

Nesta manhã de 23 de maio de 2025, na sala de tutoria da OTICS Bangu, tivemos a reunião de equipe dos AVSs, participaram do encontro 7 profissionais da categoria, o objetivo do encontro foi, avaliação dos eventos da semana e o planejamento de novas ações no território. Responsável pelo encontro foi, Viviana Canuto Menezes – Supervisora da Vigilância Ambiental da área programática (AP) 5.1.
A saúde ambiental é uma área essencial da saúde pública, dedicada a estudar e reduzir os impactos que fatores ambientais, sejam eles naturais ou resultantes da atividade humana, têm sobre a saúde humana. Este campo integra conhecimento científico, formulação de políticas públicas e ações práticas, visando melhorar a qualidade de vida das pessoas dentro de uma perspectiva sustentável.
A Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) é coordenada pelo Ministério da Saúde e pode ser definida como um conjunto de ações voltadas para identificar e monitorar mudanças nos fatores ambientais que afetam a saúde humana.
O profissional de vigilância ambiental é responsável pelas atividades relacionadas no âmbito da área ambiental. Eles trabalham com o conhecimento e mapeamento de território, realizando atividades de cadastramento e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.
Também desenvolvem um conjunto de atividades para detectar mudanças no meio ambiente e que de certa forma interfere na saúde humana. A finalidade do profissional da vigilância ambiental é analisar, adotar e recomendar medidas para prevenir o agravo e o surgimento de doenças desenvolvidas no âmbito ambiental. É igualmente responsável pelo tratamento, inspeção, eliminação de depósitos e busca de focos do mosquito da dengue.
O trabalho social é fundamental nas atividades do agente. Eles realizam o serviço educativo, levando informações aos cidadãos de como cuidar e tratar de sua própria residência.
Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa/saude-ambiental
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Na manhã do dia 23 de maio de 2025, tivemos no laboratório de informática da OTICS Bangu, o curso técnico em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE) do Programa Mais Saúde com Agente, participaram do curso, 18 profissionais, o público alvo foram os agentes de endemias e agentes comunitários da AP 5.1. O objetivo é preparar as(os) ACS e ACE de acordo com as novas atribuições da categoria, previstas na Lei nº 11.350/2006, oferecendo condições para analisar informações coletadas nas residências e território de atuação, além de orientar a população, a fim de melhorar a qualidade e resolutividade da Atenção Primária à Saúde, como também, discutir e elaborar mapas dos territórios (com suas vulnerabilidades), identificando os dispositivos apontados pelos agentes no território em que atuam. Responsáveis pela Formação da Equipe Interna da Preceptoria : Prof.ª Dr.ª Daniela Riva Knauth – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Saionara Araújo Wagner – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Roselane Zordan Costella – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Pricila Sleifer – UFRGS e Prof.ª Dr.ª Simone Martins de Castro – UFRGS. Responsável pela preceptoria, Aryane de Menezes, Enfermeira, Clinica da Família Edson Abdalla Saad.
O Programa Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e CONASEMS para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
O Programa Saúde com Agente agora é o Mais Saúde com Agente. A mudança representa a ampliação da oferta dos cursos técnicos em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE), promovendo qualificação profissional para um vínculo maior e mais forte com a população, além da integração entre Atenção Básica e Vigilância em Saúde no Sistema Único de Saúde (SUS).
A estratégia é uma ampliação do programa com objetivo de preparar ACS e ACE para as novas atribuições das categorias e para os desafios que se apresentam no trabalho em saúde nas comunidades.
Assim, busca-se identificar as necessidades sóciossanitárias e construir o cuidado para um sistema público de saúde mais resolutivo, justo e participativo.
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Para mais informações, acesse: coronavirus.rio/vacina
Neste dia, 23 de maio de 2025, no auditório da OTICS Bangu, tivemos o quinto dia do curso introdutório para os profissionais da Atenção Primária da AP 5.1. Os responsáveis por ministrar o curso foram, Veronica Alexandrino Santos Azevedo – Mestra em Educação Profissional em Saúde (Apoiadora RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa) – DAPS – CAP 5.1, Daniel Valente, Biólogo Sanitarista da Divisão de Vigilância em Saúde da AP 5.1, Rosilene Cabral – Apoiadora – DAPS – CAP 5.1 e Larissa Torres da Divisão de Informação, Controle e Avaliação – DICA – AP5.1. Participaram 12 profissionais da Atenção Primária das unidades de saúde da AP 5.1, CF Rogério Pinto da Mota, CF Cristiani Vieira Pinho, CF Rômulo Carlos Teixeira, CF Sandra Regina, CMS Henrique Monat, CMS Alexander Fleming, CMS Athayde Jose da Fonseca, CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho.
O dia de hoje foi focado: Revisitando o Itinerário de Aprendizagem. Linhas de cuidado: Apresentação dialogada sobre linhas de cuidado. Vigilância em Saúde, Apresentação dialogada sobre Vigilância em Saúde: Dinâmica Imagem e Ação Sistemas de Vigilância. Monitoramento e avaliação, Aula dialogada sobre monitoramento e avaliação: Previne Brasil; Contrato de gestão. Revisão do Itinerário de aprendizagem; Avaliação do curso.
O curso objetiva qualificar os profissionais que ingressam na Atenção Primária à Saúde, para que ampliem sua visão sistêmica e integral do indivíduo, da família e da comunidade na qual estão inseridos. Curso introdutório para preparar o ACS para sua prática cotidiana no território, auxiliando-o em sua integração com a equipe, população, políticas públicas de saúde e promoção da saúde. O Curso Introdutório em Saúde da Família está estruturado com carga horária mínima de 40 horas semanais. Tem como público alvo toda a equipe de atuação na Estratégia de Saúde da Família (ESF), como: médico; enfermeiro; técnico de enfermagem; agente comunitário de saúde; agente de vigilância em saúde e de combate às endemias; cirurgião dentista; técnico em saúde bucal; auxiliar em saúde bucal; técnico em farmácia; farmacêutico; administrativo; gerente; consultório na rua; e Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF).
O Curso foi organizado a partir de quatro eixos, conforme a Portaria: EIXO 1 – A Atenção Primária no contexto das políticas públicas de saúde e as estratégias de implementação; EIXO 2 – A organização dos sistemas locais de saúde, com ênfase no planejamento de base territorial; EIXO 3 – O processo de trabalho das equipes; EIXO 4 – A atuação interdisciplinar e participação popular.
A entrega de certificados dos participantes ao término do curso está condicionada a participação (frequência/presença) mínima de 75% no curso. O certificado será válido em todas as áreas de planejamento da Atenção Primária do Município do Rio de Janeiro.
O Curso Introdutório em Saúde da Família é uma das estratégias prioritárias de formação de profissionais da rede de Atenção Primária do município do Rio de Janeiro. Sua atualização, na presente edição, se propõe a problematizar o cotidiano do trabalho dos profissionais à luz dos atributos da Atenção Primária à Saúde, de maneira dinâmica e participativa. Devemos considerar que esta nova edição do curso surge em um tempo de uma rede mais madura, com mais de uma década desde o início da reforma em 2009, e que está em um caminho de reestruturação após um longo período de dedicação ao enfrentamento da pandemia da covid-19. Ainda assim, permanecem os desafios, alguns velhos conhecidos, outros mais novos. Este manual tem como objetivo orientar a realização do Curso Introdutório em Saúde da Família em sua Área de Planejamento. Nele, iremos fornecer o passo a passo das atividades, além de apoiar o desenvolvimento das habilidades necessárias para a apresentação de cada sessão. Pensando em estratégias que viabilizem o aprendizado dos profissionais que atuam no SUS, o Ministério da Saúde instituiu, em 2004, a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS), que tem como ambição tornar a rede pública de saúde uma rede de ensino- -aprendizagem no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho, a partir dos problemas enfrentados na realidade dos serviços. Espera-se, então, que sejamos capazes de promover a reflexão coletiva sobre o trabalho e oferecer instrumentos para sua transformação. A Educação Permanente, além da sua dimensão pedagógica, deve ser notada, também, como uma importante ferramenta de gestão, como um processo que se dá “no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho”, buscando como desfecho final efeitos positivos concretos na assistência aos usuários. A formação desses profissionais dentro de seus ambientes de trabalho, voltada para as necessidades de saúde da população em conjunto com as necessidades de aprendizado do indivíduo, é fundamental para uma Atenção Primária à Saúde de qualidade. Deste modo, esperamos que o curso introdutório transforme as práticas dos profissionais, e que os facilitadores sejam potentes engajadores para a construção da Trilha de Aprendizagem. Que este manual contribua para a melhor execução dos cursos, favorecendo a formação continuada dos profissionais da rede de Atenção Primária e refletindo na qualidade da assistência prestada à população.
Saiba mais clicando aqui: Curso Introdutório
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Nesta manhã de 22 de maio de 2025, tivemos mais um encontro dos pacientes com o “Projeto Bate Bate Coração”. A OTICS Bangu apoia as unidades de Atenção Primária seguindo aos princípios do “Sistema Único de Saúde (SUS). O grupo acontece quinzenalmente, as quintas-feiras no horário de 8h30min, o projeto foi criado pelos profissionais do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho, a responsável pelo grupo é a enfermeira Ângela Ramado, com a participação, dos profissionais, Vânia Técnica de Saúde Bucal (TSB), Andréia, Letícia, Kátia e Aline, Agentes Comunitárias de Saúde (ACS). O público-alvo são os idosos assistidos pela unidade acima supracitada. A intenção é a socialização, combate ao isolamento social, que muita das vezes impacta em sua saúde e no bem-estar, compartilhar experiências, autonomia, liberdade para externar suas alegrias, sonhos interiores. Neste projeto, também aprendem novas habilidades como jogos, exercícios, danças, memorização, levando-os ao aumento de sua autoestima, melhorando a coordenação motora, força e amplitude articular, objetivando também no empoderamento, através do conhecimento sobre seus benefícios e direitos.
A Estratégia Saúde da Família (ESF) é um modelo inovador que coloca a saúde no centro das necessidades da pessoa, da família e do território. Desempenha um papel crucial na reorganização da Atenção Primária à Saúde (SAPS) no Brasil, alinhando-se aos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS). Reconhecida como prioridade pelo Ministério da Saúde e pelos gestores estaduais e municipais, a ESF tem impulsionado a expansão, qualificação e consolidação da Atenção Primária, promovendo uma reorientação no processo de trabalho com grande potencial para fortalecer o cuidado. Além de ampliar a resolutividade e gerar impactos positivos na saúde das pessoas e comunidades, a ESF se destaca pela sua eficácia e pela excelente relação custo-benefício no contexto da saúde pública.
Fonte: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saps/esf
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Neste dia 22 de maio de 2025, no auditório da OTICS Bangu, tivemos o terceiro e quarto dia da turma do Curso Introdutório Saúde da Família para os profissionais da Atenção Primária da AP 5.1, a responsável por ministrar o curso foi, Adelaide Mercês – enfermeira – DAPS CAP 5.1. Participaram 12 profissionais da Atenção Primária das unidades de saúde da AP 5.1, CF Rogério Pinto da Mota, CF Cristiani Vieira Pinho, CF Rômulo Carlos Teixeira, CF Sandra Regina, CMS Henrique Monat, CMS Alexander Fleming, CMS Athayde Jose da Fonseca, CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho.
Conteúdo do terceiro dia: Revisitando o Itinerário de Aprendizagem.
Integralidade: Apresentação dialoga sobre o conceito de integralidade; Carteira de Serviços: Dinâmica das tarjetas e debate sobre abrangência do cuidado e carteira de serviços.
Integralidade na Promoção de Saúde: Apresentação dialogada sobre Promoção da Saúde e Integralidade: Dinâmica Caso Família Souza.
Integralidade: Apresentação dialogada sobre integralidade do cuidado e a abordagem multiprofissional: Dinâmica Caso família Souza.
Longitudinalidade: Dinâmica de aquecimento: equilíbrio entre dois; Apresentação dialogada sobre longitudinalidade: Dinâmica do Caso família Souza.
Registro: Apresentação dialogada sobre Registro, prontuário eletrônico e fichas de cadastro: Dinâmica: conhecendo as fichas de cadastro. Dúvidas e debate.
Conteúdo do quarto dia: Revisitando o Itinerário de Aprendizagem.
Coordenação do cuidado: Aquecimento: Vídeo – O Guardião e o Mago; Apresentação dialogada sobre Atenção Primária como Guardião do Sistema e Coordenadora do Cuidado: Dinâmica em grupo: Quais ações estão relacionadas com a coordenação do cuidado? Dinâmica de encerramento: Caso Família Souza. Atributos Derivados: Apresentação dialogada sobre os atributos derivados da APS: Pergunta disparadora: Quais atributos derivados estão presentes no Caso Família Souza? Aula dialogada sobre método clínico centrado na pessoa (MCCP); Aula dialogada sobre abordagem familiar; Aula dialogada sobre ferramentas da abordagem familiar. Dinâmica: construindo o ecomapa da família Souza. Apresentação dialogada sobre Abordagem Comunitária.
O Curso foi organizado a partir de quatro eixos, conforme a Portaria: EIXO 1 – A Atenção Primária no contexto das políticas públicas de saúde e as estratégias de implementação; EIXO 2 – A organização dos sistemas locais de saúde, com ênfase no planejamento de base territorial; EIXO 3 – O processo de trabalho das equipes; EIXO 4 – A atuação interdisciplinar e participação popular.
A entrega de certificados dos participantes ao término do curso está condicionada a participação (frequência/presença) mínima de 75% no curso. O certificado será válido em todas as áreas de planejamento da Atenção Primária do Município do Rio de Janeiro.
O Curso Introdutório em Saúde da Família é uma das estratégias prioritárias de formação de profissionais da rede de Atenção Primária do município do Rio de Janeiro. Sua atualização, na presente edição, se propõe a problematizar o cotidiano do trabalho dos profissionais à luz dos atributos da Atenção Primária à Saúde, de maneira dinâmica e participativa. Devemos considerar que esta nova edição do curso surge em um tempo de uma rede mais madura, com mais de uma década desde o início da reforma em 2009, e que está em um caminho de reestruturação após um longo período de dedicação ao enfrentamento da pandemia da covid-19. Ainda assim, permanecem os desafios, alguns velhos conhecidos, outros mais novos. Este manual tem como objetivo orientar a realização do Curso Introdutório em Saúde da Família em sua Área de Planejamento. Nele, iremos fornecer o passo a passo das atividades, além de apoiar o desenvolvimento das habilidades necessárias para a apresentação de cada sessão. Pensando em estratégias que viabilizem o aprendizado dos profissionais que atuam no SUS, o Ministério da Saúde instituiu, em 2004, a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS), que tem como ambição tornar a rede pública de saúde uma rede de ensino- -aprendizagem no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho, a partir dos problemas enfrentados na realidade dos serviços. Espera-se, então, que sejamos capazes de promover a reflexão coletiva sobre o trabalho e oferecer instrumentos para sua transformação. A Educação Permanente, além da sua dimensão pedagógica, deve ser notada, também, como uma importante ferramenta de gestão, como um processo que se dá “no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho”, buscando como desfecho final efeitos positivos concretos na assistência aos usuários. A formação desses profissionais dentro de seus ambientes de trabalho, voltada para as necessidades de saúde da população em conjunto com as necessidades de aprendizado do indivíduo, é fundamental para uma Atenção Primária à Saúde de qualidade. Deste modo, esperamos que o curso introdutório transforme as práticas dos profissionais, e que os facilitadores sejam potentes engajadores para a construção da Trilha de Aprendizagem. Que este manual contribua para a melhor execução dos cursos, favorecendo a formação continuada dos profissionais da rede de Atenção Primária e refletindo na qualidade da assistência prestada à população.
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Na manhã do dia 22 de maio de 2025, tivemos no laboratório de informática da OTICS Bangu, o curso técnico em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE) do Programa Mais Saúde com Agente, participaram do curso, 18 profissionais, o público alvo foram os agentes de endemias e agentes comunitários da AP 5.1. O objetivo é preparar as(os) ACS e ACE de acordo com as novas atribuições da categoria, previstas na Lei nº 11.350/2006, oferecendo condições para analisar informações coletadas nas residências e território de atuação, além de orientar a população, a fim de melhorar a qualidade e resolutividade da Atenção Primária à Saúde, como também, discutir e elaborar mapas dos territórios (com suas vulnerabilidades), identificando os dispositivos apontados pelos agentes no território em que atuam. Responsáveis pela Formação da Equipe Interna da Preceptoria : Prof.ª Dr.ª Daniela Riva Knauth – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Saionara Araújo Wagner – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Roselane Zordan Costella – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Pricila Sleifer – UFRGS e Prof.ª Dr.ª Simone Martins de Castro – UFRGS. Responsável pela preceptoria, Júlia Marques dos Santos, Gerente Técnica da Unidade CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1
O Programa Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e CONASEMS para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
O Programa Saúde com Agente agora é o Mais Saúde com Agente. A mudança representa a ampliação da oferta dos cursos técnicos em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE), promovendo qualificação profissional para um vínculo maior e mais forte com a população, além da integração entre Atenção Básica e Vigilância em Saúde no Sistema Único de Saúde (SUS).
A estratégia é uma ampliação do programa com objetivo de preparar ACS e ACE para as novas atribuições das categorias e para os desafios que se apresentam no trabalho em saúde nas comunidades.
Assim, busca-se identificar as necessidades sóciossanitárias e construir o cuidado para um sistema público de saúde mais resolutivo, justo e participativo.
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Neste dia 21 de maio de 2025, no laboratório de informática da Otics Bangu, turno manhã e tarde tivemos, o treinamento do prontuário eletrônico VitaCare, foram capacitados 31 profissionais de saúde, o público-alvo foram, Dentistas, ASBs, Residentes e Psicólogos, que atuam na Atenção Primária Prisional (APP). Os assuntos abordados foram registros, preenchimento do prontuário, acessos, monitoramento, indicadores, preenchimento do PEP e responsabilidades da categoria. O objetivo do evento foi o treinamento dos profissionais no manuseio da plataforma, para apropriação e otimização da inserção dos dados, educação permanente. A responsável pelo treinamento foi, Caroline Falzoni (farmacêutica, analista de informação em saúde – Organização Social em Saúde (OSS) Viva Rio.
A Base Nacional de Dados de Ações e Serviços da Assistência Farmacêutica no SUS (BNAFAR) é a consolidação dos dados nacionais de posição de estoque, entradas, saídas, avaliações e dispensações realizadas pelos estabelecimentos de saúde dos Municípios, Estados e Distrito Federal para os medicamentos padronizados na Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (Rename) e do Programa Farmácia Popular do Brasil.
Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saps/informatiza-aps/prontuario-eletronico
Nesta tarde de 21 de maio de 2025, tivemos na sala de tutoria da OTICS Bangu, o encontro “Saúde Planetária”, participaram 3 pessoas, Carlos Eduardo dos santos Moura (Comunicação Zona Oestemais – ETE Deodoro), Ricardo Vasconcellos (Comunicação ZOM – ETE Deodoro) e Misael Medeiros – Biólogo (Práticas Integrativas – CAP 5.1), o público alvo foi a preservação do ambiente. O assunto abordado foi, a coleta de óleo de cozinha, utilizados nas unidades de saúde. O objetivo do projeto, “óleo de cozinha”, é uma parceria com as instituições onde existe um ponto de coleta, que contempla palestras e orientações para realizar o armazenamento adequado.
Entender como as mudanças ambientais globais causadas pelos humanos impactam a saúde e o bem-estar humanos e as demais formas de vida desenvolver ações e soluções para que a humanidade e os sistemas naturais prosperem, juntos.
A Saúde Planetária é, portanto, um novo esforço para tratar a questão da sustentabilidade e da vida humana no planeta sob ótica cada vez mais integrativa, transdisciplinar e global, já que os problemas desta crise planetária transpassam fronteiras geopolíticas, delimitações acadêmicas e afetam a humanidade como um todo.
A Saúde Planetária é um campo em crescimento, no qual se reconhecem as complexas interações entre a degradação dos sistemas naturais do planeta, consequência da atividade humana, e os impactos na saúde humana.
Não há dúvida de que nosso ambiente global está mudando: estamos presenciando os anos mais quentes já registrados, o desaparecimento mundial de polinizadores, o colapso global da pesca e uso de cerca de metade da superfície habitável do planeta para produção de alimentos.
As mudanças nos sistemas naturais de suporte à vida já estão afetando nossa saúde e tendem a constituir a maior parte das causas das doenças no próximo século, atingindo mais duramente as pessoas mais vulneráveis nos dias atuais e as gerações futuras.
Fonte: https://www.scielo.br/j/cebape/a/NGb9GvMMLm3FHr3xRfnmFqP/?lang=pt
Neste dia, 21 de maio de 2025, na sala de reunião da OTICS Bangu, tivemos a “Oficina para Redução de Mortalidade Materna”, o encontro foi de online, com objetivo de aprimorar a capacidade na formação do “Pano Pluri Anul”. Busca fortalecer a atenção básica, capacitando profissionais para lidar com emergências obstétricas e implementar estratégias de prevenção, como o uso da Anticoncepção Imediata Pós-Evento Obstétrico (AIPEO). A oficina visa garantir uma assistência de qualidade desde o pré-natal até o pós-parto, incluindo a identificação precoce de riscos e o encaminhamento adequado. Participaram do evento 31 profissionais de maneira remota, o público alvo foram os gestores, profissionais da saúde e representantes de entidade social. Os assuntos abordados foram, desafios na implementação de orçamentos sensíveis a gênero e raça.
A redução da mortalidade materna é um objetivo crucial de saúde pública, e a Atenção Primária à Saúde (APS) desempenha um papel fundamental nesse processo. A APS, como porta de entrada para o sistema de saúde, é essencial para garantir o acesso a cuidados de qualidade durante a gravidez, parto e pós-parto, além de promover a prevenção de doenças e a gestão de fatores de risco.
Desafios na implementação de orçamentos sensíveis a gênero e raça são reais, mas superáveis. Como garantir que o planejamento público municipal, especialmente o PPA 2026-29, aborde efetivamente a redução da mortalidade materna entre mulheres negras e enfrente o racismo institucional?
No webinar permitiu encontrar soluções com quem entende do assunto. Teve a contribuição valiosa de, Dra. Alaerte Martins (Obstetriz); Dra. Juliana Rodrigues (Gênero e PPA); Dra. Isabel Cruz (Lab IA Generativa), juntas, elas exploraram estratégias-chave para o planejamento e execução de políticas públicas mais equitativas. Um destaque do evento foi a atividade prática com IA generativa, utilizando esta tecnologia como ferramenta auxiliar para analisar dados, identificar problemas e trabalhar na desconstrução do misogynoir e outros vieses opressivos.
Este foi um convite para gestores(as), profissionais de saúde e representantes do controle social que buscam aprimorar suas capacidades na formulação de PPAs mais inclusivos e eficazes.
A capacitação e o compromisso político são fundamentais para a gestão da transversalidade. Venha aprender e compartilhar experiências para construir um futuro mais justo e com acesso ampliado a direitos. Este evento é uma iniciativa do Laboratório de Inovação Saúde da População Negra (LISPN).
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