REUNIÃO DE SUPERVISÃO DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL

Nesta tarde de quarta-feira, dia 19/06/2024, na sala de tutoria da OTICS Bangu, tivemos a reunião de supervisor da vigilância ambiental. O público alvo, foram os profissionais, Agente de Vigilância em Saúde (AVS), participaram da reunião, 5 profissionais da categoria, com o objetivo de alinhamento das demandas de trabalho do pessoal do almoxarifado, o responsável pelo encontro foi o Supervisor da Vigilância ambiental, Jorge Fortes.

Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro atua fortemente na área de Vigilância em Saúde, colocando em prática um conjunto articulado de ações destinadas a controlar determinantes, riscos e danos à saúde de populações que vivem em determinados territórios. Esse trabalho é feito sob a ótica da integralidade do cuidado, o que inclui tanto a abordagem individual como a coletiva dos problemas de saúde (Portaria Ministerial nº 3.252, de 22 de dezembro de 2009). De forma mais objetiva, pode-se dizer que sua atuação abrange as ações de vigilância, prevenção e controle de doenças e agravos à saúde, constituindo espaço articulado de conhecimentos e técnicas. Os principais desafios desse trabalho são a definição de responsabilidades e a consolidação de redes de atenção à saúde; a compatibilização de territórios; e a eleição de prioridades, utilizando metodologias e ferramentas da vigilância epidemiológica.

Saiba mais clicando aqui: https://saude.prefeitura.rio/vigilancia-saude/

OFICINA DE REESTRUTURAÇÃO DE TERRITÓRIO DA CF KELLY CRISTINA DE SÁ LACERDA – AP 5.1

Neste dia 19/06/2024, na sala de tutoria OTICS Bangu, turno da manhã, tivemos a oficina de reestruturação de território da CF Kelly Cristina de Sá Lacerda, o objetivo foi ajustar o equilíbrio do número total de pacientes cadastrados na unidade entre as ESF. Participaram da oficina, Fátima Carneiro- Gerente OTICS Bangu, Victor Lins – ADM da OTICS Bangu, Suellen Cristina de Souza Iglesias – ACS, Fabiano paiva Paulo – ACS, Karine Lessa de Souza – ACS, Simone Cardoso Baptista – ACS, Jane Mara de S. do Nascimento – ACS, Jôse Carla Machado da Costa – ACS, Yasmin Ribeiro da S. da Silva – ACS, Ana Laura Coelho – Gerente Técnico CF Kelly, Alexsandra Barroso Clarin – Geoprocessamento da Divisão de Informação Controle e Avaliação (DICA) – CAP 5.1 e Vivian Bravo de Souza – ADM – CAP 5.1.

Geoprocessamento é um procedimento integrante dos SIGs (Sistema de Informações Geográficas) e baseia-se em selecionar e trabalhar em torno de imagens de satélite e fotografias aéreas para a produção de mapas e representações cartográficas em geral.

Como a estratégia de Saúde da Família (ESF) é um conjunto de ações dirigidas à população de territórios delimitados, as chamadas microáreas, pelas quais a ESF assume a responsabilidade sanitária, apresentamos a utilização da ferramenta do Google Earth Pro como uma possibilidade para o georreferenciamento em saúde às mãos dos profissionais da saúde. Delimitar as microáreas. Trabalhamos com base do IPP – Instituto Pereira Passos (Onde Ser Atendido), Plataforma Google Earth Pro, Malha Setores Censitários.

O objetivo do trabalho é a delineação das microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde, que é um processo social e político importante para a realização dos princípios constitucionais do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, esse processo é importante para identificação das necessidades de saúde da população, planejamento e ações de saúde, contemplando uma assistência com integralidade, um dos princípios mais importantes do SUS.

Link para download do Google Earth Pro

Busque aqui a unidade mais próximaprefeitura.rio/ondeseratendido

ATUALIZAÇÃO DA AGENDA SISREG

Neste dia, 19/06/2024, no Laboratório de Informática da OTICS Bangu, a profissional Elaine Cristina Jesus, da direção da Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho, atualizando a agenda do Sistema de Regulação (SISREG). O objetivo é proporcionar agilidade na regulação das consultas e procedimentos dos pacientes.

O Sistema Nacional de Regulação – SISREG é um sistema web, criado para o gerenciamento de todo Complexo Regulador, através de módulos que permitem desde inserção da oferta até a solicitação, pela rede básica, de consultas, exames e procedimentos na média e alta complexidade, bem como a regulação de leitos hospitalares, objetivando maior organização e controle do fluxo de acesso aos serviços de saúde, otimização na utilização dos recursos assistenciais e visando a humanização no atendimento.

Trata-se de uma ferramenta fornecida pelo Ministério da Saúde de forma gratuita sendo sua utilização não compulsória.

Fontes:

Saiba mais clicando aqui: https://www.rio.rj.gov.br/web/transparencia/sisreg

https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/drac/sistemas

https://wiki.saude.gov.br/SISREG/index.php/SISREG_DEFINI%C3%87%C3%83O

CURSO INTRODUTÓRIO SAÚDE DA FAMÍLIA CAP 5.1 – 3º DIA

O Curso Introdutório em Saúde da Família é uma das estratégias prioritárias de formação de profissionais da rede de Atenção Primária.
CURSO INTRODUTÓRIO SAÚDE DA FAMÍLIA CAP 5.1 – 3º DIA

UTILIDADE PÚBLICA:

Neste dia, 19/06/2024, no auditório da OTICS Bangu, tivemos o terceiro dia do curso introdutório para os profissionais da Atenção Primária da AP 5.1. Os responsáveis por ministrar o curso foram, Rosilene Cabral – Apoiadora – DAPS – CAP 5.1, Racheli Gomes e Sulen Barbosa Alves – NEP -GNOSIS (sede). Participaram 42 profissionais da Atenção Primária, das unidades de saúde da AP 5.1, CF Rogério Pinto da Mota, CMS Catiri, CMS Alexander Fleming, CMS Athayde José da Fonseca, CF Olímpia Esteves, CF Mário Dias, CF Cristiani Vieira Pinho, CF Rômulo Carlos Teixeira, CF Kelly Cristina, CF Armando Palhares Aguinaga, CF Maria José de Sousa Barbosa e CF Sandra Regina Sampaio de Souza.

O Curso Introdutório em Saúde da Família é uma das estratégias prioritárias de formação de profissionais da rede de Atenção Primária.
CURSO INTRODUTÓRIO SAÚDE DA FAMÍLIA CAP 5.1 – 3º DIA

Conteúdo do dia: Abertura : Revisitando o Itinerário de Aprendizagem.

Integralidade : Apresentação dialoga sobre o conceito de integralidade; Carteira de Serviços: Dinâmica das tarjetas e debate sobre abrangência do cuidado e carteira de serviços.

Integralidade na Promoção de Saúde: Apresentação dialogada sobre Promoção da Saúde e Integralidade: Dinâmica Caso Família Souza.

Integralidade: Apresentação dialogada sobre integralidade do cuidado e a abordagem multiprofissional: Dinâmica Caso família Souza.
Longitudinalidade: Dinâmica de aquecimento: equilíbrio entre dois; Apresentação dialogada sobre longitudinalidade: Dinâmica do Caso família Souza.

Registro: Apresentação dialogada sobre Registro, prontuário eletrônico e fichas de cadastro: Dinâmica: conhecendo as fichas de cadastro. Dúvidas e debate.

O curso objetiva qualificar os profissionais que ingressam na Atenção Primária à Saúde, para que ampliem sua visão sistêmica e integral do indivíduo, da família e da comunidade na qual estão inseridos. Curso introdutório para preparar o ACS para sua prática cotidiana no território, auxiliando-o em sua integração com a equipe, população, políticas públicas de saúde e promoção da saúde. O Curso Introdutório em Saúde da Família está estruturado com carga horária mínima de 40 horas semanais. Tem como público alvo toda a equipe de atuação na Estratégia de Saúde da Família (ESF), como: médico; enfermeiro; técnico de enfermagem; agente comunitário de saúde; agente de vigilância em saúde e de combate às endemias; cirurgião dentista; técnico em saúde bucal; auxiliar em saúde bucal; técnico em farmácia; farmacêutico; administrativo; gerente; consultório na rua; e Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF).

O Curso Introdutório em Saúde da Família é uma das estratégias prioritárias de formação de profissionais da rede de Atenção Primária.
CURSO INTRODUTÓRIO SAÚDE DA FAMÍLIA CAP 5.1 – 3º DIA

O Curso foi organizado a partir de quatro eixos, conforme a Portaria: EIXO 1 – A Atenção Primária no contexto das políticas publicas de saúde e as estratégias de implementação; EIXO 2 – A organização dos sistemas locais de saúde, com ênfase no planejamento de base territorial; EIXO 3 – O processo de trabalho das equipes; EIXO 4 – A atuação interdisciplinar e participação popular.
A entrega de certificados dos participantes ao término do curso está condicionada a participação (frequência/presença) mínima de 75% no curso. O certificado será válido em todas as áreas de planejamento da Atenção Primária do Município do Rio de Janeiro.

O Curso Introdutório em Saúde da Família é uma das estratégias prioritárias de formação de profissionais da rede de Atenção Primária.
CURSO INTRODUTÓRIO SAÚDE DA FAMÍLIA CAP 5.1 – 3º DIA

O Curso Introdutório em Saúde da Família é uma das estratégias prioritárias de formação de profissionais da rede de Atenção Primária do município do Rio de Janeiro. Sua atualização, na presente edição, se propõe a problematizar o cotidiano do trabalho dos profissionais à luz dos atributos da Atenção Primária à Saúde, de maneira dinâmica e participativa. Devemos considerar que esta nova edição do curso surge em um tempo de uma rede mais madura, com mais de uma década desde o início da reforma em 2009, e que está em um caminho de reestruturação após um longo período de dedicação ao enfrentamento da pandemia da covid-19. Ainda assim, permanecem os desafios, alguns velhos conhecidos, outros mais novos. Este manual tem como objetivo orientar a realização do Curso Introdutório em Saúde da Família em sua Área de Planejamento. Nele, iremos fornecer o passo a passo das atividades, além de apoiar o desenvolvimento das habilidades necessárias para a apresentação de cada sessão. Pensando em estratégias que viabilizem o aprendizado dos profissionais que atuam no SUS, o Ministério da Saúde instituiu, em 2004, a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS), que tem como ambição tornar a rede pública de saúde uma rede de ensino- -aprendizagem no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho, a partir dos problemas enfrentados na realidade dos serviços. Espera-se, então, que sejamos capazes de promover a reflexão coletiva sobre o trabalho e oferecer instrumentos para sua transformação. A Educação Permanente, além da sua dimensão pedagógica, deve ser notada, também, como uma importante ferramenta de gestão, como um processo que se dá “no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho”, buscando como desfecho final efeitos positivos concretos na assistência aos usuários. A formação desses profissionais dentro de seus ambientes de trabalho, voltada para as necessidades de saúde da população em conjunto com as necessidades de aprendizado do indivíduo, é fundamental para uma Atenção Primária à Saúde de qualidade. Deste modo, esperamos que o curso introdutório transforme as práticas dos profissionais, e que os facilitadores sejam potentes engajadores para a construção da Trilha de Aprendizagem. Que este manual contribua para a melhor execução dos cursos, favorecendo a formação continuada dos profissionais da rede de Atenção Primária e refletindo na qualidade da assistência prestada à população.

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CURSO INTRODUTÓRIO SAÚDE DA FAMÍLIA CAP 5.1 – 2º DIA

Neste dia, 18/06/2024, no auditório da OTICS Bangu, tivemos o segundo dia do curso introdutório para os profissionais da Atenção Primária da AP 5.1. Os responsáveis por ministrar o curso foram, Adelaide – Apoiadora – DAPS – CAP 5.1 e Alexsandra Barroso Clarim do Georreferenciamento da Divisão de Informação Controle e Avaliação (DICA) – CAP 5.1. Participaram 41 profissionais da Atenção Primária das unidades de saúde da AP 5.1, CF Rogério Pinto da Mota, CMS Catiri, CMS Alexander Fleming, CMS Athayde José da Fonseca, CF Olímpia Esteves, CF Mário Dias, CF Cristiani Vieira Pinho, CF Rômulo Carlos Teixeira, CF Kelly Cristina, CF Armando Palhares Aguinaga, CF Maria José de Sousa Barbosa e CF Sandra Regina Sampaio de Souza.

Conteúdo do dia: Abertura: Revisitando o Itinerário de Aprendizagem.

Política pública; discussão do filme: “Saúde tem Cura”; conceito de saúde, determinação social do processo saúde doença.

Processo de trabalho na APS: Dinâmica de aquecimento: Telefone sem fio corporal; Apresentação dialogada sobre: Elementos do processo de trabalho na APS; Território; Territorialização; Diagnóstico Situacional; Dinâmica – Mão na massa! Construindo o processo de territorialização do Caso Família Souza; Apresentação dialogada sobre visita domiciliar; Dinâmica do barbante – aquecimento para o tema; Apresentação dialogada sobre trabalho em equipe: Dinâmica: Planejando uma reunião de equipe; Educação permanente; Dinâmica: conhecendo as atribuições; Apresentação dialogada sobre atribuições dos profissionais que atuam na APS. Acesso: Apresentação dialogada sobre ACESSO; Continuação – apresentação dialogada sobre ACESSO: Dinâmica da manchete.

O curso objetiva qualificar os profissionais que ingressam na Atenção Primária à Saúde, para que ampliem sua visão sistêmica e integral do indivíduo, da família e da comunidade na qual estão inseridos. Curso introdutório para preparar o ACS para sua prática cotidiana no território, auxiliando-o em sua integração com a equipe, população, políticas públicas de saúde e promoção da saúde. O Curso Introdutório em Saúde da Família está estruturado com carga horária mínima de 40 horas semanais. Tem como público alvo toda a equipe de atuação na Estratégia de Saúde da Família (ESF), como: médico; enfermeiro; técnico de enfermagem; agente comunitário de saúde; agente de vigilância em saúde e de combate às endemias; cirurgião dentista; técnico em saúde bucal; auxiliar em saúde bucal; técnico em farmácia; farmacêutico; administrativo; gerente; consultório na rua; e Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF).

O Curso foi organizado a partir de quatro eixos, conforme a Portaria: EIXO 1 – A Atenção Primária no contexto das políticas públicas de saúde e as estratégias de implementação; EIXO 2 – A organização dos sistemas locais de saúde, com ênfase no planejamento de base territorial; EIXO 3 – O processo de trabalho das equipes; EIXO 4 – A atuação interdisciplinar e participação popular.
A entrega de certificados dos participantes ao término do curso está condicionada a participação (frequência/presença) mínima de 75% no curso. O certificado será válido em todas as áreas de planejamento da Atenção Primária do Município do Rio de Janeiro.

O Curso Introdutório em Saúde da Família é uma das estratégias prioritárias de formação de profissionais da rede de Atenção Primária do município do Rio de Janeiro. Sua atualização, na presente edição, se propõe a problematizar o cotidiano do trabalho dos profissionais à luz dos atributos da Atenção Primária à Saúde, de maneira dinâmica e participativa. Devemos considerar que esta nova edição do curso surge em um tempo de uma rede mais madura, com mais de uma década desde o início da reforma em 2009, e que está em um caminho de reestruturação após um longo período de dedicação ao enfrentamento da pandemia da covid-19. Ainda assim, permanecem os desafios, alguns velhos conhecidos, outros mais novos. Este manual tem como objetivo orientar a realização do Curso Introdutório em Saúde da Família em sua Área de Planejamento. Nele, iremos fornecer o passo a passo das atividades, além de apoiar o desenvolvimento das habilidades necessárias para a apresentação de cada sessão. Pensando em estratégias que viabilizem o aprendizado dos profissionais que atuam no SUS, o Ministério da Saúde instituiu, em 2004, a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS), que tem como ambição tornar a rede pública de saúde uma rede de ensino- -aprendizagem no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho, a partir dos problemas enfrentados na realidade dos serviços. Espera-se, então, que sejamos capazes de promover a reflexão coletiva sobre o trabalho e oferecer instrumentos para sua transformação. A Educação Permanente, além da sua dimensão pedagógica, deve ser notada, também, como uma importante ferramenta de gestão, como um processo que se dá “no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho”, buscando como desfecho final efeitos positivos concretos na assistência aos usuários. A formação desses profissionais dentro de seus ambientes de trabalho, voltada para as necessidades de saúde da população em conjunto com as necessidades de aprendizado do indivíduo, é fundamental para uma Atenção Primária à Saúde de qualidade. Deste modo, esperamos que o curso introdutório transforme as práticas dos profissionais, e que os facilitadores sejam potentes engajadores para a construção da Trilha de Aprendizagem. Que este manual contribua para a melhor execução dos cursos, favorecendo a formação continuada dos profissionais da rede de Atenção Primária e refletindo na qualidade da assistência prestada à população.

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CURSO INTRODUTÓRIO SAÚDE DA FAMÍLIA CAP 5.1 – 1º DIA

Neste dia 17/06/2024, no auditório da OTICS Bangu, iniciamos a segunda turma de 2024, do Curso Introdutório para os profissionais da Atenção Primária da AP 5.1, primeiro dia de aula. Responsável por ministrar o curso foi, Rosilene Cabral – Apoiadora – DAPS – CAP 5.1. Participaram 39 profissionais da Atenção Primária das unidades de saúde da AP 5.1, CF Rogério Pinto da Mota, CMS Catiri, CMS Alexander Fleming, CMS Athayde José da Fonseca, CF Olímpia Esteves, CF Mário Dias, CF Cristiani Vieira Pinho, CF Rômulo Carlos Teixeira, CF Kelly Cristina, CF Armando Palhares Aguinaga, CF Maria José de Sousa Barbosa e CF Sandra Regina Sampaio de Souza.

Abertura do curso: Boas-vindas e apresentação dos participantes; Apresentação de abertura com proposta pedagógica; Itinerário de Aprendizagem.

Políticas Públicas de Saúde “O Sistema Único de Saúde”: Apresentação do Filme: Saúde tem cura; Debate sobre o filme/chuva de ideias sobre o SUS; Apresentação dialogada sobre o conceito de Saúde/Determinação social do processo saúde-doença; Apresentação dialogada sobre Políticas Públicas de Saúde no Brasil; Atributos da Atenção primária; Redes de Atenção; APS evolução até os dias atuais.

Políticas Públicas de Saúde “A APS e as Redes de Atenção à Saúde”:  Apresentação dialogada sobre: ‣ Conceito de APS/ marcos conceituais; APS no Brasil; Atributos da APS; por quê APS? Reforma da APS Carioca.

Políticas Públicas “A APS e as Redes de Atenção à Saúde”: Apresentação dialogada sobre Redes de Atenção à Saúde:  Dinâmica: Mapeamento dos pontos de atenção da AP. Apresentação dialogada sobre financiamento da APS; Encerramento do dia – Filme “A árvore e o indiano”.

O curso objetiva qualificar os profissionais que ingressam na Atenção Primária à Saúde, para que ampliem sua visão sistêmica e integral do indivíduo, da família e da comunidade na qual estão inseridos. Curso introdutório para preparar o ACS para sua prática cotidiana no território, auxiliando-o em sua integração com a equipe, população, políticas públicas de saúde e promoção da saúde. O Curso Introdutório em Saúde da Família está estruturado com carga horária mínima de 40 horas semanais. Tem como público alvo toda a equipe de atuação na Estratégia de Saúde da Família (ESF), como: médico; enfermeiro; técnico de enfermagem; agente comunitário de saúde; agente de vigilância em saúde e de combate às endemias; cirurgião dentista; técnico em saúde bucal; auxiliar em saúde bucal; técnico em farmácia; farmacêutico; administrativo; gerente; consultório na rua; e Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF).

O Curso foi organizado a partir de quatro eixos, conforme a Portaria: EIXO 1 – A Atenção Primária no contexto das políticas públicas de saúde e as estratégias de implementação; EIXO 2 – A organização dos sistemas locais de saúde, com ênfase no planejamento de base territorial; EIXO 3 – O processo de trabalho das equipes; EIXO 4 – A atuação interdisciplinar e participação popular.
A entrega de certificados dos participantes ao término do curso está condicionada a participação (frequência/presença) mínima de 75% no curso. O certificado será válido em todas as áreas de planejamento da Atenção Primária do Município do Rio de Janeiro.

O Curso Introdutório em Saúde da Família é uma das estratégias prioritárias de formação de profissionais da rede de Atenção Primária do município do Rio de Janeiro. Sua atualização, na presente edição, se propõe a problematizar o cotidiano do trabalho dos profissionais à luz dos atributos da Atenção Primária à Saúde, de maneira dinâmica e participativa. Devemos considerar que esta nova edição do curso surge em um tempo de uma rede mais madura, com mais de uma década desde o início da reforma em 2009, e que está em um caminho de reestruturação após um longo período de dedicação ao enfrentamento da pandemia da covid-19. Ainda assim, permanecem os desafios, alguns velhos conhecidos, outros mais novos. Este manual tem como objetivo orientar a realização do Curso Introdutório em Saúde da Família em sua Área de Planejamento. Nele, iremos fornecer o passo a passo das atividades, além de apoiar o desenvolvimento das habilidades necessárias para a apresentação de cada sessão. Pensando em estratégias que viabilizem o aprendizado dos profissionais que atuam no SUS, o Ministério da Saúde instituiu, em 2004, a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS), que tem como ambição tornar a rede pública de saúde uma rede de ensino- -aprendizagem no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho, a partir dos problemas enfrentados na realidade dos serviços. Espera-se, então, que sejamos capazes de promover a reflexão coletiva sobre o trabalho e oferecer instrumentos para sua transformação. A Educação Permanente, além da sua dimensão pedagógica, deve ser notada, também, como uma importante ferramenta de gestão, como um processo que se dá “no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho”, buscando como desfecho final efeitos positivos concretos na assistência aos usuários. A formação desses profissionais dentro de seus ambientes de trabalho, voltada para as necessidades de saúde da população em conjunto com as necessidades de aprendizado do indivíduo, é fundamental para uma Atenção Primária à Saúde de qualidade. Deste modo, esperamos que o curso introdutório transforme as práticas dos profissionais, e que os facilitadores sejam potentes engajadores para a construção da Trilha de Aprendizagem. Que este manual contribua para a melhor execução dos cursos, favorecendo a formação continuada dos profissionais da rede de Atenção Primária e refletindo na qualidade da assistência prestada à população.

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REUNIÃO SEMANAL DOS AVSs

Neste dia, 14/06/2024, na sala de tutoria OTICS Bangu, turno da manhã, tivemos a reunião semanal de produção e apresentação de resultados e desempenho dos Agente de Vigilância em Saúde (AVS), participaram do encontro 06 profissionais da categoria, o objetivo do encontro foi o consolidado de estatística das ações desenvolvidas ao longo da semana e apresentação dos resultados, a líder de equipe, Viviana Canuto Menezes, foi a responsável pela reunião.

O profissional de vigilância ambiental é responsável pelas atividades relacionadas no âmbito da área ambiental. Eles trabalham com o conhecimento e mapeamento de território, realizando atividades de cadastramento e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.

Também desenvolvem um conjunto de atividades para detectar mudanças no meio ambiente e que de certa forma interfere na saúde humana. A finalidade do profissional da vigilância ambiental é analizar, adotar e recomendar medidas para prevenir o agravo e o surgimento de doenças desenvolvidas no âmbito ambiental.  É igualmente responsável pelo tratamento, inspeção, eliminação de depósitos e busca de focos do mosquito da dengue.

O trabalho social é fundamental nas atividades do agente. Eles realizam o serviço educativo, levando informações aos cidadãos de como cuidar e tratar de sua própria residência.

Encontre a unidade mais próxima: prefeitura.rio/ondeseratendido

Para mais informações, acesse: coronavirus.rio/vacina

CAPACITAÇÃO DE TUBERCULOSE – EQUIPE FARMACÊUTICO

Nesta data, 13/06/2024, no auditório da OTICS Bangu tivemos a capacitação de tuberculose, participaram do evento, 25 profissionais da saúde. O público alvo foram os farmacêuticos da Atenção Prisional, os assuntos abordados foram a assistência farmacêutica e treinamento de gerência HIV – SMS. O objetivo da capacitação é preparar o profissional para o desenvolvimento do da atividades no Sistema Prisional. O responsável do evento foi Tatiana Lopes Simões – Farmacêutica NAF Prisional.

A tuberculose é uma doença infecciosa e transmissível, causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis também conhecida como bacilo de Koch, que geralmente afeta os pulmões, mas que também pode ocorrer em qualquer outro órgão do corpo ou em vários ao mesmo tempo, como: Pleura Gânglios Meninge Rins e bexiga Fígado Intestino Pele Ossos, entre outros Nem todas as pessoas infectadas pela bactéria da tuberculose desenvolvem a doença. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que: A tuberculose também é influenciada pelos determinantes sociais, tais como renda, habitação, educação, estilo de vida e uso abusivo de álcool, tabaco ou outras drogas. O diagnóstico deve ser realizado o mais rápido possível, logo nos primeiros sinais e sintomas da doença, que são: tosse por três semanas ou mais febre cansaço emagrecimento A identificação tardia da TB pode trazer complicações e sequelas e até levar ao óbito. esteja infectada pelo bacilo na forma latente (ou seja, pessoas que ainda não desenvolveram a doença) ou ativa (pessoas adoecidas com TB). Algumas pessoas apresentam maior chance de desenvolver a tuberculose. São elas: pessoas com doenças imunossupressoras, ou seja, que enfraquecem o sistema de defesa (imunológico), como o HIV; pessoas que fazem uso de medicamentos que também atuam nesse sistema (medicamentos imunossupressores), tais como quimioterápicos, corticosteroides, inibidores de TNF-alfa, entre outros; pessoas com baixo peso; idosos e tabagistas, além daqueles que tiveram contato recente com pessoas com tuberculose (principalmente nos primeiros dois anos após o contato).

Fontes: file:///C:/Users/USER/Downloads/Tudo%20que%20voc%C3%AA%20precisa%20saber%20sobre%20a%20tuberculose%20-%C3%81lbum%20Seriado%20da%20TB.pdf

https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/svsa/tuberculose/tudo-que-voce-precisa-saber-sobre-a-tuberculose-album-seriado-da-tb.pdf/view

https://saude.prefeitura.rio/ist-aids/hiv-aids/

TREINAMENTO EM ALEITAMENTO MATERNO – IUBAAM

Neste dia, 12/06/2024, nos turnos manhã e tarde aconteceu no auditório da OTICS Bangu, o segundo dia do treinamento em aleitamento materno – IUBAAM. Participaram do evento 40 profissionais da Atenção Primaria, E-Multi – As equipes multiprofissionais na APS – eMulti são equipes compostas por profissionais de saúde, de diferentes áreas do conhecimento e categorias profissionais. Elas operam de maneira complementar e integrada às outras equipes que atuam na Atenção Primária à Saúde (APS). Os assuntos abordados foram, a importância do aleitamento materno, manejo do aleitamento, doação de leite materno e o papel da Unidade Básica de saúde (UBS) na Unidade Amiga da Amamentação. O objetivo do evento foi ampliar o apoio técnico para a amamentação. Os responsáveis pelo treinamento foram, Adelaide Merces – Enfermeira – DAPS /CAP 5. 1 e Luciene Cinti – Fonoaudióloga – CAP 5.

 

A Iniciativa Unidade Básica Amiga da Amamentação (IUBAAM), tem por objetivo a promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno através da mobilização das unidades básicas de saúde para a adoção dos “Dez Passos para o Sucesso da Amamentação” da IUBAAM. Essa Iniciativa delineia um importante papel de suporte que as unidades básicas de saúde, em conjunto com os hospitais, podem desempenhar a fim de tornar o aleitamento materno uma prática universal, contribuindo significativamente para a saúde e bem estar dos bebês, suas mães, família e comunidade local.

A criação de iniciativas voltadas para o sucesso do aleitamento materno em locais de atenção básica à saúde tem sido uma preocupação comum a vários países. Foi em um país da América Latina, o Chile, em 1995, que pela primeira vez se criou uma iniciativa para o sucesso do aleitamento materno envolvendo os consultórios que acompanham as mães. Outros países, como o Peru (1996), a Argentina (1996) e a Nicarágua (1997) também desenvolveram passos para a rede básica de saúde, sendo que na Nicarágua oito centros de saúde já foram credenciados enquanto “Centros de Saúde Amigos”. Até em países do 1o mundo, como no Reino Unido, em 1998, foram criados passos para que locais de atenção à saúde situados na comunidade pudessem promover, proteger e apoiar adequadamente a amamentação.

No Brasil, houve uma proposta de Unidade Básica Amiga da Criança em Londrina, em 1995. A Iniciativa Unidade Básica Amiga da Amamentação foi criada no Estado do Rio de Janeiro, em 1999, e vem sendo implementada pela SES-RJ/PAISMCA com o apoio do Grupo Técnico Interinstitucional de Incentivo ao Aleitamento Materno e dos Pólos Regionais de Aleitamento Materno. Atualmente no Estado do Rio de Janeiro já temos 62 unidades primárias credenciadas como “Amigas da Amamentação”.  Estados como o Paraná e o Rio Grande de Sul, e municípios como Santos, Marília, São Carlos, Maceió e Uberlândia estão também iniciando a implantação da IUBAAM.

Fontes, saiba mais clicando aqui: https://prefeitura.rio/saude/rede-municipal-de-saude-ganha-mais-sete-salas-de-apoio-a-amamentacao/

https://aleitamento.com.br/secoes/amamentacao/iubam-unidade-basica-amiga-da-amamentacao-passos-e-historico/2810/

https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saps/acoes-interprofissionais/emulti

OFICINA DE CAPACITAÇÃO DE TABAGISMO

Nesta data, 12/06/2024, na sala de tutoria da OTICS Bangu, tivemos a Oficina de Capacitação de Tabagismo, participaram do encontro, 04 profissionais de saúde do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho, o público alvo foi a Equipe Técnica de médicos e enfermeiros, o assunto abordado foi o acolhimento do grupo de tabagismo, a Política Nacional de Controle do Tabagismo tem como objetivo a implementação de medidas de saúde intersetoriais para controle do tabagismo que incluem a educação da população e realização de campanhas sobre os danos à saúde; prevenção à iniciação; medidas econômicas, como preço mínimo e aumento de impostos; medidas legislativas como restrições à propaganda, comercialização e proibição do uso de produtos fumígenos, derivados ou não do tabaco em locais fechados. Cabe aos profissionais de saúde enfatizarem a prevenção junto à população destas medidas.

O tabagismo é uma doença crônica, de caráter epidêmico, consequente à dependência à nicotina, a principal, mas não única substância causadora da adicção. O cigarro convencional contém milhares de substâncias químicas, sendo fator de risco para múltiplas doenças graves, como doenças cardiovasculares, respiratórias crônicas e diversas neoplasias, dentre outras. Os dispositivos eletrônicos para fumar (DEFs), como o cigarro eletrônico, também têm nicotina, sendo que seu uso foi associado aos riscos das mesmas doenças crônicas que o cigarro comum.

Estimativas produzidas por estudos epidemiológicos de coorte indicam que indicam que a expectativa de vida média é reduzida em 10 anos em pessoas tabagistas. Quando a suspensão definitiva do uso ocorre antes dos 40 anos, o risco de morte reduz em até 90%.

A APS é o ponto de atenção preferencial da Rede de Atenção à Saúde para a abordagem do tabagismo,  não só por sua capilaridade, como também por conhecer a população, o território e os determinantes sociais que interferem nas mudanças comportamentais, possuindo as melhores  condições para apoiar o autocuidado na cessação do tabagismo.

Todos os profissionais de saúde devem estar treinados para perguntar sobre o uso do tabaco, registrar as respostas nos prontuários clínicos, dar breves conselhos sobre o abandono do tabaco e encaminhar os fumantes para o tratamento mais adequado e eficaz disponível localmente, caso o tabagista sinalize o desejo de parar. A equipe deve estabelecer estratégias para o acesso facilitado para a abordagem básica ou para aconselhamento estruturado/ abordagem intensiva. Em caso negativo, deve continuar sendo abordado em consultas posteriores. É inadmissível que o profissional fume na unidade de saúde ou porte maços de cigarros visíveis pelo paciente durante o atendimento.

Recomenda-se que o profissional de saúde deve avaliar/reavaliar o tabagismo em todas as consultas, mesmo nas pessoas que se identificaram anteriormente como não fumantes, e registrar em prontuário clínico para acompanhamento.

Ações como busca ativa de pacientes que tenham abandonado o tratamento, a sensibilização de fumantes para que parem de fumar e busquem tratamento na unidade de saúde podem ser realizadas por todos os profissionais de saúde.

Saiba mais clicando nos links abaixo:

https://linhasdecuidado.saude.gov.br/portal/tabagismo/definicao-tabagismo/

https://linhasdecuidado.saude.gov.br/portal/tabagismo/unidade-de-atencao-primaria/vigilancia-saude/

https://linhasdecuidado.saude.gov.br/portal/tabagismo/atencao-especializada/planejamento-terapeutico/

https://linhasdecuidado.saude.gov.br/portal/tabagismo/unidade-de-atencao-primaria/medidas-prevencao/