Neste dia 10/09/2024, profissionais Agente Comunitários de Saúde (ACS) estiveram na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, em atualização no Vita Care, o objetivo é manter os prontuários atualizados, com isso, otimizar o acesso de dados no atendimento dos pacientes, por todos os profissionais competente na assistência, tendo assim uma continuidade no atendimento da população.
TRATAMENTO MAIS EFICIENTE
As informações contidas no prontuário eletrônico, no qual os médicos, enfermeiros e outros profissionais da saúde insere dados clínicos e usa a base de dados para dar diagnósticos mais precisos e indicar tratamentos mais eficientes, esses dados atualizados otimiza os profissionais na continuidade da assistência e condutas terapêuticas aplicada de acordo a necessidade do paciente, com isso, teremos uma base de dados fiel à realidade. Será possível elaborar programas de saúde mais específico e com resultados eficazes.
Atualização do Prontuário Eletrônico Vita Care
O prontuário eletrônico é um repositório de informações mantidas de forma eletrônica, ao longo da vida de um indivíduo. Nele estão armazenadas as informações de saúde, clínicas e administrativas, originadas das ações das diversas categorias profissionais que compõem a APS. Além disso, é necessário que tenha pelo menos as seguintes características principais, registro de anamnese, exame objetivo e variáveis clínicas; prescrição de medicamentos ou outros métodos terapêuticos; emissão de atestados e outros documentos clínicos; solicitação de exames e outros métodos diagnósticos complementares; encaminhamentos a outros pontos da rede de atenção à saúde e acesso rápido aos problemas de saúde e intervenções atuais.
Nesta manha do dia 04/09/2024, na sala de apoio a gestão local da OTICS Bangu, tivemos a presença do Fábio Antônio Monteiro – Gerente Técnico (GT) do CMS Padre Miguel – AP 5.1, na organização do regimento interno da unidade. O objetivo é manter a unidade instrumentada de acordo com as atribuições de cada profissional, para manter a excelência na assistência da população.
O Regimento Interno de uma unidade de atenção é um documento que estabelece normas e procedimentos para o funcionamento da instituição, como a estrutura organizacional, as competências e atribuições dos funcionários, e a finalidade da unidade, é um instrumento de gestão que regulamenta finalidade, estrutura orgânica e competências e atribuições das unidades administrativas e dos titulares de Cargos, promovendo transparência à gestão.
Atenção Primária à Saúde
As Unidades Básicas de Saúde (UBS), estabelecimentos da APS, conhecidos em muitos locais como postos de saúde, realizam ações e atendimentos voltados à prevenção e promoção à saúde. Nas UBS é possível fazer exames e consultas de rotina com equipes multiprofissionais e profissionais especializados em saúde da família, que trabalham para garantir atenção integral à saúde no território.
É neste nível que os profissionais se articulam para atuar não apenas nas unidades de saúde, como também em espaços públicos da comunidade, na oferta de práticas integrativas e complementares – como fitoterapia, yoga e Reiki – e em visitas domiciliares às famílias.
Mais do que prover assistência clínica, o objetivo é estar próximo às pessoas e promover a saúde e a qualidade de vida da comunidade. Esse trabalho de prevenção e conscientização é importante até mesmo para otimizar a alocação de recursos usados em internações e tratamentos de agravos e doenças que poderiam ter sido evitadas, como hipertensão, diabetes, sedentarismo, colesterol e doenças cardiovasculares.
Nesse contexto de cuidado com a população, e acompanhando as necessidades e complexibilidade das necessidades de cada um, podemos ver a importância dos Seminários de Accountability na gerência de um olhar global, e uma educação permanente para os profissionais manterem uma assistência de excelência para toda a população.
Nesta manha do dia 28/08/2024, na sala de apoio a gestão local da OTICS Bangu, tivemos a presença do Fábio Antônio Monteiro – Gerente Técnico (GT) do CMS Padre Miguel – AP 5.1, na organização do regimento interno da unidade. O objetivo é manter a unidade instrumentada de acordo com as atribuições de cada profissional, para manter a excelência na assistência da população.
O Regimento Interno de uma unidade de atenção é um documento que estabelece normas e procedimentos para o funcionamento da instituição, como a estrutura organizacional, as competências e atribuições dos funcionários, e a finalidade da unidade, é um instrumento de gestão que regulamenta finalidade, estrutura orgânica e competências e atribuições das unidades administrativas e dos titulares de Cargos, promovendo transparência à gestão.
Atenção Primária à Saúde
As Unidades Básicas de Saúde (UBS), estabelecimentos da APS, conhecidos em muitos locais como postos de saúde, realizam ações e atendimentos voltados à prevenção e promoção à saúde. Nas UBS é possível fazer exames e consultas de rotina com equipes multiprofissionais e profissionais especializados em saúde da família, que trabalham para garantir atenção integral à saúde no território.
É neste nível que os profissionais se articulam para atuar não apenas nas unidades de saúde, como também em espaços públicos da comunidade, na oferta de práticas integrativas e complementares – como fitoterapia, yoga e Reiki – e em visitas domiciliares às famílias.
Mais do que prover assistência clínica, o objetivo é estar próximo às pessoas e promover a saúde e a qualidade de vida da comunidade. Esse trabalho de prevenção e conscientização é importante até mesmo para otimizar a alocação de recursos usados em internações e tratamentos de agravos e doenças que poderiam ter sido evitadas, como hipertensão, diabetes, sedentarismo, colesterol e doenças cardiovasculares.
Nesse contexto de cuidado com a população, e acompanhando as necessidades e complexibilidade das necessidades de cada um, podemos ver a importância dos Seminários de Accountability na gerência de um olhar global, e uma educação permanente para os profissionais manterem uma assistência de excelência para toda a população.
Nesta manha do dia 28/08/2024, profissionais Agente Comunitários de Saúde (ACS) estiveram na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, em atualização no Vita Care, o objetivo é manter os prontuários atualizados, com isso, otimizar o acesso de dados no atendimento dos pacientes, por todos os profissionais competente na assistência, tendo assim uma continuidade no atendimento da população.
TRATAMENTO MAIS EFICIENTE
As informações contidas no prontuário eletrônico, no qual os médicos, enfermeiros e outros profissionais da saúde insere dados clínicos e usa a base de dados para dar diagnósticos mais precisos e indicar tratamentos mais eficientes, esses dados atualizados otimiza os profissionais na continuidade da assistência e condutas terapêuticas aplicada de acordo a necessidade do paciente, com isso, teremos uma base de dados fiel à realidade. Será possível elaborar programas de saúde mais específico e com resultados eficazes.
Atualização do Prontuário Eletrônico Vita Care
O prontuário eletrônico é um repositório de informações mantidas de forma eletrônica, ao longo da vida de um indivíduo. Nele estão armazenadas as informações de saúde, clínicas e administrativas, originadas das ações das diversas categorias profissionais que compõem a APS. Além disso, é necessário que tenha pelo menos as seguintes características principais, registro de anamnese, exame objetivo e variáveis clínicas; prescrição de medicamentos ou outros métodos terapêuticos; emissão de atestados e outros documentos clínicos; solicitação de exames e outros métodos diagnósticos complementares; encaminhamentos a outros pontos da rede de atenção à saúde e acesso rápido aos problemas de saúde e intervenções atuais.
Neste dia, 08/08/2024 na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, o profissional William Nunes Araujo – Educador em saúde da Equipe de Promoção em Saúde – DAPS/PSE – CAP 5.1 ), esteve no fechamento do relatório semestral, das ações realizadas entre janeiro e julho/2024. Esses profissionais tem como objetivo contribuir para a formação integral dos estudantes por meio de ações de promoção, prevenção e atenção à saúde, com vistas ao enfrentamento das vulnerabilidades que comprometem o pleno desenvolvimento de crianças e jovens da rede pública de ensino.
Programa Saúde na Escola (PSE), política intersetorial da Saúde e da Educação, foi instituído em 2007 pelo Decreto Presidencial nº 6.286, de 5 de dezembro de 2007. As políticas de saúde e educação voltadas às crianças, adolescentes, jovens e adultos da educação pública brasileira se unem para promover saúde e educação integral. A intersetorialidade das redes públicas de saúde e de educação e das demais redes sociais para o desenvolvimento das ações do PSE implica mais do que ofertas de serviços num mesmo território, pois deve propiciar a sustentabilidade das ações a partir da conformação de redes de corresponsabilidade. A articulação entre Escola e Atenção Primária à Saúde é a base do Programa Saúde na Escola. O PSE é uma estratégia de integração da saúde e educação para o desenvolvimento da cidadania e da qualificação das políticas públicas brasileiras.
A responsabilidade da Atenção Primária à Saúde (APS) com o território e sua população é permanente, incluindo a comunidade escolar. A adesão ao PSE é uma forma de sistematizar as intervenções voltadas a esse público no âmbito das redes públicas de saúde e de educação. Essa adesão é um compromisso assumido pelas Secretarias da Saúde e Educação com a garantia da atenção integral à saúde dos estudantes e formação integral, por meio de ações de prevenção, promoção e atenção à saúde. Essencialmente consiste na formalização dessas secretarias na pactuação a cada dois anos das ações do Programa a serem desenvolvidas nas comunidades escolas do território.
Nesta tarde do dia 07/08/2024, no auditório da OTICS Bangu, tivemos a capacitação da assistência ao paciente com estomia de eliminação na Atenção Primária. Os tópicos abordados foram, construindo acesso, garantindo direitos, acesso à saúde, inclusão, igualdade de oportunidades, respeito às diferenças, parte pratica, roda de conversa e debates. O público alvo foram, enfermeiro e técnico de enfermagem das unidades de Atenção Primária da AP5.1. O objetivo do encontro foi a capacitação e treinamento dos profissionais de enfermagem para assistência ao paciente com estomia de eliminação na atenção primária e troca de experiências. Responsáveis pela capacitação foram, Gesiane dos Santos Trivino – Enfermeira Estomaterapeuta da CAP 5.1, Patrícia de Souza – Enfermeira responsável pelo Polo de Ostomia da Policlínica Manoel Guilherme e Patrícia Alves – Presidente da Sociedade Brasileira de Estomaterapia (SOBEST).
Ostomia ou estomia é um procedimento realizado com o objetivo de construir um novo caminho para a eliminação de urina e fezes.
Várias condições de saúde exigem uma cirurgia para a realização de estomas, tais como, doenças crônico-degenerativas, entre elas o câncer, Doença de Chagas, doenças inflamatórias (Retocolite Ulcerativa Inespecífica e Doença de Crohn), malformações congênitas (ânus imperfurado, mielomeningocele), traumas abdominoperineais (ferimento por armas de fogo ou brancas, acidente automobilístico e outros), doenças neurológicas e outras. Ela pode ocorrer nas diferentes faixas etárias, desde neonatos até idosos.
As estomias podem ser temporárias (após um tempo pré-determinado serão fechadas por meio de nova intervenção cirúrgica) ou definitivas e a pessoa conviverá com ela durante sua vida.
A designação do tipo de estomia é definida pelo tipo de órgão ou víscera que será exposto: colostomia (cólon), ileostomia (íleo), gastrostomia (estômago), nefrostomia (rim), ureterostomia (ureter), vesicostomia (bexiga), cistostomia (bexiga com uso de cateter) ou traqueostomia (traquéia), entre outras.
A função da estomia varia de acordo com o tipo de órgão ou víscera exposta, podendo ser para eliminação (intestinais e urinárias), respiração (traqueostomia) ou alimentação (gastrostomia), por exemplo.
Para cuidar da estomia os pacientes devem receber informações desde o pré-operatório e ao sair do hospital já devem estar seguros para o autocuidado. É essencial que saibam sobre seus direitos, onde encontrar polos de assistência e profissionais especializados que possam colaborar com quaisquer necessidades.
Pessoas com estoma necessitam de diferentes equipamentos coletores e adjuntos para o seu processo de reabilitação, que podem variar conforme a faixa etária, o tipo de estoma, as características individuais relacionadas ao tipo de pele e à constituição física, as características do estoma e a presença de complicações.
Apesar de ser um procedimento que proporciona uma nova oportunidade de viver com mais qualidade, o processo de adaptação inicial pode ser difícil.
Independentemente de suas características, a realização do estoma é sempre um acontecimento traumático, uma vez que o estoma acarreta mudanças que repercutirão em todos os níveis da vida da pessoa, tais como: necessidade de realização do autocuidado com o estoma, aquisição de material apropriado para a contenção das fezes ou urina, adequação alimentar, convivência com a perda do controle da continência intestinal ou vesical, eliminação dos odores, alteração da imagem corporal, alterações nas atividades sociais, sexuais e, inclusive, nas cotidianas.
As políticas públicas de atenção às pessoas com estomas no Sistema Único de Saúde (SUS) visam garantir ao atendimento de algumas necessidades básicas para a convivência com o estoma e delineiam a necessidade de um novo modelo de atenção às pessoas ostomizadas no país, pautado em atendimento interdisciplinar precoce, de caráter preventivo, individualizado e sistematizado, visando à reabilitação e à melhoria da qualidade de vida desses pacientes.
É importante e necessário haver uma abordagem para as preocupações psicossociais, atentando-se aos pensamentos negativos, incentivando as interações sociais e a socialização de pessoas com estomia. Desde que sejam seguidas as recomendações do médico, a pessoa pode viajar, dançar, namorar, tomar banho de mar e piscina, praticar atividade física e seguir com a rotina.
Para prevenir complicações o paciente precisa compreender os cuidados a serem realizados no pré e pós-operatório de acordo com o tipo de estomia e ter um profissional especializado como referência para orientações adequadas e esclarecimento de dúvidas.
É importante estar atento e não modificar as condutas diante de opiniões de pessoas que estiveram em situação semelhante e que por boa vontade compartilham suas experiências, pois não há casos idênticos e as condutas com relação às suas necessidades devem ser personalizadas.
Os cuidados com a pele ao redor de qualquer estomia são essenciais. É preciso atentar a isso e a limpeza e proteção da pele são fundamentais para manter sua integridade, independentemente do tipo de estomia feita.
A alimentação, hidratação e atividades físicas também são essenciais para a vida e para a saúde. Busque orientações adequadas.
De acordo com a Abraso, existem cerca de 50.000 ostomizados no Brasil.
A data marca também a inclusão da ostomia como deficiência física no Decreto nº 5296/2004, permitindo às pessoas ostomizadas todos os benefícios que possuem as pessoas com deficiência no Brasil. Como exemplo, cota nas universidades e no mercado de trabalho, benefício de salário mínimo sem condição de trabalho, transporte gratuito e o acesso à recuperação da saúde pelo SUS sem comprovação de renda.
Neste dia 31/08/2024, no laboratório de informática da OTICS Bangu, turno da tarde, tivemos a oficina de territorialização, com a finalização do traçado das microáreas da CF CF Kelly Cristina – AP 5.1. Participaram da oficina, Fátima Carneiro- Gerente OTICS Bangu, Victor Lins – ADM da OTICS Bangu, João Dantas – ADM da OTICS Padre Miguel, os Agentes Comunitários de Saúde (ACS), Lindomar Silva, Suellen Cistina de Souza, Jane Mara Nascimento, Karine Souza, Jôse Carla Costa, Simone Baptista, Ana Laura Coelho – Gerente Técnica da Unidade e Alexsandra Barroso Clarin do Georreferenciamento da Divisão de Informação Controle e Avaliação (DICA) – CAP 5.1.
Geoprocessamento é um procedimento integrante dos SIGs (Sistema de Informações Geográficas) e baseia-se em selecionar e trabalhar em torno de imagens de satélite e fotografias aéreas para a produção de mapas e representações cartográficas em geral.
Como a estratégia de Saúde da Família (ESF) é um conjunto de ações dirigidas à população de territórios delimitados, as chamadas microáreas, pelas quais a ESF assume a responsabilidade sanitária, apresentamos a utilização da ferramenta do Google Earth Pro como uma possibilidade para o georreferenciamento em saúde às mãos dos profissionais da saúde. Delimitar as microáreas. Trabalhamos com base do IPP – Instituto Pereira Passos (Onde Ser Atendido), Plataforma Google Earth Pro, Malha Setores Censitários.
O objetivo do trabalho é a delineação das microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde, que é um processo social e político importante para a realização dos princípios constitucionais do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, esse processo é importante para identificação das necessidades de saúde da população, planejamento e ações de saúde, contemplando uma assistência com integralidade, um dos princípios mais importantes do SUS.
Nesta data, 25/07/2024, turno da manhã, no auditório da OTICS Bangu tivemos o encontro de profissionais para a Capacitação em Manejo Clínico da Tuberculose na APS. Participaram do evento, 47 profissionais da AP 5.1, o público alvo foram as equipes técnica das Unidades de saúde da Atenção Primária. Os assuntos abordados foram os indicadores de saúde em tuberculose (TB). O objetivo do evento foi a avaliação semestral dos indicadores e propostas de novas intervenções. Os responsáveis pela ação foram, Drª. Ana Paula Barbosa e Lidiane da linha TB – CAP 5. 1.
A tuberculose (TB) é uma doença transmissível e permanece como um relevante problema de saúde pública a nível global, nacional, estadual e no MRJ. O amplo conhecimento para o diagnóstico da tuberculose e a disponibilidade dos exames e do tratamento pelo Sistema Único de Saúde (SUS) são facilitadores para o controle da doença, mas existem outros determinantes que influenciam diretamente o risco de adoecimento pela doença, como os fatores ambientais, sociais e econômicos. As equipes de saúde devem estar atentas e capacitadas para reconhecer os sinais e sintomas da tuberculose, iniciando prontamente a investigação diagnóstica. Isso assegura o início precoce do tratamento e proporciona acompanhamento qualificado e multidisciplinar aos pacientes. Além disso, é essencial coletar informações que possam subsidiar ações no território, contribuindo, assim, para que o Brasil alcance a meta de eliminação da tuberculose como um problema de saúde pública (BRASIL, 2021).
A TB é causada pelo bacilo Mycobacterium tuberculosis, com acometimento primariamente pulmonar, mas com possibilidade de afetar outros órgãos e sistemas. A transmissão se dá por via aérea, por meio de tosse, espirro ou fala da pessoa acometida com tuberculose nas formas pulmonar e/ou laríngea. É um agravo de notificação compulsória em todo território nacional, e sua eliminação permanece como um desafio para a saúde pública. Apesar de ser curável e evitável, a tuberculose continua sendo a segunda maior causa de morte por um único agente infeccioso globalmente, resultando em 1,3 milhão de óbitos em 2022, quase o dobro das mortes por HIV/Aids. Após a pandemia de covid-19, os casos de tuberculose aumentaram em 16%, totalizando 7,5 milhões de novos casos notificados. No Brasil, houve um aumento de quase 5% nos novos casos em 2022, se comparado a 2021, chegando a 78.057 casos, com uma taxa de incidência de 36,3/100.000 habitantes (BRASIL, 2023).
Neste dia 18/07/2024, no auditório da OTICS Bangu, quarto dia da turma de 2024, do Curso Introdutório para os profissionais da Atenção Primária da AP 5.1, responsável por ministrar o curso foi, Rosilene Cabral – Apoiadora – DAPS – CAP 5.1. Participaram 26 profissionais da Atenção Primária das unidades de saúde da AP 5.1, CF Rogério Pinto da Mota, CMS Alexander Fleming, CF Cristiani Vieira Pinho, CF Kelly Cristina, CF Armando Palhares Aguinaga, CF Maria José de Sousa Barbosa, CF CF Faim Pedro, CMS Henrique Monat, CMS Masao Goto, CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho e CF Wilson Mello Santos e CF Antônio Gonçalves da Silva.
O dia de hoje foi focado: Revisitando o Itinerário de Aprendizagem. Linhas de cuidado: Apresentação dialogada sobre linhas de cuidado. Vigilância em Saúde, Apresentação dialogada sobre Vigilância em Saúde: Dinâmica Imagem e Ação Sistemas de Vigilância. Monitoramento e avaliação, Aula dialogada sobre monitoramento e avaliação: Previne Brasil; Contrato de gestão. Revisão do Itinerário de aprendizagem; Avaliação do curso.
O curso objetiva qualificar os profissionais que ingressam na Atenção Primária à Saúde, para que ampliem sua visão sistêmica e integral do indivíduo, da família e da comunidade na qual estão inseridos. Curso introdutório para preparar o ACS para sua prática cotidiana no território, auxiliando-o em sua integração com a equipe, população, políticas públicas de saúde e promoção da saúde. O Curso Introdutório em Saúde da Família está estruturado com carga horária mínima de 40 horas semanais. Tem como público alvo toda a equipe de atuação na Estratégia de Saúde da Família (ESF), como: médico; enfermeiro; técnico de enfermagem; agente comunitário de saúde; agente de vigilância em saúde e de combate às endemias; cirurgião dentista; técnico em saúde bucal; auxiliar em saúde bucal; técnico em farmácia; farmacêutico; administrativo; gerente; consultório na rua; e Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF).
O Curso foi organizado a partir de quatro eixos, conforme a Portaria: EIXO 1 – A Atenção Primária no contexto das políticas públicas de saúde e as estratégias de implementação; EIXO 2 – A organização dos sistemas locais de saúde, com ênfase no planejamento de base territorial; EIXO 3 – O processo de trabalho das equipes; EIXO 4 – A atuação interdisciplinar e participação popular.
A entrega de certificados dos participantes ao término do curso está condicionada a participação (frequência/presença) mínima de 75% no curso. O certificado será válido em todas as áreas de planejamento da Atenção Primária do Município do Rio de Janeiro.
O Curso Introdutório em Saúde da Família é uma das estratégias prioritárias de formação de profissionais da rede de Atenção Primária do município do Rio de Janeiro. Sua atualização, na presente edição, se propõe a problematizar o cotidiano do trabalho dos profissionais à luz dos atributos da Atenção Primária à Saúde, de maneira dinâmica e participativa. Devemos considerar que esta nova edição do curso surge em um tempo de uma rede mais madura, com mais de uma década desde o início da reforma em 2009, e que está em um caminho de reestruturação após um longo período de dedicação ao enfrentamento da pandemia da covid-19. Ainda assim, permanecem os desafios, alguns velhos conhecidos, outros mais novos. Este manual tem como objetivo orientar a realização do Curso Introdutório em Saúde da Família em sua Área de Planejamento. Nele, iremos fornecer o passo a passo das atividades, além de apoiar o desenvolvimento das habilidades necessárias para a apresentação de cada sessão. Pensando em estratégias que viabilizem o aprendizado dos profissionais que atuam no SUS, o Ministério da Saúde instituiu, em 2004, a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS), que tem como ambição tornar a rede pública de saúde uma rede de ensino- -aprendizagem no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho, a partir dos problemas enfrentados na realidade dos serviços. Espera-se, então, que sejamos capazes de promover a reflexão coletiva sobre o trabalho e oferecer instrumentos para sua transformação. A Educação Permanente, além da sua dimensão pedagógica, deve ser notada, também, como uma importante ferramenta de gestão, como um processo que se dá “no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho”, buscando como desfecho final efeitos positivos concretos na assistência aos usuários. A formação desses profissionais dentro de seus ambientes de trabalho, voltada para as necessidades de saúde da população em conjunto com as necessidades de aprendizado do indivíduo, é fundamental para uma Atenção Primária à Saúde de qualidade. Deste modo, esperamos que o curso introdutório transforme as práticas dos profissionais, e que os facilitadores sejam potentes engajadores para a construção da Trilha de Aprendizagem. Que este manual contribua para a melhor execução dos cursos, favorecendo a formação continuada dos profissionais da rede de Atenção Primária e refletindo na qualidade da assistência prestada à população.
Neste dia 18/07/2024, no auditório da OTICS Bangu, quarto dia da turma de 2024, do Curso Introdutório para os profissionais da Atenção Primária da AP 5.1, responsável por ministrar o curso foi, Vitor – Supervisor responsável pelo Instituto GNOSIS. Participaram 26 profissionais da Atenção Primária das unidades de saúde da AP 5.1, CF Rogério Pinto da Mota, CMS Alexander Fleming, CF Cristiani Vieira Pinho, CF Kelly Cristina, CF Armando Palhares Aguinaga, CF Maria José de Sousa Barbosa, CF CF Faim Pedro, CMS Henrique Monat, CMS Masao Goto, CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho e CF Wilson Mello Santos e CF Antônio Gonçalves da Silva.
Abertura: Revisitando o Itinerário de Aprendizagem. Coordenação do cuidado: Aquecimento: Vídeo – O Guardião e o Mago; Apresentação dialogada sobre Atenção Primária como Guardião do Sistema e Coordenadora do Cuidado: Dinâmica em grupo: Quais ações estão relacionadas com a coordenação do cuidado? Dinâmica de encerramento: Caso Família Souza. Atributos Derivados: Apresentação dialogada sobre os atributos derivados da APS: Pergunta disparadora: Quais atributos derivados estão presentes no Caso Família Souza? Aula dialogada sobre método clínico centrado na pessoa (MCCP); Aula dialogada sobre abordagem familiar; Aula dialogada sobre ferramentas da abordagem familiar. Dinâmica: construindo o ecomapa da família Souza. Apresentação dialogada sobre Abordagem Comunitária.
O curso objetiva qualificar os profissionais que ingressam na Atenção Primária à Saúde, para que ampliem sua visão sistêmica e integral do indivíduo, da família e da comunidade na qual estão inseridos. Curso introdutório para preparar o ACS para sua prática cotidiana no território, auxiliando-o em sua integração com a equipe, população, políticas públicas de saúde e promoção da saúde. O Curso Introdutório em Saúde da Família está estruturado com carga horária mínima de 40 horas semanais. Tem como público alvo toda a equipe de atuação na Estratégia de Saúde da Família (ESF), como: médico; enfermeiro; técnico de enfermagem; agente comunitário de saúde; agente de vigilância em saúde e de combate às endemias; cirurgião dentista; técnico em saúde bucal; auxiliar em saúde bucal; técnico em farmácia; farmacêutico; administrativo; gerente; consultório na rua; e Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF).
O Curso foi organizado a partir de quatro eixos, conforme a Portaria: EIXO 1 – A Atenção Primária no contexto das políticas públicas de saúde e as estratégias de implementação; EIXO 2 – A organização dos sistemas locais de saúde, com ênfase no planejamento de base territorial; EIXO 3 – O processo de trabalho das equipes; EIXO 4 – A atuação interdisciplinar e participação popular.
A entrega de certificados dos participantes ao término do curso está condicionada a participação (frequência/presença) mínima de 75% no curso. O certificado será válido em todas as áreas de planejamento da Atenção Primária do Município do Rio de Janeiro.
O Curso Introdutório em Saúde da Família é uma das estratégias prioritárias de formação de profissionais da rede de Atenção Primária do município do Rio de Janeiro. Sua atualização, na presente edição, se propõe a problematizar o cotidiano do trabalho dos profissionais à luz dos atributos da Atenção Primária à Saúde, de maneira dinâmica e participativa. Devemos considerar que esta nova edição do curso surge em um tempo de uma rede mais madura, com mais de uma década desde o início da reforma em 2009, e que está em um caminho de reestruturação após um longo período de dedicação ao enfrentamento da pandemia da covid-19. Ainda assim, permanecem os desafios, alguns velhos conhecidos, outros mais novos. Este manual tem como objetivo orientar a realização do Curso Introdutório em Saúde da Família em sua Área de Planejamento. Nele, iremos fornecer o passo a passo das atividades, além de apoiar o desenvolvimento das habilidades necessárias para a apresentação de cada sessão. Pensando em estratégias que viabilizem o aprendizado dos profissionais que atuam no SUS, o Ministério da Saúde instituiu, em 2004, a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS), que tem como ambição tornar a rede pública de saúde uma rede de ensino- -aprendizagem no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho, a partir dos problemas enfrentados na realidade dos serviços. Espera-se, então, que sejamos capazes de promover a reflexão coletiva sobre o trabalho e oferecer instrumentos para sua transformação. A Educação Permanente, além da sua dimensão pedagógica, deve ser notada, também, como uma importante ferramenta de gestão, como um processo que se dá “no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho”, buscando como desfecho final efeitos positivos concretos na assistência aos usuários. A formação desses profissionais dentro de seus ambientes de trabalho, voltada para as necessidades de saúde da população em conjunto com as necessidades de aprendizado do indivíduo, é fundamental para uma Atenção Primária à Saúde de qualidade. Deste modo, esperamos que o curso introdutório transforme as práticas dos profissionais, e que os facilitadores sejam potentes engajadores para a construção da Trilha de Aprendizagem. Que este manual contribua para a melhor execução dos cursos, favorecendo a formação continuada dos profissionais da rede de Atenção Primária e refletindo na qualidade da assistência prestada à população.