Programa Mais Saúde com Agente

Na manhã do dia 12 de setembro de 2025, tivemos no auditório da OTICS Bangu, o curso técnico em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE) do Programa Mais Saúde com Agente, participaram  do curso, 19 profissionais, o público alvo foram os agentes de endemias e agentes comunitários  da AP 5.1. O objetivo é preparar as(os) ACS e ACE de acordo com as novas atribuições da categoria, previstas na Lei nº 11.350/2006, oferecendo condições para analisar informações coletadas nas residências e território de atuação, além de orientar a população, a fim de melhorar a qualidade e resolutividade da Atenção Primária à Saúde, como também, discutir e elaborar mapas dos territórios (com suas vulnerabilidades), identificando os dispositivos apontados pelos agentes no território em que atuam; tiveram também apresentação sobre o tema Leishmaniose, os vetores(família psychodidae, subfamília: Phlebotominae denominados flebótomos, cangalha, cangalhinha, mosquito-palha, birigui, tatuíra); sintomas da LVH e evolução da doença. Responsáveis pela Formação da Equipe Interna da Preceptoria : Prof.ª Dr.ª Daniela Riva Knauth – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Saionara Araújo Wagner –  UFRGS; Prof.ª Dr.ª Roselane Zordan Costella – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Pricila Sleifer – UFRGS e Prof.ª Dr.ª Simone Martins de Castro – UFRGS. Responsável pela preceptoria, Aryane de Menezes, Enfermeira, Clinica da Família Edson Abdalla Saad.

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Responsável pela preceptoria, Aryane de Menezes, Enfermeira, Clinica da Família Edson Abdalla Saad.

O Programa Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e CONASEMS para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).

 

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Público alvo, Agentes de Endemias e Agentes Comunitários  da AP 5.1.

 

O Programa Saúde com Agente agora é o Mais Saúde com Agente. A mudança representa a ampliação da oferta dos cursos técnicos em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE), promovendo qualificação profissional para um vínculo maior e mais forte com a população, além da integração entre Atenção Básica e Vigilância em Saúde no Sistema Único de Saúde (SUS).

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Aprendizado prático: técnicas de aferição de pressão, glicemia e saturação. Programa Mais Saúde com Agente.

A estratégia é uma ampliação do programa com objetivo de preparar ACS e ACE para as novas atribuições das categorias e para os desafios que se apresentam no trabalho em saúde nas comunidades.

Assim, busca-se identificar as necessidades sóciossanitárias e construir o cuidado para um sistema público de saúde mais resolutivo, justo e participativo.

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Aula prática dos sinais vitais.

Quadro resumido dos sinais vitais com valores de referência e alterações mais comuns:

Sinal Vital Valor Normal (Adulto) Alteração Interpretação
Temperatura corporal 36,0°C a 37,5°C < 35°C = Hipotermia
> 37,5°C = Febre
> 40°C = Hiperpirexia
Indica regulação térmica, infecções, choque, exposição ao frio ou calor
Frequência cardíaca (pulso) 60 – 100 bpm < 60 = Bradicardia
> 100 = Taquicardia
Alterações podem indicar arritmias, desidratação, esforço físico, febre, uso de medicamentos
Frequência respiratória 12 – 20 irpm < 12 = Bradipneia
> 20 = Taquipneia
Apneia = ausência de respiração
Avalia oxigenação e função pulmonar; alterações comuns em doenças respiratórias, neurológicas ou metabólicas
Pressão arterial ~ 120/80 mmHg ≥ 140/90 = Hipertensão
≤ 90/60 = Hipotensão
Reflete a função cardiovascular e circulatória
Saturação de O₂ (SpO₂) ≥ 95% 91–94% = Hipoxemia leve
86–90% = Hipoxemia moderada
≤ 85% = Hipoxemia grave
Mostra eficiência da oxigenação; queda indica insuficiência respiratória ou circulatória

Mas Saúde com Agente

 

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Curso Básico II de Libras – 3ª Aula

Curso de LIBRAS Básico II fortalece inclusão e acessibilidade na Atenção Primária

Na tarde do dia 11 de setembro de 2025, o auditório da Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho, com apoio da OTICS Bangu, recebeu a 3ª aula do Curso Básico II de LIBRAS, iniciativa voltada à formação de profissionais de saúde da Atenção Primária (AP 5.1). O encontro contou com a participação de Willian Inácio e Yasmin Guimarães, Apoiadores Surdos da Equipe de Acessibilidade Comunicativa da CAP 5.1, além de Renata Reis, fonoaudióloga do CER e mediadora do curso. O principal objetivo da formação é capacitar os profissionais de saúde para uma comunicação eficaz e humanizada com pacientes surdos, contribuindo para ampliar o acesso, melhorar a qualidade do atendimento e fortalecer a experiência de saúde da comunidade surda. Além do aprendizado da língua, o curso também promove a compreensão da cultura surda, elemento essencial para garantir um atendimento inclusivo e reduzir barreiras de comunicação nos serviços de saúde. A iniciativa reafirma o compromisso da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-Rio) em avançar na promoção da acessibilidade, da equidade e do cuidado integral, fortalecendo um SUS mais inclusivo e acolhedor.

Curso Básico II de Libras - 3ª Aula,, público alvo profissionais da APS, o objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais.
Participação de Willian Inácio e Yasmin Guimarães, Apoiadores Surdos da Equipe de Acessibilidade Comunicativa da CAP 5.1, além de Renata Reis, fonoaudióloga do CER e mediadora do curso.

Língua Brasileira de Sinais (Libras) é a língua de sinais usada por surdos dos centros urbanos brasileiros[2] e legalmente reconhecida como meio de comunicação e expressão.[3][4] É derivada tanto de uma língua de sinais autóctone, que é natural da região ou do território em que é empregada, quanto da antiga língua de sinais francesa; por isso, é semelhante a outras línguas de sinais da Europa e da América. A Libras não é uma gestualização da língua portuguesa, e sim uma língua à parte. Cada país possui sua própria língua de sinais, tendo cada uma um nome próprio, como em Portugal, onde adota-se a Língua Gestual Portuguesa (LGP).

Curso Básico II de Libras - 3ª Aula,, público alvo profissionais da APS, o objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais.
Curso Básico II de Libras – 3ª Aula.

A Libras não é a “segunda língua oficial do Brasil”. Ela é reconhecida como meio de comunicação e expressão dos surdos sinalizados brasileiros, e, de acordo com a Lei de Libras, ela não substitui a modalidade escrita da língua portuguesa (língua oficial do país).

Assim como as diversas línguas naturais e humanas existentes, ela é composta por níveis linguísticos como: fonologiamorfologiasintaxe e semântica. Da mesma forma que nas línguas orais-auditivas existem palavras, nas línguas de sinais também existem itens lexicais, que recebem o nome de sinais. A diferença é sua modalidade de articulação, a saber visual-espacial, ou cinésico-visual, para outros. Assim sendo, a comunicação em Libras não envolve apenas o conhecimento dos sinais, mas o domínio de sua gramática para combinar as frases, estabelecendo a comunicação de forma correta, evitando o uso do “português sinalizado”.

Curso Básico II de Libras - 3ª Aula,, público alvo profissionais da APS, o objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais.

 

Fontes:

Libras

Central Carioca de Libras 

1º Simpósio de Análises Clínicas -3º Dia

1º Simpósio de Análises Clínicas encerra programação na OTICS Bangu

Nesta quinta-feira, 11 de setembro de 2025, chega ao fim o 1º Simpósio de Análises Clínicas, realizado no auditório da OTICS Bangu desde o dia 09. O evento reuniu, ao longo de três dias, 160 participantes entre profissionais e estudantes das áreas de análises clínicas, biomedicina, biologia e farmácia.

A programação contou com 9 palestrantes convidados, que compartilharam experiências e conhecimentos sobre temas essenciais do diagnóstico laboratorial, como Hematologia, Bioquímica, Microbiologia, Imunologia e Parasitologia. Também foram debatidas as inovações tecnológicas no setor, a gestão de qualidade em laboratórios, a medicina preventiva e de precisão, além dos desafios enfrentados pelos profissionais no contexto atual da saúde pública e privada.

1º Simpósio de Análises Clínicas é um evento científico que reúne especialistas, pesquisadores, profissionais da saúde e estudantes para discutir as últimas tendências, inovações tecnológicas e desafios no campo das análises clínicas e do diagnóstico laboratorial.
Responsável pela organização do evento, Flavia de Souza Soto, Bióloga Especialista em Citologia Oncótica e Análises Clínicas, Responsável Técnica pelo Laboratório de Análises Clínicas da Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho.

O simpósio teve como objetivo promover o intercâmbio científico e a valorização da produção acadêmica, reforçando o papel fundamental das análises clínicas no cuidado à saúde e na formação de novos profissionais. O encontro também proporcionou um espaço de networking e integração entre estudantes, professores, gestores e especialistas.

1º Simpósio de Análises Clínicas é um evento científico que reúne especialistas, pesquisadores, profissionais da saúde e estudantes para discutir as últimas tendências, inovações tecnológicas e desafios no campo das análises clínicas e do diagnóstico laboratorial.
Público alvo, profissionais e estudantes das áreas de análises clínicas, biomedicina, biologia e farmácia. 1º Simpósio de Análises Clínicas -3º Dia

A organização esteve sob a responsabilidade de Flavia de Souza Soto, Bióloga Especialista em Citologia Oncótica e Análises Clínicas, Responsável Técnica pelo Laboratório de Análises Clínicas da Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho. O credenciamento e apoio aos participantes contaram com o trabalho de Lídia Maria dos Santos Chaves de Souza (Auxiliar de Laboratório), Pamela Roseno da Silva (Estagiária de Biologia) e Tatiana Veras Mendes (Auxiliar de Laboratório), que contribuíram para o bom andamento das atividades.

1º Simpósio de Análises Clínicas é um evento científico que reúne especialistas, pesquisadores, profissionais da saúde e estudantes para discutir as últimas tendências, inovações tecnológicas e desafios no campo das análises clínicas e do diagnóstico laboratorial.
Palestrante Patrícia Barbur Côrtes – Microbiologista formada pela UFRJ.

Entre os palestrantes convidados estiveram nomes de destaque, como:

  • Patrícia Barbur Côrtes – Microbiologista formada pela UFRJ;

  • Professora Gloria Maria de Sousa Carvalho – Ciências Biológicas, Especialista em Hematologia, servidora da Secretaria Municipal de Saúde e Chefe do Serviço de Análises Clínicas do Hospital Municipal de Piedade;

  • Professor Patrick – Biólogo Clínico com vasta experiência em Medicina Laboratorial, Consultoria, Ensino e Treinamento em Análises Clínicas, com formação pela SEEDUC-RJ, UCB e especializações pela UFRJ.

  • Palestrante Kamila Moura: Técnica de laboratório de uma das maiores redes privadas. Líder em coleta. Graduanda em biomedicina.

Ao sediar o simpósio, a OTICS Bangu reafirma seu papel como espaço estratégico de integração entre ensino, serviço e comunidade, favorecendo a difusão do conhecimento, a valorização da ciência e o fortalecimento das práticas de saúde no território.

 

1º Simpósio de Análises Clínicas é um evento científico que reúne especialistas, pesquisadores, profissionais da saúde e estudantes para discutir as últimas tendências, inovações tecnológicas e desafios no campo das análises clínicas e do diagnóstico laboratorial.
Palestrante Kamila Moura: Técnica de laboratório de uma das maiores redes privadas. Líder em coleta. Graduanda em biomedicina.

 

1º Simpósio de Análises Clínicas é um evento científico que reúne especialistas, pesquisadores, profissionais da saúde e estudantes para discutir as últimas tendências, inovações tecnológicas e desafios no campo das análises clínicas e do diagnóstico laboratorial.
Corpo Técnico do 1º Simpósio de Análises Clínicas PMGSF – AP 5.1!

 

👏 Parabéns pelo sucesso do 1º Simpósio de Análises Clínicas! A OTICS Bangu parabeniza a Flavia de Souza Soto, Bióloga Especialista em Citologia Oncótica e Análises Clínicas e Responsável Técnica pelo Laboratório de Análises Clínicas da Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1, pela organização do 1º Simpósio de Análises Clínicas. Estendemos nossos agradecimentos e reconhecimento a todos os envolvidos – equipe organizadora, convidados, profissionais, palestrantes e corpo técnico – pelo empenho e dedicação na realização deste evento que foi um verdadeiro marco. ✨ O simpósio não apenas promoveu a troca de saberes e experiências, como também contribuiu de forma significativa para o crescimento da saúde da população, fortalecendo a integração entre ensino, serviço e comunidade.

 

1º Simpósio de Análises Clínicas -3º Dia, é um evento científico que reúne especialistas, pesquisadores, profissionais da saúde e estudantes para discutir as últimas tendências, inovações tecnológicas e desafios no campo das análises clínicas e do diagnóstico laboratorial.
A organização do evento esteve a cargo de: Simone Fernandes – Diretora Administrativa do PAM Bangu Ingrid Sayão – Diretora da Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho (PMGSF) – Fátima Carneiro – Gerente da OTICS Rio Bangu – Flavia de Souza Soto – Bióloga, Especialista em Citologia Oncótica e Análises Clínicas, Responsável Técnica pelo Laboratório de Análises Clínicas da PMGSF.

 

 

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Vídeo Informativo Acessibilidade Comunicativa

Equipe da OTICS Bangu realiza planejamento de aulas de Libras e gravação de vídeo sobre Setembro Amarelo

Na manhã do dia 11 de setembro de 2025, a sala de apoio à gestão da OTICS Bangu recebeu a equipe de apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS/CAP 5.1 para o planejamento da 3ª aula da 2ª turma do Curso de Libras Básico II da AP 5.1, além da organização do roteiro e gravação de vídeo informativo sobre Setembro Amarelo.

O vídeo tem como objetivo apresentar a atuação da Equipe de Acessibilidade Comunicativa, destacando iniciativas que garantem que a comunicação em saúde seja acessível a todos, incluindo pessoas com deficiência. Entre os recursos apresentados estão a Libras, legendas, audiodescrição e outras ferramentas de acessibilidade comunicacional, promovendo a inclusão e o acesso equitativo à informação.

O RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa são temas interligados que visam garantir o acesso equitativo à saúde para a população negra, considerando suas particularidades e barreiras comunicacionais.
Vídeo Informativo Acessibilidade Comunicativa.

Participaram do encontro:

  • Elvis Ferreira – Apoiador do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa (DAPS/CAP 5.1);

  • Willian Inácio e Yasmin Guimarães de Azevedo – Auxiliares administrativos (DAPS/CAP 5.1);

  • Renata Reis – Fonoaudióloga do CER e mediadora do Curso de Libras.

 

O RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa são temas interligados que visam garantir o acesso equitativo à saúde para a população negra, considerando suas particularidades e barreiras comunicacionais.
Tema do vídeo: Setembro Amarelo.

O RAP da Saúde, a Saúde Integral da População Negra e a Acessibilidade Comunicativa são estratégias interligadas que buscam garantir o acesso equitativo à saúde. O RAP organiza a atenção psicossocial, enquanto a Saúde Integral da População Negra promove ações voltadas a enfrentar o racismo institucional e suas consequências na saúde. A Acessibilidade Comunicativa assegura que a informação em saúde chegue de forma clara e inclusiva, atendendo pessoas com deficiências ou em contextos culturais diversos.

A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS) reforça, por meio dessas iniciativas, o compromisso com a comunicação acessível, oferecendo informações em Libras, legendas, audiodescrição e braille, garantindo que todos os cidadãos tenham acesso efetivo aos serviços e ações de saúde.

O RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa são temas interligados que visam garantir o acesso equitativo à saúde para a população negra, considerando suas particularidades e barreiras comunicacionais.
Equipe de Acessibilidade Comunicativa – AP 5.1.

Fontes: Saúde da População Negra

RAP da Saúde

 

 

Oficina de Territorialização da CF Maria José – AP 5.1

Oficina de Territorialização da CF Maria José é realizada na OTICS Bangu

Na manhã do dia 11 de setembro de 2025, o auditório da OTICS Bangu sediou a Oficina de Territorialização voltada à CF Maria José – AP 5.1. O encontro teve como objetivo ajustar e delimitar os territórios de atuação da Atenção Básica à Saúde, fortalecendo o planejamento e a organização das ações voltadas à população.

Participaram da oficina Fátima Carneiro (Gerente da OTICS Bangu), Victor Lins (Adm da OTICS Bangu), além dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS): Jose Juan Freitas, Harlan dos Santos Caetano, Hélio Barbosa Nascimento, Priscila Silva, Silvana Santos da Silva, Luciana Vieira, Andréa Cristina Pinto Gama Rosa e Luciane Mendes. A atividade contou ainda com a presença de Alexsandra Barroso Clarin, do setor de Georreferenciamento da Divisão de Informação, Controle e Avaliação (DICA) – CAP 5.1.

Oficina de Territorialização da CF Maria José - AP 5.1 , é um processo social e político fundamental no âmbito da Atenção Primária à Saúde, pois possibilita identificar as necessidades da população, planejar ações e garantir a integralidade do cuidado, um dos princípios centrais do Sistema Único de Saúde (SUS).
Oficina de Territorialização da CF Maria José – AP 5.1.

Durante a oficina, foi apresentada a utilização da ferramenta Google Earth Pro como recurso para o georreferenciamento em saúde, possibilitando a delimitação das microáreas da Estratégia de Saúde da Família (ESF). O trabalho utilizou bases do Instituto Pereira Passos (IPP – Onde Ser Atendido), malha de setores censitários e imagens georreferenciadas, permitindo maior precisão na definição territorial.

O geoprocessamento, integrante dos Sistemas de Informações Geográficas (SIGs), permite a análise e representação de territórios por meio de imagens de satélite e fotografias aéreas, sendo uma ferramenta essencial para a produção de mapas e diagnósticos situacionais em saúde.

Oficina de Territorialização da CF Maria José - AP 5.1 , é um processo social e político fundamental no âmbito da Atenção Primária à Saúde, pois possibilita identificar as necessidades da população, planejar ações e garantir a integralidade do cuidado, um dos princípios centrais do Sistema Único de Saúde (SUS).
Ajustes e delimitação dos territórios de atuação da Atenção Básica à Saúde.

A territorialização é um processo social e político fundamental no âmbito da Atenção Primária à Saúde, pois possibilita identificar as necessidades da população, planejar ações e garantir a integralidade do cuidado, um dos princípios centrais do Sistema Único de Saúde (SUS).

A oficina reafirma o compromisso da AP 5.1 em aperfeiçoar a organização dos territórios, assegurando que a Estratégia de Saúde da Família atue de forma mais eficaz e alinhada às demandas reais da comunidade.

Oficina de Territorialização da CF Maria José - AP 5.1 , é um processo social e político fundamental no âmbito da Atenção Primária à Saúde, pois possibilita identificar as necessidades da população, planejar ações e garantir a integralidade do cuidado, um dos princípios centrais do Sistema Único de Saúde (SUS).
A territorialização é um processo social e político fundamental no âmbito da Atenção Primária à Saúde.

Link para download do Google Earth Pro

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Programa Mais Saúde com Agente

Formação de ACS e ACE é realizada na Policlínica Manoel Guilherme com apoio da OTICS Bangu

Na manhã do dia 11 de setembro de 2025, a sala de reunião da Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1 recebeu mais uma etapa do Curso Técnico em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE), promovido pelo Programa Mais Saúde com Agente (MSA), com apoio da OTICS Bangu.

O encontro contou com a participação de 12 profissionais, tendo como público-alvo os ACS e ACE da AP 5.1. O objetivo da formação é preparar os agentes de acordo com as novas atribuições da categoria previstas na Lei nº 11.350/2006, oferecendo instrumentos para análise das informações coletadas nos territórios e para a orientação à população, contribuindo assim para a qualidade e resolutividade da Atenção Primária à Saúde.

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Aprendizado prático: técnicas de aferição de pressão, glicemia e saturação. Programa Mais Saúde com Agente

Durante a atividade, os profissionais também discutiram e elaboraram mapas dos territórios, identificando vulnerabilidades e os principais dispositivos de apoio apontados pelos agentes em suas áreas de atuação. Além disso, tiveram acesso a aulas teóricas e práticas de primeiros socorros, fortalecendo suas competências para situações do cotidiano no cuidado à comunidade.

A formação foi conduzida pela Equipe Interna da Preceptoria, composta pelas professoras doutoras da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS): Daniela Riva Knauth, Saionara Araújo Wagner, Roselane Zordan Costella, Priscila Sleifer e Simone Martins de Castro. A responsável pela preceptoria local foi Júlia Marques dos Santos, Gerente Técnica da CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1.

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Profissionais em prática de aferição de pressão arterial com aparelho digital e manual.

O Programa Mais Saúde com Agente (MSA) é uma parceria do Ministério da Saúde, UFRGS e CONASEMS, e tem como finalidade oferecer formação técnica para os profissionais que atuam na Atenção Primária: Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias (ACE).

Essa iniciativa representa um importante avanço para a valorização profissional e fortalecimento da Atenção Primária à Saúde, assegurando um cuidado mais eficiente, humanizado e alinhado às necessidades da população.

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Capacitação em mensuração de glicemia capilar.

O Programa Saúde com Agente agora é o Mais Saúde com Agente. A mudança representa a ampliação da oferta dos cursos técnicos em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE), promovendo qualificação profissional para um vínculo maior e mais forte com a população, além da integração entre Atenção Básica e Vigilância em Saúde no Sistema Único de Saúde (SUS).

A estratégia é uma ampliação do programa com objetivo de preparar ACS e ACE para as novas atribuições das categorias e para os desafios que se apresentam no trabalho em saúde nas comunidades.

Assim, busca-se identificar as necessidades sóciossanitárias e construir o cuidado para um sistema público de saúde mais resolutivo, justo e participativo.

 

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
 Treinamento em avaliação da saturação de oxigênio.

 

Mas Saúde com Agente

 

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Supervisão do Serviço de Residência Terapêutica (SRT)

Supervisão do Serviço de Residência Terapêutica é realizada na OTICS Bangu

Na manhã do dia 11 de setembro de 2025, a sala de tutoria da OTICS Bangu recebeu a supervisão do Serviço de Residência Terapêutica (SRT) do CAPS Lima Barreto – AP 5.1. O encontro contou com a participação de sete apoiadores (cuidadores) das Residências Terapêuticas (RTs), público-alvo da atividade.

A reunião, conduzida por Nathalia Cristina, profissional do CAPS Lima Barreto, teve como foco a direção de trabalho e o planejamento do processo terapêutico. O objetivo principal foi fortalecer a comunicação e a organização do trabalho nas RTs, de forma a aprimorar o cuidado oferecido aos moradores.

Reunião da Reunião da Equipe SRT Caps Lima Barreto com objetivo de afinar a comunicação e a organização do trabalho nas RTs.
Supervisão do Serviço de Residência Terapêutica (SRT).

As Residências Terapêuticas (RTs) integram o Serviço Residencial Terapêutico (SRT), no âmbito da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) do Sistema Único de Saúde (SUS). Elas são destinadas ao acolhimento de pessoas com transtornos mentais, especialmente aquelas que viveram longos períodos de internação em hospitais psiquiátricos.

Esses espaços têm como missão promover a reinserção social e o desenvolvimento da autonomia dos seus moradores, contando com o apoio de cuidadores e do CAPS de referência. O acompanhamento é realizado por equipes que auxiliam nas atividades do cotidiano, no lazer e nas práticas terapêuticas, sempre com foco na qualidade de vida e no fortalecimento da cidadania.

A iniciativa reforça a importância da integração entre CAPS, cuidadores e moradores, assegurando que as RTs cumpram seu papel estratégico na construção de um modelo de atenção mais humanizado e inclusivo em saúde mental.

Reunião da Reunião da Equipe SRT Caps Lima Barreto com objetivo de afinar a comunicação e a organização do trabalho nas RTs.
Planejamento do processo terapêutico.

Os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) são lugares onde oferecem serviços de saúde abertos para a comunidade. Uma equipe diversificada trabalha em conjunto para atender às necessidades de saúde mental das pessoas, incluindo aquelas que enfrentam desafios relacionados as necessidades decorrentes do uso prejudicial de álcool e outras drogas. Esses serviços estão disponíveis na região e são especialmente focados em ajudar em situações difíceis ou no processo de reabilitação psicossocial.

Ministério da Saúde tem reforçado os serviços de atendimento à saúde mental no Sistema Único de Saúde (SUS), a partir do incentivo à ampliação da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) que oferta atendimento às pessoas com transtornos mentais de forma integral e gratuita. Neste mês, em que se comemora o Setembro Amarelo, foram habilitados mais seis Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e três Serviços de Residência Terapêutica (SRT). As unidades habilitadas foram publicadas em duas portarias e os serviços constarão em seis estados.

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/desme/raps/caps

https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2020/setembro/ministerio-da-saude-amplia-servicos-de-saude-mental-no-sus

 

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Planejamento da 3ª aula da 2ª turma do Curso de Libras Básico II

Na manhã do dia 11 de setembro de 2025, a sala de apoio à gestão da OTICS Bangu recebeu a equipe de apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS/CAP 5.1 para o planejamento da 3ª aula da 2ª turma do Curso de Libras Básico II da AP 5.1, além da organização do roteiro para a gravação de vídeo informativo sobre Setembro Amarelo. O principal objetivo da formação é capacitar os profissionais de saúde para uma comunicação eficaz e humanizada com pacientes surdos, contribuindo para ampliar o acesso, melhorar a qualidade do atendimento e fortalecer a experiência de saúde da comunidade surda. Além do aprendizado da língua, o curso também promove a compreensão da cultura surda, elemento essencial para garantir um atendimento inclusivo e reduzir barreiras de comunicação nos serviços de saúde. A iniciativa reafirma o compromisso da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-Rio) em avançar na promoção da acessibilidade, da equidade e do cuidado integral, fortalecendo um SUS mais inclusivo e acolhedor.

Planejamento da 3ª aula da 2ª turma do Curso de Libras Básico II, formação é capacitar os profissionais de saúde para uma comunicação eficaz e humanizada com pacientes surdos, contribuindo para ampliar o acesso, melhorar a qualidade do atendimento e fortalecer a experiência de saúde da comunidade surda. comunicacionais.
Planejamento da 3ª aula da 2ª turma do Curso de Libras Básico II.

O vídeo tem como objetivo apresentar a atuação da Equipe de Acessibilidade Comunicativa, destacando iniciativas que garantem que a comunicação em saúde seja acessível a todos, incluindo pessoas com deficiência. Entre os recursos apresentados estão a Libras, legendas, audiodescrição e outras ferramentas de acessibilidade comunicacional, promovendo a inclusão e o acesso equitativo à informação.

Participaram do encontro:

  • Elvis Ferreira – Apoiador do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa (DAPS/CAP 5.1);

  • Willian Inácio e Yasmin Guimarães de Azevedo – Auxiliares administrativos (DAPS/CAP 5.1);

  • Renata Reis – Fonoaudióloga do CER e mediadora do Curso de Libras.

Planejamento da 3ª aula da 2ª turma do Curso de Libras Básico II, formação é capacitar os profissionais de saúde para uma comunicação eficaz e humanizada com pacientes surdos, contribuindo para ampliar o acesso, melhorar a qualidade do atendimento e fortalecer a experiência de saúde da comunidade surda. comunicacionais.
Equipe de apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS/CAP 5.1.

O RAP da Saúde, a Saúde Integral da População Negra e a Acessibilidade Comunicativa são estratégias interligadas que buscam garantir o acesso equitativo à saúde. O RAP organiza a atenção psicossocial, enquanto a Saúde Integral da População Negra promove ações voltadas a enfrentar o racismo institucional e suas consequências na saúde. A Acessibilidade Comunicativa assegura que a informação em saúde chegue de forma clara e inclusiva, atendendo pessoas com deficiências ou em contextos culturais diversos.

A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS) reforça, por meio dessas iniciativas, o compromisso com a comunicação acessível, oferecendo informações em Libras, legendas, audiodescrição e braille, garantindo que todos os cidadãos tenham acesso efetivo aos serviços e ações de saúde.

Língua Brasileira de Sinais (Libras) é a língua de sinais usada por surdos dos centros urbanos brasileiros[2] e legalmente reconhecida como meio de comunicação e expressão.[3][4] É derivada tanto de uma língua de sinais autóctone, que é natural da região ou do território em que é empregada, quanto da antiga língua de sinais francesa; por isso, é semelhante a outras línguas de sinais da Europa e da América. A Libras não é uma gestualização da língua portuguesa, e sim uma língua à parte. Cada país possui sua própria língua de sinais, tendo cada uma um nome próprio, como em Portugal, onde adota-se a Língua Gestual Portuguesa (LGP).

A Libras não é a “segunda língua oficial do Brasil”. Ela é reconhecida como meio de comunicação e expressão dos surdos sinalizados brasileiros, e, de acordo com a Lei de Libras, ela não substitui a modalidade escrita da língua portuguesa (língua oficial do país).

Assim como as diversas línguas naturais e humanas existentes, ela é composta por níveis linguísticos como: fonologiamorfologiasintaxe e semântica. Da mesma forma que nas línguas orais-auditivas existem palavras, nas línguas de sinais também existem itens lexicais, que recebem o nome de sinais. A diferença é sua modalidade de articulação, a saber visual-espacial, ou cinésico-visual, para outros. Assim sendo, a comunicação em Libras não envolve apenas o conhecimento dos sinais, mas o domínio de sua gramática para combinar as frases, estabelecendo a comunicação de forma correta, evitando o uso do “português sinalizado”.

 

Fontes: Saúde da População Negra

RAP da Saúde

Libras

Central Carioca de Libras 

 

1º Simpósio de Análises Clínicas -2º Dia

1º Simpósio de Análises Clínicas reúne profissionais e estudantes na OTICS Bangu

Nos dias 09, 10 e 11 de setembro de 2025, a OTICS Bangu está sediando o 1º Simpósio de Análises Clínicas, um evento que conta com a participação de 50 profissionais e estudantes das áreas de análises clínicas, biomedicina, biologia e farmácia.

Ontem, 09 de setembro, foi realizado o primeiro dia do simpósio. Hoje, 10 de setembro, acontece o segundo dia de atividades, que seguem até amanhã, sempre das 13h às 17h, no auditório da unidade.

1º Simpósio de Análises Clínicas é um evento científico que reúne especialistas, pesquisadores, profissionais da saúde e estudantes para discutir as últimas tendências, inovações tecnológicas e desafios no campo das análises clínicas e do diagnóstico laboratorial.
Responsabilidade pelo evento, Flavia de Souza Soto, Bióloga Especialista em Citologia Oncótica e Análises Clínicas, Responsável Técnica pelo Laboratório de Análises Clínicas da Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho.

A programação reúne 9 palestrantes convidados, que compartilham experiências e conhecimentos sobre diferentes campos do diagnóstico laboratorial. Entre os temas abordados estão Hematologia, Bioquímica, Microbiologia, Imunologia e Parasitologia, além de reflexões sobre a aplicação prática das análises em saúde, as novas tecnologias e inovações no setor, a gestão de qualidade em laboratórios e a relação das análises clínicas com a medicina preventiva, de precisão e o controle de epidemias. Também são debatidos os desafios enfrentados pelos profissionais da área, promovendo um espaço rico de troca de experiências e networking.

O simpósio tem como objetivo fortalecer o intercâmbio de conhecimento científico entre estudantes, professores, gestores e profissionais, contribuindo para o avanço das análises clínicas e do diagnóstico laboratorial, tanto na saúde pública quanto privada. Além disso, busca valorizar a produção científica, discutindo o papel essencial dos laboratórios na assistência à saúde e na formação de novos profissionais.

1º Simpósio de Análises Clínicas é um evento científico que reúne especialistas, pesquisadores, profissionais da saúde e estudantes para discutir as últimas tendências, inovações tecnológicas e desafios no campo das análises clínicas e do diagnóstico laboratorial.
Participação da Simone Fernandes – Diretora Administrativa Do Pam Bangu.

A OTICS Bangu, ao disponibilizar seu espaço tecnológico e de inovação, reafirma seu papel estratégico no apoio à educação permanente em saúde. A unidade vem se consolidando como ambiente de integração entre ensino, serviço e comunidade, favorecendo a difusão do conhecimento e o fortalecimento das práticas de saúde no território.

A organização está sob a responsabilidade de Flavia de Souza Soto, Bióloga Especialista em Citologia Oncótica e Análises Clínicas, Responsável Técnica pelo Laboratório de Análises Clínicas da Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho.

1º Simpósio de Análises Clínicas é um evento científico que reúne especialistas, pesquisadores, profissionais da saúde e estudantes para discutir as últimas tendências, inovações tecnológicas e desafios no campo das análises clínicas e do diagnóstico laboratorial.
Realizado na Sala de Tutoria da OTICS o credenciamentos dos inscritos no Simpósio.

O credenciamento dos convidados, realizado durante a chegada ao auditório, contou com o apoio fundamental de Lídia Maria dos Santos Chaves de Souza (Auxiliar de Laboratório), Pamela Roseno da Silva (Estagiária de Biologia) e Tatiana Veras Mendes (Auxiliar de Laboratório), que contribuíram para a organização e acolhimento dos participantes.

1º Simpósio de Análises Clínicas é um evento científico que reúne especialistas, pesquisadores, profissionais da saúde e estudantes para discutir as últimas tendências, inovações tecnológicas e desafios no campo das análises clínicas e do diagnóstico laboratorial.
A importância clinica dos exames laboratoriais.

Entre os palestrantes convidados estão:

  • Professora Roberta Veronese do Amaral – Bióloga, Mestre em Biodiversidade e Evolução pela UFRJ e Doutora em Zoologia pelo Museu Nacional. Atualmente em pós-doutorado na UERJ, com tecnologias digitais na paleontologia;

  • Professor Alexandre Fernandes – Pós-doutorado em Ensino de Biociências e Saúde (IOC/Fiocruz), Doutor em Epidemiologia em Saúde Pública (ENSP/Fiocruz);

  • Professor Rodolfo Fernandes – Farmacêutico Bioquímico, escritor e autor do livro inédito no mundo sobre “Interpretação clínica de exames laboratoriais na COVID-19”; Mestre em Medicina Laboratorial & Tecnologia Forense (UERJ); Especialista em Ciências do Laboratório Clínico & Diagnóstico in vitro (UFRJ); com experiência em diferentes setores de análises clínicas e medicina transfusional, além de aprovações em diversos concursos públicos da área.

 

1º Simpósio de Análises Clínicas é um evento científico que reúne especialistas, pesquisadores, profissionais da saúde e estudantes para discutir as últimas tendências, inovações tecnológicas e desafios no campo das análises clínicas e do diagnóstico laboratorial.
Durante o evento os participantes puderam colocar uma carteira de vacinação em dia.

 

Encontro Locorregional do Programa Mais Médicos – 2º Dia

Encontro Locorregional reúne médicos do Programa Mais Médicos da AP 5.1 na OTICS Bangu

Nos dias 09, 10 e 11 de setembro de 2025, está sendo realizado no auditório da OTICS Bangu o Encontro Locorregional dos Médicos do Programa Mais Médicos (PMMs) da AP 5.1. O evento reúne 26 participantes em atividades das 14h às 17h, com foco na supervisão e na qualificação técnica dos profissionais.

Ontem, 09 de setembro, foi marcado o primeiro dia do encontro. Hoje, 10 de setembro, acontece o segundo dia de atividades, que seguem até amanhã, promovendo um espaço de discussão, aprendizado e fortalecimento da prática médica na atenção básica.

Encontro Locorregional do Programa Mais Médicos é uma reunião presencial organizada pelo Supervisor do programa e pelo Tutor, reunindo médicos que atuam em uma mesma região.
Encontro Locorregional do Programa Mais Médicos – 2º Dia

Um Encontro Locorregional do Programa Mais Médicos é uma reunião presencial organizada pelo Supervisor do programa e pelo Tutor, reunindo médicos que atuam em uma mesma região. Nessas ocasiões, são promovidas discussões de casos clínicos, atualizações científicas, levantamento de dificuldades assistenciais e debates sobre temas culturais relevantes para a prática local. O objetivo é oferecer suporte, aperfeiçoamento e troca de experiências, contribuindo para a qualificação dos profissionais e a melhoria do atendimento em áreas prioritárias do programa, especialmente em regiões remotas e de alta vulnerabilidade.

Na AP 5.1, o encontro busca promover a capacitação e atualização dos médicos, fortalecendo a prática clínica e ampliando a qualidade da atenção básica de saúde oferecida à população do território.

A condução das atividades está sob a responsabilidade de Thaís Ranzani Tiseo, Supervisora PMM CAP 3.1 , João Victor Alves, Supervisor PMM e Marceli Bocater de Paiva, que orienta as discussões e estimula reflexões sobre os desafios e avanços do programa na região. A responsável pelo evento, Priscila Mafra, Responsável Técnica Médica da CAP 5.1.

A OTICS Bangu, ao disponibilizar seu auditório e espaço tecnológico, reafirma seu papel de apoio à educação permanente em saúde, oferecendo ambiente adequado para a troca de experiências e a valorização da prática médica no território.

Encontro Locorregional do Programa Mais Médicos é uma reunião presencial organizada pelo Supervisor do programa e pelo Tutor, reunindo médicos que atuam em uma mesma região.
Programa Mais Médicos da AP 5.1

O Programa Mais Médicos é uma política pública que enfrenta o desafio para a melhoria do atendimento aos usuários do Sistema Único de Saúde – SUS. O programa leva médicos para regiões prioritárias, remotas, de difícil acesso e de alto índice de vulnerabilidade, onde há escassez ou ausência desses profissionais. Também promove a formação e qualificação dos profissionais por meio de parcerias com instituições de ensino. Essa estratégia visa garantir maior equidade no acesso aos serviços de saúde em todo o território nacional.

O Mais Médicos compõe um conjunto de ações e iniciativas do governo federal, com apoio de estados e municípios, para o fortalecimento da Estratégia Saúde da Família – ESF do País, porta de entrada preferencial do SUS, que está presente em todos os municípios e próxima de todas as comunidades. É neste atendimento que 80% dos problemas de saúde da população são resolvidos.

A Atenção Primária à Saúde – APS é reconhecida por melhorar os resultados de saúde de forma mais justa. Estudos mostram que países que investem fortemente na APS tendem a ter uma população com melhores condições de saúde, mais equidade, menos internações desnecessárias e, por isso, um crescimento mais controlado dos gastos com saúde.

 

Encontro Locorregional do Programa Mais Médicos é uma reunião presencial organizada pelo Supervisor do programa e pelo Tutor, reunindo médicos que atuam em uma mesma região.
Encontro Locorregional do Programa Mais Médicos é uma reunião presencial organizada pelo Supervisor do programa e pelo Tutor, reunindo médicos que atuam em uma mesma região.

 

Saiba mais clicando aqui: Programa Mais Médicos