Treinamento do Monitor Carioca

OTICS Bangu realiza Treinamento do Monitor Carioca com apoio da DAPS/CAP 5.1

No dia 6 de outubro de 2025, a sala de tutoria da OTICS Bangu recebeu Jaqueline Nascimento, apoiadora do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS/CAP 5.1, para o Treinamento do Monitor Carioca. O Monitor Carioca, ferramenta desenvolvida na plataforma SUBPAV, vem se consolidando como um importante instrumento para o monitoramento das diversas formas de violência no município do Rio de Janeiro. Inicialmente voltado ao acompanhamento de violências interpessoais e autoprovocadas, o sistema se mostrou eficaz ao subsidiar ações de enfrentamento alinhadas às demandas identificadas pelas unidades de saúde e pelo Grupo de Análise de Risco (GAR).

Treinamento do Monitor Carioca, ferramenta fortalece o monitoramento das violências e o cuidado integral na rede de saúde.
Ferramenta fortalece o monitoramento das violências e o cuidado integral na rede de saúde.

Durante o treinamento, a profissional recebeu orientações sobre:

  • O uso da plataforma SUBPAV e as funcionalidades do sistema;

  • O fluxo de notificações e comunicados de violência, integrando dados do SINAN – NET;

  • A importância da integração entre Atenção Primária, Vigilância em Saúde e redes intersetoriais;

  • Estratégias de acompanhamento e qualificação do cuidado às vítimas de violência.

Treinamento do Monitor Carioca, ferramenta fortalece o monitoramento das violências e o cuidado integral na rede de saúde.
Jaqueline Nascimento, apoiadora do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS/CAP 5.1.

O que é o Monitor Carioca

O Monitor Carioca é uma ferramenta digital da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-Rio) que permite o acompanhamento e análise das notificações de violência registradas nas unidades de saúde. Seu principal objetivo é unificar informações, fortalecer o cuidado continuado às vítimas e subsidiar políticas públicas de prevenção e enfrentamento das violências no território. A plataforma também integra notificações intersetoriais, permitindo articulação entre saúde, assistência social, educação e justiça, assegurando respostas mais rápidas e efetivas aos casos identificados.

Treinamento do Monitor Carioca, ferramenta fortalece o monitoramento das violências e o cuidado integral na rede de saúde.
Com a realização desse treinamento, a OTICS Bangu reforça seu compromisso com a formação permanente dos profissionais de saúde e com a promoção de práticas integradas de vigilância e cuidado, contribuindo para uma cidade mais segura e acolhedora.

📎 Fonte:

Treinamento MEDIREC

OTICS Bangu sedia Treinamento MEDIREC voltado à qualificação do processo de regulação na AP 5.1

Nos dias 18 de setembro, 1º, 2, 7, 8, 9 e 16 de outubro de 2025, o Laboratório de Informática da OTICS Bangu será o espaço para a realização do Treinamento MEDIREC, atividade voltada para o aprimoramento dos fluxos de regulação e agendamento de encaminhamentos via SISREG. Com encontros programados das 14h às 17h, o treinamento reunirá 17 participantes, entre gerentes, responsáveis técnicos (RTs) médicos e de enfermagem, além de agentes comunitários de saúde (ACSs) da Área Programática 5.1. A capacitação é organizada por Priscila Mafra, RT médica da CAP 5.1, e conduzida por Tarek Nabaa, representante da plataforma MediRec. O conteúdo aborda diretamente a utilização do sistema para solicitações de encaminhamentos, com foco em fortalecer a qualificação do processo de regulação e garantir maior eficiência no acesso da população aos serviços de saúde.

Treinamento MEDIREC - Plataforma de apoio à regulação em saúde, que integra informações e otimiza a comunicação entre profissionais.
Conduzida por Tarek Nabaa, representante da plataforma MediRec.

O MediRec é uma plataforma de apoio à regulação em saúde, que integra informações e otimiza a comunicação entre profissionais, unidades de saúde e a rede de serviços, promovendo maior transparência e agilidade no agendamento de consultas e procedimentos.

🔎 Segundo o Ministério da Saúde, a regulação em saúde é um dos pilares para a organização da rede de atenção, garantindo que os cidadãos tenham acesso de forma ordenada, equitativa e em tempo adequado aos recursos disponíveis (Fonte: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/drac/regulacao).

A iniciativa reafirma o compromisso da CAP 5.1 em promover a formação continuada dos profissionais e em investir em ferramentas que ampliem a resolutividade e qualifiquem a gestão em saúde no território.

O treinamento MEDIREC é um processo de capacitação para o uso da plataforma MEDIREC, uma ferramenta de regulação de saúde que se integra ao SISREGEsses treinamentos são realizados para orientar e capacitar profissionais de saúde, como médicos e gestores, para otimizar a comunicação e o fluxo de informações dentro do sistema de saúde, garantindo o uso adequado da ferramenta para a regulação de leitos e outros serviços. 
Objetivo do Treinamento MEDIREC
  • Capacitação dos profissionais: Ensinar médicos responsáveis técnicos (RTs) e gestores a utilizar a ferramenta de regulação do SISREG de forma eficiente.
  • Integração com o SISREG: Garantir que os profissionais saibam como a ferramenta MEDIREC se integra ao prontuário eletrônico e outras funcionalidades do sistema de regulação do Ministério da Saúde.
  • Melhora na regulação: Otimizar a comunicação e o gerenciamento de informações para a regulação de serviços, como internações e alocação de leitos.
Treinamento MEDIREC - Plataforma de apoio à regulação em saúde, que integra informações e otimiza a comunicação entre profissionais.
A educação permanente para os profissionais do SUS Carioca, parte do Programa Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS), é um processo estratégico que visa transformar as práticas de saúde, baseando-se nas necessidades reais dos serviços e da população. O objetivo é qualificar a assistência através da reflexão crítica sobre o cotidiano de trabalho, integrando formação, atenção e gestão. O município do Rio de Janeiro possui um plano de EPS, a cargo da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), que articula ações com o ensino e o serviço, por meio das CIES (Comissões de Integração Ensino-Serviço).

Quem realiza o Treinamento MEDIREC 

  • OTICS-RioVárias unidades de atendimento da OTICS-Rio (Observatório de Tecnologias de Informação e Comunicação em Sistemas e Serviços de Saúde (OTICS) da cidade do Rio de Janeiro é um projeto de extensão comunitária financiado pela Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-Rio), que tem como objetivo desenvolver e implementar um conjunto de soluções tecnológicas para qualificar a rede de trabalhadores do SUS, através de educação permanente e continuada, monitoramento, avaliação de indicadores de saúde e desenvolvimento de estratégias de comunicação que facilitam o acesso e a troca de informações entre profissionais de saúde e a sociedade civil) têm realizado esses treinamentos em diferentes áreas e locais do Rio de Janeiro.

Contexto de Uso 

  • Setor público de saúde
    O MEDIREC e seus treinamentos são voltados para a área da saúde pública, com foco no sistema do SUS (Sistema Único de Saúde).
  • Regulação hospitalar
    A plataforma é utilizada para regular leitos hospitalares e agendar internações, tanto de urgência quanto eletivas.
Treinamento MEDIREC - Plataforma de apoio à regulação em saúde, que integra informações e otimiza a comunicação entre profissionais.
O MediRec é uma plataforma de apoio à regulação em saúde, que integra informações e otimiza a comunicação entre profissionais, unidades de saúde e a rede de serviços, promovendo maior transparência e agilidade no agendamento de consultas e procedimentos.

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Curso Básico II de Libras – 6ª Aula

OTICS Bangu realiza 6ª aula do Curso Básico II de Libras para profissionais da Atenção Primária

Na tarde do dia 2 de outubro de 2025, o auditório da OTICS Bangu recebeu a turma do  Curso Básico II de Libras – 6ª Aula, direcionado aos profissionais de saúde da Atenção Primária da Área Programática 5.1. A atividade contou com a participação da equipe de apoiadores da CAP 5.1, Elvis Ferreira e Jaqueline Nascimento, apoiadores da Equipe de Acessibilidade/RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – DAPS/CAP 5.1), Willian Inácio e Yasmin Guimarães, apoiadores Surdos da Equipe de Acessibilidade Comunicativa da CAP 5.1, além da fonoaudióloga Renata Reis, do CER, que atua como mediadora do curso. O principal objetivo da iniciativa é capacitar os profissionais de saúde para a comunicação eficaz e humanizada com pacientes surdos, fortalecendo o acesso e a qualidade do atendimento, além de promover uma experiência de saúde mais inclusiva. O curso aborda não apenas a aprendizagem da Língua Brasileira de Sinais (Libras), mas também aspectos relacionados à cultura surda, essenciais para a construção de um atendimento equitativo e para a redução das barreiras de comunicação. A ação reafirma o compromisso da CAP 5.1 em investir na formação continuada de seus profissionais e em promover práticas de saúde acessíveis a toda a população.

Curso Básico II de Libras - 6ª Aula,, público alvo profissionais da APS, o objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais.
Curso Básico II de Libras – 6ª Aula.

Língua Brasileira de Sinais (Libras) é a língua de sinais usada por surdos dos centros urbanos brasileiros[2] e legalmente reconhecida como meio de comunicação e expressão.[3][4] É derivada tanto de uma língua de sinais autóctone, que é natural da região ou do território em que é empregada, quanto da antiga língua de sinais francesa; por isso, é semelhante a outras línguas de sinais da Europa e da América. A Libras não é uma gestualização da língua portuguesa, e sim uma língua à parte. Cada país possui sua própria língua de sinais, tendo cada uma um nome próprio, como em Portugal, onde adota-se a Língua Gestual Portuguesa (LGP).

A Libras não é a “segunda língua oficial do Brasil”. Ela é reconhecida como meio de comunicação e expressão dos surdos sinalizados brasileiros, e, de acordo com a Lei de Libras, ela não substitui a modalidade escrita da língua portuguesa (língua oficial do país).

Curso Básico II de Libras - 6ª Aula,, público alvo profissionais da APS, o objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais.
A educação permanente para profissionais da saúde é uma estratégia pedagógica e político-social que visa transformar as práticas e os processos de trabalho em saúde, integrando a formação, a atenção e a gestão do Sistema Único de Saúde (SUS).

 

Assim como as diversas línguas naturais e humanas existentes, ela é composta por níveis linguísticos como: fonologiamorfologiasintaxe e semântica. Da mesma forma que nas línguas orais-auditivas existem palavras, nas línguas de sinais também existem itens lexicais, que recebem o nome de sinais. A diferença é sua modalidade de articulação, a saber visual-espacial, ou cinésico-visual, para outros. Assim sendo, a comunicação em Libras não envolve apenas o conhecimento dos sinais, mas o domínio de sua gramática para combinar as frases, estabelecendo a comunicação de forma correta, evitando o uso do “português sinalizado”.

Curso Básico II de Libras - 6ª Aula,, público alvo profissionais da APS, o objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais.
A acessibilidade comunicativa na Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro se manifesta por meio de projetos que visam a inclusão de profissionais capacitados em Libras para atendimento, a disponibilização de informações em formatos acessíveis, como o uso do 1746 para dúvidas, e a articulação com a Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência para a implementação de políticas mais abrangentes. Essa iniciativa busca eliminar barreiras na comunicação e garantir que pessoas com deficiência tenham acesso à informação e aos serviços de saúde.

Fontes:

Libras

Central Carioca de Libras 

Reunião de Campanha Multivacinação

OTICS Bangu sedia reunião preparatória da Campanha Nacional de Multivacinação 2025

Na manhã do dia 2 de outubro de 2025, o auditório da OTICS Bangu recebeu a Reunião de Campanha de Multivacinação, reunindo cerca de 31 profissionais de saúde da Área Programática 5.1 (AP 5.1). O encontro contou com a presença de responsáveis técnicos das unidades de saúde, enfermeiros responsáveis pelas salas de vacina e apoiadores das UAPs. A atividade teve como pauta principal a organização e estratégias para a Campanha Nacional de Multivacinação 2025, com destaque para o alinhamento das ações referentes ao Dia D de mobilização, previsto para 18 de outubro de 2025. Também foram abordados temas como orientações técnicas, fluxos de registro e padronização das práticas a serem adotadas pelas equipes de imunização. O evento foi conduzido por Dayane Jacques, enfermeira da equipe de imunização da Divisão de Vigilância em Saúde (DVS) da CAP 5.1, que apresentou as diretrizes e orientações estratégicas para garantir maior efetividade da campanha. O encontro teve como objetivo central alinhar e fortalecer as estratégias de atuação das equipes de imunização da AP 5.1, assegurando a organização e o cumprimento das metas vacinais estabelecidas para 2025. Com reuniões como essa, a OTICS Bangu reforça seu papel de espaço de apoio à gestão, à integração das equipes e ao fortalecimento das ações em saúde pública na região.

Reunião de Campanha de Multivacinação, objetivo alinhar e fortalecer as estratégias de atuação das equipes de imunização da AP 5.1, assegurando a organização e o cumprimento das metas vacinais estabelecidas para 2025. 
O evento foi conduzido por Dayane Jacques, enfermeira da equipe de imunização da Divisão de Vigilância em Saúde (DVS) da CAP 5.1.

Segundo o Ministério da Saúde, a Campanha Nacional de Multivacinação tem como objetivo atualizar a caderneta de vacinação de crianças e adolescentes menores de 15 anos, prevenindo doenças e fortalecendo a proteção coletiva por meio da ampliação das coberturas vacinais. Ações como estas são fundamentais para o enfrentamento do cenário de queda das taxas de imunização observado em todo o país nos últimos anos (Fonte: Ministério da Saúde).

A vacinação é reconhecida como uma das mais eficazes estratégias para preservar a saúde da população e fortalecer uma sociedade saudável e resistente. Além de prevenir doenças graves, a imunização contribui para reduzir a disseminação desses agentes infecciosos na comunidade, protegendo aqueles que não podem ser vacinados por motivos de saúde.

Reunião de Campanha de Multivacinação, objetivo alinhar e fortalecer as estratégias de atuação das equipes de imunização da AP 5.1, assegurando a organização e o cumprimento das metas vacinais estabelecidas para 2025. 

 

A política de vacinação é responsabilidade do Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde. Estabelecido em 1973, o PNI desempenha um papel fundamental na promoção da saúde da população brasileira. Por meio do programa, o governo federal disponibiliza gratuitamente no Sistema Único de Saúde – SUS 47 imunobiológicos: 30 vacinas, 13 soros e 4 imunoglobulinas. Essas vacinas incluem tanto as presentes no calendário nacional de vacinação quanto as indicadas para grupos em condições clínicas especiais, como pessoas com HIV ou indivíduos em tratamento de algumas doenças (câncer, insuficiência renal, entre outras), aplicadas nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE), e inclui também as vacinas COVID-19 e outras administradas em situações específicas. Desde a criação do Sistema Único de Saúde (SUS), diversas estratégias foram implementadas para reduzir a mortalidade infantil e ampliar a expectativa de vida da população1. Nesse processo, a política de vacinação, conduzida pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI), desempenhou papel central, assegurando avanços significativos na qualidade de vida de crianças, adolescentes e suas famílias em todo o Brasil2. Apesar desses resultados, doenças como a poliomielite e o sarampo ainda são endêmicas em outros países, o que reforça a necessidade de manter elevadas coberturas vacinais em todo o território nacional3 . Diante das baixas coberturas observadas desde 2015, o Ministério da Saúde incorporou novas abordagens, entre elas o Microplanejamento, voltado para a sistematização do planejamento das atividades de vacinação. No Brasil, sua implementação esteve alinhada à estratégia de Multivacinação de 2023, em formato regionalizado, visando qualificar as ações e ampliar o acesso da população4,5,6, o que contribuiu para a melhoria dos índices registrados7. A organização e sistematização dos processos de vacinação favorecem intervenções mais diretas e assertivas, ajustadas à realidade de cada território5. Nesse cenário, o envolvimento de atores locais estratégicos – como profissionais vacinadores, agentes comunitários de saúde, equipes de comunicação, médicos, dentistas, enfermeiros, lideranças comunitárias, professores, gestores escolares e representantes de organizações sociais – é fundamental para ampliar o acesso e alcançar resultados mais efetivos5. Entre as iniciativas que podem ser desenvolvidas destacam-se, por exemplo, ações extramuros em escolas, creches, ginásios esportivos, unidades móveis e outros espaços de grande circulação, bem como a ampliação dos horários de funcionamento das salas de vacina, a busca ativa de não vacinados e as intervenções em áreas de difícil acesso ou com vazios assistenciais5, 6. Este documento técnico apresenta a operacionalização da Estratégia de Atualização da Caderneta de Vacinação de crianças e adolescentes menores de 15 anos de idade (até 14 anos, 11 meses e 29 dias) prevista para 2025. A iniciativa reafirma-se como essencial para consolidar os avanços recentes, fortalecer a cobertura vacinal e ampliar a proteção contra doenças. Embora a ação seja prioritariamente direcionada a esse público, também serão oportunizadas, conforme o item Oportunização deste documento, as 6 vacinações contra sarampo, febre amarela e o resgate de não vacinados, contemplando distintos públicos, de modo a reforçar ainda mais a proteção contra doenças imunopreveníveis.

Reunião de Campanha de Multivacinação, objetivo alinhar e fortalecer as estratégias de atuação das equipes de imunização da AP 5.1, assegurando a organização e o cumprimento das metas vacinais estabelecidas para 2025. 
OTICS Bangu sedia reunião preparatória da Campanha Nacional de Multivacinação 2025.

 

Reunião de Campanha de Multivacinação, objetivo alinhar e fortalecer as estratégias de atuação das equipes de imunização da AP 5.1, assegurando a organização e o cumprimento das metas vacinais estabelecidas para 2025. 
O encontro contou com a presença de responsáveis técnicos das unidades de saúde, enfermeiros responsáveis pelas salas de vacina e apoiadores das UAPs.

Fonte: Multivacinação 2025

Treinamento MEDIREC

OTICS Bangu sedia Treinamento MEDIREC voltado à qualificação do processo de regulação na AP 5.1

Nos dias 18 de setembro, 1º, 2, 7, 8, 9 e 16 de outubro de 2025, o Laboratório de Informática da OTICS Bangu será o espaço para a realização do Treinamento MEDIREC, atividade voltada para o aprimoramento dos fluxos de regulação e agendamento de encaminhamentos via SISREG. Com encontros programados das 14h às 17h, o treinamento reunirá 17 participantes, entre gerentes, responsáveis técnicos (RTs) médicos e de enfermagem, além de agentes comunitários de saúde (ACSs) da Área Programática 5.1. A capacitação é organizada por Priscila Mafra, RT médica da CAP 5.1, e conduzida por Tarek Nabaa, representante da plataforma MediRec. O conteúdo aborda diretamente a utilização do sistema para solicitações de encaminhamentos, com foco em fortalecer a qualificação do processo de regulação e garantir maior eficiência no acesso da população aos serviços de saúde.

Treinamento MEDIREC - Plataforma de apoio à regulação em saúde, que integra informações e otimiza a comunicação entre profissionais.
A capacitação é organizada por Priscila Mafra, RT médica da CAP 5.1, e conduzida por Tarek Nabaa, representante da plataforma MediRec.

O MediRec é uma plataforma de apoio à regulação em saúde, que integra informações e otimiza a comunicação entre profissionais, unidades de saúde e a rede de serviços, promovendo maior transparência e agilidade no agendamento de consultas e procedimentos.

🔎 Segundo o Ministério da Saúde, a regulação em saúde é um dos pilares para a organização da rede de atenção, garantindo que os cidadãos tenham acesso de forma ordenada, equitativa e em tempo adequado aos recursos disponíveis (Fonte: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/drac/regulacao).

A iniciativa reafirma o compromisso da CAP 5.1 em promover a formação continuada dos profissionais e em investir em ferramentas que ampliem a resolutividade e qualifiquem a gestão em saúde no território.

O treinamento MEDIREC é um processo de capacitação para o uso da plataforma MEDIREC, uma ferramenta de regulação de saúde que se integra ao SISREGEsses treinamentos são realizados para orientar e capacitar profissionais de saúde, como médicos e gestores, para otimizar a comunicação e o fluxo de informações dentro do sistema de saúde, garantindo o uso adequado da ferramenta para a regulação de leitos e outros serviços. 
Objetivo do Treinamento MEDIREC
  • Capacitação dos profissionais: Ensinar médicos responsáveis técnicos (RTs) e gestores a utilizar a ferramenta de regulação do SISREG de forma eficiente. 
  • Integração com o SISREG: Garantir que os profissionais saibam como a ferramenta MEDIREC se integra ao prontuário eletrônico e outras funcionalidades do sistema de regulação do Ministério da Saúde. 
  • Melhora na regulação: Otimizar a comunicação e o gerenciamento de informações para a regulação de serviços, como internações e alocação de leitos.
    Treinamento MEDIREC - Plataforma de apoio à regulação em saúde, que integra informações e otimiza a comunicação entre profissionais.
    A educação permanente para os profissionais do SUS Carioca, parte do Programa Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS), é um processo estratégico que visa transformar as práticas de saúde, baseando-se nas necessidades reais dos serviços e da população. O objetivo é qualificar a assistência através da reflexão crítica sobre o cotidiano de trabalho, integrando formação, atenção e gestão. O município do Rio de Janeiro possui um plano de EPS, a cargo da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), que articula ações com o ensino e o serviço, por meio das CIES (Comissões de Integração Ensino-Serviço).

Quem realiza o Treinamento MEDIREC 

  • OTICS-RioVárias unidades de atendimento da OTICS-Rio (Observatório de Tecnologias de Informação e Comunicação em Sistemas e Serviços de Saúde (OTICS) da cidade do Rio de Janeiro é um projeto de extensão comunitária financiado pela Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-Rio), que tem como objetivo desenvolver e implementar um conjunto de soluções tecnológicas para qualificar a rede de trabalhadores do SUS, através de educação permanente e continuada, monitoramento, avaliação de indicadores de saúde e desenvolvimento de estratégias de comunicação que facilitam o acesso e a troca de informações entre profissionais de saúde e a sociedade civil) têm realizado esses treinamentos em diferentes áreas e locais do Rio de Janeiro.

Contexto de Uso 

  • Setor público de saúde
    O MEDIREC e seus treinamentos são voltados para a área da saúde pública, com foco no sistema do SUS (Sistema Único de Saúde).
  • Regulação hospitalar
    A plataforma é utilizada para regular leitos hospitalares e agendar internações, tanto de urgência quanto eletivas.

Conheça nossos cursos: https://oticsrio.com.br/cursos/

Programa Mais Saúde com Agente

OTICS Bangu recebe Curso Técnico do Programa Mais Saúde com Agente para ACS e ACE da AP 5.1

Na manhã desta quarta-feira, 01 de outubro de 2025, o auditório da OTICS Bangu sediou o Curso Técnico em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE), promovido pelo Programa Mais Saúde com Agente. A capacitação reuniu 22 profissionais da Área Programática 5.1 e teve como foco alinhar as equipes às novas atribuições estabelecidas pela Lei nº 11.350/2006. O curso ofereceu ferramentas para que os agentes possam analisar informações coletadas em residências e territórios de atuação, orientar a população e contribuir para a melhoria da qualidade e resolutividade da Atenção Primária à Saúde (APS).Durante a formação, os participantes elaboraram mapas territoriais, identificaram vulnerabilidades e dispositivos disponíveis em suas áreas de trabalho, além de participarem de aulas teóricas e práticas de primeiros socorros. A atividade foi conduzida pela Equipe Interna da Preceptoria, formada pelas professoras doutoras Daniela Riva Knauth, Saionara Araújo Wagner, Roselane Zordan Costella, Priscila Sleifer e Simone Martins de Castro, todas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). A preceptoria local ficou sob a responsabilidade da farmacêutica Juliana Cristina Lima Dias Freitas (AP 5.1).

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
A preceptoria local ficou sob a responsabilidade da farmacêutica Juliana Cristina Lima Dias Freitas (AP 5.1).

O Mais Saúde com Agente é uma iniciativa do Ministério da Saúde em parceria com o CONASEMS e a UFRGS. O programa promove cursos técnicos para Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias, fortalecendo o vínculo desses profissionais com a população e estimulando a integração entre a Atenção Básica e a Vigilância em Saúde no âmbito do SUS.

Ao ampliar a qualificação, a estratégia prepara ACS e ACE para responder às novas atribuições das categorias e aos desafios do trabalho em saúde nas comunidades, contribuindo para a construção de um sistema público mais resolutivo, justo e participativo.

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
A educação permanente para profissionais da saúde é uma estratégia de aprendizagem no trabalho, focada na resolução de problemas reais do dia a dia do SUS, que integra ensino, atenção à saúde, gestão e participação social.

Mas Saúde com Agente

 

Encontre a unidade mais próxima: prefeitura.rio/ondeseratendido

Para mais informações, acesse: coronavirus.rio/vacina 

Programa Mais Saúde com Agente

Na manhã do dia 26 de setembro de 2025, tivemos no auditório da OTICS Bangu, o curso técnico em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE) do Programa Mais Saúde com Agente, participaram  do curso, 19 profissionais, o público alvo foram os agentes de endemias e agentes comunitários  da AP 5.1. O objetivo é preparar as(os) ACS e ACE de acordo com as novas atribuições da categoria, previstas na Lei nº 11.350/2006, oferecendo condições para analisar informações coletadas nas residências e território de atuação, além de orientar a população, a fim de melhorar a qualidade e resolutividade da Atenção Primária à Saúde, como também, discutir e elaborar mapas dos territórios (com suas vulnerabilidades), identificando os dispositivos apontados pelos agentes no território em que atuam; tiveram também apresentação sobre o tema Leishmaniose, os vetores(família psychodidae, subfamília: Phlebotominae denominados flebótomos, cangalha, cangalhinha, mosquito-palha, birigui, tatuíra); sintomas da LVH e evolução da doença. Responsáveis pela Formação da Equipe Interna da Preceptoria : Prof.ª Dr.ª Daniela Riva Knauth – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Saionara Araújo Wagner –  UFRGS; Prof.ª Dr.ª Roselane Zordan Costella – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Pricila Sleifer – UFRGS e Prof.ª Dr.ª Simone Martins de Castro – UFRGS. Responsável pela preceptoria, Aryane de Menezes, Enfermeira, Clinica da Família Edson Abdalla Saad.

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Nesta aula os alunos tiveram treinamento de suporte básico de vida (SBV), o objetivo foi capacitar os participantes a reconhecer emergências médicas com risco de vida, como a parada cardiorrespiratória (PCR), e a aplicar as manobras de ressuscitação cardiopulmonar (RCP) e o uso do desfibrilador externo automático (DEA) até a chegada de ajuda profissional.
O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Responsável pela preceptoria, Aryane de Menezes, Enfermeira, Clinica da Família Edson Abdalla Saad.

O Programa Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e CONASEMS para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Programa Mais Saúde com Agente, a educação permanente para profissionais da saúde é uma estratégia do SUS que visa qualificar o trabalho em saúde, transformando-o a partir das necessidades e desafios do cotidiano profissional e da comunidade.

O Programa Saúde com Agente agora é o Mais Saúde com Agente. A mudança representa a ampliação da oferta dos cursos técnicos em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE), promovendo qualificação profissional para um vínculo maior e mais forte com a população, além da integração entre Atenção Básica e Vigilância em Saúde no Sistema Único de Saúde (SUS).

A estratégia é uma ampliação do programa com objetivo de preparar ACS e ACE para as novas atribuições das categorias e para os desafios que se apresentam no trabalho em saúde nas comunidades.

Assim, busca-se identificar as necessidades sóciossanitárias e construir o cuidado para um sistema público de saúde mais resolutivo, justo e participativo.

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Apresentação dos trabalhos feitos com os assuntos abordados nesta aula.

Mas Saúde com Agente

 

Encontre a unidade mais próxima: prefeitura.rio/ondeseratendido

Para mais informações, acesse: coronavirus.rio/vacina 

Curso Básico II de Libras – 5ª Aula

OTICS Bangu realiza 5ª aula do Curso Básico II de Libras para profissionais da Atenção Primária

Na tarde do dia 25 de setembro de 2025, o auditório da OTICS Bangu recebeu a turma do  Curso Básico II de Libras – 5ª Aula, direcionado aos profissionais de saúde da Atenção Primária da Área Programática 5.1. A atividade contou com a participação da equipe de apoiadores da CAP 5.1, Elvis Ferreira e Jaqueline Nascimento, apoiadores da Equipe de Acessibilidade/RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – DAPS/CAP 5.1), Willian Inácio e Yasmin Guimarães, apoiadores Surdos da Equipe de Acessibilidade Comunicativa da CAP 5.1, além da fonoaudióloga Renata Reis, do CER, que atua como mediadora do curso. O principal objetivo da iniciativa é capacitar os profissionais de saúde para a comunicação eficaz e humanizada com pacientes surdos, fortalecendo o acesso e a qualidade do atendimento, além de promover uma experiência de saúde mais inclusiva. O curso aborda não apenas a aprendizagem da Língua Brasileira de Sinais (Libras), mas também aspectos relacionados à cultura surda, essenciais para a construção de um atendimento equitativo e para a redução das barreiras de comunicação. A ação reafirma o compromisso da CAP 5.1 em investir na formação continuada de seus profissionais e em promover práticas de saúde acessíveis a toda a população.

Curso Básico II de Libras - 5ª Aula,, público alvo profissionais da APS, o objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais.
🎬 A aula teve como foco o filme “No Ritmo do Coração” (CODA), proporcionando aos alunos a oportunidade de assistir, refletir e trocar experiências sobre a importância do tema abordado.

Língua Brasileira de Sinais (Libras) é a língua de sinais usada por surdos dos centros urbanos brasileiros[2] e legalmente reconhecida como meio de comunicação e expressão.[3][4] É derivada tanto de uma língua de sinais autóctone, que é natural da região ou do território em que é empregada, quanto da antiga língua de sinais francesa; por isso, é semelhante a outras línguas de sinais da Europa e da América. A Libras não é uma gestualização da língua portuguesa, e sim uma língua à parte. Cada país possui sua própria língua de sinais, tendo cada uma um nome próprio, como em Portugal, onde adota-se a Língua Gestual Portuguesa (LGP).

A Libras não é a “segunda língua oficial do Brasil”. Ela é reconhecida como meio de comunicação e expressão dos surdos sinalizados brasileiros, e, de acordo com a Lei de Libras, ela não substitui a modalidade escrita da língua portuguesa (língua oficial do país).

Curso Básico II de Libras - 5ª Aula,, público alvo profissionais da APS, o objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais.
O filme “No Ritmo do Coração” (CODA) conta a história de Ruby, a única pessoa que ouve numa família de surdos, que precisa equilibrar os sonhos de seguir a carreira de cantora num conservatório de música com o seu papel de “filha de adultos surdos” (CODA) e a sua responsabilidade em ajudar a família no seu negócio de pesca. O filme aborda temas como a inclusão de pessoas surdas, o preconceito, a busca pela independência e a importância da família e da arte na vida de uma jovem.

Assim como as diversas línguas naturais e humanas existentes, ela é composta por níveis linguísticos como: fonologiamorfologiasintaxe e semântica. Da mesma forma que nas línguas orais-auditivas existem palavras, nas línguas de sinais também existem itens lexicais, que recebem o nome de sinais. A diferença é sua modalidade de articulação, a saber visual-espacial, ou cinésico-visual, para outros. Assim sendo, a comunicação em Libras não envolve apenas o conhecimento dos sinais, mas o domínio de sua gramática para combinar as frases, estabelecendo a comunicação de forma correta, evitando o uso do “português sinalizado”.

Curso Básico II de Libras - 5ª Aula,, público alvo profissionais da APS, o objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais.
OTICS Bangu realiza 5ª aula do Curso Básico II de Libras para profissionais da Atenção Primária.

 

Fontes:

Libras

Central Carioca de Libras 

Programa Mais Saúde com Agente

OTICS Bangu realiza curso técnico do Programa Mais Saúde com Agente para ACS e ACE da AP 5.1

Na manhã do dia 25 de setembro de 2025, o laboratório de informática da OTICS Bangu recebeu o Curso Técnico em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE), promovido pelo Programa Mais Saúde com Agente. A atividade contou com a participação de 19 profissionais, tendo como público-alvo os ACS e ACE da Área Programática 5.1. O curso tem como objetivo preparar as(os) agentes de acordo com as novas atribuições previstas na Lei nº 11.350/2006, qualificando-os para analisar informações coletadas nas residências e territórios de atuação, orientar a população e contribuir para a melhoria da qualidade e resolutividade da Atenção Primária à Saúde. Além disso, durante a formação, foi trabalhada a elaboração de mapas dos territórios, identificando vulnerabilidades e dispositivos locais, a partir das observações feitas pelos agentes em campo.

A Formação da Equipe Interna da Preceptoria foi composta pelas professoras doutoras da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS):

  • Daniela Riva Knauth

  • Saionara Araújo Wagner

  • Roselane Zordan Costella

  • Pricila Sleifer

  • Simone Martins de Castro

A preceptoria da turma ficou sob a responsabilidade de Júlia Marques dos Santos, Gerente Técnica da Unidade CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1. O curso reafirma o compromisso da rede com a valorização e capacitação permanente dos agentes de saúde, que desempenham papel fundamental na vigilância, prevenção e promoção da saúde junto à população.

Programa Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
A preceptoria da turma ficou sob a responsabilidade de Júlia Marques dos Santos, Gerente Técnica da Unidade CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1. 

O Programa Mais Saúde com Agente (MSA), é uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e CONASEMS para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).

 

Programa Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Dinâmica em Grupo.

O Programa Saúde com Agente agora é o Mais Saúde com Agente. A mudança representa a ampliação da oferta dos cursos técnicos em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE), promovendo qualificação profissional para um vínculo maior e mais forte com a população, além da integração entre Atenção Básica e Vigilância em Saúde no Sistema Único de Saúde (SUS).

A estratégia é uma ampliação do programa com objetivo de preparar ACS e ACE para as novas atribuições das categorias e para os desafios que se apresentam no trabalho em saúde nas comunidades.

Assim, busca-se identificar as necessidades sóciossanitárias e construir o cuidado para um sistema público de saúde mais resolutivo, justo e participativo.

 

Programa Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
A Educação Permanente em Saúde (EPS) é fundamental para qualificar a gestão e a atenção à saúde, transformando as práticas profissionais a partir das necessidades do cotidiano do trabalho e da comunidade. Sua importância reside no aperfeiçoamento contínuo dos profissionais, na melhoria da qualidade do atendimento, no fortalecimento do vínculo entre serviços de saúde e usuários, e na promoção de um ambiente de trabalho reflexivo e que impulsiona a mudança e a inovação.

 

Mas Saúde com Agente

 

Encontre a unidade mais próxima: prefeitura.rio/ondeseratendido

Para mais informações, acesse: coronavirus.rio/vacina 

Leishmaniose Visceral Humana

Reunião estratégica discute elaboração de artigo científico sobre caso positivo de Leishmaniose Visceral Humana no Complexo Prisional de Bangu

No dia 24 de setembro de 2025, das 15h às 16h, foi realizada de forma online a Reunião Estratégica sobre artigo científico de caso positivo de Leishmaniose Visceral Humana (LVH) no Complexo Prisional de Bangu. O encontro contou com a participação de três profissionais da equipe de Agentes de Vigilância em Saúde (AVS) e ocorreu na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu. A reunião teve como principal pauta o desenvolvimento e a divulgação do caso positivo de LVH registrado no Complexo Prisional de Bangu, além de alinhar estratégias para a elaboração de um artigo científico sobre o tema. A atividade foi conduzida por Júlia Comonian, sanitarista, que apresentou a relevância científica e epidemiológica do registro, reforçando a importância da produção de conhecimento para ampliar a compreensão sobre a ocorrência da doença em ambientes prisionais. O evento teve como público-alvo a divulgação pública, reforçando o compromisso das equipes de saúde com a transparência, a vigilância epidemiológica e a produção científica aplicada à saúde pública.

Leishmaniose Visceral Humana, a transmissão acontece quando fêmeas infectadas picam cães ou outros animais infectados e depois picam o homem.
Profissionais, Aurea Caroline da Vale Silva, Josimar de Souza Ferreira e Ricardo Nascimento da Silva – (AVSs) – AP 5.1.

Formas de transmissão

Leishmaniose Visceral é uma zoonose de evolução crônica, com acometimento sistêmico e, se não tratada, pode levar a óbito até 90% dos casos. É transmitida ao homem pela picada de fêmeas do inseto vetor infectado, denominado flebotomíneo e conhecido popularmente como mosquito palha, asa-dura, tatuquiras, birigui, dentre outros. No Brasil, a principal espécie responsável pela transmissão é a Lutzomyia longipalpis.

A Leishmaniose Visceral é transmitida por meio da picada de insetos conhecidos popularmente como mosquito palha, asa-dura, tatuquiras, birigui, dentre outros. Estes insetos são pequenos e têm como características a coloração amarelada ou de cor palha e, em posição de repouso, suas asas permanecem eretas e semiabertas.

A transmissão acontece quando fêmeas infectadas picam cães ou outros animais infectados, e depois picam o homem, transmitindo o protozoário Leishmania chagasi, causador da Leishmaniose Visceral.

Transmissao 1
Transmissao 1
Transmissao 2
Transmissao 2

Fontes de pesquisa: