Reunião de Equipe dos AVSs

OTICS Bangu sedia reunião de equipe dos Agentes de Vigilância em Saúde da AP 5.1

Na manhã do dia 24 de outubro de 2025, a sala de tutoria da OTICS Bangu foi o espaço da reunião de equipe dos Agentes de Vigilância em Saúde (AVSs). O encontro contou com a participação de quatro profissionais da categoria e teve como objetivo avaliar os eventos da semana e planejar novas ações no território. A atividade foi conduzida por Viviana Canuto Menezes, Supervisora da Vigilância Ambiental da Área Programática (AP) 5.1, que reforçou a importância da integração da equipe para o fortalecimento das estratégias de vigilância no território. A iniciativa reafirma o compromisso da OTICS Bangu em oferecer suporte técnico e promover espaços de diálogo e organização das ações, contribuindo para o aprimoramento contínuo da saúde pública local.

A saúde ambiental é um eixo essencial da saúde pública, voltado a identificar e reduzir os impactos de fatores ambientais — naturais ou resultantes da atividade humana — sobre a saúde das pessoas. Esse campo integra conhecimento científico, formulação de políticas públicas e práticas sustentáveis, visando melhorar a qualidade de vida da população.

Coordenada pelo Ministério da Saúde, a Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) compreende um conjunto de ações voltadas para identificar, avaliar e monitorar alterações nos fatores ambientais que possam afetar a saúde humana, fortalecendo a capacidade de resposta e a prevenção de agravos no território.

Também desenvolvem um conjunto de atividades para detectar mudanças no meio ambiente e que de certa forma interfere na saúde humana. A finalidade do profissional da vigilância ambiental é analisar, adotar e recomendar medidas para prevenir o agravo e o surgimento de doenças desenvolvidas no âmbito ambiental.  É igualmente responsável pelo tratamento, inspeção, eliminação de depósitos e busca de focos do mosquito da dengue.

 

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa/saude-ambiental

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Curso Básico II de Libras – 9ª Aula

OTICS Bangu realiza 9ª aula do Curso Básico II de Libras para profissionais da Atenção Primária

Na tarde do dia 23 de outubro de 2025, com o apoio da OTICS Bangu , o auditório da OTICS Bangu recebeu a turma do  Curso Básico II de Libras – 9ª Aula, direcionado aos profissionais de saúde da Atenção Primária da Área Programática 5.1. A atividade contou com a participação da equipe de apoiadores da CAP 5.1, Elvis Ferreira e Jaqueline Nascimento, apoiadores da Equipe de Acessibilidade/RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – DAPS/CAP 5.1), Willian Inácio e Yasmin Guimarães, apoiadores Surdos da Equipe de Acessibilidade Comunicativa da CAP 5.1, além da fonoaudióloga Renata Reis, do CER, que atua como mediadora do curso. O principal objetivo da iniciativa é capacitar os profissionais de saúde para a comunicação eficaz e humanizada com pacientes surdos, fortalecendo o acesso e a qualidade do atendimento, além de promover uma experiência de saúde mais inclusiva. O curso aborda não apenas a aprendizagem da Língua Brasileira de Sinais (Libras), mas também aspectos relacionados à cultura surda, essenciais para a construção de um atendimento equitativo e para a redução das barreiras de comunicação. A ação reafirma o compromisso da CAP 5.1 em investir na formação continuada de seus profissionais e em promover práticas de saúde acessíveis a toda a população.

Língua Brasileira de Sinais (Libras) é a língua de sinais usada por surdos dos centros urbanos brasileiros[2] e legalmente reconhecida como meio de comunicação e expressão.[3][4] É derivada tanto de uma língua de sinais autóctone, que é natural da região ou do território em que é empregada, quanto da antiga língua de sinais francesa; por isso, é semelhante a outras línguas de sinais da Europa e da América. A Libras não é uma gestualização da língua portuguesa, e sim uma língua à parte. Cada país possui sua própria língua de sinais, tendo cada uma um nome próprio, como em Portugal, onde adota-se a Língua Gestual Portuguesa (LGP).

A Libras não é a “segunda língua oficial do Brasil”. Ela é reconhecida como meio de comunicação e expressão dos surdos sinalizados brasileiros, e, de acordo com a Lei de Libras, ela não substitui a modalidade escrita da língua portuguesa (língua oficial do país).

 

Assim como as diversas línguas naturais e humanas existentes, ela é composta por níveis linguísticos como: fonologiamorfologiasintaxe e semântica. Da mesma forma que nas línguas orais-auditivas existem palavras, nas línguas de sinais também existem itens lexicais, que recebem o nome de sinais. A diferença é sua modalidade de articulação, a saber visual-espacial, ou cinésico-visual, para outros. Assim sendo, a comunicação em Libras não envolve apenas o conhecimento dos sinais, mas o domínio de sua gramática para combinar as frases, estabelecendo a comunicação de forma correta, evitando o uso do “português sinalizado”.

A acessibilidade comunicativa na Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro se manifesta por meio de projetos que visam a inclusão de profissionais capacitados em Libras para atendimento, a disponibilização de informações em formatos acessíveis, como o uso do 1746 para dúvidas, e a articulação com a Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência para a implementação de políticas mais abrangentes. Essa iniciativa busca eliminar barreiras na comunicação e garantir que pessoas com deficiência tenham acesso à informação e aos serviços de saúde.

 

Fontes:

Libras

Central Carioca de Libras 

Curso Introdutório Saúde da Família CAP 5.1 – 4º DIA

OTICS Bangu realiza 4º dia do Curso Introdutório em Saúde da Família – 7ª Turma

No dia 23 de outubro de 2025, o auditório da OTICS Bangu sediou o 4º dia do Curso Introdutório em Saúde da Família, destinado aos profissionais da Atenção Primária da Área Programática 5.1. A atividade foi conduzida por Lucineide Lima Cardoso de Oliveira, cirurgiã-dentista da Assessoria de Saúde Bucal do DAPS CAP 5.1, e contou com a participação de 13 profissionais das unidades de Atenção Primária: CMS Dr Eithel Pinheiro Oliveira Lima, CF Rômulo Carlos Teixeira, CF Rogério Pinto da Mota, CMS Professor Masao Goto, CF Maio dias Alencar, CMS Henrique Monat, CMS Alexander Fleming, CMS Silvio Barbosa, CF Padre Jhow Clibbin, CF Sandra Regina, CF Rosino Baccarini, CF Wilson Melo Santos, CMS Catiri e Residentes Multiprofissionais – CAP 5.1. O curso, em sua 7ª turma, tem como objetivo aprofundar conhecimentos e práticas voltadas ao fortalecimento da Estratégia Saúde da Família, qualificando o atendimento prestado à população do território.

Preceptora Lucineide Lima Cardoso de Oliveira, cirurgiã-dentista da Assessoria de Saúde Bucal do DAPS CAP 5.1.

Conteúdo do dia: Abertura: Revisitando o Itinerário de Aprendizagem.

Abertura: Revisitando o Itinerário de Aprendizagem. Coordenação do cuidado: Aquecimento: Vídeo – O Guardião e o Mago; Apresentação dialogada sobre Atenção Primária como Guardião do Sistema e Coordenadora do Cuidado: Dinâmica em grupo: Quais ações estão relacionadas com a coordenação do cuidado? Dinâmica de encerramento: Caso Família Souza. Atributos Derivados: Apresentação dialogada sobre os atributos derivados da APS: Pergunta disparadora: Quais atributos derivados estão presentes no Caso Família Souza? Aula dialogada sobre método clínico centrado na pessoa (MCCP); Aula dialogada sobre abordagem familiar; Aula dialogada sobre ferramentas da abordagem familiar. Dinâmica: construindo o ecomapa da família Souza. Apresentação dialogada sobre Abordagem Comunitária.

O curso objetiva qualificar os profissionais que ingressam na Atenção Primária à Saúde, para que ampliem sua visão sistêmica e integral do indivíduo, da família e da comunidade na qual estão inseridos. Curso introdutório para preparar o ACS para sua prática cotidiana no território, auxiliando-o em sua integração com a equipe, população, políticas públicas de saúde e promoção da saúde. O Curso Introdutório em Saúde da Família está estruturado com carga horária mínima de 40 horas semanais. Tem como público alvo toda a equipe de atuação na Estratégia de Saúde da Família (ESF), como: médico; enfermeiro; técnico de enfermagem; agente comunitário de saúde; agente de vigilância em saúde e de combate às endemias; cirurgião dentista; técnico em saúde bucal; auxiliar em saúde bucal; técnico em farmácia; farmacêutico; administrativo; gerente; consultório na rua; e Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF).

O Curso foi organizado a partir de quatro eixos, conforme a Portaria: EIXO 1 – A Atenção Primária no contexto das políticas públicas de saúde e as estratégias de implementação; EIXO 2 – A organização dos sistemas locais de saúde, com ênfase no planejamento de base territorial; EIXO 3 – O processo de trabalho das equipes; EIXO 4 – A atuação interdisciplinar e participação popular.
A entrega de certificados dos participantes ao término do curso está condicionada a participação (frequência/presença) mínima de 75% no curso. O certificado será válido em todas as áreas de planejamento da Atenção Primária do Município do Rio de Janeiro.

Trabalho em grupo do conteúdo aplicado na aula de hoje.

O Curso Introdutório em Saúde da Família é uma das estratégias prioritárias de formação de profissionais da rede de Atenção Primária do município do Rio de Janeiro. Sua atualização, na presente edição, se propõe a problematizar o cotidiano do trabalho dos profissionais à luz dos atributos da Atenção Primária à Saúde, de maneira dinâmica e participativa. Devemos considerar que esta nova edição do curso surge em um tempo de uma rede mais madura, com mais de uma década desde o início da reforma em 2009, e que está em um caminho de reestruturação após um longo período de dedicação ao enfrentamento da pandemia da covid-19. Ainda assim, permanecem os desafios, alguns velhos conhecidos, outros mais novos. Este manual tem como objetivo orientar a realização do Curso Introdutório em Saúde da Família em sua Área de Planejamento. Nele, iremos fornecer o passo a passo das atividades, além de apoiar o desenvolvimento das habilidades necessárias para a apresentação de cada sessão. Pensando em estratégias que viabilizem o aprendizado dos profissionais que atuam no SUS, o Ministério da Saúde instituiu, em 2004, a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS), que tem como ambição tornar a rede pública de saúde uma rede de ensino- -aprendizagem no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho, a partir dos problemas enfrentados na realidade dos serviços. Espera-se, então, que sejamos capazes de promover a reflexão coletiva sobre o trabalho e oferecer instrumentos para sua transformação. A Educação Permanente, além da sua dimensão pedagógica, deve ser notada, também, como uma importante ferramenta de gestão, como um processo que se dá “no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho”, buscando como desfecho final efeitos positivos concretos na assistência aos usuários. A formação desses profissionais dentro de seus ambientes de trabalho, voltada para as necessidades de saúde da população em conjunto com as necessidades de aprendizado do indivíduo, é fundamental para uma Atenção Primária à Saúde de qualidade. Deste modo, esperamos que o curso introdutório transforme as práticas dos profissionais, e que os facilitadores sejam potentes engajadores para a construção da Trilha de Aprendizagem. Que este manual contribua para a melhor execução dos cursos, favorecendo a formação continuada dos profissionais da rede de Atenção Primária e refletindo na qualidade da assistência prestada à população.

Profissionais das unidades: CMS Dr Eithel Pinheiro Oliveira Lima, CF Rômulo Carlos Teixeira, CF Rogério Pinto da Mota, CMS Professor Masao Goto, CF Maio dias Alencar, CMS Henrique Monat, CMS Alexander Fleming, CMS Silvio Barbosa, CF Padre Jhow Clibbin, CF Sandra Regina, CF Rosino Baccarini, CF Wilson Melo Santos, CMS Catiri e Residentes Multiprofissionais – CAP 5.1.

Saiba mais clicando aqui: Curso Introdutório

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Caderno do Facilitador

Encontre a unidade mais próxima: prefeitura.rio/ondeseratendido

Para mais informações, acesse: coronavirus.rio/vacina 

Acessibilidade Comunicativa e Inclusão no SUS

Acessibilidade Comunicativa e Inclusão no SUS | OTICS Bangu

Na manhã do dia 22 de outubro de 2025, a Sala de Apoio à Gestão da OTICS Bangu foi o espaço dedicado à elaboração e preenchimento de planilhas e relatórios dos atendimentos das mediações aos usuários surdos. A equipe também se concentrou no planejamento de visitas técnicas, fortalecendo as ações de Acessibilidade Comunicativa na Área Programática 5.1. A atividade teve como foco o fortalecimento do cuidado inclusivo e a garantia do direito à comunicação acessível e ao acolhimento sem barreiras no SUS. A mediação foi realizada por vídeo chamada, e durante o encontro foram discutidos temas como:  Barreiras de comunicação enfrentadas por pessoas surdas nos serviços de saúde;  A importância da Língua Brasileira de Sinais (Libras) como meio de inclusão;  Estratégias de acolhimento e escuta qualificada;  Adequações nos fluxos de atendimento e encaminhamento na rede SUS; O papel da Equipe de Acessibilidade Comunicativa no suporte às equipes de saúde. A iniciativa reforça o compromisso da AP 5.1 com uma saúde pública mais inclusiva, acessível e humanizada. A atividade contou com a participação da equipe de apoiadores da CAP 5.1, Elvis Ferreira (Apoiador da Equipe de Acessibilidade/RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra – SIPN/DAPS/CAP 5.1) e Yasmin Guimarães (Apoiadora Surda da Equipe de Acessibilidade Comunicativa da CAP 5.1).

Acessibilidade comunicativa e inclusão no SUS visam garantir que pessoas com deficiência tenham autonomia no acesso a serviços de saúde, através de adaptações físicas, tecnológicas e de comunicação, como a audiodescrição e a Língua Brasileira de Sinais (Libras). A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Pessoa com Deficiência (PNAISPD) e outras ações promovem a equidade, a formação de profissionais e a participação da comunidade para superar barreiras e garantir o direito à saúde a todos. 

A ação reforça o compromisso da CAP 5.1 e da OTICS Bangu com a promoção da inclusão, equidade e acessibilidade comunicativa no SUS, fortalecendo práticas que garantem um cuidado humanizado e integral, respeitando as diversidades linguísticas e culturais da população surda no território.

🩺 Fontes e Referências Técnicas
  1. Ministério da Saúde (MS) : Política Nacional de Saúde da Pessoa com Deficiência – Brasília: Ministério da Saúde; Diretrizes para a Atenção à Saúde da Pessoa Surda no SUS – Secretaria de Atenção Primária à Saúde (SAPS/MS); Manual de Acessibilidade Comunicativa no SUS – Departamento de Acessibilidade e Inclusão (DASI/MS).
  2. Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-Rio): Plano Municipal de Acessibilidade em Saúde; Diretrizes da Coordenação de Área Programática 5.1 (CAP 5.1) – Seção de Acessibilidade Comunicativa e Saúde Integral da População Negra (SIPN); Rede de Atenção à Saúde da Pessoa com Deficiência – Centro Especializado de Reabilitação (CER).
  3. Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146/2015): Estabelece o direito à comunicação acessível e o uso da Língua Brasileira de Sinais (Libras) nos serviços públicos, incluindo o SUS.
  4. Decreto nº 5.626/2005: Regulamenta a Lei nº 10.436/2002, que reconhece a Libras como meio legal de comunicação e expressão, e garante a acessibilidade comunicativa nas instituições públicas.
  5. Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS/OMS): Saúde Acessível: Estratégias de Inclusão e Comunicação para Pessoas com Deficiência Auditiva no Sistema Público de Saúde.

Curso Introdutório Saúde da Família AP 5.1 – 3º Dia

Curso Introdutório Saúde da Família segue com atividades no auditório da OTICS Bangu

Na manhã desta quarta-feira, 22 de outubro de 2025, foi realizado o 3º dia do Curso Introdutório Saúde da Família, direcionado aos profissionais da Atenção Primária da AP 5.1, no auditório da OTICS Bangu. A programação contou com a condução de Rosilene Cabral – Apoiadora – DAPS – CAP 5.1.  Também estiveram presentes Cláudio Arnoldi enfermeiro da Assessoria de Saúde Mental – DAPS e  Priscila Soares Analista de informação DICA CAP 5.1 que contribuíram com reflexões sobre a saúde mental e o uso estratégico das informações em saúde. Participaram do encontro 13 profissionais das unidades de Atenção Primária: CMS Dr Eithel Pinheiro Oliveira Lima, CF Rômulo Carlos Teixeira, CF Rogério Pinto da Mota, CMS Professor Masao Goto, CF Maio dias Alencar, CMS Henrique Monat, CMS Alexander Fleming, CMS Silvio Barbosa, CF Padre Jhow Clibbin, CF Sandra Regina, CF Rosino Baccarini, CF Wilson Melo Santos, CMS Catiri e Residentes Multiprofissionais – CAP 5.1. O curso, em sua 7ª turma, tem como objetivo aprofundar conhecimentos e práticas voltadas ao fortalecimento da Estratégia Saúde da Família, qualificando o atendimento prestado à população do território.

Preceptora Rosilene Cabral – Apoiadora – DAPS – CAP 5.1. 

Conteúdo do dia: Abertura: Revisitando o Itinerário de Aprendizagem.

Conteúdo do dia: Abertura: Revisitando o Itinerário de Aprendizagem.

Integralidade: Apresentação dialoga sobre o conceito de integralidade; Carteira de Serviços: Dinâmica das tarjetas e debate sobre abrangência do cuidado e carteira de serviços.

Integralidade na Promoção de Saúde: Apresentação dialogada sobre Promoção da Saúde e Integralidade: Dinâmica Caso Família Souza.

Integralidade: Apresentação dialogada sobre integralidade do cuidado e a abordagem multiprofissional: Dinâmica Caso família Souza.
Longitudinalidade: Dinâmica de aquecimento: equilíbrio entre dois; Apresentação dialogada sobre longitudinalidade: Dinâmica do Caso família Souza.

Registro: Apresentação dialogada sobre Registro, prontuário eletrônico e fichas de cadastro: Dinâmica: conhecendo as fichas de cadastro. Dúvidas e debate.

Preceptor Cláudio Arnoldi enfermeiro da Assessoria de Saúde Mental – DAPS.

O curso objetiva qualificar os profissionais que ingressam na Atenção Primária à Saúde, para que ampliem sua visão sistêmica e integral do indivíduo, da família e da comunidade na qual estão inseridos. Curso introdutório para preparar o ACS para sua prática cotidiana no território, auxiliando-o em sua integração com a equipe, população, políticas públicas de saúde e promoção da saúde. O Curso Introdutório em Saúde da Família está estruturado com carga horária mínima de 40 horas semanais. Tem como público alvo toda a equipe de atuação na Estratégia de Saúde da Família (ESF), como: médico; enfermeiro; técnico de enfermagem; agente comunitário de saúde; agente de vigilância em saúde e de combate às endemias; cirurgião dentista; técnico em saúde bucal; auxiliar em saúde bucal; técnico em farmácia; farmacêutico; administrativo; gerente; consultório na rua; e Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF).

O Curso foi organizado a partir de quatro eixos, conforme a Portaria: EIXO 1 – A Atenção Primária no contexto das políticas públicas de saúde e as estratégias de implementação; EIXO 2 – A organização dos sistemas locais de saúde, com ênfase no planejamento de base territorial; EIXO 3 – O processo de trabalho das equipes; EIXO 4 – A atuação interdisciplinar e participação popular.
A entrega de certificados dos participantes ao término do curso está condicionada a participação (frequência/presença) mínima de 75% no curso. O certificado será válido em todas as áreas de planejamento da Atenção Primária do Município do Rio de Janeiro.

O Curso Introdutório em Saúde da Família é uma das estratégias prioritárias de formação de profissionais da rede de Atenção Primária do município do Rio de Janeiro. Sua atualização, na presente edição, se propõe a problematizar o cotidiano do trabalho dos profissionais à luz dos atributos da Atenção Primária à Saúde, de maneira dinâmica e participativa. Devemos considerar que esta nova edição do curso surge em um tempo de uma rede mais madura, com mais de uma década desde o início da reforma em 2009, e que está em um caminho de reestruturação após um longo período de dedicação ao enfrentamento da pandemia da covid-19. Ainda assim, permanecem os desafios, alguns velhos conhecidos, outros mais novos. Este manual tem como objetivo orientar a realização do Curso Introdutório em Saúde da Família em sua Área de Planejamento. Nele, iremos fornecer o passo a passo das atividades, além de apoiar o desenvolvimento das habilidades necessárias para a apresentação de cada sessão. Pensando em estratégias que viabilizem o aprendizado dos profissionais que atuam no SUS, o Ministério da Saúde instituiu, em 2004, a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS), que tem como ambição tornar a rede pública de saúde uma rede de ensino- -aprendizagem no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho, a partir dos problemas enfrentados na realidade dos serviços. Espera-se, então, que sejamos capazes de promover a reflexão coletiva sobre o trabalho e oferecer instrumentos para sua transformação. A Educação Permanente, além da sua dimensão pedagógica, deve ser notada, também, como uma importante ferramenta de gestão, como um processo que se dá “no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho”, buscando como desfecho final efeitos positivos concretos na assistência aos usuários. A formação desses profissionais dentro de seus ambientes de trabalho, voltada para as necessidades de saúde da população em conjunto com as necessidades de aprendizado do indivíduo, é fundamental para uma Atenção Primária à Saúde de qualidade. Deste modo, esperamos que o curso introdutório transforme as práticas dos profissionais, e que os facilitadores sejam potentes engajadores para a construção da Trilha de Aprendizagem. Que este manual contribua para a melhor execução dos cursos, favorecendo a formação continuada dos profissionais da rede de Atenção Primária e refletindo na qualidade da assistência prestada à população.

Preceptora Priscila Soares Analista de informação DICA CAP 5.1.

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Atualização de Planilhas de Prevenção das Arboviroses

Agente de Vigilância em Saúde realiza atualização de planilhas de prevenção das arboviroses na OTICS Bangu

Na manhã do dia 21 de outubro de 2025, na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu, o Agente de Vigilância em Saúde (AVS) Anailton Dantas da Silva esteve dedicado ao preenchimento das planilhas de prevenção das arboviroses. A iniciativa teve como objetivo manter atualizada a planilha de monitoramento, ferramenta essencial para o planejamento das ações de vigilância e para o fortalecimento do plano de contingência no enfrentamento das arboviroses na área programática 5.1. Essa atividade reforça o compromisso da equipe de vigilância em saúde com a organização dos dados epidemiológicos e a eficiência das estratégias de prevenção, contribuindo para a proteção da saúde da população.

A Vigilância em Saúde Ambiental é um conjunto de ações e serviços que propiciam o conhecimento e a detecção de mudanças nos fatores determinantes e condicionantes do meio ambiente que interferem na saúde humana. Ela tem a finalidade de recomendar e adotar medidas de promoção à saúde, prevenção e monitoramento dos fatores de riscos relacionados às doenças ou agravos à saúde.
As arboviroses são um grupo de doenças virais que são transmitidas principalmente por artrópodes, como mosquitos e carrapatos. A palavra “arbovirose” deriva de “arbovírus”, que significa “vírus transmitido por artrópodes”. Essas enfermidades podem causar uma variedade de sintomas, desde febre leve até complicações mais sérias, sendo algumas delas potencialmente fatais. Os principais vetores das arboviroses são os mosquitos, em particular, os gêneros Aedes, Culex, Anopheles e pelo inseto do gênero Orthobunyavirus. Eles se tornam portadores dos vírus ao picar uma pessoa infectada e, subsequentemente, passam o vírus para outras pessoas durante suas picadas.
Aedes aegypti: é o nome científico de um mosquito ou pernilongo cuja característica que o diferencia dos demais mosquitos é a presença de listras brancas no tronco, cabeça e pernas. É um mosquito doméstico, que vive dentro ou ao redor de domicílios ou de outros locais frequentados por pessoas, como estabelecimentos comerciais, escolas ou igrejas, por exemplo. Tem hábitos preferencialmente diurnos e alimenta-se de sangue humano, sobretudo ao amanhecer e ao entardecer.
Saiba mais clicando aqui: https://saude.prefeitura.rio/vigilancia-saude/ambiental/
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/a/arboviroses
https://saude.prefeitura.rio/dengue-zika-e-chikungunya/

Matriciamento com paciente surda – Acessibilidade Comunicativa na AP 5.1

Matriciamento com paciente surda fortalece ações de Acessibilidade Comunicativa na AP 5.1

Iniciativa reforça o compromisso da Atenção Primária com o cuidado inclusivo e o direito à comunicação acessível no SUS.

Na manhã do dia 21 de outubro de 2025, a Sala de Apoio à Gestão da OTICS Bangu recebeu um matriciamento voltado ao acompanhamento de uma paciente surda atendida no Centro Municipal de Saúde Eithel Pinheiro – AP 5.1, no âmbito da Atenção Primária à Saúde (APS). A ação teve como foco o fortalecimento da Acessibilidade Comunicativa e do cuidado inclusivo na rede pública, assegurando o direito à comunicação acessível e ao acolhimento sem barreiras, conforme preconizado pelo Ministério da Saúde e pela Política Nacional de Saúde da Pessoa com Deficiência. Participaram do encontro, os apoiadores da CAP 5.1, Elvis Ferreira, apoiador da Equipe de Acessibilidade/RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – DAPS/CAP 5.1), Willian Inácio e Yasmin Guimarães, apoiadores Surdos da Equipe de Acessibilidade Comunicativa da CAP 5.1.

A mediação foi realizada por videochamada, possibilitando o diálogo direto entre a paciente e a equipe técnica. Durante o encontro, foram discutidos temas fundamentais para o aprimoramento do atendimento às pessoas surdas, como as barreiras de comunicação enfrentadas nos serviços de saúde, a importância da Língua Brasileira de Sinais (Libras) como instrumento de inclusão, e a implementação de estratégias de acolhimento e escuta qualificada. Também foram abordadas adequações nos fluxos de atendimento e encaminhamento na rede SUS e o papel da Equipe de Acessibilidade Comunicativa no suporte técnico e pedagógico às equipes da Atenção Primária.

O matriciamento reafirma o compromisso da Área Programática 5.1 com a construção de uma saúde pública mais inclusiva, acessível e humanizada, em consonância com os princípios de equidade, integralidade e universalidade do Sistema Único de Saúde (SUS).

O objetivo da ação foi fortalecer as práticas de Acessibilidade Comunicativa na APS, promovendo a formação continuada das equipes de saúde e o aprimoramento do cuidado prestado às pessoas surdas, garantindo o pleno exercício do direito à saúde e à comunicação acessível.

Fontes de referência:
Ministério da Saúde – Política Nacional de Saúde da Pessoa com Deficiência (2022);
Lei nº 10.436/2002 – Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras);
Decreto nº 5.626/2005 – Regulamenta a Lei nº 10.436/2002;
Organização Mundial da Saúde – World Report on Hearing (2021);
Conselho Nacional de Saúde – Resolução nº 715/2023, sobre diretrizes de inclusão e acessibilidade comunicativa no SUS.

Trabalho de Conclusão de Estágio – Biomedicina

Trabalho de Conclusão de Estágio – Biomedicina | OTICS Bangu

No dia 21 de outubro de 2025, o Laboratório da OTICS Bangu sediou a apresentação dos Trabalhos de Conclusão de Estágio (TCE) das acadêmicas de Biomedicina Kamila Moura Ferreira e Carolayne Cristhiane Ribeiro Santos.

Os estudos abordaram temáticas relevantes à prática biomédica contemporânea:

  • Erros laboratoriais na fase pré-analítica e a gestão da qualidade como ferramenta de prevenção, de autoria de Kamila Moura Ferreira;

  • Identificação de micobactérias patogênicas e padronização de CRISPR para diagnóstico rápido de micobacterioses, desenvolvido por Carolayne Cristhiane Ribeiro Santos.

A banca examinadora foi composta pelos profissionais Euzébio Machado e Flavia Soto, e contou com a presença das acadêmicas Daynny Elizabeth, Manuella Penha e Tuany Garcia.

O estágio supervisionado foi realizado no Laboratório de Análises Clínicas da Policlínica Manoel Guilherme da Silveira – AP 5.1, um importante campo de práticas que contribui para a formação técnica e científica dos futuros biomédicos, promovendo a integração entre teoria, pesquisa e atuação profissional.

Durante as apresentações, foram discutidos temas de grande relevância para o fortalecimento da qualidade nos serviços de saúde, incluindo controle de qualidade laboratorial, biossegurança, precisão diagnóstica e inovação tecnológica aplicada ao diagnóstico molecular.

O evento teve como objetivo consolidar o aprendizado teórico-prático adquirido ao longo da graduação, estimulando a pesquisa científica, a reflexão ética e o aprimoramento das competências técnicas necessárias ao exercício da profissão biomédica, conforme as diretrizes do Conselho Federal de Biomedicina (CFBM) e das Políticas Nacionais de Educação e Saúde (Ministério da Saúde, 2023).

Fontes de Referência

  • Conselho Federal de Biomedicina – Resolução nº 78/2002: Dispõe sobre o estágio supervisionado em Biomedicina.

  • Ministério da Saúde. Manual de Gestão da Qualidade em Laboratórios de Saúde Pública, 2022.

  • Organização Mundial da Saúde (OMS). Quality practices in basic biomedical research, 2023.

 

Curso Introdutório Saúde da Família – CAP 5.1 – 2º DIA

Curso Introdutório Saúde da Família segue com atividades no auditório da OTICS Bangu

Na manhã desta terça-feira, 21 de outubro de 2025, foi realizado o 2º dia do Curso Introdutório Saúde da Família, direcionado aos profissionais da Atenção Primária da AP 5.1, no auditório da OTICS Bangu. A programação contou com a condução de Veronica Alexandrino Santos Azevedo, Mestra em Educação Profissional em Saúde e Apoiadora RAP da Saúde (Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa) – DAPS – CAP 5.1 e Cláudio Carvalho – Enfermeiro da equipe de saúde mental do DAPS – AP 5.1. Também esteve presente Alexsandra Barroso Clarin, representante do setor de Geoprocessamento da Divisão de Informação, Controle e Avaliação (DICA) – CAP 5.1 que contribuiu com reflexões sobre a territorialização e o uso estratégico das informações em saúde. Participaram do encontro 13 profissionais das unidades de Atenção Primária: CMS Dr Eithel Pinheiro Oliveira Lima, CF Rômulo Carlos Teixeira, CF Rogério Pinto da Mota, CMS Professor Masao Goto, CF Maio dias Alencar, CMS Henrique Monat, CMS Alexander Fleming, CMS Silvio Barbosa, CF Padre Jhow Clibbin, CF Sandra Regina, CF Rosino Baccarini, CF Wilson Melo Santos, CMS Catiri e Residentes Multiprofissionais – CAP 5.1. O curso, em sua 7ª turma, tem como objetivo aprofundar conhecimentos e práticas voltadas ao fortalecimento da Estratégia Saúde da Família, qualificando o atendimento prestado à população do território.

O Curso Introdutório em Saúde da Família é uma das estratégias prioritárias de formação de profissionais da rede de Atenção Primária do município do Rio de Janeiro. Sua atualização, na presente edição, se propõe a problematizar o cotidiano do trabalho dos profissionais à luz dos atributos da Atenção Primária à Saúde, de maneira dinâmica e participativa.

Conteúdo do dia: Abertura: Revisitando o Itinerário de Aprendizagem.

Política pública; discussão do filme: “Saúde tem Cura”; conceito de saúde, determinação social do processo saúde doença.

Processo de trabalho na APS: Dinâmica de aquecimento: Telefone sem fio corporal; Apresentação dialogada sobre: Elementos do processo de trabalho na APS; Território; Territorialização; Diagnóstico Situacional; Dinâmica – Mão na massa! Construindo o processo de territorialização do Caso Família Souza; Apresentação dialogada sobre visita domiciliar; Dinâmica do barbante – aquecimento para o tema; Apresentação dialogada sobre trabalho em equipe: Dinâmica: Planejando uma reunião de equipe; Educação permanente; Dinâmica: conhecendo as atribuições; Apresentação dialogada sobre atribuições dos profissionais que atuam na APS. Acesso: Apresentação dialogada sobre ACESSO; Continuação – apresentação dialogada sobre ACESSO: Dinâmica da manchete.

O Curso foi organizado a partir de quatro eixos, conforme a Portaria: EIXO 1 – A Atenção Primária no contexto das políticas públicas de saúde e as estratégias de implementação; EIXO 2 – A organização dos sistemas locais de saúde, com ênfase no planejamento de base territorial; EIXO 3 – O processo de trabalho das equipes; EIXO 4 – A atuação interdisciplinar e participação popular.
A entrega de certificados dos participantes ao término do curso está condicionada a participação (frequência/presença) mínima de 75% no curso. O certificado será válido em todas as áreas de planejamento da Atenção Primária do Município do Rio de Janeiro.

O Curso Introdutório em Saúde da Família é uma das estratégias prioritárias de formação de profissionais da rede de Atenção Primária do município do Rio de Janeiro. Sua atualização, na presente edição, se propõe a problematizar o cotidiano do trabalho dos profissionais à luz dos atributos da Atenção Primária à Saúde, de maneira dinâmica e participativa.
Trabalho em equipe.

O Curso Introdutório em Saúde da Família é uma das estratégias prioritárias de formação de profissionais da rede de Atenção Primária do município do Rio de Janeiro. Sua atualização, na presente edição, se propõe a problematizar o cotidiano do trabalho dos profissionais à luz dos atributos da Atenção Primária à Saúde, de maneira dinâmica e participativa. Devemos considerar que esta nova edição do curso surge em um tempo de uma rede mais madura, com mais de uma década desde o início da reforma em 2009, e que está em um caminho de reestruturação após um longo período de dedicação ao enfrentamento da pandemia da covid-19. Ainda assim, permanecem os desafios, alguns velhos conhecidos, outros mais novos. Este manual tem como objetivo orientar a realização do Curso Introdutório em Saúde da Família em sua Área de Planejamento. Nele, iremos fornecer o passo a passo das atividades, além de apoiar o desenvolvimento das habilidades necessárias para a apresentação de cada sessão. Pensando em estratégias que viabilizem o aprendizado dos profissionais que atuam no SUS, o Ministério da Saúde instituiu, em 2004, a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS), que tem como ambição tornar a rede pública de saúde uma rede de ensino- -aprendizagem no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho, a partir dos problemas enfrentados na realidade dos serviços. Espera-se, então, que sejamos capazes de promover a reflexão coletiva sobre o trabalho e oferecer instrumentos para sua transformação. A Educação Permanente, além da sua dimensão pedagógica, deve ser notada, também, como uma importante ferramenta de gestão, como um processo que se dá “no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho”, buscando como desfecho final efeitos positivos concretos na assistência aos usuários. A formação desses profissionais dentro de seus ambientes de trabalho, voltada para as necessidades de saúde da população em conjunto com as necessidades de aprendizado do indivíduo, é fundamental para uma Atenção Primária à Saúde de qualidade. Deste modo, esperamos que o curso introdutório transforme as práticas dos profissionais, e que os facilitadores sejam potentes engajadores para a construção da Trilha de Aprendizagem. Que este manual contribua para a melhor execução dos cursos, favorecendo a formação continuada dos profissionais da rede de Atenção Primária e refletindo na qualidade da assistência prestada à população.

O Curso Introdutório em Saúde da Família é uma das estratégias prioritárias de formação de profissionais da rede de Atenção Primária do município do Rio de Janeiro. Sua atualização, na presente edição, se propõe a problematizar o cotidiano do trabalho dos profissionais à luz dos atributos da Atenção Primária à Saúde, de maneira dinâmica e participativa.
Alexsandra Barroso Clarin, representante do setor de Geoprocessamento da Divisão de Informação, Controle e Avaliação (DICA) – CAP 5.1.

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Curso Introdutório Saúde da Família CAP 5.1 – 1º Dia

Início da 7ª Turma do Curso Introdutório em Saúde da Família na OTICS Bangu

Na manhã desta segunda-feira, 20 de outubro de 2025, teve início, no auditório da OTICS Bangu, a 7ª Turma do Curso Introdutório Saúde da Família CAP 5.1. O encontro marcou o 1º dia de atividades, reunindo profissionais das Unidades de Atenção Primária à Saúde da AP 5.1. A condução da aula ficou a cargo de Lúcia Regina – apoio técnico de reabilitação do DAPS CAP5.1, que trouxe conteúdos fundamentais para o fortalecimento das práticas no território e a integração dos profissionais com as diretrizes da Atenção Primária. Participaram do primeiro dia de formação 13 profissionais, representando as seguintes unidades: CMS Dr Eithel Pinheiro Oliveira Lima, CF Rômulo Carlos Teixeira, CF Rogério Pinto da Mota, CMS Professor Masao Goto, CF Maio dias Alencar, CMS Henrique Monat, CMS Alexander Fleming, CMS Silvio Barbosa, CF Padre Jhow Clibbin, CF Sandra Regina, CF Rosino Baccarini, CF Wilson Melo Santos, CMS Catiri e Residentes Multiprofissionais-CAP 5.1.

O curso objetiva qualificar os profissionais que ingressam na Atenção Primária à Saúde, para que ampliem sua visão sistêmica e integral do indivíduo, da família e da comunidade na qual estão inseridos. Curso introdutório para preparar o ACS para sua prática cotidiana no território, auxiliando-o em sua integração com a equipe, população, políticas públicas de saúde e promoção da saúde.
A condução da aula ficou a cargo de Lúcia Regina – apoio técnico de reabilitação do DAPS CAP5.1.

A iniciativa reforça o compromisso da AP 5.1 em promover capacitações contínuas para qualificar o cuidado em saúde, fortalecer o trabalho em equipe e aprimorar a relação entre profissionais e comunidade.

Abertura do curso: Boas-vindas e apresentação dos participantes; Apresentação de abertura com proposta pedagógica; Itinerário de Aprendizagem.

Políticas Públicas de Saúde “O Sistema Único de Saúde”: Apresentação do Filme: Saúde tem cura; Debate sobre o filme/chuva de ideias sobre o SUS; Apresentação dialogada sobre o conceito de Saúde/Determinação social do processo saúde-doença; Apresentação dialogada sobre Políticas Públicas de Saúde no Brasil; Atributos da Atenção primária; Redes de Atenção; APS evolução até os dias atuais.

Políticas Públicas de Saúde “A APS e as Redes de Atenção à Saúde”:  Apresentação dialogada sobre: ‣ Conceito de APS/ marcos conceituais; APS no Brasil; Atributos da APS; por quê APS? Reforma da APS Carioca.

Políticas Públicas “A APS e as Redes de Atenção à Saúde”: Apresentação dialogada sobre Redes de Atenção à Saúde:  Dinâmica: Mapeamento dos pontos de atenção da AP. Apresentação dialogada sobre financiamento da APS; Encerramento do dia – Filme “A árvore e o indiano”.

O curso objetiva qualificar os profissionais que ingressam na Atenção Primária à Saúde, para que ampliem sua visão sistêmica e integral do indivíduo, da família e da comunidade na qual estão inseridos. Curso introdutório para preparar o ACS para sua prática cotidiana no território, auxiliando-o em sua integração com a equipe, população, políticas públicas de saúde e promoção da saúde.
Dinâmica.

O curso objetiva qualificar os profissionais que ingressam na Atenção Primária à Saúde, para que ampliem sua visão sistêmica e integral do indivíduo, da família e da comunidade na qual estão inseridos. Curso introdutório para preparar o ACS para sua prática cotidiana no território, auxiliando-o em sua integração com a equipe, população, políticas públicas de saúde e promoção da saúde. O Curso Introdutório em Saúde da Família está estruturado com carga horária mínima de 40 horas semanais. Tem como público alvo toda a equipe de atuação na Estratégia de Saúde da Família (ESF), como: médico; enfermeiro; técnico de enfermagem; agente comunitário de saúde; agente de vigilância em saúde e de combate às endemias; cirurgião dentista; técnico em saúde bucal; auxiliar em saúde bucal; técnico em farmácia; farmacêutico; administrativo; gerente; consultório na rua; e equipes multiprofissionais na APS – eMulti ( Equipes compostas por profissionais de saúde, de diferentes áreas do conhecimento e categorias profissionais).

O Curso foi organizado a partir de quatro eixos, conforme a Portaria: EIXO 1 – A Atenção Primária no contexto das políticas públicas de saúde e as estratégias de implementação; EIXO 2 – A organização dos sistemas locais de saúde, com ênfase no planejamento de base territorial; EIXO 3 – O processo de trabalho das equipes; EIXO 4 – A atuação interdisciplinar e participação popular.
A entrega de certificados dos participantes ao término do curso está condicionada a participação (frequência/presença) mínima de 75% no curso. O certificado será válido em todas as áreas de planejamento da Atenção Primária do Município do Rio de Janeiro.

O curso objetiva qualificar os profissionais que ingressam na Atenção Primária à Saúde, para que ampliem sua visão sistêmica e integral do indivíduo, da família e da comunidade na qual estão inseridos. Curso introdutório para preparar o ACS para sua prática cotidiana no território, auxiliando-o em sua integração com a equipe, população, políticas públicas de saúde e promoção da saúde.

 

O Curso Introdutório em Saúde da Família é uma das estratégias prioritárias de formação de profissionais da rede de Atenção Primária do município do Rio de Janeiro. Sua atualização, na presente edição, se propõe a problematizar o cotidiano do trabalho dos profissionais à luz dos atributos da Atenção Primária à Saúde, de maneira dinâmica e participativa.

Devemos considerar que esta nova edição do curso surge em um tempo de uma rede mais madura, com mais de uma década desde o início da reforma em 2009, e que está em um caminho de reestruturação após um longo período de dedicação ao enfrentamento da pandemia da covid-19. Ainda assim, permanecem os desafios, alguns velhos conhecidos, outros mais novos. Este manual tem como objetivo orientar a realização do Curso Introdutório em Saúde da Família em sua Área de Planejamento. Nele, iremos fornecer o passo a passo das atividades, além de apoiar o desenvolvimento das habilidades necessárias para a apresentação de cada sessão.

Pensando em estratégias que viabilizem o aprendizado dos profissionais que atuam no SUS, o Ministério da Saúde instituiu, em 2004, a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS), que tem como ambição tornar a rede pública de saúde uma rede de ensino- -aprendizagem no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho, a partir dos problemas enfrentados na realidade dos serviços. Espera-se, então, que sejamos capazes de promover a reflexão coletiva sobre o trabalho e oferecer instrumentos para sua transformação.

A Educação Permanente, além da sua dimensão pedagógica, deve ser notada, também, como uma importante ferramenta de gestão, como um processo que se dá “no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho”, buscando como desfecho final efeitos positivos concretos na assistência aos usuários.

A formação desses profissionais dentro de seus ambientes de trabalho, voltada para as necessidades de saúde da população em conjunto com as necessidades de aprendizado do indivíduo, é fundamental para uma Atenção Primária à Saúde de qualidade. Deste modo, esperamos que o curso introdutório transforme as práticas dos profissionais, e que os facilitadores sejam potentes engajadores para a construção da Trilha de Aprendizagem. Que este manual contribua para a melhor execução dos cursos, favorecendo a formação continuada dos profissionais da rede de Atenção Primária e refletindo na qualidade da assistência prestada à população.

O curso objetiva qualificar os profissionais que ingressam na Atenção Primária à Saúde, para que ampliem sua visão sistêmica e integral do indivíduo, da família e da comunidade na qual estão inseridos. Curso introdutório para preparar o ACS para sua prática cotidiana no território, auxiliando-o em sua integração com a equipe, população, políticas públicas de saúde e promoção da saúde.
Material Didático do Curso Introdutório.

 

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