Trabalhos de Conclusão de Estágio Obrigatório em Biomedicina

Acadêmicos de Biomedicina realizam Trabalho de Conclusão de Estágio Obrigatório na OTICS Bangu

Na manhã do dia 9 de outubro de 2025, das 9h às 12h, o auditório da OTICS Bangu sediou a apresentação dos Trabalhos de Conclusão de Estágio Obrigatório (TCE) em Biomedicina. O evento contou com a participação de 10 acadêmicos e estagiários técnicos em Análises Clínicas, que apresentaram os resultados e aprendizados adquiridos ao longo de suas atividades práticas. O estágio supervisionado foi realizado no Laboratório de Análises Clínicas da Policlínica Manoel Guilherme da Silveira – AP 5.1, espaço que tem se destacado como campo de formação e aperfeiçoamento para estudantes da área biomédica. O encontro teve como objetivo principal a avaliação final dos acadêmicos de Biomedicina, etapa fundamental para a conclusão do processo formativo. Durante as apresentações, os participantes abordaram temas relacionados às práticas laboratoriais, metodologias de diagnóstico e controle de qualidade em análises clínicas, reforçando a importância da experiência prática para o desenvolvimento profissional. Entre os trabalhos apresentados, destacou-se o da formanda Pamela Roseno da Silva, aluna do Curso de Ciências Biológicas da Faculdade São José, que apresentou o TCE intitulado “O papel dos linfócitos no papel imune das vacinas”, ressaltando a relevância dos mecanismos celulares na resposta imunológica e na eficácia dos imunizantes. Além dos acadêmicos de Biomedicina, o evento contou com a participação de alunas da Faetec, do Curso Técnico em Análises Clínicas, fortalecendo a integração entre os diferentes níveis de formação na área da saúde e promovendo a troca de saberes e experiências. A condução da atividade ficou sob responsabilidade de Flávia de Souza Soto, bióloga e preceptora, que destacou o empenho e a evolução técnica dos estagiários, ressaltando a relevância do estágio como elo entre o conhecimento acadêmico e o cotidiano dos serviços de saúde.

Trabalhos de Conclusão de Estágio Obrigatório em Biomedicina - avaliação final dos acadêmicos de Biomedicina, etapa fundamental para a conclusão do processo formativo.
Pamela Roseno da Silva, aluna do Curso de Ciências Biológicas da Faculdade São José, que apresentou o TCE intitulado “O papel dos linfócitos no papel imune das vacinas”.

Trabalhos de Conclusão de Estágio Obrigatório em Biomedicina - avaliação final dos acadêmicos de Biomedicina, etapa fundamental para a conclusão do processo formativo.
De acordo com o Ministério da Saúde e o Conselho Federal de Biomedicina (CFBM), o estágio supervisionado é uma etapa essencial na formação do biomédico, garantindo o aprimoramento das habilidades técnicas e o fortalecimento da ética profissional — elementos indispensáveis para uma atuação qualificada e segura nas diferentes áreas das análises clínicas.

Trabalhos de Conclusão de Estágio Obrigatório em Biomedicina - avaliação final dos acadêmicos de Biomedicina, etapa fundamental para a conclusão do processo formativo.
A condução da atividade ficou sob responsabilidade de Flávia de Souza Soto, bióloga e preceptora, que destacou o empenho e a evolução técnica dos estagiários, ressaltando a relevância do estágio como elo entre o conhecimento acadêmico e o cotidiano dos serviços de saúde.

📚 Fontes:

Treinamento MEDIREC

OTICS Bangu sedia Treinamento MEDIREC voltado à qualificação do processo de regulação na AP 5.1

Nos dias 18 de setembro, 1º, 2, 7, 8, 9 e 16 de outubro de 2025, o Laboratório de Informática da OTICS Bangu será o espaço para a realização do Treinamento MEDIREC, atividade voltada para o aprimoramento dos fluxos de regulação e agendamento de encaminhamentos via SISREG. Com encontros programados das 14h às 17h, o treinamento reunirá 6 participantes, entre gerentes, responsáveis técnicos (RTs) médicos e de enfermagem, além de agentes comunitários de saúde (ACSs) da Área Programática 5.1. A capacitação é organizada por Priscila Mafra, RT médica da CAP 5.1, e conduzida por Tarek Nabaa, representante da plataforma MediRec. O conteúdo aborda diretamente a utilização do sistema para solicitações de encaminhamentos, com foco em fortalecer a qualificação do processo de regulação e garantir maior eficiência no acesso da população aos serviços de saúde.

O MediRec é uma plataforma de apoio à regulação em saúde, que integra informações e otimiza a comunicação entre profissionais, unidades de saúde e a rede de serviços, promovendo maior transparência e agilidade no agendamento de consultas e procedimentos.

🔎 Segundo o Ministério da Saúde, a regulação em saúde é um dos pilares para a organização da rede de atenção, garantindo que os cidadãos tenham acesso de forma ordenada, equitativa e em tempo adequado aos recursos disponíveis (Fonte: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/drac/regulacao).

A iniciativa reafirma o compromisso da CAP 5.1 em promover a formação continuada dos profissionais e em investir em ferramentas que ampliem a resolutividade e qualifiquem a gestão em saúde no território.

O treinamento MEDIREC é um processo de capacitação para o uso da plataforma MEDIREC, uma ferramenta de regulação de saúde que se integra ao SISREGEsses treinamentos são realizados para orientar e capacitar profissionais de saúde, como médicos e gestores, para otimizar a comunicação e o fluxo de informações dentro do sistema de saúde, garantindo o uso adequado da ferramenta para a regulação de leitos e outros serviços. 
Objetivo do Treinamento MEDIREC
  • Capacitação dos profissionais: Ensinar médicos responsáveis técnicos (RTs) e gestores a utilizar a ferramenta de regulação do SISREG de forma eficiente.
  • Integração com o SISREG: Garantir que os profissionais saibam como a ferramenta MEDIREC se integra ao prontuário eletrônico e outras funcionalidades do sistema de regulação do Ministério da Saúde.
  • Melhora na regulação: Otimizar a comunicação e o gerenciamento de informações para a regulação de serviços, como internações e alocação de leitos.

Quem realiza o Treinamento MEDIREC 

  • OTICS-RioVárias unidades de atendimento da OTICS-Rio (Observatório de Tecnologias de Informação e Comunicação em Sistemas e Serviços de Saúde (OTICS) da cidade do Rio de Janeiro é um projeto de extensão comunitária financiado pela Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-Rio), que tem como objetivo desenvolver e implementar um conjunto de soluções tecnológicas para qualificar a rede de trabalhadores do SUS, através de educação permanente e continuada, monitoramento, avaliação de indicadores de saúde e desenvolvimento de estratégias de comunicação que facilitam o acesso e a troca de informações entre profissionais de saúde e a sociedade civil) têm realizado esses treinamentos em diferentes áreas e locais do Rio de Janeiro.

Contexto de Uso 

  • Setor público de saúde
    O MEDIREC e seus treinamentos são voltados para a área da saúde pública, com foco no sistema do SUS (Sistema Único de Saúde).
  • Regulação hospitalar
    A plataforma é utilizada para regular leitos hospitalares e agendar internações, tanto de urgência quanto eletivas.

Conheça nossos cursos: https://oticsrio.com.br/cursos/

Planejamento da 7ª Aula do Curso de Libras Básico II

OTICS Bangu realiza planejamento da 7ª aula do Curso de Libras Básico II

Na manhã do dia 8 de outubro de 2025, a sala de apoio à gestão da OTICS Bangu recebeu a reunião de planejamento da 7ª aula do Curso de Libras Básico II, promovido pelo Projeto Promoção da Saúde CAP 5.1. O encontro contou com a participação de Elvis Ferreira e Jaqueline Nascimento, apoiadores da Equipe de Acessibilidade/RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – DAPS/CAP 5.1), Willian Inácio e Yasmin Guimarães, apoiadores Surdos da Equipe de Acessibilidade Comunicativa da CAP 5.1, além de Renata Reis, fonoaudióloga do CER e mediadora do curso. A reunião teve como objetivo organizar a próxima aula voltada para os profissionais da Atenção Primária à Saúde (APS), garantindo que a capacitação fosse planejada de forma estruturada e eficiente, focaram também na criação de roteiro e gravação do vídeo com o tema “Outubro Rosa”. O curso tem como principal meta promover o ensino da Língua Brasileira de Sinais (Libras) entre os profissionais de saúde, capacitando-os para oferecer um atendimento humanizado, acessível e eficiente a pacientes surdos. A iniciativa busca eliminar barreiras de comunicação, promover o acolhimento e garantir acesso igualitário aos serviços de saúde. Além do contexto clínico, a Libras também facilita a comunicação com a família, na escola e no convívio social, ampliando a inclusão da comunidade surda.

Planejamento da 7ª Aula do Curso de Libras Básico II, promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais para que as pessoas surdas.
Planejamento da 7ª Aula do Curso de Libras Básico II.

Língua Brasileira de Sinais (Libras) é a língua de sinais usada por surdos dos centros urbanos brasileiros[2] e legalmente reconhecida como meio de comunicação e expressão.[3][4] É derivada tanto de uma língua de sinais autóctone, que é natural da região ou do território em que é empregada, quanto da antiga língua de sinais francesa; por isso, é semelhante a outras línguas de sinais da Europa e da América. A Libras não é uma gestualização da língua portuguesa, e sim uma língua à parte. Cada país possui sua própria língua de sinais, tendo cada uma um nome próprio, como em Portugal, onde adota-se a Língua Gestual Portuguesa (LGP).

A Libras não é a “segunda língua oficial do Brasil”. Ela é reconhecida como meio de comunicação e expressão dos surdos sinalizados brasileiros, e, de acordo com a Lei de Libras, ela não substitui a modalidade escrita da língua portuguesa (língua oficial do país).

Assim como as diversas línguas naturais e humanas existentes, ela é composta por níveis linguísticos como: fonologiamorfologiasintaxe e semântica. Da mesma forma que nas línguas orais-auditivas existem palavras, nas línguas de sinais também existem itens lexicais, que recebem o nome de sinais. A diferença é sua modalidade de articulação, a saber visual-espacial, ou cinésico-visual, para outros. Assim sendo, a comunicação em Libras não envolve apenas o conhecimento dos sinais, mas o domínio de sua gramática para combinar as frases, estabelecendo a comunicação de forma correta, evitando o uso do “português sinalizado”.

Planejamento da 7ª Aula do Curso de Libras Básico II, promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais para que as pessoas surdas.
A educação permanente para profissionais da saúde é uma estratégia pedagógica e político-social que visa transformar as práticas e os processos de trabalho em saúde, integrando a formação, a atenção e a gestão do Sistema Único de Saúde (SUS).

 

Fontes: Libras

Central Carioca de Libras 

Ampliação do Treinamento na inserção do DIU Mirena

Ampliação do treinamento em planejamento reprodutivo com foco na inserção do DIU Mirena realizado em 08/10/2025

No dia 8 de outubro de 2025, das 8h às 13h, o auditório da OTICS sediará a ampliação do treinamento de planejamento reprodutivo com foco na inserção do DIU Mirena, voltado para 35 enfermeiros das unidades de Atenção Primária da AP 5.1. O objetivo é capacitar esses profissionais tanto na teoria quanto na prática do procedimento, fortalecendo a oferta desse método contraceptivo nas unidades de saúde comunitária. A programação propôs as aulas teóricas sobre planejamento reprodutivo e uso do DIU Mirena, e também, aula prática supervisionada por Vanessa Henriques (Enfermeira RT da CAP 5.1) e Priscila Cordeiro Mafra (Coordenadora Médica RT da CAP 5.1)  de inserção, aplicando o conhecimento adquirido. O treinamento é dirigido a enfermeiros que atuam nas unidades de Atenção Primária da AP 5.1, com a meta de ampliar o acesso ao método intrauterino hormonal (Mirena) em nosso território. Ao investir na qualificação desses profissionais, espera-se promover um atendimento mais seguro, eficaz e resolutivo em planejamento reprodutivo no âmbito local.

Ampliação do treinamento em planejamento reprodutivo com foco na inserção do DIU Mirena realizado em 08/10/2025.
Prática supervisionada por Vanessa Henriques (Enfermeira RT da CAP 5.1) e Priscila Cordeiro Mafra (Coordenadora Médica RT da CAP 5.1).

O uso de dispositivos intrauterinos (DIU), inclusive em sua versão hormonal (como o Mirena), está alinhado às diretrizes nacionais de contracepção e planejamento familiar. No Portal Saúde do Ministério da Saúde, o DIU é reconhecido como método contraceptivo de alta eficácia (acima de 99 %) e como parte da gama de métodos disponíveis na atenção primária. Serviços e Informações do Brasil+1

Embora os documentos técnicos do Ministério da Saúde mais difundidos descrevam especialmente o DIU de cobre (como o Manual Técnico – DIU com Cobre TCu 380 A) Portal de Boas Práticas IFF/Fiocruz, a capacitação para inserção de DIU hormonal fortalece a oferta de métodos de longa duração, que são estratégias recomendadas para ampliar opções contraceptivas sob o SUS.

Ampliação do treinamento em planejamento reprodutivo com foco na inserção do DIU Mirena realizado em 08/10/2025.
Planejamento Reprodutivo com foco na Inserção do DIU Mirena – CAP 5.1.

Além disso, há precedentes de orientações técnicas ministeriais que indicam a necessidade de garantir segurança e qualidade nos procedimentos de inserção de DIU no SUS. Por exemplo, o Ministério da Saúde já publicou recomendação técnica para que a inserção do DIU seja realizada por profissionais capacitados, com objetivo de reduzir riscos e padronizar a prática.

A expectativa de impacto é mais autonomia e segurança para as usuárias na escolha de métodos contraceptivos; aumento da oferta do DIU hormonal nas unidades de saúde da APS; fortalecimento da atenção primária como base do cuidado em saúde reprodutiva.

Ampliação do treinamento em planejamento reprodutivo com foco na inserção do DIU Mirena realizado em 08/10/2025.
A educação permanente (EP) na saúde da família é um processo contínuo e estratégico que usa a prática profissional e as necessidades do cotidiano como base para o aprendizado, visando a qualificação do cuidado e a transformação das ações em saúde. Ela integra ensino, atenção e gestão, sendo fundamental para aprimorar a Estratégia Saúde da Família (ESF) e resolver problemas de saúde da população de forma mais eficiente.

📖 Fonte: Saúde Sexual e Reprodutiva – Ministério da Saúde

Serviços e Informações do Brasil

Atuação qualificada dos Agentes de Vigilância em Saúde

Atuação qualificada dos Agentes de Vigilância em Saúde é tema de capacitação na OTICS Bangu

No dia 7 de outubro de 2025, das 9h às 12h, o Laboratório de Informática da OTICS Bangu sediou o encontro “Atuação Qualificada e o Trabalho de Rotina dos AVS sobre o Risco Não Biológico”, voltado para o aprimoramento técnico dos Supervisores de Campo. A atividade contou com a participação de 30 profissionais da área de vigilância em saúde. Durante a capacitação, foram abordados temas essenciais como o preenchimento das fichas de investigação e o uso da tabela de codificação para o risco não biológico, instrumentos fundamentais para garantir a qualidade e padronização das informações coletadas em campo. O principal objetivo do encontro foi aperfeiçoar a coleta de dados e o uso de equipamentos relacionados aos riscos não biológicos, fortalecendo as ações de vigilância e contribuindo para a melhoria contínua das práticas de trabalho dos agentes. A condução do evento ficou a cargo de Ney Jr., Paulo Bueno e Renata Paula, profissionais responsáveis pela capacitação, que compartilharam experiências e orientações técnicas com os participantes. A iniciativa reforça o compromisso da OTICS Bangu com a formação continuada e o fortalecimento das equipes de vigilância, promovendo um trabalho cada vez mais qualificado e integrado em prol da saúde pública.

Atuação qualificada dos Agentes de Vigilância em Saúde, e o Trabalho de Rotina dos AVS sobre o Risco Não Biológico”.
A condução do evento ficou a cargo de Ney Jr., Paulo Bueno e Renata Paula, profissionais responsáveis pela capacitação.

A criação da Secretaria de Vigilância em Saúde – SVS, em junho de 2003, veio reforçar uma área extremamente estratégica do Ministério, por meio do fortalecimento e ampliação das ações de Vigilância Epidemiológica.

Com sua criação, as atividades antes desempenhadas pelo extinto Centro Nacional de Epidemiologia, da Fundação Nacional de Saúde, passaram a ser executadas pela SVS. Em janeiro de 2023, a Secretaria de Vigilância em Saúde, por meio do Decreto nº 11.358/2023, passou a ser denominada Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente – SVSA.

Entre suas ações estão incluídos os programas nacionais de combate à dengue, à malária e outras doenças transmitidas por vetores; o Programa Nacional de Imunização, a prevenção e controle de doenças imunopreveníveis, como o sarampo, o controle de zoonoses; e a vigilância de doenças emergentes.

Atuação qualificada dos Agentes de Vigilância em Saúde, e o Trabalho de Rotina dos AVS sobre o Risco Não Biológico”.
“Atuação Qualificada e o Trabalho de Rotina dos AVS sobre o Risco Não Biológico”.
Fonte: Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa

Reunião de Segmento do CAPS Lima Barreto

Reunião de Segmento do CAPS Lima Barreto é realizada na OTICS Bangu

No dia 7 de outubro de 2025, no turno da tarde, a Sala de Tutoria da OTICS Bangu foi palco da Reunião de Segmento com os profissionais do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) Lima Barreto. O encontro contou com a participação de três profissionais gestores da unidade, e teve como público-alvo os profissionais das Residências Terapêuticas. A atividade teve como objetivo principal a construção do planejamento de gestão e organização dos serviços, abordando temas como direcionamento de trabalho, organização das atividades das técnicas de enfermagem nas residências terapêuticas e o alinhamento entre acompanhantes terapêuticas e técnicas de enfermagem. A reunião foi conduzida por Larissa Galdino Alcantara dos Anjos, Coordenadora de Segmento do CAPS Lima Barreto.

Reunião de Segmento do CAPS Lima Barreto, objetivo principal a construção do planejamento de gestão e organização dos serviços.
Reunião Técnica de Planejamento na Construção Terapêutica dos pacientes do CAPS Lima Barreto.

Os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) desempenham um papel fundamental na rede de atenção à saúde mental, oferecendo acolhimento, atendimento e reinserção social de pessoas com transtornos mentais graves e persistentes e/ou transtornos decorrentes do uso prejudicial de álcool e outras drogas.

Essas unidades contam com equipes multiprofissionais — formadas por médicos, psicólogos, assistentes sociais, psiquiatras e outros profissionais — que atuam de forma interdisciplinar e articulada com as demais unidades de saúde e setores como educação e assistência social, sempre envolvendo a família e a comunidade nas estratégias de cuidado.

O acesso aos CAPS pode ser realizado por demanda espontânea, encaminhamento de unidades básicas ou especializadas, serviços de emergência ou após internações clínicas/psiquiátricas. Os CAPS funcionam de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, enquanto os CAPS III oferecem atendimento 24 horas, todos os dias da semana, com a possibilidade de acolhimento noturno para os usuários já acompanhados pelas equipes.

Reunião de Segmento do CAPS Lima Barreto, objetivo principal a construção do planejamento de gestão e organização dos serviços.
O Centro de Atenção Psicossocial é uma instituição brasileira que visa à substituição dos hospitais psiquiátricos – antigos hospícios ou manicômios – e de seus métodos para cuidar de afecções psiquiátricas.

Para saber mais clique aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/desmad/raps/caps

Treinamento MEDIREC

OTICS Bangu sedia Treinamento MEDIREC voltado à qualificação do processo de regulação na AP 5.1

Nos dias 18 de setembro, 1º, 2, 7, 8, 9 e 16 de outubro de 2025, o Laboratório de Informática da OTICS Bangu será o espaço para a realização do Treinamento MEDIREC, atividade voltada para o aprimoramento dos fluxos de regulação e agendamento de encaminhamentos via SISREG. Com encontros programados das 14h às 17h, o treinamento reunirá 17 participantes, entre gerentes, responsáveis técnicos (RTs) médicos e de enfermagem, além de agentes comunitários de saúde (ACSs) da Área Programática 5.1. A capacitação é organizada por Priscila Mafra, RT médica da CAP 5.1, e conduzida por Tarek Nabaa, representante da plataforma MediRec. O conteúdo aborda diretamente a utilização do sistema para solicitações de encaminhamentos, com foco em fortalecer a qualificação do processo de regulação e garantir maior eficiência no acesso da população aos serviços de saúde.

Treinamento MEDIREC - Plataforma de apoio à regulação em saúde, que integra informações e otimiza a comunicação entre profissionais.
A capacitação é organizada por Priscila Mafra, RT médica da CAP 5.1, e conduzida por Tarek Nabaa, representante da plataforma MediRec.

O MediRec é uma plataforma de apoio à regulação em saúde, que integra informações e otimiza a comunicação entre profissionais, unidades de saúde e a rede de serviços, promovendo maior transparência e agilidade no agendamento de consultas e procedimentos.

🔎 Segundo o Ministério da Saúde, a regulação em saúde é um dos pilares para a organização da rede de atenção, garantindo que os cidadãos tenham acesso de forma ordenada, equitativa e em tempo adequado aos recursos disponíveis (Fonte: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/drac/regulacao).

A iniciativa reafirma o compromisso da CAP 5.1 em promover a formação continuada dos profissionais e em investir em ferramentas que ampliem a resolutividade e qualifiquem a gestão em saúde no território.

O treinamento MEDIREC é um processo de capacitação para o uso da plataforma MEDIREC, uma ferramenta de regulação de saúde que se integra ao SISREGEsses treinamentos são realizados para orientar e capacitar profissionais de saúde, como médicos e gestores, para otimizar a comunicação e o fluxo de informações dentro do sistema de saúde, garantindo o uso adequado da ferramenta para a regulação de leitos e outros serviços. 
Objetivo do Treinamento MEDIREC
  • Capacitação dos profissionais: Ensinar médicos responsáveis técnicos (RTs) e gestores a utilizar a ferramenta de regulação do SISREG de forma eficiente.
  • Integração com o SISREG: Garantir que os profissionais saibam como a ferramenta MEDIREC se integra ao prontuário eletrônico e outras funcionalidades do sistema de regulação do Ministério da Saúde.
  • Melhora na regulação: Otimizar a comunicação e o gerenciamento de informações para a regulação de serviços, como internações e alocação de leitos.
Treinamento MEDIREC - Plataforma de apoio à regulação em saúde, que integra informações e otimiza a comunicação entre profissionais.
A educação permanente para os profissionais do SUS Carioca, parte do Programa Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS), é um processo estratégico que visa transformar as práticas de saúde, baseando-se nas necessidades reais dos serviços e da população. O objetivo é qualificar a assistência através da reflexão crítica sobre o cotidiano de trabalho, integrando formação, atenção e gestão. O município do Rio de Janeiro possui um plano de EPS, a cargo da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), que articula ações com o ensino e o serviço, por meio das CIES (Comissões de Integração Ensino-Serviço).

Quem realiza o Treinamento MEDIREC 

  • OTICS-RioVárias unidades de atendimento da OTICS-Rio (Observatório de Tecnologias de Informação e Comunicação em Sistemas e Serviços de Saúde (OTICS) da cidade do Rio de Janeiro é um projeto de extensão comunitária financiado pela Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-Rio), que tem como objetivo desenvolver e implementar um conjunto de soluções tecnológicas para qualificar a rede de trabalhadores do SUS, através de educação permanente e continuada, monitoramento, avaliação de indicadores de saúde e desenvolvimento de estratégias de comunicação que facilitam o acesso e a troca de informações entre profissionais de saúde e a sociedade civil) têm realizado esses treinamentos em diferentes áreas e locais do Rio de Janeiro.

Contexto de Uso 

  • Setor público de saúde
    O MEDIREC e seus treinamentos são voltados para a área da saúde pública, com foco no sistema do SUS (Sistema Único de Saúde).
  • Regulação hospitalar
    A plataforma é utilizada para regular leitos hospitalares e agendar internações, tanto de urgência quanto eletivas.

Conheça nossos cursos: https://oticsrio.com.br/cursos/

Treinamento do Monitor Carioca

OTICS Bangu realiza Treinamento do Monitor Carioca com apoio da DAPS/CAP 5.1

No dia 6 de outubro de 2025, a sala de tutoria da OTICS Bangu recebeu Jaqueline Nascimento, apoiadora do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS/CAP 5.1, para o Treinamento do Monitor Carioca. O Monitor Carioca, ferramenta desenvolvida na plataforma SUBPAV, vem se consolidando como um importante instrumento para o monitoramento das diversas formas de violência no município do Rio de Janeiro. Inicialmente voltado ao acompanhamento de violências interpessoais e autoprovocadas, o sistema se mostrou eficaz ao subsidiar ações de enfrentamento alinhadas às demandas identificadas pelas unidades de saúde e pelo Grupo de Análise de Risco (GAR).

Treinamento do Monitor Carioca, ferramenta fortalece o monitoramento das violências e o cuidado integral na rede de saúde.
Ferramenta fortalece o monitoramento das violências e o cuidado integral na rede de saúde.

Durante o treinamento, a profissional recebeu orientações sobre:

  • O uso da plataforma SUBPAV e as funcionalidades do sistema;

  • O fluxo de notificações e comunicados de violência, integrando dados do SINAN – NET;

  • A importância da integração entre Atenção Primária, Vigilância em Saúde e redes intersetoriais;

  • Estratégias de acompanhamento e qualificação do cuidado às vítimas de violência.

Treinamento do Monitor Carioca, ferramenta fortalece o monitoramento das violências e o cuidado integral na rede de saúde.
Jaqueline Nascimento, apoiadora do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS/CAP 5.1.

O que é o Monitor Carioca

O Monitor Carioca é uma ferramenta digital da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-Rio) que permite o acompanhamento e análise das notificações de violência registradas nas unidades de saúde. Seu principal objetivo é unificar informações, fortalecer o cuidado continuado às vítimas e subsidiar políticas públicas de prevenção e enfrentamento das violências no território. A plataforma também integra notificações intersetoriais, permitindo articulação entre saúde, assistência social, educação e justiça, assegurando respostas mais rápidas e efetivas aos casos identificados.

Treinamento do Monitor Carioca, ferramenta fortalece o monitoramento das violências e o cuidado integral na rede de saúde.
Com a realização desse treinamento, a OTICS Bangu reforça seu compromisso com a formação permanente dos profissionais de saúde e com a promoção de práticas integradas de vigilância e cuidado, contribuindo para uma cidade mais segura e acolhedora.

📎 Fonte:

Preenchimento de Planilhas das Arboviroses

Agente de Vigilância em Saúde realiza atualização de planilhas de prevenção das arboviroses na OTICS Bangu

Na manhã do dia 3 de outubro de 2025, na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu, o Agente de Vigilância em Saúde (AVS), Anailton Dantas da Silva esteve dedicado ao preenchimento das planilhas de prevenção das arboviroses. A iniciativa teve como objetivo manter atualizada a planilha de monitoramento, ferramenta essencial para o planejamento das ações de vigilância e para o fortalecimento do plano de contingência no enfrentamento das arboviroses na área programática 5.1. Essa atividade reforça o compromisso da equipe de vigilância em saúde com a organização dos dados epidemiológicos e a eficiência das estratégias de prevenção, contribuindo para a proteção da saúde da população.

Preenchimento de Planilhas das Arboviroses, de monitoramento, visando o planejamento de ações para o plano de contingência para enfrentamento das arboviroses.
Preenchimento de Planilhas das Arboviroses.
A Vigilância em Saúde Ambiental é um conjunto de ações e serviços que propiciam o conhecimento e a detecção de mudanças nos fatores determinantes e condicionantes do meio ambiente que interferem na saúde humana. Ela tem a finalidade de recomendar e adotar medidas de promoção à saúde, prevenção e monitoramento dos fatores de riscos relacionados às doenças ou agravos à saúde.
As arboviroses são um grupo de doenças virais que são transmitidas principalmente por artrópodes, como mosquitos e carrapatos. A palavra “arbovirose” deriva de “arbovírus”, que significa “vírus transmitido por artrópodes”. Essas enfermidades podem causar uma variedade de sintomas, desde febre leve até complicações mais sérias, sendo algumas delas potencialmente fatais. Os principais vetores das arboviroses são os mosquitos, em particular, os gêneros Aedes, Culex, Anopheles e pelo inseto do gênero Orthobunyavirus. Eles se tornam portadores dos vírus ao picar uma pessoa infectada e, subsequentemente, passam o vírus para outras pessoas durante suas picadas.
Preenchimento de Planilhas das Arboviroses, de monitoramento, visando o planejamento de ações para o plano de contingência para enfrentamento das arboviroses.
Agente de Vigilância em Saúde (AVS), Anailton Dantas da Silva – AP 5.1.
Aedes aegypti: é o nome científico de um mosquito ou pernilongo cuja característica que o diferencia dos demais mosquitos é a presença de listras brancas no tronco, cabeça e pernas. É um mosquito doméstico, que vive dentro ou ao redor de domicílios ou de outros locais frequentados por pessoas, como estabelecimentos comerciais, escolas ou igrejas, por exemplo. Tem hábitos preferencialmente diurnos e alimenta-se de sangue humano, sobretudo ao amanhecer e ao entardecer.
Saiba mais clicando aqui: https://saude.prefeitura.rio/vigilancia-saude/ambiental/
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/a/arboviroses
https://saude.prefeitura.rio/dengue-zika-e-chikungunya/

Programa Mais Saúde com Agente

Na manhã do dia 3 de outubro de 2025, tivemos no auditório da OTICS Bangu, o curso técnico em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE) do Programa Mais Saúde com Agente, participaram  do curso, 19 profissionais, o público alvo foram os agentes de endemias e agentes comunitários  da AP 5.1. O objetivo é preparar as(os) ACS e ACE de acordo com as novas atribuições da categoria, previstas na Lei nº 11.350/2006, oferecendo condições para analisar informações coletadas nas residências e território de atuação, além de orientar a população, a fim de melhorar a qualidade e resolutividade da Atenção Primária à Saúde, como também, discutir e elaborar mapas dos territórios (com suas vulnerabilidades), identificando os dispositivos apontados pelos agentes no território em que atuam; tiveram também apresentação sobre o tema Leishmaniose, os vetores(família psychodidae, subfamília: Phlebotominae denominados flebótomos, cangalha, cangalhinha, mosquito-palha, birigui, tatuíra); sintomas da LVH e evolução da doença. Responsáveis pela Formação da Equipe Interna da Preceptoria : Prof.ª Dr.ª Daniela Riva Knauth – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Saionara Araújo Wagner –  UFRGS; Prof.ª Dr.ª Roselane Zordan Costella – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Pricila Sleifer – UFRGS e Prof.ª Dr.ª Simone Martins de Castro – UFRGS. Responsável pela preceptoria, Aryane de Menezes, Enfermeira, Clinica da Família Edson Abdalla Saad.

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Responsável pela preceptoria, Aryane de Menezes, Enfermeira, Clinica da Família Edson Abdalla Saad.

 

O Programa Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e CONASEMS para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).

 

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
 A integração entre o Agente Comunitário de Saúde e o Agente de Vigilância em Saúde fortalece a rede de cuidado, amplia a prevenção e garante mais proximidade e proteção à comunidade. 

O Programa Saúde com Agente agora é o Mais Saúde com Agente. A mudança representa a ampliação da oferta dos cursos técnicos em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE), promovendo qualificação profissional para um vínculo maior e mais forte com a população, além da integração entre Atenção Básica e Vigilância em Saúde no Sistema Único de Saúde (SUS).

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Apresentação de Trabalho em Grupo.

A estratégia é uma ampliação do programa com objetivo de preparar ACS e ACE para as novas atribuições das categorias e para os desafios que se apresentam no trabalho em saúde nas comunidades.

Assim, busca-se identificar as necessidades sóciossanitárias e construir o cuidado para um sistema público de saúde mais resolutivo, justo e participativo.

 

 

 

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