Treinamento de DIU para Enfermeiros e Médicos da AP 5.1

Neste dia, 6 de agosto de 2025, turnos manhã e tarde, no auditório da OTICS Bangu, tivemos o segundo dia de “Formação em Saúde Integral, Reprodutiva e Sexual” com foco na inserção, revisão e remoção do DIU – (Dispositivo Intrauterino) na Atenção Primária à Saúde (APS) e maternidades da área, participaram do treinamento, 40 profissionais de saúde, o público alvo foram os enfermeiros e médicos das unidades de saúde da AP 5.1, o assunto abordado foi, a habilitação na inserção de DIU visando capacitar os profissionais para o atendimento às pacientes, quando indicado, realizando a implantação do dispositivo com as orientações necessárias, tempo de troca, intercorrências, como dor, sangramentos e outros, oferecendo as pacientes confiança e tranquilidade nesse método contraceptivo. A responsável pela capacitação foi Vanessa Henriques – Enfermeira RT da CAP 5.1, tivemos a participação dos preceptores, Priscila Cordeiro Mafra – Médica RT CAP 5.1, Thalita Schitine Lemos – Médica graduada pela Universidade do Grande Rio (Unigranrio), com especialização em Medicina de Família e Comunidade pelo Programa de Residência Médica da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (PRMMFC-SMSRJ) – NIR (CAP 5.1) e Zuleide Aguiar – Enfermeira Obstetra da Casa de Parto.
Treinamento de DIU para Enfermeiros e Médicos das Unidades de Atenção Primária da AP 5.1, Educação Permanente.
Treinamento de DIU para Enfermeiros e Médicos da AP 5.1 – Segundo dia.

O DIU – (Dispositivo Intrauterino) é um dispositivo em forma de “T” ou “Y” introduzido dentro da cavidade do útero pelo ginecologista, podendo ser composto por cobre, prata e cobre ou hormônios, sendo considerado um método contraceptivo de longo prazo.

No entanto, o DIU hormonal também pode ser indicado para o tratamento da endometriose, sangramento menstrual excessivo ou ainda para proteger contra o crescimento excessivo do revestimento interno do útero, durante a terapia de reposição hormonal.

O DIU só pode ser colocado e removido pelo ginecologista, e embora possa começar a usar em qualquer momento do ciclo menstrual, desde que se tenha certeza de que a mulher não está grávida, deve ser colocado, preferencialmente, durante a menstruação.

Treinamento de DIU para Enfermeiros e Médicos das Unidades de Atenção Primária da AP 5.1, Educação Permanente.
Vanessa Henriques – Enfermeira RT da CAP 5.1 e Priscila Cordeiro Mafra – Médica RT CAP 5.1. Tema: Inserção Ambulatorial.

O Rio é um dos municípios pioneiros a oferecer pelo SUS este método contraceptivo, que tem 99,8% de eficiência, comparável à laqueadura tubária. Os dispositivos foram adquiridos pela Prefeitura dentro das estratégias para redução da mortalidade materna, visando o planejamento familiar, sexual e reprodutivo da mulher em idade fértil, além da prevenção de gestações indesejadas.

O Rio já dispõe em sua rede o DIU de cobre, fornecido pelo Ministério da Saúde para todos os municípios brasileiros. Agora, a SMS está adquirindo 5 mil unidades do DIU hormonal, quantidade estimada para uso durante seis meses. A indicação de uso de um dispositivo ou outro caberá ao profissional de saúde, que avaliará as condições clínicas de cada paciente para decidir, com ela, qual o método mais adequado para seu caso específico.

Treinamento de DIU para Enfermeiros e Médicos das Unidades de Atenção Primária da AP 5.1, Educação Permanente.
Zuleide Aguiar – Enfermeira Obstetra da Casa de Parto.

“O planejamento familiar é uma das estratégias mais importantes para o enfrentamento da mortalidade materna. A SMS oferece em sua rede básica métodos contraceptivos como pílula anticoncepcional, DIU de cobre, preservativos masculino e feminino, laqueadura, vasectomia e, agora, o DIU hormonal. Cada método tem benefícios e algumas contraindicações e, com a orientação do profissional de saúde, a mulher, e em alguns casos o casal, poderá escolher o mais indicado para o seu caso”, diz o secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz.

Treinamento de DIU para Enfermeiros e Médicos das Unidades de Atenção Primária da AP 5.1, Educação Permanente.
Thalita Schitine Lemos – Médica graduada pela Universidade do Grande Rio (Unigranrio), com especialização em Medicina de Família e Comunidade pelo Programa de Residência Médica da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (PRMMFC-SMSRJ) – NIR (CAP 5.1) – Tema: Dispositivos Intrauterinos – Sinais de Complicações.

 

Saiba mais clicando aqui: https://saude.prefeitura.rio/noticias/municipio-do-rio-oferece-diu-hormonal-para-planejamento-familiar-em-unidades-de-atencao-primaria/

https://saude.prefeitura.rio/saude-da-mulher/

 

 

Vídeo Informativo Acessibilidade Comunicativa

Neste dia, 6 de agosto de 2025, na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu, turno da tarde, a equipe de apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS / CAP 5.1) estiveram jutos apara a gravação do vídeo informativo sobre a atuação da Equipe de Acessibilidade Comunicativa, um vídeo informativo sobre a atuação da Equipe de Acessibilidade Comunicativa pode destacar como essa equipe trabalha para garantir que a comunicação seja acessível a todos, incluindo pessoas com deficiência. O vídeo pode apresentar exemplos práticos de como a equipe promove a inclusão, como a utilização de legendas, audiodescrição, Libras e outras ferramentas de acessibilidade comunicacional. Participaram do encontro, Elvis Ferreira (Apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS / CAP 5.1), Willian Inácio e Yasmin Guimarães de Azevedo – auxiliares administrativos (DAPS/CAP 5.1).

O RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa são temas interligados que visam garantir o acesso equitativo à saúde para a população negra, considerando suas particularidades e barreiras comunicacionais.
Elvis Ferreira (Apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS / CAP 5.1), Willian Inácio e Yasmin Guimarães de Azevedo – auxiliares administrativos (DAPS/CAP 5.1).

O RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa são temas interligados que visam garantir o acesso equitativo à saúde para a população negra, considerando suas particularidades e barreiras comunicacionais. O RAP (Rede de Atenção Psicossocial) da Saúde é uma estratégia para organizar a atenção psicossocial, enquanto a Saúde Integral da População Negra busca promover ações específicas para esse grupo, enfrentando o racismo institucional e suas consequências na saúde. A Acessibilidade Comunicativa, por sua vez, garante que a comunicação em saúde seja acessível a todos, incluindo aqueles com deficiências ou em contextos culturais diversos. 

O RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa são temas interligados que visam garantir o acesso equitativo à saúde para a população negra, considerando suas particularidades e barreiras comunicacionais.

A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS) tem como objetivo garantir a acessibilidade comunicativa em suas ações e serviços. Isso inclui a oferta de informações em formatos acessíveis, como libras, legendas, audiodescrição e materiais em braille, além de garantir a comunicação clara e efetiva com a população. 

O RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa são temas interligados que visam garantir o acesso equitativo à saúde para a população negra, considerando suas particularidades e barreiras comunicacionais.

Fontes: Saúde da População Negra

RAP da Saúde

 

 

Acessibilidade Comunicativa

Neste dia, 6 de agosto de 2025, na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu, turno da manhã, a equipe de apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS / CAP 5.1) estiveram reunidos para elaboração de roteiro com o propósito da gravação de vídeo informativo sobre a atuação da Equipe de Acessibilidade Comunicativa, para elaborar um roteiro é crucial definir o público-alvo, o objetivo do vídeo, e os recursos de acessibilidade a serem demonstrados. O roteiro deve detalhar cenas, diálogos, legendas, janela de Libras, e narração em áudio, se necessário, com uma linguagem clara e objetiva. Participaram do encontro, Elvis Ferreira (Apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS / CAP 5.1), Willian Inácio e Yasmin Guimarães de Azevedo – auxiliares administrativos (DAPS/CAP 5.1).

O RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa são temas interligados que visam garantir o acesso equitativo à saúde para a população negra, considerando suas particularidades e barreiras comunicacionais.
Elvis Ferreira (Apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS / CAP 5.1), Willian Inácio e Yasmin Guimarães de Azevedo – auxiliares administrativos (DAPS/CAP 5.1). 

O RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa são temas interligados que visam garantir o acesso equitativo à saúde para a população negra, considerando suas particularidades e barreiras comunicacionais. O RAP (Rede de Atenção Psicossocial) da Saúde é uma estratégia para organizar a atenção psicossocial, enquanto a Saúde Integral da População Negra busca promover ações específicas para esse grupo, enfrentando o racismo institucional e suas consequências na saúde. A Acessibilidade Comunicativa, por sua vez, garante que a comunicação em saúde seja acessível a todos, incluindo aqueles com deficiências ou em contextos culturais diversos. 

A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS) tem como objetivo garantir a acessibilidade comunicativa em suas ações e serviços. Isso inclui a oferta de informações em formatos acessíveis, como libras, legendas, audiodescrição e materiais em braille, além de garantir a comunicação clara e efetiva com a população. 

 

Fontes: Saúde da População Negra

RAP da Saúde

 

 

Treinamento de DIU para Enfermeiros e Médicos da AP 5.1

Neste dia, 5 de agosto de 2025, turnos manhã e tarde, no auditório da OTICS Bangu, tivemos o primeiro dia de “Formação em Saúde Integral, Reprodutiva e Sexual” com foco na inserção, revisão e remoção do DIU – (Dispositivo Intrauterino) na Atenção Primária à Saúde (APS) e maternidades da área, participaram do treinamento, 40 profissionais de saúde, o público alvo foram os enfermeiros e médicos das unidades de saúde da AP 5.1, o assunto abordado foi, a habilitação na inserção de DIU visando capacitar os profissionais para o atendimento às pacientes, quando indicado, realizando a implantação do dispositivo com as orientações necessárias, tempo de troca, intercorrências, como dor, sangramentos e outros, oferecendo as pacientes confiança e tranquilidade nesse método contraceptivo. A responsável pela capacitação foi Vanessa Henriques – Enfermeira RT da CAP 5.1, tivemos a participação dos preceptores, Priscila Cordeiro Mafra – Médica RT CAP 5.1, Simone Pires – Psicóloga da Coordenadoria CAP 5.1 e Luiz Guilherme Leal – Médico do Consultório de Rua CAP 5.1.
Treinamento de DIU para Enfermeiros e Médicos das Unidades de Atenção Primária da AP 5.1, Educação Permanente.
Vanessa Henriques – Enfermeira RT da CAP 5.1 e Priscila Cordeiro Mafra – Médica RT CAP 5.1 – Preceptoras do treinamento.

O DIU – (Dispositivo Intrauterino) é um dispositivo em forma de “T” ou “Y” introduzido dentro da cavidade do útero pelo ginecologista, podendo ser composto por cobre, prata e cobre ou hormônios, sendo considerado um método contraceptivo de longo prazo.

No entanto, o DIU hormonal também pode ser indicado para o tratamento da endometriose, sangramento menstrual excessivo ou ainda para proteger contra o crescimento excessivo do revestimento interno do útero, durante a terapia de reposição hormonal.

O DIU só pode ser colocado e removido pelo ginecologista, e embora possa começar a usar em qualquer momento do ciclo menstrual, desde que se tenha certeza de que a mulher não está grávida, deve ser colocado, preferencialmente, durante a menstruação.

Treinamento de DIU para Enfermeiros e Médicos das Unidades de Atenção Primária da AP 5.1, Educação Permanente.
Grupos para discussão dos dados teóricos, e troca de aprendizado.

O Rio é um dos municípios pioneiros a oferecer pelo SUS este método contraceptivo, que tem 99,8% de eficiência, comparável à laqueadura tubária. Os dispositivos foram adquiridos pela Prefeitura dentro das estratégias para redução da mortalidade materna, visando o planejamento familiar, sexual e reprodutivo da mulher em idade fértil, além da prevenção de gestações indesejadas.

O Rio já dispõe em sua rede o DIU de cobre, fornecido pelo Ministério da Saúde para todos os municípios brasileiros. Agora, a SMS está adquirindo 5 mil unidades do DIU hormonal, quantidade estimada para uso durante seis meses. A indicação de uso de um dispositivo ou outro caberá ao profissional de saúde, que avaliará as condições clínicas de cada paciente para decidir, com ela, qual o método mais adequado para seu caso específico.

Treinamento de DIU para Enfermeiros e Médicos das Unidades de Atenção Primária da AP 5.1, Educação Permanente.
Treinamento de DIU para Enfermeiros e Médicos da AP 5.1.

“O planejamento familiar é uma das estratégias mais importantes para o enfrentamento da mortalidade materna. A SMS oferece em sua rede básica métodos contraceptivos como pílula anticoncepcional, DIU de cobre, preservativos masculino e feminino, laqueadura, vasectomia e, agora, o DIU hormonal. Cada método tem benefícios e algumas contraindicações e, com a orientação do profissional de saúde, a mulher, e em alguns casos o casal, poderá escolher o mais indicado para o seu caso”, diz o secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz.

Treinamento de DIU para Enfermeiros e Médicos das Unidades de Atenção Primária da AP 5.1, Educação Permanente.

 

Saiba mais clicando aqui: https://saude.prefeitura.rio/noticias/municipio-do-rio-oferece-diu-hormonal-para-planejamento-familiar-em-unidades-de-atencao-primaria/

https://saude.prefeitura.rio/saude-da-mulher/

 

 

Reunião Técnica DAPS – CAP 5.1

Neste dia, 4 de agosto de 2025, na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu, a equipe de apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS / CAP 5.1) estiveram reunidos para planejamento das próximas ações dos projetos e treinamento dos novos integrantes da equipe. Participaram do encontro, Verônica Alexandrino S. Azevedo, Jaqueline Nascimento, Elvis Ferreira (Apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS / CAP 5.1), Willian Inácio e Yasmin Guimarães de Azevedo – auxiliares administrativos (DAPS/CAP 5.1), Brendon Ferreira da Silva (Facilitador RAP da Saúde) . Esses processos são cruciais para o sucesso do projeto. O planejamento detalhado define os objetivos, escopo e cronograma do projeto, enquanto o treinamento garante que a equipe, incluindo os novos membros, possua as habilidades e conhecimentos necessários para executar as tarefas com eficiência. 

Reunião Técnica DAPS - CAP 5.1 - planejamento das próximas ações dos projetos e treinamento dos novos integrantes da equipe.
Equipe de apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS / CAP 5.1).

O RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa são temas interligados que visam garantir o acesso equitativo à saúde para a população negra, considerando suas particularidades e barreiras comunicacionais. O RAP (Rede de Atenção Psicossocial) da Saúde é uma estratégia para organizar a atenção psicossocial, enquanto a Saúde Integral da População Negra busca promover ações específicas para esse grupo, enfrentando o racismo institucional e suas consequências na saúde. A Acessibilidade Comunicativa, por sua vez, garante que a comunicação em saúde seja acessível a todos, incluindo aqueles com deficiências ou em contextos culturais diversos. 

A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS) tem como objetivo garantir a acessibilidade comunicativa em suas ações e serviços. Isso inclui a oferta de informações em formatos acessíveis, como libras, legendas, audiodescrição e materiais em braille, além de garantir a comunicação clara e efetiva com a população. 

Reunião Técnica DAPS - CAP 5.1 - planejamento das próximas ações dos projetos e treinamento dos novos integrantes da equipe.
Acessibilidade Comunicativa / RAP da Saúde – CAP 5.1.

Fontes: Saúde da População Negra

RAP da Saúde

 

 

Programa Mais Saúde com Agente

Na manhã do dia 31 de julho de 2025, tivemos no auditório da OTICS Bangu, o curso técnico em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE) do Programa Mais Saúde com Agente, participaram  do curso, 19 profissionais, o público alvo foram os agentes de endemias e agentes comunitários  da AP 5.1. O objetivo é preparar as(os) ACS e ACE de acordo com as novas atribuições da categoria, previstas na Lei nº 11.350/2006, oferecendo condições para analisar informações coletadas nas residências e território de atuação, além de orientar a população, a fim de melhorar a qualidade e resolutividade da Atenção Primária à Saúde, como também, discutir e elaborar mapas dos territórios (com suas vulnerabilidades), identificando os dispositivos apontados pelos agentes no território em que atuam. Responsáveis pela Formação da Equipe Interna da Preceptoria : Prof.ª Dr.ª Daniela Riva Knauth – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Saionara Araújo Wagner –  UFRGS; Prof.ª Dr.ª Roselane Zordan Costella – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Priscila Sleifer – UFRGS e Prof.ª Dr.ª Simone Martins de Castro – UFRGS. Responsável pela preceptoria, Júlia Marques dos Santos, Gerente Técnica da Unidade CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1.

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Programa Mais Saúde com Agente AP 5.1.

O Programa Mais Saúde com Agente (MSA), é uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e CONASEMS para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Júlia Marques dos Santos, Gerente Técnica da Unidade CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1.

O Programa Saúde com Agente agora é o Mais Saúde com Agente. A mudança representa a ampliação da oferta dos cursos técnicos em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE), promovendo qualificação profissional para um vínculo maior e mais forte com a população, além da integração entre Atenção Básica e Vigilância em Saúde no Sistema Único de Saúde (SUS).

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Apresentação do trabalho em grupo realizado na aula.

A estratégia é uma ampliação do programa com objetivo de preparar ACS e ACE para as novas atribuições das categorias e para os desafios que se apresentam no trabalho em saúde nas comunidades.

Assim, busca-se identificar as necessidades sóciossanitárias e construir o cuidado para um sistema público de saúde mais resolutivo, justo e participativo.

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Turma de Agentes de Endemias e Agentes Comunitários da AP 5.1.

 

Mas Saúde com Agente

 

Encontre a unidade mais próxima: prefeitura.rio/ondeseratendido

Para mais informações, acesse: coronavirus.rio/vacina 

Capacitação Prontuário Carioca de Saúde Mental (PCSM)

Nesta data, 31 de julho de 2025, no laboratório de informática da OTICS Bangu, tivemos a capacitação do Prontuário Carioca da Saúde Mental (PCSM) – Sistema digital que unifica prontuários da rede de saúde mental do Rio, integrando dados de quase 100 mil pacientes para melhorar atendimento, planejamento de políticas públicas e solução de emergências.  O público alvo foram os novos profissionais do deambulatório da Atenção Psicossocial (APS Lima Barreto) – AP 5.1. Os assuntos abordados foram, manuseio do prontuário carioca de saúde mental para os profissionais da Atenção Psicossocial. O objetivo do evento é capacitar os profissionais para o uso do PCSM. O foco da capacitação é otimizar o processo de trabalho, garantindo maior qualidade nos registros feitos no sistema. Isso inclui o aprimoramento do atendimento e um acolhimento mais humanizado nas unidades de saúde. A responsável da capacitação foi Tassia Pacheco, psicóloga e sanitarista, que atua na Superintendência de Saúde Mental da Prefeitura do Rio de Janeiro.

Capacitação Prontuário Carioca de Saúde Mental (PCSM), Sistema digital que unifica prontuários da rede de saúde mental do Rio, integrando dados de quase 100 mil pacientes para melhorar atendimento, planejamento de políticas públicas e solução de emergências.
Capacitação Prontuário Carioca de Saúde Mental (PCSM).

O Prontuário Carioca da Saúde Mental (PCSM) é uma iniciativa pioneira que desenvolvemos em conjunto à Secretaria Municipal de Saúde, através da Superintendência de Saúde Mental do Município do Rio de Janeiro (SSM-RJ). Lançado em dezembro de 2020, o PCSM integra as informações dos usuários da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) do município, substituindo os antigos prontuários de papel por um sistema eletrônico unificado e intuitivo, foi reconhecido, e premiado, como solução inovadora pelo Prêmio Espírito Público, em 2024.

O sistema abrange 37 Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e o Instituto Philippe Pinel, consolidando dados de mais de 94 mil prontuários, incluindo pacientes que já não estão em tratamento. Essa integração facilita o acesso às informações de qualquer local com conexão à internet, permitindo um atendimento mais ágil e eficiente.

Capacitação Prontuário Carioca de Saúde Mental (PCSM), Sistema digital que unifica prontuários da rede de saúde mental do Rio, integrando dados de quase 100 mil pacientes para melhorar atendimento, planejamento de políticas públicas e solução de emergências.
Responsável da capacitação foi Tassia Pacheco, psicóloga e sanitarista, que atua na Superintendência de Saúde Mental da Prefeitura do Rio de Janeiro.

‍Uma das inovações do PCSM é a possibilidade de acessar atualizações sobre os pacientes em tempo real, o que se mostrou crucial em casos de emergência. Um caso real, que demonstra o valor e importância do PCSM foi do reencontro de familiares, onde um paciente em situação de rua foi localizado por sua família após dois anos, graças à integração de dados proporcionada pelo sistema.

Além disso, o PCSM facilita a geração de relatórios precisos, auxiliando no planejamento de políticas públicas mais eficazes e na otimização dos serviços oferecidos. O sistema está em constante desenvolvimento, incorporando sugestões dos profissionais da rede para melhor atender às necessidades dos usuários.

Ao valorizar pacientes, profissionais e gestores da saúde mental, o Prontuário Carioca da Saúde Mental contribui para garantir a representatividade, equidade e inclusão de grupos historicamente marginalizados, fortalecendo o setor público e demonstrando a viabilidade de sistemas de desenvolvimento público integrados que otimizam a coleta de dados em benefício coletivo.

Capacitação Prontuário Carioca de Saúde Mental (PCSM), Sistema digital que unifica prontuários da rede de saúde mental do Rio, integrando dados de quase 100 mil pacientes para melhorar atendimento, planejamento de políticas públicas e solução de emergências.
Público alvo foram os novos profissionais do deambulatório da Atenção Psicossocial (APS Lima Barreto) – AP 5.1.

 

Saiba mais: https://saude.prefeitura.rio/saude-mental/documentos-tecnicos/

https://www.iplan.rio/produtos/prontuario-carioca-de-saude-mental

Qualificação SISREG – Consulta em Fisioterapia

Na manhã do dia 31 de julho de 2025, tivemos a “Qualificação SISREG – Consulta em Fisioterapia”, o público alvo foram os fisioterapeutas da CAP 5.1, participaram do encontro 17 profissionais da área, o assunto abordado foi a qualificação da fila de fisioterapia no sistema de regulação. O objetivo do evento foi o treinamento, qualificação e avaliação de solicitações de fisioterapia  no SISREG. Os responsáveis pela capacitação foram, Priscila Mafra – RT médica da CAP 5.1, Thiago Roselet – médico regulador da equipe do Núcleo Interno de Regulação (NIR) e Simone Pires – responsável pela equipe e-Multi da CAP 5.1.
Qualificação SISREG - Consulta em Fisioterapia. O objetivo do evento foi o treinamento, qualificação e avaliação de solicitações de fisioterapia  no SISREG.
Profissionais de Fisioterapia das Unidades da AP 5.1.
O Guia Eletrônico do Sistema de Regulação (SISREG III) foi desenvolvido com o objetivo de qualificar e apoiar os profissionais de saúde das Centrais de Regulação que utilizam essa ferramenta para implementar ações de regulação no seu território.

O  SISREG I foi desenvolvido em 1999, na versão off-line, pelo DATASUS em parceria com a Secretaria Municipal de Belo Horizonte/MG tendo representado um movimento inicial em direção à informatização das centrais de regulação.

Em 2002, o Departamento de Descentralização da Gestão da Assistência (DDGA/SAS/MS), responsável pela implantação das Normas Operacionais da Assistência à Saúde (NOAS 01/ NOAS/02), responsabilizou-se também pelas estratégias de regulação assistencial, mediante o desenvolvimento do Sistema Nacional de Regulação – SISREG II, em parceria com o DATASUS.

O SISREG-II foi desenvolvido em arquitetura web, com a finalidade de organizar o fluxo de leitos e consultas. Esse trabalho começou em um momento em que diversos sistemas de informação associados a processos regulatórios estavam em fase de implantação, tais como:  Sistema do Cartão Nacional de Saúde (SCNS), Sistema da Programação Pactuada e Integrada (SISPPI) e Sistema do Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde (SCNES).

Ressalta-se que o SISREG-II, inicialmente, foi implantado nos municípios do Rio de Janeiro/RJ, Teresina/PI, Campinas/SP e Belo-Horizonte/MG, e nos estados de Alagoas e Paraíba, no período de 2002 a 2005.

Com essas implantações surgiram diversas demandas, como por exemplo: definir as clínicas do SISPPI com as clínicas no SISREG II, tratamento diferenciado para consultas de retornos e outras demandas relativas a características peculiares de cada local, critérios de priorização das necessidades de saúde e a relação com os prestadores e com as unidades solicitantes e os usuários da rede de serviços.

O crescimento da implantação do sistema SISREG II, determinou a necessidade de melhorias no software para atender as particularidades das centrais. Em 2006, o Ministério da Saúde decidiu interromper o suporte do SISREG II, no entanto, continuou a disponibilizá-lo para alguns entes federados até o exercício de 2009.

Vale destacar que o SISREG II teve papel importante na história da regulação do SUS, uma vez ter fomentado a implantação de diversas centrais de regulação no país. Além disso, serviu de referência para o desenvolvimento dos sistemas de regulação dos municípios de São Paulo, Belo Horizonte e Porto Alegre, por meio da cessão dos códigos fontes do software, pelo MS, para os referidos municípios (6).

As funcionalidades oferecidas por esta nova versão consistiu na regulação de procedimentos de média e alta complexidade ambulatorial e hospitalar.

A versão SISREG III, desenvolvida pelo DATASUS em 2006, tem como função primordial regular procedimentos ambulatoriais (consultas e exames) e internações hospitalares nas Centrais de Regulação. As solicitações no sistema têm seu início nas unidades básicas de saúde ou em outras portas de entrada do SUS, como por exemplo: Unidades de Pronto Atendimento (UPA) e Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), podendo chegar às unidades hospitalares.

Qualificação SISREG - Consulta em Fisioterapia. O objetivo do evento foi o treinamento, qualificação e avaliação de solicitações de fisioterapia  no SISREG.
Qualificação SISREG – Consulta em Fisioterapia – AP 5.1.

 

OTICS Bangu, sempre levando informações aos nossos leitores.

Fonte: https://wiki.saude.gov.br/SISREG/index.php/P%C3%A1gina_principal

Treinamento de Imersão em Imunização 2025

Nesta tarde do dia 24 de julho de 2025, na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu, tivemos o treinamento de imersão em imunização 2025. A capacitação aconteceu na modalidade online. Os temas abordados foram: ações de bloqueio vacinal (critérios, fluxos e execução); calendário vacinal (especificação, técnicas e aplicabilidade); fundamentos e boas práticas na sala de vacina; imunização em situação de internação (tema deste dia) e calendários especiais e vacinação do prematuro. O público-alvo foram os enfermeiros e técnicos de enfermagem das unidades de Atenção Primária, o treinamento em visa preparar os profissionais de saúde para atuarem com segurança, eficácia e responsabilidade na área de imunização, promovendo a saúde e o bem-estar da população.    Responsável pelo treinamento foram as CAPs locais. Estavam aqui presentes as profissionais Leticia Oliveira (Enfermeira do CMS Manoel Guilherme AP 5.1), Felícia Corina Cardoso e Andrea Santos Silva (Técnicas de Enfermagem do CMS Manoel Guilherme AP 5.1).

Treinamento em Imersão em Imunização 2025 - É um investimento direto na *segurança do paciente* e na *qualidade da atenção à saúde*, reforçando a importância do preparo técnico e da atualização constante dos profissionais de enfermagem.
Treinamento de Imersão em Imunização 2025.

A Atenção Primária à Saúde (APS) tem em suas prioridades a vacinação para eliminação e/ou erradicação de doenças prevenidas por vacinas, ou seja, doenças imunopreviníveis, com papel relevante para a prevenção do adoecimento e morte por essas doenças. A ação de vacinação foi uma das medidas mais bem-sucedidas relacionada a saúde pública em todo o mundo, que impactou no controle de doenças infeciosas.

A vacinação é fundamental para a saúde individual e coletiva, sendo que muitas doenças que eram comuns no Brasil e no mundo deixaram de ser um problema de saúde pública, tornando-se histórias para as novas gerações. Evento atribuído a vacinação massiva da população como: poliomielitesaramporubéolatétano e coqueluche. A vacinação protege você e a população, pois evita que doenças imunopreviníveis se espalhem.

O cenário nacional atual tem sido preocupante por apresentar baixas coberturas vacinais, ocasionando a reintrodução de doenças já eliminadas a exemplo do sarampo em 2018, e o risco elevado de reintrodução da poliomielite. Visto que o ideal é alcançar 95% de cobertura para todas as vacinas (exceto HPVFebre AmarelaRotavirus e Meningo ACWY).

A vacinação é reconhecida como uma das mais eficazes estratégias para preservar a saúde da população e fortalecer uma sociedade saudável e resistente. Além de prevenir doenças graves, a imunização contribui para reduzir a disseminação desses agentes infecciosos na comunidade, protegendo aqueles que não podem ser vacinados por motivos de saúde.

A política de vacinação é responsabilidade do Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde. Estabelecido em 1973, o PNI desempenha um papel fundamental na promoção da saúde da população brasileira. Por meio do programa, o governo federal disponibiliza gratuitamente no Sistema Único de Saúde – SUS 47 imunobiológicos: 30 vacinas, 13 soros e 4 imunoglobulinas. Essas vacinas incluem tanto as presentes no calendário nacional de vacinação quanto as indicadas para grupos em condições clínicas especiais, como pessoas com HIV ou indivíduos em tratamento de algumas doenças (câncer, insuficiência renal, entre outras), aplicadas nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE), e inclui também as vacinas COVID-19 e outras administradas em situações específicas.

O calendário nacional de vacinação contempla, na rotina dos serviços, 19 vacinas que protegem o indivíduo em todos ciclos de vida, desde o nascimento. Entre as doenças imunopreveníveis por essas vacinas estão a poliomelitesaramporubéolatétanocoqueluche e outras doenças graves e muitas vezes fatais. O PNI é responsável por coordenar as campanhas anuais de vacinação. Essas campanhas têm como objetivo alcançar altas coberturas vacinais, garantindo a proteção individual e coletiva contra diversas doenças. Assim, o Ministério da Saúde atua em conjunto com estados, municípios e o Distrito Federal para garantir o acesso equitativo às vacinas em todo o país.

Treinamento em Imersão em Imunização 2025 - É um investimento direto na *segurança do paciente* e na *qualidade da atenção à saúde*, reforçando a importância do preparo técnico e da atualização constante dos profissionais de enfermagem.
Leticia Oliveira (Enfermeira do CMS Manoel Guilherme AP 5.1), Felícia Corina Cardoso e Andrea Santos Silva (Técnicas de Enfermagem do CMS Manoel Guilherme AP 5.1).

 

 

Vacina na APS

https://www.gov.br/saude/pt-br/vacinacao

Oficina “Identificação, Notificação e Manejo dos casos de Violência”

Neste dia, 11 de julho de 2025, no auditório da OTICS Bangu, tivemos a Oficina “Identificação, Notificação e Manejo dos casos de Violência”, participaram do evento 35 pessoas, a oficina é direcionada a todos os profissionais de saúde que atuam na Atenção Primária, incluindo enfermeiros, médicos, agentes comunitários de saúde, entre outros. O assunto abordado foi, prevenções às violências. O objetivo da oficina consiste na educação permanente, capacitação em identificação, ensinar os profissionais a reconhecer sinais e sintomas de violência, tanto físicos quanto psicológicos, e a utilizar ferramentas como acolhimento, anamnese, exame físico e escuta ativa para identificar casos. Responsáveis pela capacitação foram, Simone Pires e Silva – Psicóloga da CAP 5.1 e Fernanda Lourenço Gomes – Sanitarista da DVS/CAP 5.1.
Oficina Identificação Notificação e Manejo dos casos de Violência, educação permanente, capacitação em identificação, ensinar os profissionais a reconhecer sinais e sintomas de violência, tanto físicos quanto psicológicos, e a utilizar ferramentas como acolhimento, anamnese, exame físico e escuta ativa para identificar casos.
Oficina “Identificação, Notificação e Manejo dos casos de Violência”.

A oficina “Identificação, Notificação e Manejo dos casos de Violência” para profissionais de saúde visa capacitar esses profissionais na identificação, notificação e manejo adequado de casos de violência interpessoal e autoprovocada, com foco na atuação na Atenção Primária à Saúde (APS). A capacitação aborda aspectos teóricos e práticos, incluindo a importância da notificação compulsória e o papel estratégico dos profissionais da APS na prevenção e intervenção precoce. 

Oficina Identificação Notificação e Manejo dos casos de Violência, educação permanente, capacitação em identificação, ensinar os profissionais a reconhecer sinais e sintomas de violência, tanto físicos quanto psicológicos, e a utilizar ferramentas como acolhimento, anamnese, exame físico e escuta ativa para identificar casos.
Palestrante Simone Pires e Silva – Psicóloga da CAP 5.1.
Oficina Identificação Notificação e Manejo dos casos de Violência, educação permanente, capacitação em identificação, ensinar os profissionais a reconhecer sinais e sintomas de violência, tanto físicos quanto psicológicos, e a utilizar ferramentas como acolhimento, anamnese, exame físico e escuta ativa para identificar casos.
Palestrante Fernanda Lourenço Gomes – Sanitarista da DVS/CAP 5.1.
Oficina Identificação Notificação e Manejo dos casos de Violência, educação permanente, capacitação em identificação, ensinar os profissionais a reconhecer sinais e sintomas de violência, tanto físicos quanto psicológicos, e a utilizar ferramentas como acolhimento, anamnese, exame físico e escuta ativa para identificar casos.
Público alvo: Profissionais de saúde que atuam na Atenção Primária, incluindo enfermeiros, médicos, agentes comunitários de saúde.
Oficina Identificação Notificação e Manejo dos casos de Violência, educação permanente, capacitação em identificação, ensinar os profissionais a reconhecer sinais e sintomas de violência, tanto físicos quanto psicológicos, e a utilizar ferramentas como acolhimento, anamnese, exame físico e escuta ativa para identificar casos.
Dinâmica de grupo com o conteúdo aplicado na oficina.
https://riosaude.prefeitura.rio/wp-content/uploads/sites/66/2024/01/pop-acolhimento-vitima-violencia-sexual.pdf