Planejamento do Programa Saúde na Escola

Nesta tarde do dia 30 de abril de 2025, na sala de tutoria da OTICS Bangu, Kelson Sales e Alan Gomes dos Santos – Técnicos de Vigilância em Saúde da CAP 5.1, tiveram o segundo encontro para dar continuidade ao planejamento do Programa Saúde na Escola. Nesse segundo momento, o objetivo foi a maturação e construção das ações com a utilização do lúdico (brincadeira, jogo, etc.) como ferramenta pedagógica no processo de ensino e aprendizagem. É a arte de ensinar de forma prazerosa e significativa, utilizando o brincar para facilitar a aquisição de conhecimentos e o desenvolvimento de habilidades. O público-alvo são os profissionais das unidades de Atenção Primária da AP 5.1, onde a Equipe Técnica do Programa Saúde na Escola (PSE) atua junto às unidades de saúde, capacitando e qualificando os profissionais para o desenvolvimento de atividades de educação em saúde com olhar lúdico-pedagógico, a serem desenvolvidas nas unidades escolares da 8ª CRE. Esse trabalho é coordenado por Lúcia Regina – Apoio Técnico de Reabilitação do DAPS – CAP 5.1.

Planejamento do Programa Saúde na Escola , identificação de problemas, definição de objetivos, e a criação de estratégias de ação.
Kelson Sales e Alan Gomes dos Santos – Técnicos de Vigilância em Saúde da CAP 5.1.
O planejamento de oficinas de educação em saúde envolve a identificação de problemas, a definição de objetivos, e a criação de estratégias de ação. As etapas do planejamento foca, identificar os problemas de saúde da população; priorizar os problemas; definir os objetivos a serem alcançados; criar propostas de intervenção e elaborar estratégias de ação. As propostas das oficinas  são, desenvolver métodos e processos de educação em saúde; promover o acesso e a apropriação do conhecimento em saúde; produzir materiais de apoio à prática educativa e estimular e valorizar os canais de comunicação.
Ações educativas em saúde Campanhas de conscientização, Palestras sobre higiene, Orientações médicas para cuidadores, Orientações de boas práticas para pacientes, Indicação de hábitos saudáveis. O planejamento é um instrumento importante para a execução das ações educativas, pois possibilita um maior impacto nos indicadores de saúde da população.

O Programa Saúde na Escola (PSE), política intersetorial da Saúde e da Educação, foi instituído em 2007 pelo Decreto Presidencial nº 6.286, de 5 de dezembro de 2007. As políticas de saúde e educação voltadas às crianças, adolescentes, jovens e adultos da educação pública brasileira se unem para promover saúde e educação integral. A intersetorialidade das redes públicas de saúde e de educação e das demais redes sociais para o desenvolvimento das ações do PSE implica mais do que ofertas de serviços num mesmo território, pois deve propiciar a sustentabilidade das ações a partir da conformação de redes de corresponsabilidade. A articulação entre Escola e Atenção Primária à Saúde é a base do Programa Saúde na Escola. O PSE é uma estratégia de integração da saúde e educação para o desenvolvimento da cidadania e da qualificação das políticas públicas brasileiras.

Planejamento do Programa Saúde na Escola , identificação de problemas, definição de objetivos, e a criação de estratégias de ação.
maturação e construção das ações com a utilização do lúdico (brincadeira, jogo, etc.) como ferramenta pedagógica no processo de ensino e aprendizagem.

 

Programa Saúde na Escola (PSE)

Vigilância em Saúde

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Treinamento em Check List da Visita Domiciliar do ACS

Neste dia, 29 de abril de 2025, no auditório da OTICS Bangu, tivemos o “Treinamento em Check List da Visita Domiciliar do ACS” a criança menor de 1 ano. Participaram do evento 81 profissionais da Atenção Primária, dividido em 2 turmas com 42 manhã e 39 a tarde. O público alvo foram os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) da AP 5.1.  Assuntos abordados: Visita Domiciliar à Criança menor de 1 ano. Objetivo do  do evento foi a qualificação da Visita Domiciliar a Criança, visando a redução da mortalidade infantil. As responsáveis pelo treinamento foram, Cristina Mara Ribeiro da Natividade e Adelaide Mercês – Enfermeiras da Divisão de Ações e Programas de Saúde (DAPS) – CAP 5.1.

A visita domiciliar é uma parte fundamental e prioritária do trabalho do Agente Comunitário de Saúde (ACS) para o acompanhamento das crianças  e suas famílias. Ao entrar na cada de uma família, o ACS entra não somente no espaço físico, mas em tudo o que esse espaço representa. É importante lembrar que cada família tem sua forma de viver, cultura, hábitos, crenças e valores, que necessitam ser compreendidos e respeitados.

Treinamento em Check List da Visita Domiciliar do ACS, qualificação da Visita Domiciliar a Criança, visando a redução da mortalidade infantil.
Cristina Mara Ribeiro da Natividade e Adelaide Mercês – Enfermeiras da Divisão de Ações e Programas de Saúde (DAPS) – CAP 5.1.

O DESENVOLVIMENTO INFANTIL E ATIVIDADES PARA SEREM REALIZADAS

Cada período do desenvolvimento, acompanha uma série de características. É muito importante diferenciar cada período para conseguirmos planejar as atividades que, de fato, auxiliem naquele momento de vida da criança e, também, como essas atividades podem promover ou ampliar o vínculo entre pais/cuidadores. Cada período é acompanhado de suas características; exemplos de atividades que podem ser realizadas durante as visitas domiciliares; e indicadores para avaliação de cada atividade.

 

Treinamento em Check List da Visita Domiciliar do ACS, qualificação da Visita Domiciliar a Criança, visando a redução da mortalidade infantil.
Dinâmica de Grupo com Estudo de Caso – Turma da Manha.

A visita domiciliar pode ser organizada em três momentos didaticamente inter-relacionados. Guiar-se por esses momentos, além de favorecer a atenção profissional necessária para atingir as metas das ações da visita domiciliar, contribui para que o atendimento não deixe de ser focado nas necessidades das crianças e suas famílias.

Treinamento em Check List da Visita Domiciliar do ACS, qualificação da Visita Domiciliar a Criança, visando a redução da mortalidade infantil.
Dinâmica de Grupo com Estudo de Caso – Turma da Tarde.

O visitador será recebido na casa da família e, de forma afetuosa e acolhedora, realizará a escuta dos relatos da semana feitos pela mãe/pai ou outro cuidador. As demandas da família devem ser observadas, bem como seu acesso à rede de serviços. Nesse primeiro momento, o visitador deve fazer a retomada da atividade deixada na semana anterior e, durante a conversa com a família, deverá identificar os ganhos da criança, as dificuldades encontradas pelos pais/cuidadores e da própria criança na realização da atividade e, ainda, como foi a realização da atividade prevista para semana anterior. Após a retomada da atividade deixada, o visitador orienta a família sobre a atividade do dia. De forma clara e precisa, é feita a explicação dos objetivos do planejamento, buscando sempre esclarecer para a família que esta atividade está sendo proposta de acordo com as necessidades e as características da faixa etária a qual a criança se encontra. Para tanto, o visitador poderá, junto à família, ler as descrições sobre o desenvolvimento da criança e suas possibilidades em cada faixa etária. Nesse caso, devem ser lidas apenas as especificações relacionadas à faixa etária da criança que está sendo atendida naquele momento. Este também é o momento em que o visitador explica com clareza como o cuidador poderá utilizar materiais do próprio ambiente e/ou confeccionar o brinquedo que será utilizado na atividade da semana, se este for o caso, fazendo deste um instrumento de estímulo que possibilite que o desenvolvimento da criança possa avançar de forma lúdica e prazerosa.

Treinamento em Check List da Visita Domiciliar do ACS, qualificação da Visita Domiciliar a Criança, visando a redução da mortalidade infantil.
Turma da Manha.
Treinamento em Check List da Visita Domiciliar do ACS, qualificação da Visita Domiciliar a Criança, visando a redução da mortalidade infantil.
Turma da Tarde.

Fonte: https://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/crianca_feliz/02_Guia_Visita_Domiciliar_Manual.pdf

Planejamento do Programa Saúde na Escola

Nesta tarde do dia 29 de abril de 2025, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, William Nunes Araújo, Kelson Sales e Alan Gomes dos Santos – Técnicos de Vigilância em Saúde da CAP 5.1, reuniram-se para o planejamento do Programa Saúde na Escola . O assunto abordado foi a metodologia das atividades de educação em saúde, com a proposta de traçar um plano de ações, no apoio técnico aos profissionais da atenção básica, teatro, saúde e educação, o objetivo foi o planejamento da oficina de qualificação dos profissionais de saúde para atuarem no Programa de Saúde nas Escolas.  O público alvo são os profissionais das unidades de Atenção Primária da AP 5.1, onde a Equipe Técnica do Programa Saúde na Escola (PSE), atuam junto às unidades de saúde, capacitando e qualificando os profissionais para o desenvolvimento de atividades de educação em saúde com olhar lúdico-pedagógico, a serem desenvolvidas nas unidades escolares dá, 8° CRE. Esse trabalho é coordenado por Lúcia Regina – Apoio Técnico de Reabilitação do DAPS – CAP 5.1.
Planejamento do Programa Saúde na Escola , identificação de problemas, definição de objetivos, e a criação de estratégias de ação.
William Nunes Araújo, Kelson Sales e Alan Gomes dos Santos – Técnicos de Vigilância em Saúde da CAP 5.1.
O planejamento de oficinas de educação em saúde envolve a identificação de problemas, a definição de objetivos, e a criação de estratégias de ação. As etapas do planejamento foca, identificar os problemas de saúde da população; priorizar os problemas; definir os objetivos a serem alcançados; criar propostas de intervenção e elaborar estratégias de ação. As propostas das oficinas  são, desenvolver métodos e processos de educação em saúde; promover o acesso e a apropriação do conhecimento em saúde; produzir materiais de apoio à prática educativa e estimular e valorizar os canais de comunicação.
Ações educativas em saúde Campanhas de conscientização, Palestras sobre higiene, Orientações médicas para cuidadores, Orientações de boas práticas para pacientes, Indicação de hábitos saudáveis. O planejamento é um instrumento importante para a execução das ações educativas, pois possibilita um maior impacto nos indicadores de saúde da população.

O Programa Saúde na Escola (PSE), política intersetorial da Saúde e da Educação, foi instituído em 2007 pelo Decreto Presidencial nº 6.286, de 5 de dezembro de 2007. As políticas de saúde e educação voltadas às crianças, adolescentes, jovens e adultos da educação pública brasileira se unem para promover saúde e educação integral. A intersetorialidade das redes públicas de saúde e de educação e das demais redes sociais para o desenvolvimento das ações do PSE implica mais do que ofertas de serviços num mesmo território, pois deve propiciar a sustentabilidade das ações a partir da conformação de redes de corresponsabilidade. A articulação entre Escola e Atenção Primária à Saúde é a base do Programa Saúde na Escola. O PSE é uma estratégia de integração da saúde e educação para o desenvolvimento da cidadania e da qualificação das políticas públicas brasileiras.

 

Programa Saúde na Escola (PSE)

Vigilância em Saúde

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Treinamento em Check List da Visita Domiciliar do ACS

Neste dia, 15 de abril de 2025, no auditório da OTICS Bangu, tivemos o “Treinamento em Check List da Visita Domiciliar do ACS” a criança menor de 1 ano. Participaram do evento 83 profissionais da Atenção Primária, dividido em 2 turmas com 44 manhã e 39 a tarde. O público alvo foram os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) da AP 5.1.  Assuntos abordados: Visita Domiciliar à Criança menor de 1 ano. Objetivo do  do evento foi a qualificação da Visita Domiciliar a Criança, visando a redução da mortalidade infantil. As responsáveis pelo treinamento foram, Cristina Mara Ribeiro da Natividade e Adelaide Mercês – Enfermeiras da Divisão de Ações e Programas de Saúde (DAPS) – CAP 5.1.

A visita domiciliar é uma parte fundamental e prioritária do trabalho do Agente Comunitário de Saúde (ACS) para o acompanhamento das crianças  e suas famílias.
Responsáveis pelo treinamento foram, Cristina Mara Ribeiro da Natividade e Adelaide Mercês – Enfermeiras da Divisão de Ações e Programas de Saúde (DAPS) – CAP 5.1.

A visita domiciliar é uma parte fundamental e prioritária do trabalho do Agente Comunitário de Saúde (ACS) para o acompanhamento das crianças  e suas famílias. Ao entrar na cada de uma família, o ACS entra não somente no espaço físico, mas em tudo o que esse espaço representa. É importante lembrar que cada família tem sua forma de viver, cultura, hábitos, crenças e valores, que necessitam ser compreendidos e respeitados.

A visita domiciliar é uma parte fundamental e prioritária do trabalho do Agente Comunitário de Saúde (ACS) para o acompanhamento das crianças  e suas famílias.
Treinamento em Check List da Visita Domiciliar do ACS” a criança menor de 1 ano.

O DESENVOLVIMENTO INFANTIL E ATIVIDADES PARA SEREM REALIZADAS

Cada período do desenvolvimento, acompanha uma série de características. É muito importante diferenciar cada período para conseguirmos planejar as atividades que, de fato, auxiliem naquele momento de vida da criança e, também, como essas atividades podem promover ou ampliar o vínculo entre pais/cuidadores. Cada período é acompanhado de suas características; exemplos de atividades que podem ser realizadas durante as visitas domiciliares; e indicadores para avaliação de cada atividade.

A visita domiciliar é uma parte fundamental e prioritária do trabalho do Agente Comunitário de Saúde (ACS) para o acompanhamento das crianças  e suas famílias.
Dinâmica de grupo.

A visita domiciliar pode ser organizada em três momentos didaticamente inter-relacionados. Guiar-se por esses momentos, além de favorecer a atenção profissional necessária para atingir as metas das ações da visita domiciliar, contribui para que o atendimento não deixe de ser focado nas necessidades das crianças e suas famílias.

A visita domiciliar é uma parte fundamental e prioritária do trabalho do Agente Comunitário de Saúde (ACS) para o acompanhamento das crianças  e suas famílias.
A Educação permanente é um processo de aprendizagem contínua que articula as necessidades do trabalho com as necessidades de aprendizagem. O objetivo é transformar o ambiente e os processos de trabalho.

O visitador será recebido na casa da família e, de forma afetuosa e acolhedora, realizará a escuta dos relatos da semana feitos pela mãe/pai ou outro cuidador. As demandas da família devem ser observadas, bem como seu acesso à rede de serviços. Nesse primeiro momento, o visitador deve fazer a retomada da atividade deixada na semana anterior e, durante a conversa com a família, deverá identificar os ganhos da criança, as dificuldades encontradas pelos pais/cuidadores e da própria criança na realização da atividade e, ainda, como foi a realização da atividade prevista para semana anterior. Após a retomada da atividade deixada, o visitador orienta a família sobre a atividade do dia. De forma clara e precisa, é feita a explicação dos objetivos do planejamento, buscando sempre esclarecer para a família que esta atividade está sendo proposta de acordo com as necessidades e as características da faixa etária a qual a criança se encontra. Para tanto, o visitador poderá, junto à família, ler as descrições sobre o desenvolvimento da criança e suas possibilidades em cada faixa etária. Nesse caso, devem ser lidas apenas as especificações relacionadas à faixa etária da criança que está sendo atendida naquele momento. Este também é o momento em que o visitador explica com clareza como o cuidador poderá utilizar materiais do próprio ambiente e/ou confeccionar o brinquedo que será utilizado na atividade da semana, se este for o caso, fazendo deste um instrumento de estímulo que possibilite que o desenvolvimento da criança possa avançar de forma lúdica e prazerosa.

A visita domiciliar é uma parte fundamental e prioritária do trabalho do Agente Comunitário de Saúde (ACS) para o acompanhamento das crianças  e suas famílias.
Turma de ACS do Turno da Manhã.

 

A visita domiciliar é uma parte fundamental e prioritária do trabalho do Agente Comunitário de Saúde (ACS) para o acompanhamento das crianças  e suas famílias.
Turma de ACS do Turno na Tarde.

Fonte: https://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/crianca_feliz/02_Guia_Visita_Domiciliar_Manual.pdf

Oficina de Horticultura

Na tarde do dia 7 de abril de 2025, os alunos da Academia Carioca da – AP 5.1, foram contemplados com uma oficina de horticultura, os assuntos abordados foram, plantio de mudas de hortaliças, alface verde e roxo, salsa, coentro, mostarda e cebolinha. A finalidade dessa ação foi ensinar a plantar e cultivar hortaliças no espaço da unidade básica de saúde, com o propósito de usar o produto cultivado na alimentação, cultivando hábitos saudáveis para si e suas famílias. O responsável por ministrada a oficina foi, o Biólogo Misael Medeiros, responsável pelas Práticas Integrativas e Complementares (PICS) da CAP 5.1.

Alunos da Academia Carioca do CMS Masao Goto – AP 5.1

Oficina de Horticultura é uma área da agricultura que se dedica ao cultivo de plantas comestíveis, como hortaliças, frutas e ervas.  Oficina de Horticultura é uma área da agricultura que se dedica ao cultivo de plantas comestíveis, como hortaliças, frutas e ervas.  Oficina de Horticultura é uma área da agricultura que se dedica ao cultivo de plantas comestíveis, como hortaliças, frutas e ervas. 

A horticultura é uma área da agricultura que se dedica ao cultivo de plantas comestíveis, como hortaliças, frutas e ervas.

A olericultura é o ramo da horticultura que se dedica ao cultivo de hortaliças, que podem ser constituídas por folhas, raízes, caules, frutos e inflorescências.

Um horticultor é um profissional especializado no cultivo e manejo de plantas, especialmente vegetais, flores e ervas.

Para criar uma horta, pode seguir os seguintes passos, planear a área; avaliar o solo; adquirir ferramentas e materiais; preparar um solo com terras ricas em nutrientes; escolher as hortaliças e plantas; encontrar recipientes para a plantação; germinar as sementes na horta e plantar.

Oficina de Horticultura é uma área da agricultura que se dedica ao cultivo de plantas comestíveis, como hortaliças, frutas e ervas. 

Hortaliças ou oleráceas constituem um amplo grupo de plantas cultivadas abrangidas pela olericultura (do latim olus, oleris = hortaliça, collere = cultivar). Trata-se, portanto, do cultivo de hortaliças ou de plantas oleráceas, conhecidas popularmente como verduras e legumes. Do ponto de vista do cultivo, quase todas as hortaliças distinguem-se pelo período curto de cultivo, ciclo de produção anual (a maioria), bienal (algumas) e perene (poucas) e necessidade de tratos culturais intensivos. Do ponto de vista de consumo, a maior parte das hortaliças apresenta consistência tenra, sendo utilizadas ao natural ou processadas. Como hortaliças frescas, conservam-se em condições apropriadas de consumo por curto período de tempo depois de colhidas, destacando-se as folhosas. No entanto, a característica marcante da exploração olerícola advém do fato de as hortaliças constituírem um grupo diversificado de plantas, abrangendo quase uma centena de espécies cultivadas nas diferentes regiões geográficas do país e durante os doze meses do ano.

Oficina de Horticultura é uma área da agricultura que se dedica ao cultivo de plantas comestíveis, como hortaliças, frutas e ervas. 

Fontes: https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/983087/1/MANUAL-DE-PRODUCAO-DE-HORTALICAS-TRADICIONAIS.pdf

https://www.sistemafaep.org.br/wp-content/uploads/2021/11/PR.0315-Olericultura-Planejamento-da-Producao_web.pdf

Curso Introdutório Saúde da Família – CAP 5.1 – 2º DIA

Neste dia 8 de abril de 2025, no auditório da OTICS Bangu, tivemos o 2º dia do Curso Introdutório Saúde da Família para os profissionais da Atenção Primária da AP 5.1. Os responsáveis por ministrar o curso foram, Lucineide Lima Cardoso de Oliveira – Cirurgiã Dentista – Assessoria de Saúde Bucal – DAPS CAP 5.1; Veronica Alexandrino Santos Azevedo – Mestra em Educação Profissional em Saúde (Apoiadora RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa) – DAPS – CAP 5.1, tivemos também a participação de Alexsandra Barroso Clarim responsável pelo Geoprocessamento da DICA – CAP 5.1 e Vivian Bravo de Souza – ADM – CAP 5.1. Participaram 27 profissionais da Atenção Primária das unidades de saúde da AP 5.1, CMS Athayde Jose da Fonseca, CF Cristiano Vieira Pinho, CF Rosino Baccarini, CF Faim Pedro, CF Rogério Pinto da Mota.

Curso Introdutório Saúde da Família é uma das estratégias prioritárias de formação de profissionais da Rede de Atenção Primária - Município/RJ.
Palestrante, Lucineide Lima Cardoso de Oliveira – Cirurgiã Dentista – Assessoria de Saúde Bucal – DAPS CAP 5.1.

Conteúdo do dia: Abertura: Revisitando o Itinerário de Aprendizagem.

Política pública; discussão do filme: “Saúde tem Cura”; conceito de saúde, determinação social do processo saúde doença.

Processo de trabalho na APS: Dinâmica de aquecimento: Telefone sem fio corporal; Apresentação dialogada sobre: Elementos do processo de trabalho na APS; Território; Territorialização; Diagnóstico Situacional; Dinâmica – Mão na massa! Construindo o processo de territorialização do Caso Família Souza; Apresentação dialogada sobre visita domiciliar; Dinâmica do barbante – aquecimento para o tema; Apresentação dialogada sobre trabalho em equipe: Dinâmica: Planejando uma reunião de equipe; Educação permanente; Dinâmica: conhecendo as atribuições; Apresentação dialogada sobre atribuições dos profissionais que atuam na APS. Acesso: Apresentação dialogada sobre ACESSO; Continuação – apresentação dialogada sobre ACESSO: Dinâmica da manchete.

Curso Introdutório Saúde da Família é uma das estratégias prioritárias de formação de profissionais da Rede de Atenção Primária - Município/RJ.
Alexsandra Barroso Clarim responsável pelo Geoprocessamento da DICA – CAP 5.1 e Vivian Bravo de Souza – ADM – CAP 5.1.

O curso objetiva qualificar os profissionais que ingressam na Atenção Primária à Saúde, para que ampliem sua visão sistêmica e integral do indivíduo, da família e da comunidade na qual estão inseridos. Curso introdutório para preparar o ACS para sua prática cotidiana no território, auxiliando-o em sua integração com a equipe, população, políticas públicas de saúde e promoção da saúde. O Curso Introdutório em Saúde da Família está estruturado com carga horária mínima de 40 horas semanais. Tem como público alvo toda a equipe de atuação na Estratégia de Saúde da Família (ESF), como: médico; enfermeiro; técnico de enfermagem; agente comunitário de saúde; agente de vigilância em saúde e de combate às endemias; cirurgião dentista; técnico em saúde bucal; auxiliar em saúde bucal; técnico em farmácia; farmacêutico; administrativo; gerente; consultório na rua; e Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF).

Curso Introdutório Saúde da Família é uma das estratégias prioritárias de formação de profissionais da Rede de Atenção Primária -Município/RJ.
Profissionais participando da dinâmica de grupo.

O Curso foi organizado a partir de quatro eixos, conforme a Portaria: EIXO 1 – A Atenção Primária no contexto das políticas públicas de saúde e as estratégias de implementação; EIXO 2 – A organização dos sistemas locais de saúde, com ênfase no planejamento de base territorial; EIXO 3 – O processo de trabalho das equipes; EIXO 4 – A atuação interdisciplinar e participação popular.
A entrega de certificados dos participantes ao término do curso está condicionada a participação (frequência/presença) mínima de 75% no curso. O certificado será válido em todas as áreas de planejamento da Atenção Primária do Município do Rio de Janeiro.

Curso Introdutório Saúde da Família é uma das estratégias prioritárias de formação de profissionais da Rede de Atenção Primária -Município/RJ.
Trabalho em Grupo.

O Curso Introdutório em Saúde da Família é uma das estratégias prioritárias de formação de profissionais da rede de Atenção Primária do município do Rio de Janeiro. Sua atualização, na presente edição, se propõe a problematizar o cotidiano do trabalho dos profissionais à luz dos atributos da Atenção Primária à Saúde, de maneira dinâmica e participativa. Devemos considerar que esta nova edição do curso surge em um tempo de uma rede mais madura, com mais de uma década desde o início da reforma em 2009, e que está em um caminho de reestruturação após um longo período de dedicação ao enfrentamento da pandemia da covid-19. Ainda assim, permanecem os desafios, alguns velhos conhecidos, outros mais novos. Este manual tem como objetivo orientar a realização do Curso Introdutório em Saúde da Família em sua Área de Planejamento. Nele, iremos fornecer o passo a passo das atividades, além de apoiar o desenvolvimento das habilidades necessárias para a apresentação de cada sessão. Pensando em estratégias que viabilizem o aprendizado dos profissionais que atuam no SUS, o Ministério da Saúde instituiu, em 2004, a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS), que tem como ambição tornar a rede pública de saúde uma rede de ensino- -aprendizagem no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho, a partir dos problemas enfrentados na realidade dos serviços. Espera-se, então, que sejamos capazes de promover a reflexão coletiva sobre o trabalho e oferecer instrumentos para sua transformação. A Educação Permanente, além da sua dimensão pedagógica, deve ser notada, também, como uma importante ferramenta de gestão, como um processo que se dá “no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho”, buscando como desfecho final efeitos positivos concretos na assistência aos usuários. A formação desses profissionais dentro de seus ambientes de trabalho, voltada para as necessidades de saúde da população em conjunto com as necessidades de aprendizado do indivíduo, é fundamental para uma Atenção Primária à Saúde de qualidade. Deste modo, esperamos que o curso introdutório transforme as práticas dos profissionais, e que os facilitadores sejam potentes engajadores para a construção da Trilha de Aprendizagem. Que este manual contribua para a melhor execução dos cursos, favorecendo a formação continuada dos profissionais da rede de Atenção Primária e refletindo na qualidade da assistência prestada à população.

Curso Introdutório Saúde da Família é uma das estratégias prioritárias de formação de profissionais da Rede de Atenção Primária-Município/RJ.
Curso Introdutório Saúde da Família – CAP 5.1 – 2º DIA

 

Saiba mais clicando aqui: Curso Introdutório

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Dia Mundial da Saúde

Celebrado todos os anos em 7 de abril, o Dia Mundial da Saúde é uma data importante para a reflexão sobre adoção de hábitos e de cuidados que proporcionem saúde e qualidade de vida à população. Nesse sentido, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) aproveita a ocasião para reforçar que pequenas atitudes podem gerar grandes resultados quando falamos da manutenção dessa máquina, que é nosso corpo humano. 

Manter acompanhamento clínico regular, fazer atividades físicas com frequência, ter uma alimentação equilibrada e tratar doenças crônicas são ações importantes para evitar o surgimento ou mesmo o agravamento de problemas de saúde. “A prevenção de doenças é o melhor caminho para uma vida saudável e as operadoras de planos de saúde têm um importante papel no cuidado integral à saúde de seus beneficiários. Por essa razão, a ANS tem estimulado as operadoras a criarem programas com foco na saúde e na qualidade de vida de seus clientes”, destaca o diretor-presidente da ANS, Paulo Rebello. 

Dia Mundial da Saúde data para a reflexão sobre adoção de hábitos e de cuidados que proporcionem saúde e qualidade de vida à população.

Atualmente, há 650 programas de promoção da saúde e de prevenção de riscos e doenças cadastrados na ANS, que envolvem mais de 2,3 milhões de beneficiários de planos de saúde em diferentes linhas de cuidado: saúde do adulto e do idoso, saúde da mulher, saúde da criança, saúde mental, saúde do adolescente, saúde do homem, saúde bucal, saúde da pessoa com deficiência física. “A maior parte dos programas que temos cadastrados hoje buscam combater os fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), como diabetes, hipertensão e câncer. Nosso objetivo é ter cada vez mais projetos que contemplem a gestão da saúde dos beneficiários e que tragam efetiva melhora nos desfechos para os pacientes”, afirma o diretor de Desenvolvimento Setorial, Mauricio Nunes. 

Além do estímulo ao desenvolvimento dessas iniciativas para acompanhamento mais próximo dos pacientes, a ANS tem adotado outras medidas focadas no aprimoramento da qualidade do serviço prestado ao beneficiário de planos de saúde, como a Certificação em Boas Práticas em Atenção Primária. 

Instituído em 2018, o programa de Certificação em Boas Práticas em Atenção Primária à Saúde (APS) é um modelo inovador com base na coordenação do cuidado e da atenção primária como porta de entrada prioritária do sistema. A Agência concede certificado às operadoras que cumprirem requisitos pré-estabelecidos, por meio da implantação de redes de atenção ou linhas de cuidado certificadas por entidades acreditadoras reconhecidas pela ANS. Saiba mais sobre o programa aqui.

Dia Mundial da Saúde data para a reflexão sobre adoção de hábitos e de cuidados que proporcionem saúde e qualidade de vida à população.
A prevenção de doenças é o melhor caminho para uma vida saudável.

Ações da ANS para o Dia Mundial da Saúde
Para celebrar a data, a ANS realizou duas ações no calendário que batizou de Semana da Saúde: uma convocação às operadoras de planos de saúde a se unirem em uma ação conjunta nas redes sociais, com publicações de posts sobre o tema, marcando a ANS e usando a hashtag #SemanaDaSaudeANS. Também será realizado o Seminário Nacional de Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças (Promoprev), que acontecerá no dia 11 de abril de 2023, das 9h às 18h, em São Paulo. 

O Programa de Certificação de Boas Práticas em Atenção à Saúde foi instituído pela Resolução Normativa nº 440, de 13 de dezembro de 2018, que foi substituída pela Resolução Normativa nº 506, de 30 de março de 2022. A medida visa incentivar as operadoras de planos de saúde a desenvolverem um cuidado cada vez mais qualificado aos seus beneficiários, através da implantação de redes de atenção ou linhas de cuidado certificadas por entidades acreditadoras reconhecidas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

 

OTICS Bangu – levando a você saúde!

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Curso Introdutório Saúde da Família CAP 5.1 – 1º Dia

Neste dia 7 de abril de 2025, no auditório da OTICS Bangu, iniciamos a segunda turma do Curso Introdutório para os profissionais da Atenção Primária da AP 5.1. Responsável por ministrar o curso foi, Lúcia Regina – Apoio Técnico de Reabilitação do DAPS. Participaram 24 profissionais da Atenção Primária das unidades de saúde da AP 5.1, CF Rogério Pinto da Mota, CF Cristiani Vieira Pinho, CF Maria Jose S. Barbosa, CF Nildo Aguiar, CF Rômulo Carlos Teixeira, CF Antônio Gonçalves da Silva, CF Sandra Regina.

O Curso Introdutório Saúde da Família, é uma das formações de profissionais da rede de Atenção Primária do município do Rio de Janeiro.
Curso Introdutório Saúde da Família CAP 5.1 – 1º Dia.

Abertura do curso: Boas-vindas e apresentação dos participantes; Apresentação de abertura com proposta pedagógica; Itinerário de Aprendizagem.

Políticas Públicas de Saúde “O Sistema Único de Saúde”: Apresentação do Filme: Saúde tem cura; Debate sobre o filme/chuva de ideias sobre o SUS; Apresentação dialogada sobre o conceito de Saúde/Determinação social do processo saúde-doença; Apresentação dialogada sobre Políticas Públicas de Saúde no Brasil; Atributos da Atenção primária; Redes de Atenção; APS evolução até os dias atuais.

Políticas Públicas de Saúde “A APS e as Redes de Atenção à Saúde”:  Apresentação dialogada sobre: ‣ Conceito de APS/ marcos conceituais; APS no Brasil; Atributos da APS; por quê APS? Reforma da APS Carioca.

Políticas Públicas “A APS e as Redes de Atenção à Saúde”: Apresentação dialogada sobre Redes de Atenção à Saúde:  Dinâmica: Mapeamento dos pontos de atenção da AP. Apresentação dialogada sobre financiamento da APS; Encerramento do dia – Filme “A árvore e o indiano”.

O Curso Introdutório Saúde da Família, é uma das formações de profissionais da rede de Atenção Primária do município do Rio de Janeiro.
Curso ministrado por Lúcia Regina – Apoio Técnico de Reabilitação do DAPS – CAP 5.1.

O curso objetiva qualificar os profissionais que ingressam na Atenção Primária à Saúde, para que ampliem sua visão sistêmica e integral do indivíduo, da família e da comunidade na qual estão inseridos. Curso introdutório para preparar o ACS para sua prática cotidiana no território, auxiliando-o em sua integração com a equipe, população, políticas públicas de saúde e promoção da saúde. O Curso Introdutório em Saúde da Família está estruturado com carga horária mínima de 40 horas semanais. Tem como público alvo toda a equipe de atuação na Estratégia de Saúde da Família (ESF), como: médico; enfermeiro; técnico de enfermagem; agente comunitário de saúde; agente de vigilância em saúde e de combate às endemias; cirurgião dentista; técnico em saúde bucal; auxiliar em saúde bucal; técnico em farmácia; farmacêutico; administrativo; gerente; consultório na rua; e Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF).

O Curso foi organizado a partir de quatro eixos, conforme a Portaria: EIXO 1 – A Atenção Primária no contexto das políticas públicas de saúde e as estratégias de implementação; EIXO 2 – A organização dos sistemas locais de saúde, com ênfase no planejamento de base territorial; EIXO 3 – O processo de trabalho das equipes; EIXO 4 – A atuação interdisciplinar e participação popular.
A entrega de certificados dos participantes ao término do curso está condicionada a participação (frequência/presença) mínima de 75% no curso. O certificado será válido em todas as áreas de planejamento da Atenção Primária do Município do Rio de Janeiro.

O Curso Introdutório Saúde da Família, é uma das formações de profissionais da rede de Atenção Primária do município do Rio de Janeiro.
Apresentação do Filme: “Saúde tem Cura”.

O Curso Introdutório em Saúde da Família é uma das estratégias prioritárias de formação de profissionais da rede de Atenção Primária do município do Rio de Janeiro. Sua atualização, na presente edição, se propõe a problematizar o cotidiano do trabalho dos profissionais à luz dos atributos da Atenção Primária à Saúde, de maneira dinâmica e participativa.

Devemos considerar que esta nova edição do curso surge em um tempo de uma rede mais madura, com mais de uma década desde o início da reforma em 2009, e que está em um caminho de reestruturação após um longo período de dedicação ao enfrentamento da pandemia da covid-19. Ainda assim, permanecem os desafios, alguns velhos conhecidos, outros mais novos. Este manual tem como objetivo orientar a realização do Curso Introdutório em Saúde da Família em sua Área de Planejamento. Nele, iremos fornecer o passo a passo das atividades, além de apoiar o desenvolvimento das habilidades necessárias para a apresentação de cada sessão.

Pensando em estratégias que viabilizem o aprendizado dos profissionais que atuam no SUS, o Ministério da Saúde instituiu, em 2004, a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS), que tem como ambição tornar a rede pública de saúde uma rede de ensino- -aprendizagem no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho, a partir dos problemas enfrentados na realidade dos serviços. Espera-se, então, que sejamos capazes de promover a reflexão coletiva sobre o trabalho e oferecer instrumentos para sua transformação.

A Educação Permanente, além da sua dimensão pedagógica, deve ser notada, também, como uma importante ferramenta de gestão, como um processo que se dá “no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho”, buscando como desfecho final efeitos positivos concretos na assistência aos usuários.

A formação desses profissionais dentro de seus ambientes de trabalho, voltada para as necessidades de saúde da população em conjunto com as necessidades de aprendizado do indivíduo, é fundamental para uma Atenção Primária à Saúde de qualidade. Deste modo, esperamos que o curso introdutório transforme as práticas dos profissionais, e que os facilitadores sejam potentes engajadores para a construção da Trilha de Aprendizagem. Que este manual contribua para a melhor execução dos cursos, favorecendo a formação continuada dos profissionais da rede de Atenção Primária e refletindo na qualidade da assistência prestada à população.

O Curso Introdutório Saúde da Família, é uma das formações de profissionais da rede de Atenção Primária do município do Rio de Janeiro.
Organograma da SMS

 

Saiba mais clicando aqui: Curso Introdutório

Oficina de Formação do GT Redução de Iniquidades

Neste dia, 4 de abril a CAP 5.1 promoveu a 2 ª Oficina de Formação do GT Redução de Iniquidades com profissionais da área de diversas categorias. O evento aconteceu no auditório da OTICS Bangu, nos turnos manha e tarde. O GT tem por objetivo fomentar as discussões e estratégias a serem implementadas para redução de iniquidades na AP 5.1. Integram o Grupo de Trabalho (GT), trabalhadores com experiência na discussão dos temas, questões étnico raciais, população LGBTQIAPN+, população em situação de rua, pessoas com deficiência, população quilombola, migrantes e refugiados, povos originários e intolerância religiosa. A finalidade do evento foi formar os profissionais da comissão do GT de iniquidades com os temas supracitados. A responsável por ministrar o curso foi,  Michelle Guiot Mesquita, D.Sc – Docente e Pesquisadora Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro – IFRJ – Fisioterapeuta e Sanitarista.

 

Oficina de Formação do GT Redução de Iniquidades com profissionais da área de diversas categorias.
Oficina de Formação do GT Redução de Iniquidades.

As estratégias para a promoção do acesso à saúde da População LGBTQIAPN+ visam afastar a discriminação e o preconceito no sistema de saúde, promover o acesso aos serviços de saúde que atendam às necessidades de saúde da população LGBTQIAPN+, promover a aperfeiçoamento dos profissionais da APS para o atendimento sensível à diversidade de gênero e orientação sexual, ampliar a oferta de ações de prevenção e promoção da saúde voltadas para essa população e desenvolver pesquisas e estudos epidemiológicos sobre a saúde LGBTQIAPN+.

Nesse processo estão sendo implantadas ações para evitar a discriminação contra todas as pessoas nos espaços e no atendimento dos serviços públicos de saúde. Este deve ser um compromisso ético-político para todas as instâncias do Sistema Único de Saúde (SUS), de seus gestores, conselheiros, de técnicos e de trabalhadores de saúde. A garantia ao atendimento à saúde é uma prerrogativa de todo cidadão e cidadã brasileiros, respeitando-se suas especificidades.

O Ministério da Saúde apresenta a Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT), instituída pela Portaria nº 2.836, de 1° de dezembro de 2011, e pactuada pela Comissão Intergestores Tripartite (CIT). Atualmente, a Portaria que institui a Política encontra-se na Portaria de Consolidação GM/MS nº 2/2017.

Oficina de Formação do GT Redução de Iniquidades com profissionais da área de diversas categorias.
Formação de profissionais da comissão do Grupo de Trabalho (GT) de iniquidades com os temas supracitados.

A Política Nacional de Saúde LGBT é determinante na elaboração das políticas públicas de saúde no Brasil e um marco histórico de reconhecimento das demandas desta população em condição de vulnerabilidade. É também um documento indicador e legitimador das suas necessidades e especificidades, em conformidade aos postulados de equidade previstos na Constituição Federal e na Carta dos Usuários do Sistema Único de Saúde.

A Política LGBT é composta por um conjunto de diretrizes cuja operacionalização requer planos contendo estratégias e metas sanitárias e sua execução requer desafios e compromissos das instâncias de governo, especialmente das secretarias estaduais e municipais de saúde, dos conselhos de saúde e de todas as áreas do Ministério da Saúde.

É imprescindível a ação da sociedade civil nas suas mais variadas modalidades de organização com os governos para a garantia do direito à saúde, para o enfrentamento das iniquidades e para o pleno exercício da democracia e do controle social.

A Política reafirma o compromisso do SUS com a universalidade, a integralidade, a equidade em saúde e com a efetiva participação da comunidade. Por isso, ela contempla ações voltadas para a promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde, além do incentivo à produção de conhecimentos e o fortalecimento da representação do segmento nas instâncias de participação popular.

Oficina de Formação do GT Redução de Iniquidades com profissionais da área de diversas categorias.
Profissionais da AP 5.1.

Fonte: População LGBTQIAPN+

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Reunião da Política de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora

Reunião da Política de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora, realizada em 01 de abril de 2025, turno da manhã, na sala de tutoria da OTICS Bangu, participaram do encontro 3 profissionais de forma remota. A reunião foi o ministério público, com a Promotora Luciene, o propósito foi, tratar de estratégias que irão ajudar nas ações futura para ampliação da saúde do trabalhador no município do Rio de Janeiro. Participaram da reunião, Simone Leite – Coordenadora do Cerest Zona Oeste e Flávia – Coordenadora da Saúde do Trabalhador.

Reunião da Política de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora, sobre ações dos pontos focais em saúde do trabalhador nas CAPs 5.1, 5.2 e 5.3.
Simone Leite – Coordenadora do Cerest Zona Oeste e Flávia – Coordenadora da Saúde do Trabalhador.
A Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora (Portaria GM/MS n° 1.823/ 2012) define princípios diretrizes e as estratégias nas três esferas de gestão do SUS – federal, estadual e municipal, para o desenvolvimento das ações de atenção integral à Saúde do Trabalhador, com ênfase na vigilância, visando a promoção e a proteção da saúde dos trabalhadores e a redução da morbimortalidade decorrente dos modelos de desenvolvimento e dos processos produtivos.

A saúde do trabalhador no SUS ocorre a partir da articulação de ações individuais de assistência e de recuperação dos agravos, com ações coletivas, de promoção, de prevenção, de vigilância dos ambientes, processos e atividades de trabalho, e de intervenção sobre os fatores determinantes da saúde dos trabalhadores; ações de planejamento e avaliação com as práticas de saúde; o conhecimento técnico e os saberes dos trabalhadores.

Centro de Referência em Saúde do Trabalhador – (CEREST) é um local de atendimento especializado em Saúde do Trabalhador. Além de atender diretamente o trabalhador, serve como uma fonte geradora de conhecimento, ou seja, tem condição de indicar se as doenças ou os sintomas das pessoas atendidas estão relacionados com as atividades que elas exercem, na região onde se encontram. Esses dados podem ser de extrema valia para as negociações feitas pelos sindicatos e também para a formulação de políticas públicas.

Reunião da Política de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora, sobre ações dos pontos focais em saúde do trabalhador nas CAPs 5.1, 5.2 e 5.3.
Reunião da Política de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora

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