Curso Introdutório Saúde da Família CAP 5.1 – 1º Dia

Neste dia 23 de junho e 2025, no auditório da OTICS Bangu, iniciamos a quarta turma do Curso Introdutório Saúde da Família CAP 5.1 – 1º dia, o público alvo são os profissionais da Atenção Primária da AP 5.1. Responsável por ministrar o curso foi, Lúcia Regina – Apoio Técnico de Reabilitação do DAPS. Participaram 17 profissionais das referidas Unidades de Atenção Primária, CF Maria Jose; CMS Silvio Barbosa; CF Fiorello Raymundo; CF Olimpia Esteves; CF Sandra Regina; CF Nildo Aguiar e CF Rogério Pinto – AP 5.1.

O Curso Introdutório Saúde da Família, é uma das formações de profissionais da rede de Atenção Primária do município do Rio de Janeiro.
Curso Introdutório Saúde da Família CAP 5.1 – 1º Dia.

Abertura do curso: Boas-vindas e apresentação dos participantes; Apresentação de abertura com proposta pedagógica; Itinerário de Aprendizagem.

Políticas Públicas de Saúde “O Sistema Único de Saúde”: Apresentação do Filme: Saúde tem cura; Debate sobre o filme/chuva de ideias sobre o SUS; Apresentação dialogada sobre o conceito de Saúde/Determinação social do processo saúde-doença; Apresentação dialogada sobre Políticas Públicas de Saúde no Brasil; Atributos da Atenção primária; Redes de Atenção; APS evolução até os dias atuais.

Políticas Públicas de Saúde “A APS e as Redes de Atenção à Saúde”:  Apresentação dialogada sobre: ‣ Conceito de APS/ marcos conceituais; APS no Brasil; Atributos da APS; por quê APS? Reforma da APS Carioca.

Políticas Públicas “A APS e as Redes de Atenção à Saúde”: Apresentação dialogada sobre Redes de Atenção à Saúde:  Dinâmica: Mapeamento dos pontos de atenção da AP. Apresentação dialogada sobre financiamento da APS; Encerramento do dia – Filme “A árvore e o indiano”.

O Curso Introdutório Saúde da Família, é uma das formações de profissionais da rede de Atenção Primária do município do Rio de Janeiro.
Políticas Públicas de Saúde “O Sistema Único de Saúde”.

O curso objetiva qualificar os profissionais que ingressam na Atenção Primária à Saúde, para que ampliem sua visão sistêmica e integral do indivíduo, da família e da comunidade na qual estão inseridos. Curso introdutório para preparar o ACS para sua prática cotidiana no território, auxiliando-o em sua integração com a equipe, população, políticas públicas de saúde e promoção da saúde. O Curso Introdutório em Saúde da Família está estruturado com carga horária mínima de 40 horas semanais. Tem como público alvo toda a equipe de atuação na Estratégia de Saúde da Família (ESF), como: médico; enfermeiro; técnico de enfermagem; agente comunitário de saúde; agente de vigilância em saúde e de combate às endemias; cirurgião dentista; técnico em saúde bucal; auxiliar em saúde bucal; técnico em farmácia; farmacêutico; administrativo; gerente; consultório na rua; e Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF).

O Curso Introdutório Saúde da Família, é uma das formações de profissionais da rede de Atenção Primária do município do Rio de Janeiro.
Apresentação do Filme: Saúde tem cura.

O Curso foi organizado a partir de quatro eixos, conforme a Portaria: EIXO 1 – A Atenção Primária no contexto das políticas públicas de saúde e as estratégias de implementação; EIXO 2 – A organização dos sistemas locais de saúde, com ênfase no planejamento de base territorial; EIXO 3 – O processo de trabalho das equipes; EIXO 4 – A atuação interdisciplinar e participação popular.
A entrega de certificados dos participantes ao término do curso está condicionada a participação (frequência/presença) mínima de 75% no curso. O certificado será válido em todas as áreas de planejamento da Atenção Primária do Município do Rio de Janeiro.

O Curso Introdutório Saúde da Família, é uma das formações de profissionais da rede de Atenção Primária do município do Rio de Janeiro.
O processo saúde-doença é uma expressão usada para fazer referência a todas as variáveis que envolvem a saúde e a doença de um indivíduo ou população e considera que ambas estão interligadas e são consequência dos mesmos fatores.

O Curso Introdutório em Saúde da Família é uma das estratégias prioritárias de formação de profissionais da rede de Atenção Primária do município do Rio de Janeiro. Sua atualização, na presente edição, se propõe a problematizar o cotidiano do trabalho dos profissionais à luz dos atributos da Atenção Primária à Saúde, de maneira dinâmica e participativa.

Devemos considerar que esta nova edição do curso surge em um tempo de uma rede mais madura, com mais de uma década desde o início da reforma em 2009, e que está em um caminho de reestruturação após um longo período de dedicação ao enfrentamento da pandemia da covid-19. Ainda assim, permanecem os desafios, alguns velhos conhecidos, outros mais novos. Este manual tem como objetivo orientar a realização do Curso Introdutório em Saúde da Família em sua Área de Planejamento. Nele, iremos fornecer o passo a passo das atividades, além de apoiar o desenvolvimento das habilidades necessárias para a apresentação de cada sessão.

Pensando em estratégias que viabilizem o aprendizado dos profissionais que atuam no SUS, o Ministério da Saúde instituiu, em 2004, a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS), que tem como ambição tornar a rede pública de saúde uma rede de ensino- -aprendizagem no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho, a partir dos problemas enfrentados na realidade dos serviços. Espera-se, então, que sejamos capazes de promover a reflexão coletiva sobre o trabalho e oferecer instrumentos para sua transformação.

A Educação Permanente, além da sua dimensão pedagógica, deve ser notada, também, como uma importante ferramenta de gestão, como um processo que se dá “no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho”, buscando como desfecho final efeitos positivos concretos na assistência aos usuários.

A formação desses profissionais dentro de seus ambientes de trabalho, voltada para as necessidades de saúde da população em conjunto com as necessidades de aprendizado do indivíduo, é fundamental para uma Atenção Primária à Saúde de qualidade. Deste modo, esperamos que o curso introdutório transforme as práticas dos profissionais, e que os facilitadores sejam potentes engajadores para a construção da Trilha de Aprendizagem. Que este manual contribua para a melhor execução dos cursos, favorecendo a formação continuada dos profissionais da rede de Atenção Primária e refletindo na qualidade da assistência prestada à população.

O Curso Introdutório Saúde da Família, é uma das formações de profissionais da rede de Atenção Primária do município do Rio de Janeiro.
Responsável por ministrar o curso foi, Lúcia Regina – Apoio Técnico de Reabilitação do DAPS – AP 5.1.

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Treinamento de Pré-Natal para Médicos e Enfermeiros da AP 5.1

Nesta tarde de 11 de junho de 2025, no auditório da OTICS Bangu, tivemos o treinamento de pré-natal, o público alvo são os médicos e enfermeiros das unidades de Atenção Primária da AP 5.1, participaram da capacitação 20 profissionais das respectivas categorias. Os assuntos abordados foram, as etapas do pré-natal, como identificar riscos, realizar exames, orientar a gestante e promover a saúde. O treinamento de pré-natal para médicos e enfermeiros na atenção primária visa fortalecer a assistência à gestante e ao bebê em nível local, por meio de cursos, protocolos e materiais de apoio. Este treinamento se foca em otimizar o cuidado, desde o acompanhamento da gravidez de baixo risco até a educação em saúde e prevenção de complicações. As responsáveis do treinamento foram, Lilian Martins e Danielle Gonçalves – Enfermeiras Linha de Cuidados do Departamento de Administração e Planejamento em Saúde (DAPS) – CAP 5.1.
Os Enfermeiros mediante a suas atividades exercem um papel importante junto as gestantes para que a adesão ao Pré natal seja continua. O papel do Enfermeiro como cuidador é buscar integralmente a saúde destas mulheres e promover atividades que contribuam no favorecimento de uma gestação e nascimento saudáveis. Identifica-se então a importância de realizar meios com atividades educativas e lúdicas que facilitem e trabalhem a compreensão da mulher nesta fase tão importante da vida: a gestação, o parto e puerpério. Apresentando e ensinando a gestante a conviver com as alterações em seu corpo, com o desenvolvimento do embrião semanalmente, a mesma poderá aprender melhor a lidar com o recém-nascido. Aproveitar cada momento com esta mulher para trabalhar o conhecimento da mesma sobre alimentação e cuidados com o corpo, atividades físicas que pode realizar, atividade sexual, o que é e o que esperar do parto normal, o que é e quais as indicações do parto cesárea e como lidar com as atividades iniciais com o recém-nascido. O banho, a troca de fraldas, o cuidado com o coto umbilical e principalmente a amamentação. Amamentar é preciso, porém sem conhecimento e desejo esta mulher muitas vezes não consegue.

As consultas de Pré natal de risco habitual podem ser realizadas por Enfermeiros e Médicos, devendo sim ser avaliado o risco gestacional a cada consulta. Nas Unidades de Saúde da Família a Equipe Multidisciplinar deve participar ativamente com avaliação dos casos e atendimento conjunto entre os profissionais, podendo intercalar as consultas este processo fortalece o atendimento e cria um vínculo entre a equipe e a gestante. Estas consultas poderão ser realizadas na unidade de saúde ou em visitas domiciliares, quando necessário. O calendário de atendimento pré-natal deve ser programado em função dos períodos gestacionais que determinam maior risco materno e perinatal. Deve ser iniciado precocemente (primeiro trimestre) e deve ser regular e completo (garantindo-se que todas as avaliações propostas sejam realizadas e preenchendo-se o cartão da gestante e a ficha de pré-natal). Durante o pré-natal, deverá ser realizado o número mínimo de seis consultas, preferencialmente, uma no primeiro trimestre, duas no segundo trimestre e três no último trimestre. A maior frequência de visitas no final da gestação visa à avaliação do risco perinatal e das intercorrências clínico-obstétricas mais comuns nesse trimestre, como trabalho de parto prematuro, pré-eclâmpsia e eclampsia, amniorrexe prematura e óbito fetal.

É fundamental que o médico e enfermeiro conheçam a linha de cuidados e o fluxo de atendimento no âmbito da saúde, para que possa orientar e encaminhar às mulheres quando necessário.
Fontes: https://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/4446958/4111921/enfermagem.pdf

Reunião Bimestral de Farmacêuticos na Atenção Primária Prisional (APP)

Neste dia, 27 de maio de 2025, no auditório da OTICS Bangu, tivemos uma Reunião Bimestral de Farmacêuticos na Atenção Primária Prisional (APP). Participaram do evento 18 profissionais, o público alvo foram os farmacêuticos da APP, os assuntos abordados foram, estratégias e avaliações para a assistência farmacêutica focada nas pessoas privadas de liberdade, o objetivo da capacitação foi o alinhamento dos fluxos, repactuar rotinas e estabelecer metas e estratégias para a assistência farmacêutica.  A responsável do encontro foi, Kelly Alessandra Segabinazzi, farmacêutica da Assistência primária Prisional(APP) – AP 5.1.

Kelly Alessandra Segabinazzi, farmacêutica da Assistência primária Prisional(APP).

O Ministério da Saúde, por meio da Coordenação-Geral de Assistência Farmacêutica Básica do Departamento de Assistência Farmacêutica (CGAFB/DAF/SECTICS), realiza anualmente o repasse financeiro referente ao Componente Básico da Assistência Farmacêutica (CBAF) no âmbito da PNAISP. A transferência desse recurso foi instituída pela Portaria GM/MS n° 2.765, de 12 de dezembro de 2014, e hoje o texto integra o Título V, Capítulo VI, da Portaria de Consolidação GM/MS nº 6, de 28 de setembro de 2017.

O CBAF/PNAISP é diferenciado e corresponde a um repasse anual de R$ 17,73 (dezessete reais e setenta e três centavos) por pessoa privada de liberdade no Sistema Prisional. Para fins de cálculo do recurso, é utilizado o número de privados de liberdade disponibilizado pela Secretaria Nacional de Políticas Penais (SENAPPEN) ao Ministério da Saúde. É essencial que o estado mantenha atualizados, junto ao Departamento Penitenciário Nacional (Depen), os dados referentes ao quantitativo de pessoas privadas de liberdade em cada unidade prisional.

Os estados recebem anualmente o repasse do CBAF no âmbito da PNAISP, e os municípios aderidos à PNAISP podem pactuar a descentralização em CIB a fim de receber diretamente esse recurso. As resoluções CIB devem ser encaminhadas à CGAFB/DAF/ SECTICS por meio do endereço eletrônico sprisional.cgafb@saude.gov.br até o final do primeiro trimestre de cada exercício financeiro.

O recurso do CBAF/PNAISP deve ser executado pela Secretaria de Saúde e ser utilizado para aquisição dos medicamentos e insumos constantes nos Anexos I e IV da RENAME. É importante frisar que não há amparo legal para a transferência de recurso das Secretarias Estaduais ou Distrital de Saúde oriundos do Fundo Nacional de Saúde para as Secretarias Municipais de Saúde e para as secretarias de Administração Penitenciária ou equivalentes.

Reunião Bimestral de Farmacêuticos na Atenção Primária Prisional (APP)

 

Transformar seu trabalho em um ato de amor, é levar ao outro, confiança, alegria e esperança no amanhã…

 

Fonte: Assistência Farmacêutica APP

 

Treinamento do Prontuário Eletrônico VitaCare

Neste dia 21 de maio de 2025, no laboratório de informática da Otics Bangu, turno manhã e tarde tivemos, o treinamento do prontuário eletrônico VitaCare, foram capacitados 31 profissionais de saúde, o público-alvo foram, Dentistas, ASBs, Residentes e Psicólogos, que atuam na Atenção Primária Prisional (APP). Os assuntos abordados foram registros, preenchimento do prontuário, acessos, monitoramento, indicadores, preenchimento do PEP e  responsabilidades da categoria. O objetivo do evento foi o treinamento dos profissionais no manuseio da plataforma, para apropriação e otimização da inserção dos dados, educação permanente. A responsável pelo treinamento foi, Caroline Falzoni (farmacêutica, analista de informação em saúde – Organização Social em Saúde (OSS) Viva Rio.

Caroline Falzoni (farmacêutica, analista de informação em saúde – Organização Social em Saúde (OSS) Viva Rio.
A PNAISP nasceu da avaliação dos dez anos de aplicação do Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário (PNSSP), quando se constatou o esgotamento desse modelo, que se mostrou restrito por não contemplar em suas ações, entre outras coisas, a totalidade do itinerário carcerário e, tampouco, penitenciárias federais. Essas mudanças podem ser apontadas como grande ganho na garantia e defesa dos direitos humanos no Brasil, em total consonância com a previsão constitucional de saúde para todos sob a responsabilidade do Estado brasileiro.
Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saps/pnaisp/
Dentistas, ASBs, Residentes e Psicólogos, que atuam na Atenção Primária Prisional (APP).

 

O prontuário eletrônico é um repositório de informações mantidas de forma eletrônica, ao longo da vida de um indivíduo. Nele estão armazenadas as informações de saúde, clínicas e administrativas, originadas das ações das diversas categorias profissionais que compõem a APS. Além disso, é necessário que tenha pelo menos as seguintes características principais como registro de anamnese, exame objetivo e variáveis clínicas; prescrição de medicamentos ou outros métodos terapêuticos; emissão de atestados e outros documentos clínicos; solicitação de exames e outros métodos diagnósticos complementares; encaminhamentos a outros pontos da rede de atenção à saúde; e acesso rápido aos problemas de saúde e intervenções atuais.

A Base Nacional de Dados de Ações e Serviços da Assistência Farmacêutica no SUS (BNAFAR) é a consolidação dos dados nacionais de posição de estoque, entradas, saídas, avaliações e dispensações realizadas pelos estabelecimentos de saúde dos Municípios, Estados e Distrito Federal para os medicamentos padronizados na Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (Rename) e do Programa Farmácia Popular do Brasil.

Objetivo do treinamento, manuseio da plataforma, para apropriação e otimização da inserção dos dados, educação permanente.

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saps/informatiza-aps/prontuario-eletronico

Curso Introdutório Saúde da Família CAP 5.1 – 1º Dia

Neste dia 19 de maio de 2025, no auditório da OTICS Bangu, iniciamos a terceira turma do Curso Introdutório para os profissionais da Atenção Primária da AP 5.1. Responsável por ministrar o curso foi, Lúcia Regina – Apoio Técnico de Reabilitação do DAPS. Participaram 16 profissionais da Atenção Primária das unidades de saúde da AP 5.1, CF Rogério Pinto da Mota, CF Cristiani Vieira Pinho,  CF Rômulo Carlos Teixeira, CF Sandra Regina, CMS Henrique Monat, CMS Alexander Fleming, CMS Athayde Jose da Fonseca, CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho.

Curso Introdutório Saúde da Família CAP 5.1 - 1º Dia.
Curso Introdutório Saúde da Família CAP 5.1 – 1º Dia.

Abertura do curso: Boas-vindas e apresentação dos participantes; Apresentação de abertura com proposta pedagógica; Itinerário de Aprendizagem.

Políticas Públicas de Saúde “O Sistema Único de Saúde”: Apresentação do Filme: Saúde tem cura; Debate sobre o filme/chuva de ideias sobre o SUS; Apresentação dialogada sobre o conceito de Saúde/Determinação social do processo saúde-doença; Apresentação dialogada sobre Políticas Públicas de Saúde no Brasil; Atributos da Atenção primária; Redes de Atenção; APS evolução até os dias atuais.

Políticas Públicas de Saúde “A APS e as Redes de Atenção à Saúde”:  Apresentação dialogada sobre: ‣ Conceito de APS/ marcos conceituais; APS no Brasil; Atributos da APS; por quê APS? Reforma da APS Carioca.

Políticas Públicas “A APS e as Redes de Atenção à Saúde”: Apresentação dialogada sobre Redes de Atenção à Saúde:  Dinâmica: Mapeamento dos pontos de atenção da AP. Apresentação dialogada sobre financiamento da APS; Encerramento do dia – Filme “A árvore e o indiano”.

Curso Introdutório Saúde da Família CAP 5.1 - 1º Dia.
Curso Introdutório Saúde da Família CAP 5.1 – 1º Dia.

O curso objetiva qualificar os profissionais que ingressam na Atenção Primária à Saúde, para que ampliem sua visão sistêmica e integral do indivíduo, da família e da comunidade na qual estão inseridos. Curso introdutório para preparar o ACS para sua prática cotidiana no território, auxiliando-o em sua integração com a equipe, população, políticas públicas de saúde e promoção da saúde. O Curso Introdutório em Saúde da Família está estruturado com carga horária mínima de 40 horas semanais. Tem como público alvo toda a equipe de atuação na Estratégia de Saúde da Família (ESF), como: médico; enfermeiro; técnico de enfermagem; agente comunitário de saúde; agente de vigilância em saúde e de combate às endemias; cirurgião dentista; técnico em saúde bucal; auxiliar em saúde bucal; técnico em farmácia; farmacêutico; administrativo; gerente; consultório na rua; e Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF).

O Curso foi organizado a partir de quatro eixos, conforme a Portaria: EIXO 1 – A Atenção Primária no contexto das políticas públicas de saúde e as estratégias de implementação; EIXO 2 – A organização dos sistemas locais de saúde, com ênfase no planejamento de base territorial; EIXO 3 – O processo de trabalho das equipes; EIXO 4 – A atuação interdisciplinar e participação popular.
A entrega de certificados dos participantes ao término do curso está condicionada a participação (frequência/presença) mínima de 75% no curso. O certificado será válido em todas as áreas de planejamento da Atenção Primária do Município do Rio de Janeiro.

Curso ministrado por Lúcia Regina - Apoio Técnico de Reabilitação do DAPS - CAP 5.1.
Curso ministrado por Lúcia Regina – Apoio Técnico de Reabilitação do DAPS – CAP 5.1.

O Curso Introdutório em Saúde da Família é uma das estratégias prioritárias de formação de profissionais da rede de Atenção Primária do município do Rio de Janeiro. Sua atualização, na presente edição, se propõe a problematizar o cotidiano do trabalho dos profissionais à luz dos atributos da Atenção Primária à Saúde, de maneira dinâmica e participativa.

Devemos considerar que esta nova edição do curso surge em um tempo de uma rede mais madura, com mais de uma década desde o início da reforma em 2009, e que está em um caminho de reestruturação após um longo período de dedicação ao enfrentamento da pandemia da covid-19. Ainda assim, permanecem os desafios, alguns velhos conhecidos, outros mais novos. Este manual tem como objetivo orientar a realização do Curso Introdutório em Saúde da Família em sua Área de Planejamento. Nele, iremos fornecer o passo a passo das atividades, além de apoiar o desenvolvimento das habilidades necessárias para a apresentação de cada sessão.

Pensando em estratégias que viabilizem o aprendizado dos profissionais que atuam no SUS, o Ministério da Saúde instituiu, em 2004, a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS), que tem como ambição tornar a rede pública de saúde uma rede de ensino- -aprendizagem no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho, a partir dos problemas enfrentados na realidade dos serviços. Espera-se, então, que sejamos capazes de promover a reflexão coletiva sobre o trabalho e oferecer instrumentos para sua transformação.

A Educação Permanente, além da sua dimensão pedagógica, deve ser notada, também, como uma importante ferramenta de gestão, como um processo que se dá “no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho”, buscando como desfecho final efeitos positivos concretos na assistência aos usuários.

A formação desses profissionais dentro de seus ambientes de trabalho, voltada para as necessidades de saúde da população em conjunto com as necessidades de aprendizado do indivíduo, é fundamental para uma Atenção Primária à Saúde de qualidade. Deste modo, esperamos que o curso introdutório transforme as práticas dos profissionais, e que os facilitadores sejam potentes engajadores para a construção da Trilha de Aprendizagem. Que este manual contribua para a melhor execução dos cursos, favorecendo a formação continuada dos profissionais da rede de Atenção Primária e refletindo na qualidade da assistência prestada à população.

Saiba mais clicando aqui: Curso Introdutório

Treinamento em Check List da Visita Domiciliar do ACS

Neste dia, 29 de abril de 2025, no auditório da OTICS Bangu, tivemos o “Treinamento em Check List da Visita Domiciliar do ACS” a criança menor de 1 ano. Participaram do evento 81 profissionais da Atenção Primária, dividido em 2 turmas com 42 manhã e 39 a tarde. O público alvo foram os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) da AP 5.1.  Assuntos abordados: Visita Domiciliar à Criança menor de 1 ano. Objetivo do  do evento foi a qualificação da Visita Domiciliar a Criança, visando a redução da mortalidade infantil. As responsáveis pelo treinamento foram, Cristina Mara Ribeiro da Natividade e Adelaide Mercês – Enfermeiras da Divisão de Ações e Programas de Saúde (DAPS) – CAP 5.1.

A visita domiciliar é uma parte fundamental e prioritária do trabalho do Agente Comunitário de Saúde (ACS) para o acompanhamento das crianças  e suas famílias. Ao entrar na cada de uma família, o ACS entra não somente no espaço físico, mas em tudo o que esse espaço representa. É importante lembrar que cada família tem sua forma de viver, cultura, hábitos, crenças e valores, que necessitam ser compreendidos e respeitados.

Treinamento em Check List da Visita Domiciliar do ACS, qualificação da Visita Domiciliar a Criança, visando a redução da mortalidade infantil.
Cristina Mara Ribeiro da Natividade e Adelaide Mercês – Enfermeiras da Divisão de Ações e Programas de Saúde (DAPS) – CAP 5.1.

O DESENVOLVIMENTO INFANTIL E ATIVIDADES PARA SEREM REALIZADAS

Cada período do desenvolvimento, acompanha uma série de características. É muito importante diferenciar cada período para conseguirmos planejar as atividades que, de fato, auxiliem naquele momento de vida da criança e, também, como essas atividades podem promover ou ampliar o vínculo entre pais/cuidadores. Cada período é acompanhado de suas características; exemplos de atividades que podem ser realizadas durante as visitas domiciliares; e indicadores para avaliação de cada atividade.

 

Treinamento em Check List da Visita Domiciliar do ACS, qualificação da Visita Domiciliar a Criança, visando a redução da mortalidade infantil.
Dinâmica de Grupo com Estudo de Caso – Turma da Manha.

A visita domiciliar pode ser organizada em três momentos didaticamente inter-relacionados. Guiar-se por esses momentos, além de favorecer a atenção profissional necessária para atingir as metas das ações da visita domiciliar, contribui para que o atendimento não deixe de ser focado nas necessidades das crianças e suas famílias.

Treinamento em Check List da Visita Domiciliar do ACS, qualificação da Visita Domiciliar a Criança, visando a redução da mortalidade infantil.
Dinâmica de Grupo com Estudo de Caso – Turma da Tarde.

O visitador será recebido na casa da família e, de forma afetuosa e acolhedora, realizará a escuta dos relatos da semana feitos pela mãe/pai ou outro cuidador. As demandas da família devem ser observadas, bem como seu acesso à rede de serviços. Nesse primeiro momento, o visitador deve fazer a retomada da atividade deixada na semana anterior e, durante a conversa com a família, deverá identificar os ganhos da criança, as dificuldades encontradas pelos pais/cuidadores e da própria criança na realização da atividade e, ainda, como foi a realização da atividade prevista para semana anterior. Após a retomada da atividade deixada, o visitador orienta a família sobre a atividade do dia. De forma clara e precisa, é feita a explicação dos objetivos do planejamento, buscando sempre esclarecer para a família que esta atividade está sendo proposta de acordo com as necessidades e as características da faixa etária a qual a criança se encontra. Para tanto, o visitador poderá, junto à família, ler as descrições sobre o desenvolvimento da criança e suas possibilidades em cada faixa etária. Nesse caso, devem ser lidas apenas as especificações relacionadas à faixa etária da criança que está sendo atendida naquele momento. Este também é o momento em que o visitador explica com clareza como o cuidador poderá utilizar materiais do próprio ambiente e/ou confeccionar o brinquedo que será utilizado na atividade da semana, se este for o caso, fazendo deste um instrumento de estímulo que possibilite que o desenvolvimento da criança possa avançar de forma lúdica e prazerosa.

Treinamento em Check List da Visita Domiciliar do ACS, qualificação da Visita Domiciliar a Criança, visando a redução da mortalidade infantil.
Turma da Manha.
Treinamento em Check List da Visita Domiciliar do ACS, qualificação da Visita Domiciliar a Criança, visando a redução da mortalidade infantil.
Turma da Tarde.

Fonte: https://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/crianca_feliz/02_Guia_Visita_Domiciliar_Manual.pdf

Treinamento do Prontuário Eletrônico VitaCare

Neste dia 29 de abril de 2025, no laboratório de informática da Otics Bangu, turno manhã e tarde tivemos, o treinamento do prontuário eletrônico VitaCare, foram capacitados 19 profissionais de saúde, o público-alvo foram, Dentistas, ASBs e Psicólogos, que atuam na Atenção Primária Prisional (APP). Os assuntos abordados foram registros, preenchimento do prontuário, acessos, monitoramento, indicadores, preenchimento do PEP e  responsabilidades da categoria. O objetivo do evento foi o treinamento dos profissionais no manuseio da plataforma, para apropriação e otimização da inserção dos dados, educação permanente. A responsável pelo treinamento foi, Caroline Falzoni (farmacêutica, analista de informação em saúde – Organização Social em Saúde (OSS) Viva Rio.
Prontuário eletrônico vitacare é um repositório de informações mantidas de forma eletrônica, ao longo da vida de um indivíduo.
Caroline Falzoni (farmacêutica, analista de informação em saúde – Organização Social em Saúde (OSS) Viva Rio.
A PNAISP nasceu da avaliação dos dez anos de aplicação do Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário (PNSSP), quando se constatou o esgotamento desse modelo, que se mostrou restrito por não contemplar em suas ações, entre outras coisas, a totalidade do itinerário carcerário e, tampouco, penitenciárias federais. Essas mudanças podem ser apontadas como grande ganho na garantia e defesa dos direitos humanos no Brasil, em total consonância com a previsão constitucional de saúde para todos sob a responsabilidade do Estado brasileiro.
Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saps/pnaisp/
Prontuário eletrônico vitacare é um repositório de informações mantidas de forma eletrônica, ao longo da vida de um indivíduo.
Dentistas, ASBs e Psicólogos, que atuam na Atenção Primária Prisional (APP).
O prontuário eletrônico é um repositório de informações mantidas de forma eletrônica, ao longo da vida de um indivíduo. Nele estão armazenadas as informações de saúde, clínicas e administrativas, originadas das ações das diversas categorias profissionais que compõem a APS. Além disso, é necessário que tenha pelo menos as seguintes características principais como registro de anamnese, exame objetivo e variáveis clínicas; prescrição de medicamentos ou outros métodos terapêuticos; emissão de atestados e outros documentos clínicos; solicitação de exames e outros métodos diagnósticos complementares; encaminhamentos a outros pontos da rede de atenção à saúde; e acesso rápido aos problemas de saúde e intervenções atuais.

A Base Nacional de Dados de Ações e Serviços da Assistência Farmacêutica no SUS (BNAFAR) é a consolidação dos dados nacionais de posição de estoque, entradas, saídas, avaliações e dispensações realizadas pelos estabelecimentos de saúde dos Municípios, Estados e Distrito Federal para os medicamentos padronizados na Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (Rename) e do Programa Farmácia Popular do Brasil.

Prontuário eletrônico vitacare é um repositório de informações mantidas de forma eletrônica, ao longo da vida de um indivíduo.
Objetivo do treinamento, manuseio da plataforma, para apropriação e otimização da inserção dos dados, educação permanente.

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saps/informatiza-aps/prontuario-eletronico

Treinamento em Check List da Visita Domiciliar do ACS

Neste dia, 15 de abril de 2025, no auditório da OTICS Bangu, tivemos o “Treinamento em Check List da Visita Domiciliar do ACS” a criança menor de 1 ano. Participaram do evento 83 profissionais da Atenção Primária, dividido em 2 turmas com 44 manhã e 39 a tarde. O público alvo foram os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) da AP 5.1.  Assuntos abordados: Visita Domiciliar à Criança menor de 1 ano. Objetivo do  do evento foi a qualificação da Visita Domiciliar a Criança, visando a redução da mortalidade infantil. As responsáveis pelo treinamento foram, Cristina Mara Ribeiro da Natividade e Adelaide Mercês – Enfermeiras da Divisão de Ações e Programas de Saúde (DAPS) – CAP 5.1.

A visita domiciliar é uma parte fundamental e prioritária do trabalho do Agente Comunitário de Saúde (ACS) para o acompanhamento das crianças  e suas famílias.
Responsáveis pelo treinamento foram, Cristina Mara Ribeiro da Natividade e Adelaide Mercês – Enfermeiras da Divisão de Ações e Programas de Saúde (DAPS) – CAP 5.1.

A visita domiciliar é uma parte fundamental e prioritária do trabalho do Agente Comunitário de Saúde (ACS) para o acompanhamento das crianças  e suas famílias. Ao entrar na cada de uma família, o ACS entra não somente no espaço físico, mas em tudo o que esse espaço representa. É importante lembrar que cada família tem sua forma de viver, cultura, hábitos, crenças e valores, que necessitam ser compreendidos e respeitados.

A visita domiciliar é uma parte fundamental e prioritária do trabalho do Agente Comunitário de Saúde (ACS) para o acompanhamento das crianças  e suas famílias.
Treinamento em Check List da Visita Domiciliar do ACS” a criança menor de 1 ano.

O DESENVOLVIMENTO INFANTIL E ATIVIDADES PARA SEREM REALIZADAS

Cada período do desenvolvimento, acompanha uma série de características. É muito importante diferenciar cada período para conseguirmos planejar as atividades que, de fato, auxiliem naquele momento de vida da criança e, também, como essas atividades podem promover ou ampliar o vínculo entre pais/cuidadores. Cada período é acompanhado de suas características; exemplos de atividades que podem ser realizadas durante as visitas domiciliares; e indicadores para avaliação de cada atividade.

A visita domiciliar é uma parte fundamental e prioritária do trabalho do Agente Comunitário de Saúde (ACS) para o acompanhamento das crianças  e suas famílias.
Dinâmica de grupo.

A visita domiciliar pode ser organizada em três momentos didaticamente inter-relacionados. Guiar-se por esses momentos, além de favorecer a atenção profissional necessária para atingir as metas das ações da visita domiciliar, contribui para que o atendimento não deixe de ser focado nas necessidades das crianças e suas famílias.

A visita domiciliar é uma parte fundamental e prioritária do trabalho do Agente Comunitário de Saúde (ACS) para o acompanhamento das crianças  e suas famílias.
A Educação permanente é um processo de aprendizagem contínua que articula as necessidades do trabalho com as necessidades de aprendizagem. O objetivo é transformar o ambiente e os processos de trabalho.

O visitador será recebido na casa da família e, de forma afetuosa e acolhedora, realizará a escuta dos relatos da semana feitos pela mãe/pai ou outro cuidador. As demandas da família devem ser observadas, bem como seu acesso à rede de serviços. Nesse primeiro momento, o visitador deve fazer a retomada da atividade deixada na semana anterior e, durante a conversa com a família, deverá identificar os ganhos da criança, as dificuldades encontradas pelos pais/cuidadores e da própria criança na realização da atividade e, ainda, como foi a realização da atividade prevista para semana anterior. Após a retomada da atividade deixada, o visitador orienta a família sobre a atividade do dia. De forma clara e precisa, é feita a explicação dos objetivos do planejamento, buscando sempre esclarecer para a família que esta atividade está sendo proposta de acordo com as necessidades e as características da faixa etária a qual a criança se encontra. Para tanto, o visitador poderá, junto à família, ler as descrições sobre o desenvolvimento da criança e suas possibilidades em cada faixa etária. Nesse caso, devem ser lidas apenas as especificações relacionadas à faixa etária da criança que está sendo atendida naquele momento. Este também é o momento em que o visitador explica com clareza como o cuidador poderá utilizar materiais do próprio ambiente e/ou confeccionar o brinquedo que será utilizado na atividade da semana, se este for o caso, fazendo deste um instrumento de estímulo que possibilite que o desenvolvimento da criança possa avançar de forma lúdica e prazerosa.

A visita domiciliar é uma parte fundamental e prioritária do trabalho do Agente Comunitário de Saúde (ACS) para o acompanhamento das crianças  e suas famílias.
Turma de ACS do Turno da Manhã.

 

A visita domiciliar é uma parte fundamental e prioritária do trabalho do Agente Comunitário de Saúde (ACS) para o acompanhamento das crianças  e suas famílias.
Turma de ACS do Turno na Tarde.

Fonte: https://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/crianca_feliz/02_Guia_Visita_Domiciliar_Manual.pdf

Curso Introdutório Saúde da Família CAP 5.1 – 1º Dia

Neste dia 7 de abril de 2025, no auditório da OTICS Bangu, iniciamos a segunda turma do Curso Introdutório para os profissionais da Atenção Primária da AP 5.1. Responsável por ministrar o curso foi, Lúcia Regina – Apoio Técnico de Reabilitação do DAPS. Participaram 24 profissionais da Atenção Primária das unidades de saúde da AP 5.1, CF Rogério Pinto da Mota, CF Cristiani Vieira Pinho, CF Maria Jose S. Barbosa, CF Nildo Aguiar, CF Rômulo Carlos Teixeira, CF Antônio Gonçalves da Silva, CF Sandra Regina.

O Curso Introdutório Saúde da Família, é uma das formações de profissionais da rede de Atenção Primária do município do Rio de Janeiro.
Curso Introdutório Saúde da Família CAP 5.1 – 1º Dia.

Abertura do curso: Boas-vindas e apresentação dos participantes; Apresentação de abertura com proposta pedagógica; Itinerário de Aprendizagem.

Políticas Públicas de Saúde “O Sistema Único de Saúde”: Apresentação do Filme: Saúde tem cura; Debate sobre o filme/chuva de ideias sobre o SUS; Apresentação dialogada sobre o conceito de Saúde/Determinação social do processo saúde-doença; Apresentação dialogada sobre Políticas Públicas de Saúde no Brasil; Atributos da Atenção primária; Redes de Atenção; APS evolução até os dias atuais.

Políticas Públicas de Saúde “A APS e as Redes de Atenção à Saúde”:  Apresentação dialogada sobre: ‣ Conceito de APS/ marcos conceituais; APS no Brasil; Atributos da APS; por quê APS? Reforma da APS Carioca.

Políticas Públicas “A APS e as Redes de Atenção à Saúde”: Apresentação dialogada sobre Redes de Atenção à Saúde:  Dinâmica: Mapeamento dos pontos de atenção da AP. Apresentação dialogada sobre financiamento da APS; Encerramento do dia – Filme “A árvore e o indiano”.

O Curso Introdutório Saúde da Família, é uma das formações de profissionais da rede de Atenção Primária do município do Rio de Janeiro.
Curso ministrado por Lúcia Regina – Apoio Técnico de Reabilitação do DAPS – CAP 5.1.

O curso objetiva qualificar os profissionais que ingressam na Atenção Primária à Saúde, para que ampliem sua visão sistêmica e integral do indivíduo, da família e da comunidade na qual estão inseridos. Curso introdutório para preparar o ACS para sua prática cotidiana no território, auxiliando-o em sua integração com a equipe, população, políticas públicas de saúde e promoção da saúde. O Curso Introdutório em Saúde da Família está estruturado com carga horária mínima de 40 horas semanais. Tem como público alvo toda a equipe de atuação na Estratégia de Saúde da Família (ESF), como: médico; enfermeiro; técnico de enfermagem; agente comunitário de saúde; agente de vigilância em saúde e de combate às endemias; cirurgião dentista; técnico em saúde bucal; auxiliar em saúde bucal; técnico em farmácia; farmacêutico; administrativo; gerente; consultório na rua; e Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF).

O Curso foi organizado a partir de quatro eixos, conforme a Portaria: EIXO 1 – A Atenção Primária no contexto das políticas públicas de saúde e as estratégias de implementação; EIXO 2 – A organização dos sistemas locais de saúde, com ênfase no planejamento de base territorial; EIXO 3 – O processo de trabalho das equipes; EIXO 4 – A atuação interdisciplinar e participação popular.
A entrega de certificados dos participantes ao término do curso está condicionada a participação (frequência/presença) mínima de 75% no curso. O certificado será válido em todas as áreas de planejamento da Atenção Primária do Município do Rio de Janeiro.

O Curso Introdutório Saúde da Família, é uma das formações de profissionais da rede de Atenção Primária do município do Rio de Janeiro.
Apresentação do Filme: “Saúde tem Cura”.

O Curso Introdutório em Saúde da Família é uma das estratégias prioritárias de formação de profissionais da rede de Atenção Primária do município do Rio de Janeiro. Sua atualização, na presente edição, se propõe a problematizar o cotidiano do trabalho dos profissionais à luz dos atributos da Atenção Primária à Saúde, de maneira dinâmica e participativa.

Devemos considerar que esta nova edição do curso surge em um tempo de uma rede mais madura, com mais de uma década desde o início da reforma em 2009, e que está em um caminho de reestruturação após um longo período de dedicação ao enfrentamento da pandemia da covid-19. Ainda assim, permanecem os desafios, alguns velhos conhecidos, outros mais novos. Este manual tem como objetivo orientar a realização do Curso Introdutório em Saúde da Família em sua Área de Planejamento. Nele, iremos fornecer o passo a passo das atividades, além de apoiar o desenvolvimento das habilidades necessárias para a apresentação de cada sessão.

Pensando em estratégias que viabilizem o aprendizado dos profissionais que atuam no SUS, o Ministério da Saúde instituiu, em 2004, a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS), que tem como ambição tornar a rede pública de saúde uma rede de ensino- -aprendizagem no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho, a partir dos problemas enfrentados na realidade dos serviços. Espera-se, então, que sejamos capazes de promover a reflexão coletiva sobre o trabalho e oferecer instrumentos para sua transformação.

A Educação Permanente, além da sua dimensão pedagógica, deve ser notada, também, como uma importante ferramenta de gestão, como um processo que se dá “no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho”, buscando como desfecho final efeitos positivos concretos na assistência aos usuários.

A formação desses profissionais dentro de seus ambientes de trabalho, voltada para as necessidades de saúde da população em conjunto com as necessidades de aprendizado do indivíduo, é fundamental para uma Atenção Primária à Saúde de qualidade. Deste modo, esperamos que o curso introdutório transforme as práticas dos profissionais, e que os facilitadores sejam potentes engajadores para a construção da Trilha de Aprendizagem. Que este manual contribua para a melhor execução dos cursos, favorecendo a formação continuada dos profissionais da rede de Atenção Primária e refletindo na qualidade da assistência prestada à população.

O Curso Introdutório Saúde da Família, é uma das formações de profissionais da rede de Atenção Primária do município do Rio de Janeiro.
Organograma da SMS

 

Saiba mais clicando aqui: Curso Introdutório

Reunião de Assistência Farmacêutica

No auditório da OTICS Bangu, nesta data de 27 de março de 2025, turno da manhã, aconteceu a “Reunião de Assistência Farmacêutica”, com o desígnio de capacitar os profissionais farmacêutico das unidades da AP 5.1. Participaram do encontro, 30 profissionais da categoria, as pautas apresentadas foram, os novos indicadores e o planejamento de par 2025, o propósito do evento foi capacitar e orientar os profissionais dos novos indicadores para assistência farmacêutica da Secretaria Municipal de Saúde (SMS). O responsável pela capacitação foi, Marcus Tomaz – farmacêutico da CAP 5,1.
Reunião de Assistência Farmacêutica, com o desígnio de capacitar os profissionais farmacêutico das unidades da AP 5.1.
Profissionais Farmacêutico das Unidades da AP 5.1.

A Superintendência de Assistência Farmacêutica (SAFIE) possui em sua estrutura quatro Coordenações responsáveis por coordenar, acompanhar, supervisionar e executar as ações relativas à Assistência Farmacêutica no Estado. Além disso, está inserida no organograma da SAFIE a Farmácia de Medicamentos Especiais do Estado – Rio Farmes, onde é realizado o processo de cadastro e dispensação dos medicamentos especializados.

No Sistema Único de Saúde – SUS, a Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos é a área responsável pela promoção, proteção e recuperação da saúde, tanto individual como coletiva, tendo o medicamento como insumo essencial, visando ao seu acesso e ao seu uso racional e garantindo à população o acesso a medicamentos considerados essenciais e promover o uso racional dos mesmos. Estes medicamentos devem ser seguros, eficazes e de qualidade.
O SUS seleciona um elenco de medicamentos com o objetivo de atender as demandas prioritárias da população. Esta seleção é feita utilizando a metodologia de Saúde Baseada em Evidências, adotando, de forma hierárquica, os critérios de eficácia, segurança, comodidade e custo, comparando-se as alternativas existentes.
Reunião de Assistência Farmacêutica, com o desígnio de capacitar os profissionais farmacêutico das unidades da AP 5.1.
Novos Indicadores e o Planejamento de par 2025.
Fontes: https://www.saude.rj.gov.br/medicamentos/conheca-a-safie
https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/sectics/daf