Reunião Remota de Referências Técnicas – Risco Não Biológico

Na tarde do dia 11 de novembro de 2024, na sala de tutoria da OTICS Bangu, os profissionais do Risco não Biológico, Ney Junior, Simone Leite e Paulo Bueno, estiveram em reunião remota para troca de experiências entre referências técnicas de Risco Não Biológico. Participaram do encontro 5 profissionais da categoria, o público alvo foram as equipe de Agente de Vigilância em Saúde (AVS) do risco não biológico. Os assuntos abordados foram focados na troca de experiências entre as referências das pastas, com o objetivo  de aprimoramento das ações de Risco Não Biológico que atuam nas Coordenadorias de Áreas Programáticas (CAP)s.

Reunião Remota de Referências Técnicas - Risco Não Biológico, aprimoramento das ações atuam nas Coordenadorias de Áreas Programáticas (CAP)s.
Reunião Remota de Referências Técnicas – Risco Não Biológico

Os riscos não biológicos são fatores ambientais que podem interferir na saúde humana, como a qualidade da água, do ar e do solo. A Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) é um conjunto de ações que visa identificar e prevenir mudanças nos fatores ambientais que podem afetar a saúde humana. 

Fatores de Risco Não Biológicos trata de coordenar as atividades de vigilância em saúde ambiental relacionada aos contaminantes ambientais.
Ney Junior e Simone Leite, profissionais do Risco não Biológico – AP 5.1.

A vigilância dos fatores de risco relacionados aos contaminantes ambientais e aos desastres caracteriza-se por uma série de ações, compreendendo a identificação de fontes de contaminação e modificações no meio ambiente visando o planejamento e a implementação de medidas de saúde pública para a proteção da saúde da população, a prevenção e controle de riscos, bem como para a promoção da saúde.

A Vigilância dos Fatores de Risco Não Biológicos trata de coordenar as atividades de vigilância em saúde ambiental relacionada aos contaminantes ambientais na água, no ar e no solo, de importância e repercussão na saúde pública, bem como dos riscos decorrentes dos desastres naturais, acidentes com produtos perigosos.

 

Fontes: https://www.rio.rj.gov.br/web/sms/vigilancia-ambiental

http://www.rio.rj.gov.br/web/sms/exibeconteudo?id=9224153

 

 

 

 

REUNIÃO DE EQUIPE – RISCO NÃO BIOLÓGICO

UTILIDADE PÚBLICA:

Nesta data de 18/09/2024, tivemos a “Reunião Referências Técnicas Risco Não Biológico”, o encontro foi realizado por vídeo chamada na sala de tutoria da OTICS Bangu, participaram da reunião 2 profissionais da Vigilância Ambiental, o público alvo foi a equipe de Fatores de risco não Biológico (FRNB), os assuntos abordados foram as pautas de trabalho das referencias técnicas do Risco Não Biológicos, incluindo vigidesastres e vigisolo(descrito abaixo), com o objetivo de planejamento das atividades do Risco Não Biológico e troca de experiências entre as referências. Os responsáveis da reunião foram, Simone Leite da Silva, Paulo Vinícius e Ney da Silva Junior – DVS / CAP 5.1.
O Vigidesastres é um programa sob a responsabilidade da Coordenação-Geral de Vigilância em Saúde Ambiental, do Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador, da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde.

Fatores de Risco Não Biológicos trata de coordenar as atividades de vigilância em saúde ambiental relacionada aos contaminantes ambientais.
Reunião da Equipe Risco Não Biológico – AP 5.1.

O Vigisolo é a vigilância em saúde que tem como objetivo identificar populações expostas ou sob risco de exposição a contaminantes químicos e a solos contaminados.

A vigilância dos fatores de risco relacionados aos contaminantes ambientais e aos desastres caracteriza-se por uma série de ações, compreendendo a identificação de fontes de contaminação e modificações no meio ambiente visando o planejamento e a implementação de medidas de saúde pública para a proteção da saúde da população, a prevenção e controle de riscos, bem como para a promoção da saúde.

A Vigilância dos Fatores de Risco Não Biológicos trata de coordenar as atividades de vigilância em saúde ambiental relacionada aos contaminantes ambientais na água, no ar e no solo, de importância e repercussão na saúde pública, bem como dos riscos decorrentes dos desastres naturais, acidentes com produtos perigosos.

 

Fatores de Risco Não Biológicos trata de coordenar as atividades de vigilância em saúde ambiental relacionada aos contaminantes ambientais.
Reunião da Equipe Risco Não Biológico – AP 5.1.

Fontes: https://www.rio.rj.gov.br/web/sms/vigilancia-ambiental

http://www.rio.rj.gov.br/web/sms/exibeconteudo?id=9224153

REUNIÃO REFERÊNCIAS TÉCNICAS RISCO NÃO BIOLOGICO

Nesta data de 04/09/2024, tivemos a “Reunião Referências Técnicas Risco Não Biológico”, o encontro foi realizado por vídeo chamada no laboratório de informática da OTICS Bangu, participaram da reunião 5 profissionais da Vigilância Ambiental, o público alvo foi a equipe de Fatores de risco não Biológico (FRNB), os assuntos abordados foram as pautas de trabalho das referencias técnicas do Risco Não Biológicos, incluindo vigidesastres e vigisolo(descrito abaixo), com o objetivo de planejamento das atividades do Risco Não Biológico e troca de experiências entre as referências. Os responsáveis da reunião foram, Simone Leite da Silva, Paulo Vinícius e Ney da Silva Junior – DVS / CAP 5.1.
O Vigidesastres é um programa sob a responsabilidade da Coordenação-Geral de Vigilância em Saúde Ambiental, do Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador, da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde.

A Vigilância dos Fatores de Risco Não Biológicos trata de coordenar as atividades de vigilância em saúde ambiental relacionada aos contaminantes ambientais na água, no ar e no solo, de importância e repercussão na saúde pública, bem como dos riscos decorrentes dos desastres naturais, acidentes com produtos perigosos.
REUNIÃO REFERÊNCIAS TÉCNICAS RISCO NÃO BIOLOGICO

O Vigisolo é a vigilância em saúde que tem como objetivo identificar populações expostas ou sob risco de exposição a contaminantes químicos e a solos contaminados.

A vigilância dos fatores de risco relacionados aos contaminantes ambientais e aos desastres caracteriza-se por uma série de ações, compreendendo a identificação de fontes de contaminação e modificações no meio ambiente visando o planejamento e a implementação de medidas de saúde pública para a proteção da saúde da população, a prevenção e controle de riscos, bem como para a promoção da saúde.

A Vigilância dos Fatores de Risco Não Biológicos trata de coordenar as atividades de vigilância em saúde ambiental relacionada aos contaminantes ambientais na água, no ar e no solo, de importância e repercussão na saúde pública, bem como dos riscos decorrentes dos desastres naturais, acidentes com produtos perigosos.

A Vigilância dos Fatores de Risco Não Biológicos trata de coordenar as atividades de vigilância em saúde ambiental relacionada aos contaminantes ambientais na água, no ar e no solo, de importância e repercussão na saúde pública, bem como dos riscos decorrentes dos desastres naturais, acidentes com produtos perigosos.
REUNIÃO REFERÊNCIAS TÉCNICAS RISCO NÃO BIOLOGICO

 

Fontes: https://www.rio.rj.gov.br/web/sms/vigilancia-ambiental

http://www.rio.rj.gov.br/web/sms/exibeconteudo?id=9224153

Reunião Referências Técnicas Risco Não Biológico

UTILIDADE PÚBLICA:

Nesta data de 28/08/2024, tivemos a “Reunião Referências Técnicas Risco Não Biológico”, o encontro foi realizado por vídeo chamada na sala de tutoria da OTICS Bangu, participaram da reunião 5 profissionais da Vigilância Ambiental, o público alvo foi a equipe de Fatores de risco não Biológico (FRNB), os assuntos abordados foram as pautas de trabalho das referencias técnicas do Risco Não Biológicos, incluindo vigidesastres e vigisolo(descrito abaixo), com o objetivo de planejamento das atividades do Risco Não Biológico e troca de experiências entre as referências. Os responsáveis da reunião foram, Simone Leite da Silva, Paulo Vinícius e Ney da Silva Junior – DVS / CAP 5.1.
O Vigidesastres é um programa sob a responsabilidade da Coordenação-Geral de Vigilância em Saúde Ambiental, do Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador, da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde.

Reunião Referências Técnicas Risco Não Biológico, planejamento das atividades com troca de experiências entre as referências.
Reunião Referências Técnicas Risco Não Biológico

O Vigisolo é a vigilância em saúde que tem como objetivo identificar populações expostas ou sob risco de exposição a contaminantes químicos e a solos contaminados.

A vigilância dos fatores de risco relacionados aos contaminantes ambientais e aos desastres caracteriza-se por uma série de ações, compreendendo a identificação de fontes de contaminação e modificações no meio ambiente visando o planejamento e a implementação de medidas de saúde pública para a proteção da saúde da população, a prevenção e controle de riscos, bem como para a promoção da saúde.

A Vigilância dos Fatores de Risco Não Biológicos trata de coordenar as atividades de vigilância em saúde ambiental relacionada aos contaminantes ambientais na água, no ar e no solo, de importância e repercussão na saúde pública, bem como dos riscos decorrentes dos desastres naturais, acidentes com produtos perigosos.

Reunião Referências Técnicas Risco Não Biológico, planejamento das atividades com troca de experiências entre as referências.
Reunião Referências Técnicas Risco Não Biológico

 

Fontes: https://www.rio.rj.gov.br/web/sms/vigilancia-ambiental

http://www.rio.rj.gov.br/web/sms/exibeconteudo?id=9224153

 

REUNIÃO ONLINE DO RISCO NÃO BIOLÓGICO -AP 5.1

UTILIDADE PÚBLICA:

Na sala de tutoria da OTICS Bangu, nesta data de 21/08/2024, turno da tarde, os profissionais, Simone Leite da Silva, Paulo Vinícius e Ney da Silva Junior, do Departamento de Vigilância em Saúde (DVS) – Risco Não Biológico, participaram de uma reunião online, o público alvo foi a Equipe do Risco não Biológico (RNB), as pautas abordadas foram, referencias técnicas do Risco Não Biológicos e Plano de Contingência para Desastres. Objetivo do evento foi planejar das atividades do Risco Não Biológico, definir estratégias de construção de plano de contingência, como também a troca de experiências entre profissionais de saúde que atuam em outras CAP´s.. Responsável pela reunião foi o Departamento de Vigilância em Saúde (DVS) e Unidade de resposta Rápida (URR) – CAP 5.1.

Fatores de Risco Não Biológicos trata de coordenar as atividades de vigilância em saúde ambiental relacionada aos contaminantes ambientais.
REUNIÃO OLINE DO RISCO NÃO BIOLÓGICO

O Plano de Contingência da Saúde para Desastres Naturais foi desenvolvido para descrever atribuições, responsabilidades e ações de saúde para redução de riscos, resposta e recuperação de danos resultantes desses desastres.

Ele é elaborado a partir de uma determinada hipótese de desastre e organiza as ações de preparação e resposta. Ele funciona como um planejamento da resposta e deve ser elaborado na normalidade, com a definição de procedimentos, ações e decisões que serão tomadas em caso de eventos extremos.

A Vigilância em Saúde Ambiental é um conjunto de ações e serviços que propiciam o conhecimento e a detecção de mudanças nos fatores determinantes e condicionantes do meio ambiente que interferem na saúde humana. Ela tem a finalidade de recomendar e adotar medidas de promoção à saúde, prevenção e monitoramento dos fatores de riscos relacionados às doenças ou agravos à saúde.

A vigilância dos fatores de risco biológico desenvolve suas atividades nos territórios por meio da vigilância, prevenção e controle dos riscos biológicos de importância para a saúde pública. As atividades são desenvolvidas nas seguintes áreas de atuação: vetores, hospedeiros e reservatórios e animais peçonhentos.

A vigilância dos vetores de doenças tais como malária, febre amarela, dengue, leishmanioses entre outras, tem como finalidade o mapeamento de áreas de risco nos territórios utilizando a vigilância entomológica (características, presença, índices de infestação, avaliação de eficácia dos métodos de controle), e as suas relações com a vigilância epidemiológica quanto à incidência e prevalência das doenças e do impacto das ações de controle, além da interação com a rede de laboratórios de saúde pública e a inter-relação com as ações de saneamento, visando o controle ou a eliminação dos riscos.

Fatores de Risco Não Biológicos trata de coordenar as atividades de vigilância em saúde ambiental relacionada aos contaminantes ambientais.
REUNIÃO OLINE DO RISCO NÃO BIOLÓGICO

A vigilância dos fatores de risco relacionados aos contaminantes ambientais e aos desastres caracteriza-se por uma série de ações, compreendendo a identificação de fontes de contaminação e modificações no meio ambiente visando o planejamento e a implementação de medidas de saúde pública para a proteção da saúde da população, a prevenção e controle de riscos, bem como para a promoção da saúde.

A Vigilância dos Fatores de Risco Não Biológicos trata de coordenar as atividades de vigilância em saúde ambiental relacionada aos contaminantes ambientais na água, no ar e no solo, de importância e repercussão na saúde pública, bem como dos riscos decorrentes dos desastres naturais, acidentes com produtos perigosos.

 

Fontes: https://www.rio.rj.gov.br/web/sms/vigilancia-ambiental

http://www.rio.rj.gov.br/web/sms/exibeconteudo?id=9224153

 

PLANO DE CONTINGÊNCIA

UTILIDADE PÚBLICA

Na sala de tutoria OTICS Bangu, nesta data de 15/08/2024, turno da manha, tivemos reunião online, o público alvo foi a Equipe do Risco não Biológico (RNB), o assunto abordado foi o Plano de Contingência para Desastres. Objetivo do evento foi definir estratégias para construção de planos. Responsável pela reunião foi o Departamento de Vigilância em Saúde (DVS) e Unidade de resposta Rápida (URR) – CAP 5.1.

Plano de Contingência da Saúde para Desastres Naturais objetiva desenvolver ações de saúde para redução de riscos.
Reunião online DVS

O Plano de Contingência da Saúde para Desastres Naturais foi desenvolvido para descrever atribuições, responsabilidades e ações de saúde para redução de riscos, resposta e recuperação de danos resultantes desses desastres.

Ele é elaborado a partir de uma determinada hipótese de desastre e organiza as ações de preparação e resposta. Ele funciona como um planejamento da resposta e deve ser elaborado na normalidade, com a definição de procedimentos, ações e decisões que serão tomadas em caso de eventos extremos.

Plano de Contingência da Saúde para Desastres Naturais objetiva desenvolver ações de saúde para redução de riscos.
Reunião online DVS

A vigilância dos fatores de risco relacionados aos contaminantes ambientais e aos desastres caracteriza-se por uma série de ações, compreendendo a identificação de fontes de contaminação e modificações no meio ambiente visando o planejamento e a implementação de medidas de saúde pública para a proteção da saúde da população, a prevenção e controle de riscos, bem como para a promoção da saúde.

 

Fontes: https://www.rio.rj.gov.br/web/sms/vigilancia-ambiental

http://www.rio.rj.gov.br/web/sms/exibeconteudo?id=9224153

PREVIA DA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE CONTINGÊNCIA QUANTO A DESASTRES – DVS

UTILIDADE PÚBLICA:

Nesta data, 12/08/2024, no auditório da OTICS Bangu, turno da tarde, tivemos a previa da apresentação do plano de contingência quanto a desastres, participaram 2 profissionais da vigilância ambiental,  o público são as unidades de saúde da Área Programática (AP) 5.1. O objetivo do trabalho é colocar em prática a elaboração do plano de contingência nas unidades de saúde para enfrentamento de desastres naturais na AP 5.1. Os responsáveis  pela elaboração do plano são os profissionais, Ney Jr. e Simone Leite – VSA/ Risco Não Biológico.

Plano de Contingência (PC) é o planejamento elaborado a partir do estudo de uma determinada hipótese de emergência em saúde pública.
PREVIA DA APRESENTAÇÃO

Um Plano de Contingência (PC) é o documento que registra o planejamento elaborado a partir do estudo de uma determinada hipótese de emergência em saúde pública.  A SVS definiu como prioritários os Planos de Contingência para dengue, febre amarela,  influenza, hantavirose, leishmaniose visceral e manejo de desastres (inundação e seca).

O Plano de Contingência é um pré-planejamento para possíveis eventos, e serve de subsídio para a elaboração do Plano de  Ação do Evento (PAE). No PC estarão previstas as responsabilidades de cada organização, as prioridades e medidas iniciais a serem tomadas e a forma como os recursos serão empregados para uma determinada tipologia de emergência em saúde pública.

Os PCs devem ser testados por meio de simulados e modificados sempre que necessário. Pode ocorrer ainda que o Plano de Contingência precise ser readequado, durante a resposta, com base nos fatos concretos da evolução do evento. Devem também ser aprimorados à luz das lições apreendidas.

Plano de Contingência (PC) é o planejamento elaborado a partir do estudo de uma determinada hipótese de emergência em saúde pública.
PREVIA DA APRESENTAÇÃO

O Plano de Contingência é, portanto, instrumento fundamental para nortear  a  resposta  à  determinada  tipologia  de  emergência  em  saúde pública no âmbito do Centro de Operações de Emergência em Saúde.  A elaboração e a revisão dos Planos de Contingência são de responsabilidade das áreas técnicas competentes da Secretaria de  Vigilância em Saúde.

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa/resposta-a-emergencias/planos-de-contingencia

VSA – PLANEJAMENTO

Nesta manha de quarta feira, dia 06/12/2023 na sala de reunião da OTICS Bangu, tivemos reunião da Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) – Planejamento, participam 8 profissionais da vigilância em saúde, o publico foram os Agentes de Vigilância em Saúde – (AVS), os assuntos abordados foram, o planejamento de ações para as pastas de Risco Biológico e Risco Não Biológico, reciclagem e atuação qualificada para os agentes de vigilância e Pontos Estratégicos. O objetivo do encontro foi o planejamento do serviço das ações de VSA para 2024. Os responsáveis da reunião foram, Nilson Rabello do Risco Biológico e Ney Junior do Risco Não Biológico.
A Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) consiste em um conjunto de ações que proporcionam o conhecimento e a detecção de mudanças nos fatores determinantes e condicionantes do meio ambiente que interferem na saúde humana, com a finalidade de identificar as medidas de prevenção e controle dos fatores de risco ambientais relacionados às doenças ou a outros agravos à saúde.

É também atribuição da VSA os procedimentos de vigilância epidemiológica das doenças e agravos à saúde humana, associados a contaminantes ambientais, especialmente os relacionados com a exposição a agrotóxicos, amianto, mercúrio, benzeno e chumbo. Dentro da Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental (CGVAM), as áreas de atuação são: Vigilância da qualidade da água para consumo humano (Vigiágua); Vigilância em saúde de populações expostas a poluentes atmosféricos (Vigiar); Vigilância em saúde de populações expostas a contaminantes químicos (Vigipeq); Vigilância em saúde ambiental relacionada aos riscos decorrentes de desastres (Vigidesastres) e Vigilância em saúde ambiental relacionada aos fatores físicos (Vigifis).

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa/saude-ambiental

ENSAIO DO CURSO NUPDEC

 

Nesta manha do dia 17/11/2023, no auditório da OTICS Bangu, a equipe do Risco Não Biológico realizou a prévia da apresentação do Curso NUPDEC Saúde. O Curso Núcleo de Proteção, Defesa Civil e Saúde (NUPDEC Saúde) é uma das estratégias de qualificação da Rede de Vigilância em Saúde e Atenção Primária à Saúde (APS) do município do Rio de Janeiro para prevenção, preparação e resposta mediante a ocorrência de desastres naturais e tecnológicos. Sua atuação, com participação de diferentes atores, visa promover aos profissionais de saúde o reconhecimento do território como campo de atuação de resposta em Emergências de Saúde Pública (ESP) por desastres e mitigação de riscos à população. O curso vai ser ministrado para os Agentes de Vigilância em Saúde (AVS) das Clínicas da Família da AP 5.1.

 

 

Encontre a unidade mais próxima: prefeitura.rio/ondeseratendido

Para mais informações, acesse: coronavirus.rio/vacina 

Vacina protege! Vacina é vida!

 

 

 

 

CAPACITAÇÃO DE GEORREFERENCIAMENTO

Neste dia, 26/10/2023, na Sala de Tutoria da OTICS Bangu, turnos manhã e tarde a capacitação teórica e prática do georreferenciamento nos territórios. Participaram da capacitação 6 profissionais da Vigilância Ambiental. O público foi a Equipe da VSA Ambiental – Risco Não Biológico. O objetivo foi a capacitação dos profissionais para a prática de georreferenciamento nos territórios. Responsável pelo treinamento foi Alexsandra Barroso Clarim do Georreferenciamento da Divisão de Informação Controle e Avaliação (DICA) – CAP 5.1.  Geoprocessamento é um procedimento integrante dos SIGs (Sistema de Informações Geográficas) e baseia-se em selecionar e trabalhar em torno de imagens de satélite e fotografias aéreas para a produção de mapas e representações cartográficas em geral. A equipe da Vigilância de Saúde Ambiental – VSA/FRNB 5.1 utiliza a técnica de mapeamento para identificar os pontos de alagamentos e deslizamentos nos territórios, e por esta razão, o aprimoramento desta ferramenta colaborará para o aperfeiçoamento da Equipe nas ações de prevenção quanto aos desastres nos territórios de atenção primária.

 

 

Saiba mais clicando aqui: https://www.scielosp.org/article/csc/2020.v25n11/4521-4530/pt/