Planejamento de ações da Vigilância Ambiental  da AP 5.1

Nesta tarde de 27 de janeiro de 2025, na sala de tutoria da OTICS Bangu, Paulo Vinícius Bueno – Agente de Vigilância em Saúde (AVS), esteve em construção do planejamento de ações da Vigilância Ambiental  da AP 5.1. O público alvo é a população que mora na Área Programática (AP) 5.1, o  objetivo do trabalho é planejar as ações, que as equipes de vigilância, irão implementar na área de cobertura, AP 5.1, esse planejamento será apresentado para Divisão de Vigilância em Saúde (DVS), que é o setor da Coordenadoria Geral de Atenção Primária (CAP). A DVS é responsável por analisar, consolidar e divulgar indicadores de saúde.

Planejamento de ações da Vigilância Ambiental  da AP 5.1, para prevenir riscos no meio ambiente que interferem na saúde humana.
Planejamento de ações da Vigilância Ambiental  da AP 5.1.

A Vigilância Ambiental em Saúde (VAS) constitui-se no conjunto de ações e serviços que proporcionam o conhecimento e a detecção de fatores de risco do meio ambiente que interferem na saúde humana. O organograma que integra a Vigilância Ambiental: Subsecretaria de Vigilância em Saúde; Superintendência de Vigilância Epidemiológica e Ambiental; Coordenação de Vigilância Ambiental em Saúde e Saúde do Trabalhador; Divisão de Fatores de Risco Não Biológicos; Divisão de fatores de risco Biológicos; Divisão de Controle de Vetores; Divisão de Saúde do Trabalhador; Vigiagua; Vigi Acid.Animal Peçonhento; Cerest; Vigisolo; Vigi raiva Animal; Vigiar; Vigi Peste; Vigiagrotóxico; Vigi Leishmaniose; Vigidesastre; Vigi Epizootia em Primata Não Humano; Vigiapp; Vigi Controle de Roedores e Vigi Vetores e Ricketioses. Integra informações e ações de diferentes setores com o objetivo de prevenir e controlar os fatores de risco de doenças e de outros agravos à saúde, decorrentes do ambiente e das atividades produtivas.

Sua atuação requer articulação constante com diferentes instituições e com a comunidade para que as todas as ações sejam feitas de forma integrada, para assegurar que todos assumam suas responsabilidades de atuar sobre os problemas de saúde e ambiental em suas respectivas áreas.

A Vigilância Ambiental em Saúde tem, necessariamente, um caráter integrador inter e intra-setorial, considerando-se que é impossível realizar atividades de vigilância e controle de riscos ambientais para a saúde humana relacionados a qualquer de seus fatores, sem uma avaliação e ação conjunta de todos os setores envolvidos com o ambiente e a saúde humana em um determinado território.

No âmbito da Secretaria Estadual de Saúde a referência legal é o Decreto nº 31.735 (2002) que criou Coordenação de Vigilância Ambiental em Saúde. Atualmente a CVAST é composta por três Divisões: Divisão de Fatores de Risco Ambiental, Divisão de Controle de Vetores e Divisão de Saúde do Trabalhador, que atuam de forma integrada visando garantir a prevenção de agravos à saúde humana através da obtenção oportuna de dados que indiquem risco iminente a saúde da população.

Confira aqui o organograma desta área técnica: Subsecretaria de Vigilância em Saúde; Superintendência de Vigilância Epidemiológica e Ambiental; Coordenação de Vigilância Ambiental em Saúde e Saúde do Trabalhador; Divisão de Fatores de Risco Não Biológicos; Divisão de fatores de risco Biológicos; Divisão de Controle de Vetores; Divisão de Saúde do Trabalhador; Vigiagua; Vigi Acid.Animal Peçonhento; Cerest; Vigisolo; Vigi raiva Animal; Vigiar; Vigi Peste; Vigiagrotóxico; Vigi Leishmaniose; Vigidesastre; Vigi Epizootia em Primata Não Humano; Vigiapp; Vigi Controle de Roedores e Vigi Vetores e Ricketioses.

 

 

Fontes : http://www.riocomsaude.rj.gov.br/site/Conteudo/Vigilancia.aspx?Area=AMBIENTAL

http://www.riocomsaude.rj.gov.br/site/conteudo/Organograma.aspx?Area=COORDENACAO

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Reunião de Equipe dos AVSs

Nesta manhã de 24 de janeiro de 2025, na sala de tutoria da OTICS Bangu, tivemos a reunião de equipe dos AVSs, participaram do encontro 8 profissionais da categoria, o objetivo do encontro foi, avaliação dos eventos da semana e o planejamento de novas ações no território. Responsável pelo encontro foi, Viviana Canuto Menezes – Supervisora da Vigilância Ambiental da área programática (AP) 5.1.

Reunião de equipe dos AVSs, planejamento de ações no território, realizando e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.
Reunião de Equipe dos Agentes de Vigilância em Saúde AVSs.

A saúde ambiental é uma área essencial da saúde pública, dedicada a estudar e reduzir os impactos que fatores ambientais, sejam eles naturais ou resultantes da atividade humana, têm sobre a saúde humana. Este campo integra conhecimento científico, formulação de políticas públicas e ações práticas, visando melhorar a qualidade de vida das pessoas dentro de uma perspectiva sustentável.

Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) é coordenada pelo Ministério da Saúde e pode ser definida como um conjunto de ações voltadas para identificar e monitorar mudanças nos fatores ambientais que afetam a saúde humana.

O profissional de vigilância ambiental é responsável pelas atividades relacionadas no âmbito da área ambiental. Eles trabalham com o conhecimento e mapeamento de território, realizando atividades de cadastramento e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.

Também desenvolvem um conjunto de atividades para detectar mudanças no meio ambiente e que de certa forma interfere na saúde humana. A finalidade do profissional da vigilância ambiental é analisar, adotar e recomendar medidas para prevenir o agravo e o surgimento de doenças desenvolvidas no âmbito ambiental.  É igualmente responsável pelo tratamento, inspeção, eliminação de depósitos e busca de focos do mosquito da dengue.

O trabalho social é fundamental nas atividades do agente. Eles realizam o serviço educativo, levando informações aos cidadãos de como cuidar e tratar de sua própria residência.

 

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa/saude-ambiental

 

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Atualização de Relatórios do RAP da Saúde

Na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, em 23 de janeiro de 2025, no turno da manhã, tivemos o segundo dia da atualização de relatórios da Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde (RAP), participaram do encontro, 2 jovens do RAP do projeto, o público-alvo foram os adolescentes e jovens do RAP, o objetivo do evento foi a elaboração do relatório mensal e trimestral do projeto, contendo as ações de promoção e prevenção a saúde realizadas pelos jovens. A responsável do encontro foi Jaqueline Nascimento, apoiadora do projeto – Promoção da Saúde CAP 5.1.

RAP da saúde, elaboração de relatórios do projeto, contendo as ações de promoção e prevenção a saúde, realizadas pelos jovens.
Jovens Promotores da Saúde (RAP).

O RAP da Saúde – Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde – é um projeto da Superintendência de Promoção da Saúde (SPS) da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-RJ) que tem como objetivo fortalecer as ações de promoção da saúde tendo os jovens como protagonistas e agentes de participação social e comunicação.

Uma vez que o protagonismo juvenil traz em si a ideia dos jovens como sujeitos de intervenções e de ações transformadoras de seus contextos sociais e comunitários, no RAP eles são protagonistas em todas as etapas: no planejamento e na realização das ações de promoção da saúde, no acesso e acolhimento de jovens nas unidades de saúde com propósito de fortalecer a educação entre pares e na avaliação do desenvolvimento do curso.

O projeto, que existe desde 2007, foi reformulado em 2015 com a sua institucionalização. A partir de então, passou a ser gerido integralmente pela SMS-RJ e ganhou formato de Curso para Adolescentes e Jovens Promotores de Saúde.

Saiba mais clicando aqui: https://apsredes.org/rede-de-adolescentes-e-jovens-promotores-de-saude-rap-da-saude/

Capacitação no Manejo de Hepatites Virais na APP

Neste dia, 23 de janeiro de 2025, no auditório da OTICS Bangu, tivemos a capacitação no Manejo de Hepatites Virais na Atenção Primária Prisional (APP). Participaram do encontro, 15 profissionais da saúde, o público alvo foram, os médicos e enfermeiros da Atenção Primária Prisional (APP), o assunto abordado foi o manejo de hepatites virais no sistema prisional, o manejo da hepatite viral depende do tipo de hepatite e das causas da infecção. O tratamento pode incluir repouso, hidratação, dieta e medicamentos. O objetivo do evento, foi capacitar os profissionais da APP para diagnosticar e tratar os casos de hepatites virais no sistema prisional. Os responsáveis pela capacitação foram, Camila Soares Ribeiro (coordenação técnica APP), Evandro Vieira – (Medico da APP) e Mauricio Ramos Pereira (assessor médico APP).

Capacitação no Manejo de Hepatites Virais na APP, para diagnosticar e tratar os casos de hepatites virais no sistema prisional.
Drº Evandro Vieira – Medico da Atenção primária prisional (APP).

As hepatites virais são um grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo. São infecções que atingem o fígado, causando alterações leves, moderadas ou graves. Na maioria das vezes são infecções silenciosas, ou seja, não apresentam sintomas. Entretanto, quando presentes, podem se manifestar como: cansaço, febre, mal-estar, tontura, enjoo, vômitos, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras.

No Brasil, as hepatites virais mais comuns são causadas pelos vírus AB e C. Existem ainda, com menor frequência, o vírus da hepatite D (mais comum na região Norte do país) e o vírus da hepatite E, que é menos frequente no Brasil, sendo encontrado com maior facilidade na África e na Ásia.

As infecções causadas pelos vírus das hepatites B ou C frequentemente se tornam crônicas. Contudo, por nem sempre apresentarem sintomas, grande parte das pessoas desconhecem ter a infecção. Isso faz com que a doença possa evoluir por décadas sem o devido diagnóstico. O avanço da infecção compromete o fígado sendo causa de fibrose avançada ou de cirrose, que podem levar ao desenvolvimento de câncer e necessidade de transplante do órgão.

Capacitação no Manejo de Hepatites Virais na APP, para diagnosticar e tratar os casos de hepatites virais no sistema prisional.
Capacitação no Manejo de Hepatites Virais na Atenção Primária Prisional (APP)

Saiba mais clicando no link: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/h/hepatites-virais

Profissionais de Nutrição da E.Multi da AP 5.1

A eMulti dá continuidade ao trabalho feito pelo Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica (NASF-AB) com as reformulações necessárias para atender as necessidades da população que se modificaram ao longo dos anos no Brasil, com aumento do envelhecimento e mudança dos principais problemas de saúde.

Profissionais de Nutrição da E.Multi da AP 5.1, que operam de maneira complementar e integrada na Atenção Primária à Saúde (APS).
Reunião de alinhamento de fluxos para o ano de 2025.
Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saps/acoes-interprofissionais/emulti

Atualização de Relatórios do RAP da Saúde

Na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, em 22 de  janeiro de 2025, no turno da manhã, tivemos a atualização de relatórios da Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde (RAP), participaram do encontro, 2 jovens do RAP do projeto, 0 público-alvo foram os adolescentes e jovens do RAP, o objetivo do evento foi a elaboração do relatório mensal e trimestral do projeto, contendo as ações de promoção e prevenção a saúde realizadas pelos jovens. A responsável do encontro foi Jaqueline Nascimento, apoiadora do projeto – Promoção da Saúde CAP 5.1.

RAP da saúde, elaboração de relatórios do projeto, contendo as ações de promoção e prevenção a saúde, realizadas pelos jovens.
Rede de Adolescentes e Jovens Promotores de Saúde.

O RAP da Saúde – Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde – é um projeto da Superintendência de Promoção da Saúde (SPS) da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-RJ) que tem como objetivo fortalecer as ações de promoção da saúde tendo os jovens como protagonistas e agentes de participação social e comunicação.

Uma vez que o protagonismo juvenil traz em si a ideia dos jovens como sujeitos de intervenções e de ações transformadoras de seus contextos sociais e comunitários, no RAP eles são protagonistas em todas as etapas: no planejamento e na realização das ações de promoção da saúde, no acesso e acolhimento de jovens nas unidades de saúde com propósito de fortalecer a educação entre pares e na avaliação do desenvolvimento do curso.

O projeto, que existe desde 2007, foi reformulado em 2015 com a sua institucionalização. A partir de então, passou a ser gerido integralmente pela SMS-RJ e ganhou formato de Curso para Adolescentes e Jovens Promotores de Saúde.

RAP da saúde, elaboração de relatórios do projeto, contendo as ações de promoção e prevenção a saúde, realizadas pelos jovens.
Elaboração de relatórios do projeto RAP.

 

Saiba mais clicando aqui: https://apsredes.org/rede-de-adolescentes-e-jovens-promotores-de-saude-rap-da-saude/

Prontuário Eletrônico

Profissional Agente Comunitário de Saúde (ACS), do CMS Manoel Guilherme – AP5.1, em 21 de janeiro de 2025, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, trabalha atualizando o prontuário eletrônico Vita Care, o objetivo é manter os prontuários atualizados, com isso, otimizar o acesso de dados no atendimento dos pacientes, por todos os profissionais competente na assistência, tendo assim uma continuidade no atendimento da população.

Prontuário eletrônico, é um repositório de informações mantidas de forma eletrônica, ao longo da vida de um indivíduo.
Profissional Agente Comunitário de Saúde (ACS), do CMS Manoel Guilherme – AP5.1, em atualização do prontuário eletrônico.

TRATAMENTO MAIS EFICIENTE

As informações contidas no prontuário eletrônico, no qual os médicos, enfermeiros e outros profissionais da saúde insere dados clínicos e usa a base de dados para dar diagnósticos mais precisos e indicar tratamentos mais eficientes, esses dados atualizados otimiza os profissionais na continuidade da assistência e condutas terapêuticas aplicada de acordo a necessidade do paciente, com isso, teremos uma base de dados fiel à realidade. Será possível elaborar programas de saúde mais específico e com resultados eficazes.

Atualização do Prontuário Eletrônico VitaCare

O prontuário eletrônico é um repositório de informações mantidas de forma eletrônica, ao longo da vida de um indivíduo. Nele estão armazenadas as informações de saúde, clínicas e administrativas, originadas das ações das diversas categorias profissionais que compõem a APS. Além disso, é necessário que tenha pelo menos as seguintes características principais, registro de anamnese, exame objetivo e variáveis clínicas; prescrição de medicamentos ou outros métodos terapêuticos; emissão de atestados e outros documentos clínicos; solicitação de exames e outros métodos diagnósticos complementares; encaminhamentos a outros pontos da rede de atenção à saúde e acesso rápido aos problemas de saúde e intervenções atuais.

 

Saiba mais clicando aqui: Repositório de Informações

Reunião do CAPS Lima Barreto

Nesta manhã do dia 21/01/2025, no auditório da OTICS Bangu tivemos a reunião do CAPS Lima Barreto. Participam do encontro 40 profissionais. O público alvo foram os profissionais da saúde mental, o assunto abordado, foram os casos clínicos. O objetivo do encontro foi discutir casos clínicos com a equipe técnica, para atualização das terapêuticas empregadas nos atendimentos de cada paciente.  Os responsáveis da reunião foram, Rayane dos Passos – Coordenadora Técnica e Priscila Lira – ADM CAPS Lima Barreto.

Reunião do CAPS Lima Barreto discussão de casos clínicos com a atualização das terapêuticas empregadas nos atendimentos de cada paciente. 
Reunião do CAPS Lima Barreto.

Os CAPS III atende prioritariamente pessoas em intenso sofrimento psíquico decorrente de transtornos mentais graves e persistentes, incluindo aqueles relacionados ao uso de substâncias psicoativas, e outras situações clínicas que impossibilitem estabelecer laços sociais e realizar projetos de vida. Proporciona serviços de atenção contínua, com funcionamento 24 horas, incluindo feriados e finais de semana, ofertando retaguarda clínica e acolhimento noturno a outros serviços de saúde mental, inclusive CAPSad, possuindo até 05 (cinco) leitos para acolhimento noturno. Indicado para municípios ou regiões de saúde com população acima de 150 mil habitantes.

Reunião do CAPS Lima Barreto discussão de casos clínicos com a atualização das terapêuticas empregadas nos atendimentos de cada paciente. 

 

Os Centros de Atenção Psicossocial são pontos de atenção estratégicos da Rede de Atenção Psicossocial – RAPS. Unidades que prestam serviços de saúde de caráter aberto e comunitário, constituído por equipe multiprofissional que atua sobre a ótica interdisciplinar e realiza prioritariamente atendimento às pessoas com sofrimento ou transtorno mental, incluindo aquelas com necessidades decorrentes do uso de álcool e outras drogas, em sua área territorial, seja em situações de crise ou nos processos de reabilitação psicossocial.

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/desme/raps/caps

Reunião de Equipe dos AVSs

Nesta manhã de 17 de janeiro de 2025, no auditório da OTICS Bangu, tivemos a reunião de equipe dos AVSs, participaram do encontro 7 profissionais da categoria, o objetivo do encontro foi, avaliação dos eventos da semana e o planejamento de novas ações no território. Responsável pelo encontro foi, Viviana Canuto Menezes – Supervisora da Vigilância Ambiental da área programática (AP) 5.1.

Reunião de equipe dos AVSs, planejamento de ações no território, realizando e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.
Reunião de Equipe dos Agentes de Vigilância em Saúde AVSs.

A saúde ambiental é uma área essencial da saúde pública, dedicada a estudar e reduzir os impactos que fatores ambientais, sejam eles naturais ou resultantes da atividade humana, têm sobre a saúde humana. Este campo integra conhecimento científico, formulação de políticas públicas e ações práticas, visando melhorar a qualidade de vida das pessoas dentro de uma perspectiva sustentável.

Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) é coordenada pelo Ministério da Saúde e pode ser definida como um conjunto de ações voltadas para identificar e monitorar mudanças nos fatores ambientais que afetam a saúde humana.

O profissional de vigilância ambiental é responsável pelas atividades relacionadas no âmbito da área ambiental. Eles trabalham com o conhecimento e mapeamento de território, realizando atividades de cadastramento e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.

Também desenvolvem um conjunto de atividades para detectar mudanças no meio ambiente e que de certa forma interfere na saúde humana. A finalidade do profissional da vigilância ambiental é analisar, adotar e recomendar medidas para prevenir o agravo e o surgimento de doenças desenvolvidas no âmbito ambiental.  É igualmente responsável pelo tratamento, inspeção, eliminação de depósitos e busca de focos do mosquito da dengue.

O trabalho social é fundamental nas atividades do agente. Eles realizam o serviço educativo, levando informações aos cidadãos de como cuidar e tratar de sua própria residência.

Reunião de equipe dos AVSs, planejamento de ações no território, realizando e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.
Planejamento de novas ações no território – AP 5.1.

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa/saude-ambiental

 

 

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Capacitação no Manejo de Hepatites Virais na APP

Neste dia, 16 de janeiro de 2025, no auditório da OTICS Bangu, tivemos a capacitação no Manejo de Hepatites Virais na Atenção Primária Prisional (APP). Participaram do encontro, 6 profissionais da saúde, o público alvo foram, os médicos e enfermeiros da Atenção Primária Prisional (APP), o assunto abordado foi o manejo de hepatites virais no sistema prisional, o manejo da hepatite viral depende do tipo de hepatite e das causas da infecção. O tratamento pode incluir repouso, hidratação, dieta e medicamentos. O objetivo do evento, foi capacitar os profissionais da APP para diagnosticar e tratar os casos de hepatites virais no sistema prisional. Os responsáveis pela capacitação foram, Camila Soares Ribeiro (coordenação técnica APP), Evandro Vieira – (Medico da APP) e Mauricio Ramos Pereira (assessor médico APP).

Capacitação no Manejo de Hepatites Virais na APP, para diagnosticar e tratar os casos de hepatites virais no sistema prisional.
Capacitação no Manejo de Hepatites Virais na APP

As hepatites virais são um grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo. São infecções que atingem o fígado, causando alterações leves, moderadas ou graves. Na maioria das vezes são infecções silenciosas, ou seja, não apresentam sintomas. Entretanto, quando presentes, podem se manifestar como: cansaço, febre, mal-estar, tontura, enjoo, vômitos, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras.

No Brasil, as hepatites virais mais comuns são causadas pelos vírus AB e C. Existem ainda, com menor frequência, o vírus da hepatite D (mais comum na região Norte do país) e o vírus da hepatite E, que é menos frequente no Brasil, sendo encontrado com maior facilidade na África e na Ásia.

As infecções causadas pelos vírus das hepatites B ou C frequentemente se tornam crônicas. Contudo, por nem sempre apresentarem sintomas, grande parte das pessoas desconhecem ter a infecção. Isso faz com que a doença possa evoluir por décadas sem o devido diagnóstico. O avanço da infecção compromete o fígado sendo causa de fibrose avançada ou de cirrose, que podem levar ao desenvolvimento de câncer e necessidade de transplante do órgão.

Capacitação no Manejo de Hepatites Virais na APP, para diagnosticar e tratar os casos de hepatites virais no sistema prisional.
Drº Evandro Vieira – Medico da APP.

 

Saiba mais clicando no link: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/h/hepatites-virais