Trabalhos de Conclusão de Estágio Obrigatório em Biomedicina

Acadêmicos de Biomedicina realizam Trabalho de Conclusão de Estágio Obrigatório na OTICS Bangu

Na tarde do dia 19 de outubro de 2025, das 13h às 15h, o auditório da OTICS Bangu sediou a apresentação dos Trabalhos de Conclusão de Estágio Obrigatório (TCE) em Biomedicina. O evento contou com a participação de 2 acadêmicos e estagiários técnicos em Análises Clínicas, que apresentaram os resultados e aprendizados adquiridos ao longo de suas atividades práticas. O estágio supervisionado foi realizado no Laboratório de Análises Clínicas da Policlínica Manoel Guilherme da Silveira – AP 5.1, espaço que tem se destacado como campo de formação e aperfeiçoamento para estudantes da área biomédica. O encontro teve como objetivo principal a avaliação final dos acadêmicos de Biomedicina, etapa fundamental para a conclusão do processo formativo. Durante as apresentações, os participantes abordaram temas relacionados às práticas laboratoriais, metodologias de diagnóstico e controle de qualidade em análises clínicas, reforçando a importância da experiência prática para o desenvolvimento profissional. Entre os trabalhos apresentados, destacou-se o da formanda Raquel Prudencio Paschoal Ferreira, aluna do Curso de Biomedicina da Universidade Estácio de Sá, que apresentou o TCE intitulado “O papel do peptideo C no mecanismo de resistencia á insulina e os exames laboratoriais de prevenção e diagnostico ”. Além do acadêmicos de Biomedicina, o evento contou com a participação da Aline Laurentino,  aluna da universidade Unisuam,  e da  Renata Colen, enfermeira, fortalecendo a integração entre os diferentes níveis de formação na área da saúde e promovendo a troca de saberes e experiências. A condução da atividade ficou sob responsabilidade de Flávia de Souza Soto, bióloga e preceptora, e do David Luiz , técnico em patologia clinica, que destacaram o empenho e a evolução técnica dos estagiários, ressaltando a relevância do estágio como elo entre o conhecimento acadêmico e o cotidiano dos serviços de saúde.

 

 

Raquel Prudencio Paschoal Ferreira, aluna do Curso de Biomedicina da Universidade Estácio de Sá, que apresentou o TCE intitulado “O papel do peptideo C no mecanismo de resistencia á insulina e os exames laboratoriais de prevenção e diagnostico ”.

 

De acordo com o Ministério da Saúde e o Conselho Federal de Biomedicina (CFBM), o estágio supervisionado é uma etapa essencial na formação do biomédico, garantindo o aprimoramento das habilidades técnicas e o fortalecimento da ética profissional — elementos indispensáveis para uma atuação qualificada e segura nas diferentes áreas das análises clínicas.

 

A condução da atividade ficou sob responsabilidade de Flávia de Souza Soto, bióloga e preceptora, e do David Luiz , técnico em patologia clínica, que destacaram o empenho e a evolução técnica dos estagiários, ressaltando a relevância do estágio como elo entre o conhecimento acadêmico e o cotidiano dos serviços de saúde.

📚 Fontes:

Preenchimento de Planilhas das Arboviroses

Agente de Vigilância em Saúde realiza atualização de planilhas de prevenção das arboviroses na OTICS Bangu

Na manhã do dia 17 de outubro de 2025, na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu, o Agente de Vigilância em Saúde (AVS) Anailton Dantas da Silva esteve dedicado ao preenchimento das planilhas de prevenção das arboviroses. A iniciativa teve como objetivo manter atualizada a planilha de monitoramento, ferramenta essencial para o planejamento das ações de vigilância e para o fortalecimento do plano de contingência no enfrentamento das arboviroses na área programática 5.1. Essa atividade reforça o compromisso da equipe de vigilância em saúde com a organização dos dados epidemiológicos e a eficiência das estratégias de prevenção, contribuindo para a proteção da saúde da população.

Preenchimento de Planilhas das Arboviroses, de monitoramento, visando o planejamento de ações para o plano de contingência para enfrentamento das arboviroses.
Preenchimento de Planilhas das Arboviroses.
A Vigilância em Saúde Ambiental é um conjunto de ações e serviços que propiciam o conhecimento e a detecção de mudanças nos fatores determinantes e condicionantes do meio ambiente que interferem na saúde humana. Ela tem a finalidade de recomendar e adotar medidas de promoção à saúde, prevenção e monitoramento dos fatores de riscos relacionados às doenças ou agravos à saúde.
As arboviroses são um grupo de doenças virais que são transmitidas principalmente por artrópodes, como mosquitos e carrapatos. A palavra “arbovirose” deriva de “arbovírus”, que significa “vírus transmitido por artrópodes”. Essas enfermidades podem causar uma variedade de sintomas, desde febre leve até complicações mais sérias, sendo algumas delas potencialmente fatais. Os principais vetores das arboviroses são os mosquitos, em particular, os gêneros Aedes, Culex, Anopheles e pelo inseto do gênero Orthobunyavirus. Eles se tornam portadores dos vírus ao picar uma pessoa infectada e, subsequentemente, passam o vírus para outras pessoas durante suas picadas.
Preenchimento de Planilhas das Arboviroses, de monitoramento, visando o planejamento de ações para o plano de contingência para enfrentamento das arboviroses.
Agente de Vigilância em Saúde (AVS), Anailton Dantas da Silva – CAP 5.1.
Aedes aegypti: é o nome científico de um mosquito ou pernilongo cuja característica que o diferencia dos demais mosquitos é a presença de listras brancas no tronco, cabeça e pernas. É um mosquito doméstico, que vive dentro ou ao redor de domicílios ou de outros locais frequentados por pessoas, como estabelecimentos comerciais, escolas ou igrejas, por exemplo. Tem hábitos preferencialmente diurnos e alimenta-se de sangue humano, sobretudo ao amanhecer e ao entardecer.
Saiba mais clicando aqui: https://saude.prefeitura.rio/vigilancia-saude/ambiental/
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/a/arboviroses
https://saude.prefeitura.rio/dengue-zika-e-chikungunya/

Reunião de Equipe dos AVSs

OTICS Bangu sedia reunião de equipe dos Agentes de Vigilância em Saúde da AP 5.1

Na manhã do dia 17 de outubro de 2025, a sala de tutoria da OTICS Bangu foi o espaço da reunião de equipe dos Agentes de Vigilância em Saúde (AVSs). O encontro contou com a participação de quatro profissionais da categoria e teve como objetivo avaliar os eventos da semana e planejar novas ações no território. A atividade foi conduzida por Viviana Canuto Menezes, Supervisora da Vigilância Ambiental da Área Programática (AP) 5.1, que reforçou a importância da integração da equipe para o fortalecimento das estratégias de vigilância no território. A iniciativa reafirma o compromisso da OTICS Bangu em oferecer suporte técnico e promover espaços de diálogo e organização das ações, contribuindo para o aprimoramento contínuo da saúde pública local.

A saúde ambiental é um eixo essencial da saúde pública, voltado a identificar e reduzir os impactos de fatores ambientais — naturais ou resultantes da atividade humana — sobre a saúde das pessoas. Esse campo integra conhecimento científico, formulação de políticas públicas e práticas sustentáveis, visando melhorar a qualidade de vida da população.

Coordenada pelo Ministério da Saúde, a Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) compreende um conjunto de ações voltadas para identificar, avaliar e monitorar alterações nos fatores ambientais que possam afetar a saúde humana, fortalecendo a capacidade de resposta e a prevenção de agravos no território.

Reunião de Equipe dos Agentes de Vigilância em Saúde (AVSs).

Também desenvolvem um conjunto de atividades para detectar mudanças no meio ambiente e que de certa forma interfere na saúde humana. A finalidade do profissional da vigilância ambiental é analisar, adotar e recomendar medidas para prevenir o agravo e o surgimento de doenças desenvolvidas no âmbito ambiental.  É igualmente responsável pelo tratamento, inspeção, eliminação de depósitos e busca de focos do mosquito da dengue.

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa/saude-ambiental

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Curso Básico II de Libras – 8ª Aula

OTICS Bangu realiza 8ª aula do Curso Básico II de Libras para profissionais da Atenção Primária

Na tarde do dia 16 de outubro de 2025, com o apoio da OTICS Bangu , o auditório da OTICS Bangu recebeu a turma do  Curso Básico II de Libras – 8ª Aula, direcionado aos profissionais de saúde da Atenção Primária da Área Programática 5.1. A atividade contou com a participação da equipe de apoiadores da CAP 5.1, Elvis Ferreira e Jaqueline Nascimento, apoiadores da Equipe de Acessibilidade/RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – DAPS/CAP 5.1), Willian Inácio e Yasmin Guimarães, apoiadores Surdos da Equipe de Acessibilidade Comunicativa da CAP 5.1, além da fonoaudióloga Renata Reis, do CER, que atua como mediadora do curso. O principal objetivo da iniciativa é capacitar os profissionais de saúde para a comunicação eficaz e humanizada com pacientes surdos, fortalecendo o acesso e a qualidade do atendimento, além de promover uma experiência de saúde mais inclusiva. O curso aborda não apenas a aprendizagem da Língua Brasileira de Sinais (Libras), mas também aspectos relacionados à cultura surda, essenciais para a construção de um atendimento equitativo e para a redução das barreiras de comunicação. A ação reafirma o compromisso da CAP 5.1 em investir na formação continuada de seus profissionais e em promover práticas de saúde acessíveis a toda a população.

Curso Básico II de Libras - 8ª Aula,, público alvo profissionais da APS, o objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais.
8ª aula do Curso Básico II de Libras para profissionais da Atenção Primária.

Língua Brasileira de Sinais (Libras) é a língua de sinais usada por surdos dos centros urbanos brasileiros[2] e legalmente reconhecida como meio de comunicação e expressão.[3][4] É derivada tanto de uma língua de sinais autóctone, que é natural da região ou do território em que é empregada, quanto da antiga língua de sinais francesa; por isso, é semelhante a outras línguas de sinais da Europa e da América. A Libras não é uma gestualização da língua portuguesa, e sim uma língua à parte. Cada país possui sua própria língua de sinais, tendo cada uma um nome próprio, como em Portugal, onde adota-se a Língua Gestual Portuguesa (LGP).

A Libras não é a “segunda língua oficial do Brasil”. Ela é reconhecida como meio de comunicação e expressão dos surdos sinalizados brasileiros, e, de acordo com a Lei de Libras, ela não substitui a modalidade escrita da língua portuguesa (língua oficial do país).

Curso Básico II de Libras - 8ª Aula,, público alvo profissionais da APS, o objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais.
O principal objetivo da iniciativa é capacitar os profissionais de saúde para a comunicação eficaz e humanizada com pacientes surdos, fortalecendo o acesso e a qualidade do atendimento, além de promover uma experiência de saúde mais inclusiva.

Assim como as diversas línguas naturais e humanas existentes, ela é composta por níveis linguísticos como: fonologiamorfologiasintaxe e semântica. Da mesma forma que nas línguas orais-auditivas existem palavras, nas línguas de sinais também existem itens lexicais, que recebem o nome de sinais. A diferença é sua modalidade de articulação, a saber visual-espacial, ou cinésico-visual, para outros. Assim sendo, a comunicação em Libras não envolve apenas o conhecimento dos sinais, mas o domínio de sua gramática para combinar as frases, estabelecendo a comunicação de forma correta, evitando o uso do “português sinalizado”.

Curso Básico II de Libras - 8ª Aula,, público alvo profissionais da APS, o objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais.
Fonoaudióloga Renata Reis, do CER, que atua como mediadora do curso.

 

Curso Básico II de Libras - 8ª Aula,, público alvo profissionais da APS, o objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais.
A acessibilidade comunicativa na Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro se manifesta por meio de projetos que visam a inclusão de profissionais capacitados em Libras para atendimento, a disponibilização de informações em formatos acessíveis, como o uso do 1746 para dúvidas, e a articulação com a Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência para a implementação de políticas mais abrangentes. Essa iniciativa busca eliminar barreiras na comunicação e garantir que pessoas com deficiência tenham acesso à informação e aos serviços de saúde.

 

Fontes:

Libras

Central Carioca de Libras 

Preparatória para o Dia D da Imunização

Apoiadores da CAP 5.1 participam de reunião preparatória para o Dia D da Imunização

Na tarde do dia 16 de outubro de 2025, na Sala de Tutoria da OTICS Bangu, o apoiador Elvis Ferreira, da Equipe de Acessibilidade/RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – DAPS/CAP 5.1, participou de uma reunião online voltada aos profissionais do apoio institucional que atuarão na Campanha do Dia D da Imunização, a ser realizada em 18 de outubro de 2025. O encontro teve como objetivo alinhar estratégias e orientar as equipes de apoio quanto à organização das ações no território, reforçando o compromisso com o acesso equitativo e inclusivo à vacinação na Área Programática 5.1 (AP 5.1).

Preparatória para o Dia D da Imunização, é uma data de grande importância para a Atenção Primária à Saúde, pois tem como foco ampliar a cobertura vacinal, facilitar o acesso da população às vacinas e reforçar a conscientização sobre a importância da imunização como uma das medidas mais eficazes na prevenção de doenças e proteção coletiva.
Elvis Ferreira, da Equipe de Acessibilidade/RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – DAPS/CAP 5.1.

O Dia D da Imunização é uma data de grande importância para a Atenção Primária à Saúde, pois tem como foco ampliar a cobertura vacinal, facilitar o acesso da população às vacinas e reforçar a conscientização sobre a importância da imunização como uma das medidas mais eficazes na prevenção de doenças e proteção coletiva.

Preparatória para o Dia D da Imunização, é uma data de grande importância para a Atenção Primária à Saúde, pois tem como foco ampliar a cobertura vacinal, facilitar o acesso da população às vacinas e reforçar a conscientização sobre a importância da imunização como uma das medidas mais eficazes na prevenção de doenças e proteção coletiva.
Preparatória para o Dia D da Imunização.

A participação da Equipe de Acessibilidade e Saúde Integral da População Negra reforça o compromisso da CAP 5.1 com a promoção da saúde, inclusão e equidade, garantindo que as ações de vacinação sejam acessíveis e acolhedoras a todos os públicos, incluindo pessoas com deficiência e diferentes grupos populacionais do território.

Fontes:

  • Ministério da Saúde. Plano Nacional de Imunizações (PNI). Brasília: MS, 2025.

  • Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-Rio). Campanha Nacional de Vacinação e Dia D da Imunização.

  • Departamento de Atenção Primária à Saúde (DAPS/CAP 5.1). Coordenação de Acessibilidade e Saúde Integral da População Negra – Rede OTICS-Rio.

  • Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS/OMS). Imunização e Cobertura Vacinal nas Américas, 2024.

Treinamento MEDIREC

OTICS Bangu sedia Treinamento MEDIREC voltado à qualificação do processo de regulação na AP 5.1

Nos dias 18 de setembro, 1º, 2, 7, 8, 9, 16 e 28 de outubro de 2025, o Laboratório de Informática da OTICS Bangu será o espaço para a realização do Treinamento MEDIREC, atividade voltada para o aprimoramento dos fluxos de regulação e agendamento de encaminhamentos via SISREG. Com encontros programados das 14h às 17h, o treinamento reunirá 25 participantes, entre gerentes, responsáveis técnicos (RTs) médicos e de enfermagem, além de agentes comunitários de saúde (ACSs) da Área Programática 5.1. A capacitação é organizada por Priscila Mafra, RT médica da CAP 5.1, e conduzida por Tarek Nabaa, representante da plataforma MediRec. O conteúdo aborda diretamente a utilização do sistema para solicitações de encaminhamentos, com foco em fortalecer a qualificação do processo de regulação e garantir maior eficiência no acesso da população aos serviços de saúde.

🔎 Segundo o Ministério da Saúde, a regulação em saúde é um dos pilares para a organização da rede de atenção, garantindo que os cidadãos tenham acesso de forma ordenada, equitativa e em tempo adequado aos recursos disponíveis (Fonte: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/drac/regulacao).

A iniciativa reafirma o compromisso da CAP 5.1 em promover a formação continuada dos profissionais e em investir em ferramentas que ampliem a resolutividade e qualifiquem a gestão em saúde no território.

O treinamento MEDIREC é um processo de capacitação para o uso da plataforma MEDIREC, uma ferramenta de regulação de saúde que se integra ao SISREGEsses treinamentos são realizados para orientar e capacitar profissionais de saúde, como médicos e gestores, para otimizar a comunicação e o fluxo de informações dentro do sistema de saúde, garantindo o uso adequado da ferramenta para a regulação de leitos e outros serviços. 
Objetivo do Treinamento MEDIREC
  • Capacitação dos profissionais: Ensinar médicos responsáveis técnicos (RTs) e gestores a utilizar a ferramenta de regulação do SISREG de forma eficiente.
  • Integração com o SISREG: Garantir que os profissionais saibam como a ferramenta MEDIREC se integra ao prontuário eletrônico e outras funcionalidades do sistema de regulação do Ministério da Saúde.
  • Melhora na regulação: Otimizar a comunicação e o gerenciamento de informações para a regulação de serviços, como internações e alocação de leitos.

Quem realiza o Treinamento MEDIREC 

  • OTICS-RioVárias unidades de atendimento da OTICS-Rio (Observatório de Tecnologias de Informação e Comunicação em Sistemas e Serviços de Saúde (OTICS) da cidade do Rio de Janeiro é um projeto de extensão comunitária financiado pela Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-Rio), que tem como objetivo desenvolver e implementar um conjunto de soluções tecnológicas para qualificar a rede de trabalhadores do SUS, através de educação permanente e continuada, monitoramento, avaliação de indicadores de saúde e desenvolvimento de estratégias de comunicação que facilitam o acesso e a troca de informações entre profissionais de saúde e a sociedade civil) têm realizado esses treinamentos em diferentes áreas e locais do Rio de Janeiro.

Contexto de Uso 

  • Setor público de saúde
    O MEDIREC e seus treinamentos são voltados para a área da saúde pública, com foco no sistema do SUS (Sistema Único de Saúde).
  • Regulação hospitalar
    A plataforma é utilizada para regular leitos hospitalares e agendar internações, tanto de urgência quanto eletivas.

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Preenchimento de Planilhas das Arboviroses

Agente de Vigilância em Saúde realiza atualização de planilhas de prevenção das arboviroses na OTICS Bangu

Na tarde do dia 16 de outubro de 2025, na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu, os Agentes de Vigilância em Saúde (AVS) Cristina Gonçalves Borges e Anailton Dantas da Silva estiveram dedicados ao preenchimento das planilhas de prevenção das arboviroses. A iniciativa teve como objetivo manter atualizada a planilha de monitoramento, ferramenta essencial para o planejamento das ações de vigilância e para o fortalecimento do plano de contingência no enfrentamento das arboviroses na área programática 5.1. Essa atividade reforça o compromisso da equipe de vigilância em saúde com a organização dos dados epidemiológicos e a eficiência das estratégias de prevenção, contribuindo para a proteção da saúde da população.

Preenchimento de Planilhas das Arboviroses, de monitoramento, visando o planejamento de ações para o plano de contingência para enfrentamento das arboviroses.
Preenchimento de Planilhas das Arboviroses.
A Vigilância em Saúde Ambiental é um conjunto de ações e serviços que propiciam o conhecimento e a detecção de mudanças nos fatores determinantes e condicionantes do meio ambiente que interferem na saúde humana. Ela tem a finalidade de recomendar e adotar medidas de promoção à saúde, prevenção e monitoramento dos fatores de riscos relacionados às doenças ou agravos à saúde.
As arboviroses são um grupo de doenças virais que são transmitidas principalmente por artrópodes, como mosquitos e carrapatos. A palavra “arbovirose” deriva de “arbovírus”, que significa “vírus transmitido por artrópodes”. Essas enfermidades podem causar uma variedade de sintomas, desde febre leve até complicações mais sérias, sendo algumas delas potencialmente fatais. Os principais vetores das arboviroses são os mosquitos, em particular, os gêneros Aedes, Culex, Anopheles e pelo inseto do gênero Orthobunyavirus. Eles se tornam portadores dos vírus ao picar uma pessoa infectada e, subsequentemente, passam o vírus para outras pessoas durante suas picadas.
Preenchimento de Planilhas das Arboviroses, de monitoramento, visando o planejamento de ações para o plano de contingência para enfrentamento das arboviroses.
Agentes de Vigilância em Saúde (AVS), Cristina Gonçalves Borges e Anailton Dantas da Silva – CAP 5.1.
Aedes aegypti: é o nome científico de um mosquito ou pernilongo cuja característica que o diferencia dos demais mosquitos é a presença de listras brancas no tronco, cabeça e pernas. É um mosquito doméstico, que vive dentro ou ao redor de domicílios ou de outros locais frequentados por pessoas, como estabelecimentos comerciais, escolas ou igrejas, por exemplo. Tem hábitos preferencialmente diurnos e alimenta-se de sangue humano, sobretudo ao amanhecer e ao entardecer.
Saiba mais clicando aqui: https://saude.prefeitura.rio/vigilancia-saude/ambiental/
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/a/arboviroses
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Acessibilidade Comunicativa no SUS

Matriciamento com paciente surdo fortalece ações de Acessibilidade Comunicativa no SUS

Na manhã do dia 16 de outubro de 2025, a Sala de Apoio à Gestão da OTICS Bangu foi o espaço destinado à realização de um matriciamento voltado ao acompanhamento de um paciente surdo no âmbito da Atenção Primária à Saúde, com foco na Acessibilidade Comunicativa e no fortalecimento do cuidado inclusivo na Área Programática 5.1 (AP 5.1). A atividade teve como objetivo promover o matriciamento da equipe de saúde para o acompanhamento qualificado de paciente surdo, assegurando o direito à comunicação acessível, o acolhimento sem barreiras e o acesso integral aos serviços do SUS.

Durante o encontro, foram abordados temas como: Barreiras de comunicação enfrentadas por pessoas surdas nos serviços de saúde; a importância do uso da Língua Brasileira de Sinais (Libras) como meio de comunicação e inclusão; estratégias de acolhimento e escuta qualificada voltadas à população surda; adequações nos fluxos de atendimento e encaminhamento na rede SUS; o papel da Equipe de Acessibilidade Comunicativa no suporte aos profissionais de saúde e a definição de responsabilidades e plano de acompanhamento do caso.

Acessibilidade Comunicativa no SUS - é a eliminação de barreiras na comunicação para que todas as pessoas, com ou sem deficiência, possam interagir e ter acesso a informações de forma eficaz.
Matriciamento voltado ao acompanhamento de um paciente surdo no âmbito da Atenção Primária à Saúde, com foco na Acessibilidade Comunicativa.

A atividade contou com a participação da equipe de apoiadores da CAP 5.1, Elvis Ferreira e Jaqueline Nascimento (Apoiadores da Equipe de Acessibilidade/RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra – SIPN/DAPS/CAP 5.1), Willian Inácio e Yasmin Guimarães (Apoiadores Surdos da Equipe de Acessibilidade Comunicativa da CAP 5.1), além da fonoaudióloga Renata Reis, do Centro Especializado de Reabilitação (CER).

A ação reforça o compromisso da CAP 5.1 e da OTICS Bangu com a promoção da inclusão, equidade e acessibilidade comunicativa no SUS, fortalecendo práticas que garantem um cuidado humanizado e integral, respeitando as diversidades linguísticas e culturais da população surda no território.

Acessibilidade Comunicativa no SUS - é a eliminação de barreiras na comunicação para que todas as pessoas, com ou sem deficiência, possam interagir e ter acesso a informações de forma eficaz.
Acessibilidade comunicativa é a eliminação de barreiras na comunicação para que todas as pessoas, com ou sem deficiência, possam interagir e ter acesso a informações de forma eficaz. Isso é feito por meio do uso de diversos recursos e adaptações, como audiodescrição, legendas, Libras, braille, textos com fontes ampliadas, leitores de tela e linguagem simples, garantindo inclusão social e igualdade de oportunidades.
🩺 Fontes e Referências Técnicas
  1. Ministério da Saúde (MS)
    • Política Nacional de Saúde da Pessoa com Deficiência – Brasília: Ministério da Saúde.
    • Diretrizes para a Atenção à Saúde da Pessoa Surda no SUS – Secretaria de Atenção Primária à Saúde (SAPS/MS).
    • Manual de Acessibilidade Comunicativa no SUS – Departamento de Acessibilidade e Inclusão (DASI/MS).
  2. Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-Rio)
    • Plano Municipal de Acessibilidade em Saúde.
    • Diretrizes da Coordenação de Área Programática 5.1 (CAP 5.1) – Seção de Acessibilidade Comunicativa e Saúde Integral da População Negra (SIPN).
    • Rede de Atenção à Saúde da Pessoa com Deficiência – Centro Especializado de Reabilitação (CER).
  3. Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146/2015)
    • Estabelece o direito à comunicação acessível e o uso da Língua Brasileira de Sinais (Libras) nos serviços públicos, incluindo o SUS.
  4. Decreto nº 5.626/2005
    • Regulamenta a Lei nº 10.436/2002, que reconhece a Libras como meio legal de comunicação e expressão, e garante a acessibilidade comunicativa nas instituições públicas.
  5. Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS/OMS)
    • Saúde Acessível: Estratégias de Inclusão e Comunicação para Pessoas com Deficiência Auditiva no Sistema Público de Saúde.

Programa Mais Saúde com Agente

OTICS Bangu finaliza curso técnico do Programa Mais Saúde com Agente para ACS e ACE da AP 5.1

Na manhã do dia 16 de outubro de 2025, o Laboratório de Informática da OTICS Bangu foi o espaço destinado à finalização do Curso Técnico em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE), promovido pelo Programa Mais Saúde com Agente. A atividade contou com a participação de 19 profissionais, tendo como público-alvo os ACS e ACE da Área Programática 5.1 (AP 5.1). O curso teve como objetivo preparar os agentes de acordo com as novas atribuições previstas na Lei nº 11.350/2006, qualificando-os para analisar informações coletadas nas residências e territórios de atuação, orientar a população e contribuir para a melhoria da qualidade e da resolutividade da Atenção Primária à Saúde. Durante a formação, foram desenvolvidas atividades práticas voltadas à elaboração de mapas dos territórios, com identificação de vulnerabilidades e dispositivos locais, a partir das observações realizadas pelos agentes em campo.

A Formação da Equipe Interna de Preceptoria foi composta pelas professoras doutoras da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS): Daniela Riva Knauth, Saionara Araújo Wagner, Roselane Zordan Costella, Pricila Sleifer e Simone Martins de Castro. A preceptoria da turma ficou sob a responsabilidade de Júlia Marques dos Santos, Gerente Técnica da Unidade CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1. O encerramento do curso reafirma o compromisso da rede com a valorização e capacitação permanente dos agentes de saúde, profissionais que desempenham papel essencial na vigilância, prevenção e promoção da saúde junto à população do território.

Apresentação de Trabalho em Grupo.

O Programa Mais Saúde com Agente (MSA), é uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e CONASEMS para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).

O Programa Saúde com Agente agora é o Mais Saúde com Agente. A mudança representa a ampliação da oferta dos cursos técnicos em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE), promovendo qualificação profissional para um vínculo maior e mais forte com a população, além da integração entre Atenção Básica e Vigilância em Saúde no Sistema Único de Saúde (SUS).

A estratégia é uma ampliação do programa com objetivo de preparar ACS e ACE para as novas atribuições das categorias e para os desafios que se apresentam no trabalho em saúde nas comunidades.

Assim, busca-se identificar as necessidades sóciossanitárias e construir o cuidado para um sistema público de saúde mais resolutivo, justo e participativo.

 

A Educação Permanente em Saúde (EPS) é fundamental para qualificar a gestão e a atenção à saúde, transformando as práticas profissionais a partir das necessidades do cotidiano do trabalho e da comunidade. Sua importância reside no aperfeiçoamento contínuo dos profissionais, na melhoria da qualidade do atendimento, no fortalecimento do vínculo entre serviços de saúde e usuários, e na promoção de um ambiente de trabalho reflexivo e que impulsiona a mudança e a inovação.

 

 

Mais Saúde com Agente

 

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Supervisão RT Maia – Caps Lima Barreto

Supervisão em Residências Terapêuticas promove alinhamento do trabalho terapêutico na AP 5.1

Nesta manhã, 16 de outubro de 2025, o auditório da OTICS Bangu sediou uma supervisão voltada às Residências Terapêuticas (RTs) do CAPS Lima Barreto – AP 5.1, conduzida pela RT Maia. O encontro contou com a participação de 7 apoiadores (cuidadores) das residências terapêuticas, público-alvo da atividade. Durante a supervisão, foram abordados temas relacionados à direção de trabalho e ao planejamento do processo terapêutico, com foco em alinhar a comunicação e organizar o trabalho diário nas RTs. O encontro teve como objetivo fortalecer a atuação das equipes, garantindo cuidado qualificado e integrado aos usuários. A responsável pelo evento foi Nathalia Cristina, do CAPS Lima Barreto, que conduziu as discussões e orientações para otimizar o trabalho das residências terapêuticas na região.

Reunião da Reunião da Equipe SRT Caps Lima Barreto com objetivo de afinar a comunicação e a organização do trabalho nas RTs.
Apoiadores (cuidadores) das residências terapêuticas.
Residências Terapêuticas (RTs) são casas que integram o Serviço Residencial Terapêutico (SRT) no âmbito da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) do SUS, destinadas ao acolhimento de pessoas com transtornos mentais, especialmente aquelas que foram internadas por longo tempo em hospitais psiquiátricos. Essas residências visam a reinserção social e o desenvolvimento da autonomia dos seus moradores, com o apoio de cuidadores e do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) de referência. 

As RTs são geralmente vinculadas a um CAPS, que oferece suporte técnico e profissional. As RTs contam com uma equipe de cuidadores que acompanha os moradores no dia a dia, auxiliando em atividades de vida diária, lazer e atividades terapêuticas. 

Reunião da Reunião da Equipe SRT Caps Lima Barreto com objetivo de afinar a comunicação e a organização do trabalho nas RTs.
Promover o alinhamento das práticas e diretrizes de cuidado voltadas ao fortalecimento do trabalho em saúde mental no contexto das residências terapêuticas.

Os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) são lugares onde oferecem serviços de saúde abertos para a comunidade. Uma equipe diversificada trabalha em conjunto para atender às necessidades de saúde mental das pessoas, incluindo aquelas que enfrentam desafios relacionados as necessidades decorrentes do uso prejudicial de álcool e outras drogas. Esses serviços estão disponíveis na região e são especialmente focados em ajudar em situações difíceis ou no processo de reabilitação psicossocial.

Ministério da Saúde tem reforçado os serviços de atendimento à saúde mental no Sistema Único de Saúde (SUS), a partir do incentivo à ampliação da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) que oferta atendimento às pessoas com transtornos mentais de forma integral e gratuita. Neste mês, em que se comemora o Setembro Amarelo, foram habilitados mais seis Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e três Serviços de Residência Terapêutica (SRT). As unidades habilitadas foram publicadas em duas portarias e os serviços constarão em seis estados.

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/desme/raps/caps

https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2020/setembro/ministerio-da-saude-amplia-servicos-de-saude-mental-no-sus

 

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