mundo caiu de 45,6, em 1995, para 41,6 milhões, em 2003. A queda nos índices foi mais drástica em países desenvolvidos, caindo de 10 milhões, em 1995, para 6,6 milhões em 2003. Na Europa, o número caiu de 7,7 milhões para 4,3 milhões. A queda mais acentuada se deu no leste europeu, onde o aborto já é seguro e descriminalizado, na maioria dos países. Houve decréscimo de 90 para 44 na proporção de abortamentos a cada 1.000 mulheres entre 15 e 44 anos (tHe aLan GUttmaCHer institUte, 2008).
Na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, em 30 de abril de 2025, no turno da manhã, o jovem Willian Inácio, da Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde (RAP), em atualização de relatórios, o público-alvo foram os adolescentes e jovens do RAP, o objetivo foi a elaboração do relatório mensal e trimestral do projeto, contendo as ações de promoção e prevenção a saúde realizadas pelos jovens. Responsável Jaqueline Nascimento, apoiadora do projeto – Promoção da Saúde CAP 5.1.
Willian Inácio, da Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde (RAP).
O RAP da Saúde – Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde – é um projeto da Superintendência de Promoção da Saúde (SPS) da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-RJ) que tem como objetivo fortalecer as ações de promoção da saúde tendo os jovens como protagonistas e agentes de participação social e comunicação.
Uma vez que o protagonismo juvenil traz em si a ideia dos jovens como sujeitos de intervenções e de ações transformadoras de seus contextos sociais e comunitários, no RAP eles são protagonistas em todas as etapas: no planejamento e na realização das ações de promoção da saúde, no acesso e acolhimento de jovens nas unidades de saúde com propósito de fortalecer a educação entre pares e na avaliação do desenvolvimento do curso.
O projeto, que existe desde 2007, foi reformulado em 2015 com a sua institucionalização. A partir de então, passou a ser gerido integralmente pela SMS-RJ e ganhou formato de Curso para Adolescentes e Jovens Promotores de Saúde.
Elaboração do Relatório Mensal e Trimestral do Projeto, RAP da Saúde.
Neste dia, 29 de abril de 2025, no auditório da OTICS Bangu, tivemos o “Treinamento em Check List da Visita Domiciliar do ACS” a criança menor de 1 ano. Participaram do evento 81 profissionais da Atenção Primária, dividido em 2 turmas com 42 manhã e 39 a tarde. O público alvo foram os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) da AP 5.1. Assuntos abordados: Visita Domiciliar à Criança menor de 1 ano. Objetivo do do evento foi a qualificação da Visita Domiciliar a Criança, visando a redução da mortalidade infantil. As responsáveis pelo treinamento foram, Cristina Mara Ribeiro da Natividade e Adelaide Mercês – Enfermeiras da Divisão de Ações e Programas de Saúde (DAPS) – CAP 5.1.
A visita domiciliar é uma parte fundamental e prioritária do trabalho do Agente Comunitário de Saúde (ACS) para o acompanhamento das crianças e suas famílias. Ao entrar na cada de uma família, o ACS entra não somente no espaço físico, mas em tudo o que esse espaço representa. É importante lembrar que cada família tem sua forma de viver, cultura, hábitos, crenças e valores, que necessitam ser compreendidos e respeitados.
Cristina Mara Ribeiro da Natividade e Adelaide Mercês – Enfermeiras da Divisão de Ações e Programas de Saúde (DAPS) – CAP 5.1.
O DESENVOLVIMENTO INFANTIL E ATIVIDADES PARA SEREM REALIZADAS
Cada período do desenvolvimento, acompanha uma série de características. É muito importante diferenciar cada período para conseguirmos planejar as atividades que, de fato, auxiliem naquele momento de vida da criança e, também, como essas atividades podem promover ou ampliar o vínculo entre pais/cuidadores. Cada período é acompanhado de suas características; exemplos de atividades que podem ser realizadas durante as visitas domiciliares; e indicadores para avaliação de cada atividade.
Dinâmica de Grupo com Estudo de Caso – Turma da Manha.
A visita domiciliar pode ser organizada em três momentos didaticamente inter-relacionados. Guiar-se por esses momentos, além de favorecer a atenção profissional necessária para atingir as metas das ações da visita domiciliar, contribui para que o atendimento não deixe de ser focado nas necessidades das crianças e suas famílias.
Dinâmica de Grupo com Estudo de Caso – Turma da Tarde.
O visitador será recebido na casa da família e, de forma afetuosa e acolhedora, realizará a escuta dos relatos da semana feitos pela mãe/pai ou outro cuidador. As demandas da família devem ser observadas, bem como seu acesso à rede de serviços. Nesse primeiro momento, o visitador deve fazer a retomada da atividade deixada na semana anterior e, durante a conversa com a família, deverá identificar os ganhos da criança, as dificuldades encontradas pelos pais/cuidadores e da própria criança na realização da atividade e, ainda, como foi a realização da atividade prevista para semana anterior. Após a retomada da atividade deixada, o visitador orienta a família sobre a atividade do dia. De forma clara e precisa, é feita a explicação dos objetivos do planejamento, buscando sempre esclarecer para a família que esta atividade está sendo proposta de acordo com as necessidades e as características da faixa etária a qual a criança se encontra. Para tanto, o visitador poderá, junto à família, ler as descrições sobre o desenvolvimento da criança e suas possibilidades em cada faixa etária. Nesse caso, devem ser lidas apenas as especificações relacionadas à faixa etária da criança que está sendo atendida naquele momento. Este também é o momento em que o visitador explica com clareza como o cuidador poderá utilizar materiais do próprio ambiente e/ou confeccionar o brinquedo que será utilizado na atividade da semana, se este for o caso, fazendo deste um instrumento de estímulo que possibilite que o desenvolvimento da criança possa avançar de forma lúdica e prazerosa.
Profissional Julia Marques, GT CMS Manoel Guilherme – AP5.1, com colaboradoras administrativas, em 29 de abril de 2025, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, trabalham atualizando o prontuário eletrônico Vita Care, o objetivo é manter os prontuários atualizados, com isso, otimizar o acesso de dados no atendimento dos pacientes, por todos os profissionais competente na assistência, tendo assim uma continuidade no atendimento da população.
Atualizando o Prontuário Eletrônico Vita Care.
TRATAMENTO MAIS EFICIENTE
As informações contidas no prontuário eletrônico, no qual os médicos, enfermeiros e outros profissionais da saúde insere dados clínicos e usa a base de dados para dar diagnósticos mais precisos e indicar tratamentos mais eficientes, esses dados atualizados otimiza os profissionais na continuidade da assistência e condutas terapêuticas aplicada de acordo a necessidade do paciente, com isso, teremos uma base de dados fiel à realidade. Será possível elaborar programas de saúde mais específico e com resultados eficazes.
Atualização do Prontuário Eletrônico VitaCare
O prontuário eletrônico é um repositório de informações mantidas de forma eletrônica, ao longo da vida de um indivíduo. Nele estão armazenadas as informações de saúde, clínicas e administrativas, originadas das ações das diversas categorias profissionais que compõem a APS. Além disso, é necessário que tenha pelo menos as seguintes características principais, registro de anamnese, exame objetivo e variáveis clínicas; prescrição de medicamentos ou outros métodos terapêuticos; emissão de atestados e outros documentos clínicos; solicitação de exames e outros métodos diagnósticos complementares; encaminhamentos a outros pontos da rede de atenção à saúde e acesso rápido aos problemas de saúde e intervenções atuais.
Profissionais do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1.
Nesta tarde do dia 29 de abril de 2025, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, William Nunes Araújo, Kelson Sales e Alan Gomes dos Santos – Técnicos de Vigilância em Saúde da CAP 5.1, reuniram-se para o planejamento do Programa Saúde na Escola . O assunto abordado foi a metodologia das atividades de educação em saúde, com a proposta de traçar um plano de ações, no apoio técnico aos profissionais da atenção básica, teatro, saúde e educação, o objetivo foi o planejamento da oficina de qualificação dos profissionais de saúde para atuarem no Programa de Saúde nas Escolas. O público alvo são os profissionais das unidades de Atenção Primária da AP 5.1, onde a Equipe Técnica do Programa Saúde na Escola (PSE), atuam junto às unidades de saúde, capacitando e qualificando os profissionais para o desenvolvimento de atividades de educação em saúde com olhar lúdico-pedagógico, a serem desenvolvidas nas unidades escolares dá, 8° CRE. Esse trabalho é coordenado por Lúcia Regina – Apoio Técnico de Reabilitação do DAPS – CAP 5.1.
William Nunes Araújo, Kelson Sales e Alan Gomes dos Santos – Técnicos de Vigilância em Saúde da CAP 5.1.
O planejamento de oficinas de educação em saúde envolve a identificação de problemas, a definição de objetivos, e a criação de estratégias de ação. As etapas do planejamento foca, identificar os problemas de saúde da população; priorizar os problemas; definir os objetivos a serem alcançados; criar propostas de intervenção e elaborar estratégias de ação. As propostas das oficinas são, desenvolver métodos e processos de educação em saúde; promover o acesso e a apropriação do conhecimento em saúde; produzir materiais de apoio à prática educativa e estimular e valorizar os canais de comunicação.
Ações educativas em saúde Campanhas de conscientização, Palestras sobre higiene, Orientações médicas para cuidadores, Orientações de boas práticas para pacientes, Indicação de hábitos saudáveis. O planejamento é um instrumento importante para a execução das ações educativas, pois possibilita um maior impacto nos indicadores de saúde da população.
O Programa Saúde na Escola (PSE), política intersetorial da Saúde e da Educação, foi instituído em 2007 pelo Decreto Presidencial nº 6.286, de 5 de dezembro de 2007. As políticas de saúde e educação voltadas às crianças, adolescentes, jovens e adultos da educação pública brasileira se unem para promover saúde e educação integral. A intersetorialidade das redes públicas de saúde e de educação e das demais redes sociais para o desenvolvimento das ações do PSE implica mais do que ofertas de serviços num mesmo território, pois deve propiciar a sustentabilidade das ações a partir da conformação de redes de corresponsabilidade. A articulação entre Escola e Atenção Primária à Saúde é a base do Programa Saúde na Escola. O PSE é uma estratégia de integração da saúde e educação para o desenvolvimento da cidadania e da qualificação das políticas públicas brasileiras.