Comissão Mortalidade Materna

Nesta tarde de 29 de maio de 2025, no Auditório da OTICS Bangu, tivemos a comissão mortalidade materna para agentes comunitários de saúde – AP 5.1, participaram do evento 33 profissionais Agentes Comunitário de Saúde (ACS). O objetivo da capacitação busca fortalecer a atenção básica capacitando profissionais na prevenção, identificação precoce de riscos e o encaminhamento adequado para a Equipe de Saúde da Família de referência.

Enfrentamento a Mortalidade Materna, capacitando profissionais ACS para prevenção na mudança desse cenário.
Enfrentamento a Mortalidade Materna, capacitando profissionais ACS para prevenção na mudança desse cenário.

A redução da mortalidade materna é um objetivo crucial de saúde pública, e a Atenção Primária à Saúde (APS) desempenha um papel fundamental nesse processo. A APS, como porta de entrada para o sistema de saúde, é essencial para garantir o acesso a cuidados de qualidade durante a gravidez, parto e pós-parto, além de promover a prevenção de doenças e a gestão de fatores de risco.

Enfrentamento a Mortalidade Materna, capacitando profissionais ACS para prevenção na mudança desse cenário.
Profissionais Agentes Comunitários de Saúde – AP 5.1.

A Comissão de Mortalidade Materna e Mortalidade Neonatal é um organismo de natureza multidisciplinar que visa identificar todos os óbitos fetais, infantis e maternos ocorridos no HU-Furg/Ebserh.

A atuação da Comissão é técnico-científica, sigilosa, não coercitiva ou punitiva, com função eminentemente educativa cuja finalidade é dar visibilidade, acompanhar e monitorar os óbitos fetais, infantis e maternos.

A CMMMN constitui-se num importante instrumento de avaliação da assistência de saúde para subsidiar as políticas públicas e as ações de intervenção, contribuindo para o melhor conhecimento sobre os óbitos e a redução dos indicadores de mortalidade.

Fonte: https://www.gov.br/ebserh/pt-br/hospitais-universitarios/regiao-sul/hu-furg/governanca/comissoes-internas/comissao-de-mortalidade-materna-e-de-mortalidade-neonatal/mortalidade-materna-mortalidade-neonatal

Encontre a unidade mais próxima: prefeitura.rio/ondeseratendido

Para mais informações, acesse: coronavirus.rio/vacina

 

Supervisão Geral CAPS Lima Barreto

Nesta manhã dia  29 de maio de 2025, no auditório da Otics Bangu, tivemos a supervisão geral do segmento CAPS Lima Barreto. Participaram do evento 16 profissionais da saúde mental, o público alvo foram os profissionais do segmento, cuidadores, técnicos de enfermagens e acompanhantes terapêuticos. Os assuntos abordados foram, adversidade religiosa e os desafios dos trabalhadores da saúde mental, o encontro objetivou o diálogo com a equipe de segmento em relação aos assuntos que atravessam o trabalho da saúde mental em relação a diversidade religiosa e construção de um espaço de respeito às diversidades. Acesso as informações para que sejam transmitidas aos moradores das residências terapêuticas baseadas no respeito. A responsável pela capacitação foi, Daniele Marins – Coordenadora de SRT do CAPS Lima Barreto.

 

Residências Terapêuticas (RTs) são casas que integram o Serviço Residencial Terapêutico (SRT) no âmbito da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) do SUS, destinadas ao acolhimento de pessoas com transtornos mentais, especialmente aquelas que foram internadas por longo tempo em hospitais psiquiátricos. Essas residências visam a reinserção social e o desenvolvimento da autonomia dos seus moradores, com o apoio de cuidadores e do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) de referência. 

As RTs são geralmente vinculadas a um CAPS, que oferece suporte técnico e profissional. As RTs contam com uma equipe de cuidadores que acompanha os moradores no dia a dia, auxiliando em atividades de vida diária, lazer e atividades terapêuticas. 

 

Os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) são lugares onde oferecem serviços de saúde abertos para a comunidade. Uma equipe diversificada trabalha em conjunto para atender às necessidades de saúde mental das pessoas, incluindo aquelas que enfrentam desafios relacionados as necessidades decorrentes do uso prejudicial de álcool e outras drogas. Esses serviços estão disponíveis na região e são especialmente focados em ajudar em situações difíceis ou no processo de reabilitação psicossocial.

Ministério da Saúde tem reforçado os serviços de atendimento à saúde mental no Sistema Único de Saúde (SUS), a partir do incentivo à ampliação da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) que oferta atendimento às pessoas com transtornos mentais de forma integral e gratuita. Neste mês, em que se comemora o Setembro Amarelo, foram habilitados mais seis Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e três Serviços de Residência Terapêutica (SRT). As unidades habilitadas foram publicadas em duas portarias e os serviços constarão em seis estados.

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/desme/raps/caps

https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2020/setembro/ministerio-da-saude-amplia-servicos-de-saude-mental-no-sus

 

 

 

Atualização de planilhas e Acompanhamento Pedagógico

Na tarde do dia 29 de maio de 2025, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, tivemos a atualização de planilhas, o objetivo foi o acompanhamento pedagógico das Turmas de Libras (Acessibilidade Comunicativa) e elaboração de relatórios das ações desenvolvidas pelos facilitadores  – Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde (RAP), como também o acompanhamento pedagógico da 4º Turma Básica e 1º turma intermediária. Participaram das atualização, Jaqueline Nascimento e Elvis Ferreira (Apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS / CAP 5.1). A responsável do encontro foi, Jaqueline Nascimento, apoiadora do projeto – Promoção da Saúde CAP 5.1.

Acompanhamento pedagógico das Turmas de Libras e atualização de planilhas.
Planejamento das Ações do RAP da Saúde.

O RAP da Saúde – Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde – é um projeto da Superintendência de Promoção da Saúde (SPS) da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-RJ) que tem como objetivo fortalecer as ações de promoção da saúde tendo os jovens como protagonistas e agentes de participação social e comunicação.

Uma vez que o protagonismo juvenil traz em si a ideia dos jovens como sujeitos de intervenções e de ações transformadoras de seus contextos sociais e comunitários, no RAP eles são protagonistas em todas as etapas: no planejamento e na realização das ações de promoção da saúde, no acesso e acolhimento de jovens nas unidades de saúde com propósito de fortalecer a educação entre pares e na avaliação do desenvolvimento do curso.

O projeto, que existe desde 2007, foi reformulado em 2015 com a sua institucionalização. A partir de então, passou a ser gerido integralmente pela SMS-RJ e ganhou formato de Curso para Adolescentes e Jovens Promotores de Saúde.

Com o auxílio dos relatos de experiência dos jovens, vamos contar a trajetória do Rap da Saúde nos últimos três anos: os desafios encontrados até aqui e o que aprendemos no percurso.

Saiba mais clicando aqui: https://apsredes.org/rede-de-adolescentes-e-jovens-promotores-de-saude-rap-da-saude/

 

Monitoramento de Erro de Amostras

Nesta tarde de 28 de maio de 2025, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, a técnica de enfermagem, Karla Faleiro Marmello, profissional de saúde do laboratório de análises clinicas da Policlínica Manole Guilherme da Silveira Filho – PAM  – Divisão de Vigilância em Saúde (DVS) – CAP 5.1, na sequencia do monitoramento de erro de amostras; planilhas; Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL) e LACEN no gerenciamento das informações estaduais no controle dos fluxos de envio e processamento das amostras de origem humana, animal, ambiental.

Monitoramento de erro de amostras; planilhas; Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL) e LACEN no gerenciamento das informações estaduais no controle dos fluxos de envio e processamento das amostras de origem humana, animal, ambiental.
Monitoramento de erro de amostras; planilhas; Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL) e LACEN.

O sistema Gerenciador de Ambiente Laboratorial – GAL, desenvolvido pela parceria entre as instituições Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde – DATASUS, na Coordenação de Atenção Básica – COSAB e pela Secretaria de Vigilância em Saúde – SVS, na Coordenação Geral de Laboratórios de Saúde Pública – CGLAB tem como objetivos principais: Informatizar o Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública das Redes Nacionais de Laboratórios de Vigilância Epidemiológica e Vigilância em Saúde Ambiental, proporcionando o gerenciamento, acompanhamento dos exames de média e alta complexidade realizados nas redes estaduais de laboratórios de saúde pública proporcionando rastreabilidade e segurança na emissão dos resultados; Interligar-se ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN no envio dos resultados laboratoriais das doenças de notificação compulsória – DNC; Auxiliar nas tomadas de decisões epidemiológicas junto as Secretaria Estaduais de Saúde e Programas e no gerenciamento da rede de laboratórios de saúde pública.

Monitoramento de erro de amostras; planilhas; Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL) e LACEN no gerenciamento das informações estaduais no controle dos fluxos de envio e processamento das amostras de origem humana, animal, ambiental.
Técnica de enfermagem, Karla Faleiro Marmello, profissional de saúde do laboratório de análises clinicas da Policlínica Manole Guilherme da Silveira Filho – PAM  – Divisão de Vigilância em Saúde (DVS) – CAP 5.1

 Área de atuação

O sistema GAL atuará nas redes estaduais de laboratórios de saúde pública desde laboratórios locais – LL, laboratórios da rede – LR, Laboratórios Centrais de Saúde Pública – LACEN e Laboratórios Externos – LE, como uma ferramenta informatizada capaz de efetivar o gerenciamento dos processos e atividades de análises laboratoriais de interesse de saúde pública, das amostras de origem humana, animal e ambiental – a serem coletadas no próprio laboratório ou por terceiros – e controle da qualidade dos resultados dos diagnósticos de tuberculose, hanseníase e malária recebidos pela rede de laboratórios públicos, privados ou mistos.
O processo de análise será monitorado e controlado desde o cadastro da requisição de exames até a emissão de laudo e possível envio da confirmação (positivo/negativo) das DNC ao SINAN.
O LACEN atuará no gerenciamento das informações estaduais no controle dos fluxos de envio e processamento das amostras de origem humana, animal, ambiental.

 

Fontes: DATASUS

Comissão de Prontuário – CMS MGSF – AP 5.1

Nesta manhã do dia 28 de maio de 2025, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, profissionais, medico, enfermeira, gerente e dentista do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho, estiveram reunidos na comissão de prontuário. A comissão de prontuário, no contexto da saúde da família, é um grupo responsável por garantir a qualidade e segurança dos registros clínicos dos pacientes, incluindo a organização e a adequação dos dados. Ela atua para assegurar a conformidade com normas e leis, como a Resolução CFM 1638/2002, que define as responsabilidades dos profissionais de saúde na elaboração e guarda dos prontuários.

Comissão de Prontuário - CMS MGSF - AP 5.1 é um grupo responsável por garantir a qualidade e segurança dos registros clínicos dos pacientes.
Responsável pela reunião foi, Julia Marques GT do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1.

A comissão de prontuário geralmente é composta por profissionais de diferentes áreas, como médicos, enfermeiros, profissionais de saúde da família e representantes administrativos, garantindo uma visão multidisciplinar dos registros clínicos. As funções da Comissão de Prontuário na Saúde da Família, objetiva a qualidade dos registros; segurança do paciente; atendimento a legislação; aprimoramento contínuo; compartilhamento de informações.

Comissão de Prontuário - CMS MGSF - AP 5.1 é um grupo responsável por garantir a qualidade e segurança dos registros clínicos dos pacientes.
Comissão de Prontuário – CMS MGSF – AP 5.1

O prontuário do paciente é um dos documentos mais importantes no registro do histórico de atendimento multiprofissional na área de saúde, registrando cada passo deste processo, passando pelos atestados, laudos de exames e prescrições médicas, entre outros itens, além de assegurar a continuidade do tratamento. Trata-se de um documento de propriedade do paciente, que tem total direito de acesso.

De acordo com o Conselho Federal de Medicina (CFM), nestas condições, ao profissional que presta a assistência e ao estabelecimento de saúde cabe a elaboração e a guarda, sendo que existe uma série de normas legais que regula o acesso aos prontuários. Isso significa que o acesso ou a liberação do prontuário ou parte dele, fora destas regras, é ilegal e pode trazer consequências tanto para o profissional quanto para a instituição.

Fontes: https://www.gov.br/ebserh/pt-br/hospitais-universitarios/regiao-sul/hu-ufsc/comunicacao/noticias/leis-regulam-acesso-ao-prontuario-e-defendem-privacidade-do-paciente

https://riosaude.prefeitura.rio/wp-content/uploads/sites/66/2024/06/Comissao-de-Revisao-de-Prontuarios.pdf

Atualização dos Sistemas SISREG e SER

Na manhã do dia 28 de maio de 2025, Drº Freddy, médico da linha de tuberculose (TB) do CMS Silvio Barbosa – AP 5.1, na sala tutoria da OTICS Bangu, realizou o acompanhamento do Sistema de Regulação (SISREG) e do Sistema Estadual de Regulação (SER). O objetivo foi a atualização das solicitações que voltaram para o sistema, complementando o histórico e diagnóstico para reenvio.  O Sistema Estadual de Regulação (SER) é o sistema do governo estadual que agenda procedimentos de média e alta complexidade, como transplantes. Já o SISREG é o sistema da rede municipal que organiza casos mais simples. 

Drº Freddy, médico da linha de tuberculose (TB) do CMS Silvio Barbosa – AP 5.1, em atualização dos Sistemas SISREG e SER.

 

O SISREG tem como objetivos a sistematização de algumas funções reguladoras como: Permitir a distribuição de forma equânime dos recursos de saúde para a população própria e referenciada. Permitir a distribuição dos recursos assistenciais disponíveis de forma regionalizada e hierarquizada.

O sistema público de saúde funciona de forma referenciada. Isso ocorre quando o gestor local do SUS, não dispondo do serviço de que o usuário necessita, encaminha-o para outra localidade que oferece o serviço. Esse encaminhamento e a referência de atenção à saúde são pactuados entre os municípios.

Atualização dos Sistemas SISREG e SER

 

Saiba como funciona esse portal: Sobre a Transparência

Este portal foi desenvolvido para que o cidadão fluminense tenha acesso às informações sobre a sua posição nas filas ambulatoriais do Sistema Estadual de Regulação, atendendo a legislação vigente sobre transparência e proteção de dados individuais.

As pesquisas poderão ser realizadas através do número do Cartão Nacional do SUS (CNS) do paciente, pelas iniciais de seu nome, data de nascimento, pelo nº ID da solicitação ou pelo recurso, indicando seu procedimento. As informações das listagens são extraídas do Sistema Estadual de Regulação (SER) e atualizadas diariamente, sempre com dados da data da consulta. A ordem de agendamento e atendimento dos usuários é definida a partir de critério cronológico e/ou avaliação da situação clínica do paciente, visando atender à população fluminense de acordo com os princípios da universalidade e equidade no acesso aos serviços do SUS.

Saiba mais: https://www.saude.rj.gov.br/transparencia/acesso-a-informacao/2019/07/14-lista-de-espera-regulacao-ser

https://www.rio.rj.gov.br/web/transparencia/sisreg

Inserção de Dados SIPNI

Nesta tarde do dia 28 de maio de 2025, profissional Larissa Pereira Domingues, do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1, esteve na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, em atualização no Vita Care, como também inserir a cobertura vacinal da área no sistema, o objetivo é manter a plataforma atualizada, com isso, otimizar o acesso de dados no atendimento dos pacientes, por todos os profissionais competente na assistência, tendo assim uma continuidade no atendimento da população. O registro das vacinas no Programa Nacional de Imunizações – SI-PNI é fundamental para o acompanhamento da situação vacinal da população, a gestão de estoques de vacinas e o planejamento de campanhas de vacinação. 

 

A vacinação é reconhecida como uma das mais eficazes estratégias para preservar a saúde da população e fortalecer uma sociedade saudável e resistente. Além de prevenir doenças graves, a imunização contribui para reduzir a disseminação desses agentes infecciosos na comunidade, protegendo aqueles que não podem ser vacinados por motivos de saúde.

Vacina salva vidas. Doenças que causavam milhares de vítimas no passado, como varíola e poliomielite, foram erradicadas. Outras doenças transmissíveis também deixaram de ser problema de saúde pública porque foram eliminadas no Brasil e nas Américas, como o sarampo, rubéola e rubéola congênita.

O Programa Nacional de Imunizações do Brasil tem avançado ano a ano para proporcionar melhor qualidade de vida à população com a prevenção de doenças.  Tal como ocorre nos países desenvolvidos, o Calendário Nacional de Vacinação do Brasil contempla não só as crianças, mas também adolescentes, adultos, idosos, gestantes e povos indígenas. No total, são disponibilizadas na rotina de imunização 19 vacinas cuja proteção inicia ainda nos recém-nascidos, podendo se estender por toda a vida.

As vacinas são seguras e estimulam o sistema imunológico a proteger a pessoa contra doenças preveníveis pela vacinação. Quando adotada como estratégia de saúde pública, elas são consideradas um dos melhores investimentos em saúde considerando o custo-benefício.

O Programa Nacional de Imunizações do Brasil é um dos maiores do mundo, disponibiliza gratuitamente no Sistema Único de Saúde – SUS. Há vacinas destinadas a todas as faixas-etárias e campanhas anuais para atualização da caderneta de vacinação.

O PNI é, hoje, parte integrante do Programa da Organização Mundial de Saúde, com o apoio técnico, operacional e financeiro da UNICEF e contribuições do Rotary Internacional e do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).

A informatização do PNI foi desenvolvida pelo DATASUS (GEIPS), segundo especificação da CGPNI.

O SI-PNI é formado por um conjunto de sistemas:

  • Avaliação do Programa de Imunizações – API.
    Registra, por faixa etária, as doses de imunobiológicos aplicadas e calcula a cobertura vacinal, por unidade básica, município, regional da Secretaria Estadual de Saúde, estado e país. Fornece informações sobre rotina e campanhas, taxa de abandono e envio de boletins de imunização. Pode ser utilizado nos âmbitos federal, estadual, regional e municipal.
  • Estoque e Distribuição de Imunobiológicos – EDI.
    Gerencia o estoque e a distribuição dos imunobiológicos. Contempla o âmbito federal, estadual, regional e municipal.
  • Eventos Adversos Pós-vacinação – EAPV.
    Permite o acompanhamento de casos de reação adversa ocorridos pós-vacinação e a rápida identificação e localização de lotes de vacinas. Para a gestão federal, estadual, regional e municipal.
  • Programa de Avaliação do Instrumento de Supervisão em Sala de Vacinação – PAISSV.
    Sistema utilizado pelos coordenadores estaduais de imunizações para padronização do perfil de avaliação, capaz de agilizar a tabulação de resultados. Desenvolvido para a supervisão das salas de vacina.
  • Apuração dos Imunobiológicos Utilizados – AIU.
    Permite realizar o gerenciamento das doses utilizadas e das perdas físicas para calcular as perdas técnicas a partir das doses aplicadas. Desenvolvido para a gestão federal, estadual, regional e municipal.
  • Programa de Avaliação do Instrumento de Supervisão – PAIS.
    Sistema utilizado pelos supervisores e assessores técnicos do PNI para padronização do perfil de avaliação, capaz de agilizar a tabulação de resultados. Desenvolvido para a supervisão dos estados.
  • Sistema de Informações dos Centros de Referência em Imunobiológicos Especiais – SICRIE.
    Registra os atendimentos nos CRIEs e informa a utilização dos imunobiológicos especiais e eventos adversos.

 

 

Saiba mais: https://www.gov.br/saude/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/pni

https://sipni.datasus.gov.br/si-pni-web/faces/apresentacaoSite.jsf

Monitoramento de Erro de Amostras

Nesta tarde de 27 de maio de 2025, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, a técnica de enfermagem, Karla Faleiro Marmello, profissional de saúde do laboratório de análises clinicas da Policlínica Manole Guilherme da Silveira Filho – PAM  – Divisão de Vigilância em Saúde (DVS) – CAP 5.1, dando continuidade ao trabalho de monitoramento de erro de amostras; planilhas; Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL) e LACEN no gerenciamento das informações estaduais no controle dos fluxos de envio e processamento das amostras de origem humana, animal, ambiental.

Técnica de enfermagem, Karla Faleiro Marmello, profissional de saúde do laboratório de análises clinicas da Policlínica Manole Guilherme da Silveira Filho – PAM  – Divisão de Vigilância em Saúde (DVS) – CAP 5.1

O sistema Gerenciador de Ambiente Laboratorial – GAL, desenvolvido pela parceria entre as instituições Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde – DATASUS, na Coordenação de Atenção Básica – COSAB e pela Secretaria de Vigilância em Saúde – SVS, na Coordenação Geral de Laboratórios de Saúde Pública – CGLAB tem como objetivos principais: Informatizar o Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública das Redes Nacionais de Laboratórios de Vigilância Epidemiológica e Vigilância em Saúde Ambiental, proporcionando o gerenciamento, acompanhamento dos exames de média e alta complexidade realizados nas redes estaduais de laboratórios de saúde pública proporcionando rastreabilidade e segurança na emissão dos resultados; Interligar-se ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN no envio dos resultados laboratoriais das doenças de notificação compulsória – DNC; Auxiliar nas tomadas de decisões epidemiológicas junto as Secretaria Estaduais de Saúde e Programas e no gerenciamento da rede de laboratórios de saúde pública.

Monitoramento de erro de amostras; planilhas; Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL) e LACEN.

 Área de atuação

O sistema GAL atuará nas redes estaduais de laboratórios de saúde pública desde laboratórios locais – LL, laboratórios da rede – LR, Laboratórios Centrais de Saúde Pública – LACEN e Laboratórios Externos – LE, como uma ferramenta informatizada capaz de efetivar o gerenciamento dos processos e atividades de análises laboratoriais de interesse de saúde pública, das amostras de origem humana, animal e ambiental – a serem coletadas no próprio laboratório ou por terceiros – e controle da qualidade dos resultados dos diagnósticos de tuberculose, hanseníase e malária recebidos pela rede de laboratórios públicos, privados ou mistos.
O processo de análise será monitorado e controlado desde o cadastro da requisição de exames até a emissão de laudo e possível envio da confirmação (positivo/negativo) das DNC ao SINAN.
O LACEN atuará no gerenciamento das informações estaduais no controle dos fluxos de envio e processamento das amostras de origem humana, animal, ambiental.

 

Fontes: DATASUS

Reunião Bimestral de Farmacêuticos na Atenção Primária Prisional (APP)

Neste dia, 27 de maio de 2025, no auditório da OTICS Bangu, tivemos uma Reunião Bimestral de Farmacêuticos na Atenção Primária Prisional (APP). Participaram do evento 18 profissionais, o público alvo foram os farmacêuticos da APP, os assuntos abordados foram, estratégias e avaliações para a assistência farmacêutica focada nas pessoas privadas de liberdade, o objetivo da capacitação foi o alinhamento dos fluxos, repactuar rotinas e estabelecer metas e estratégias para a assistência farmacêutica.  A responsável do encontro foi, Kelly Alessandra Segabinazzi, farmacêutica da Assistência primária Prisional(APP) – AP 5.1.

Kelly Alessandra Segabinazzi, farmacêutica da Assistência primária Prisional(APP).

O Ministério da Saúde, por meio da Coordenação-Geral de Assistência Farmacêutica Básica do Departamento de Assistência Farmacêutica (CGAFB/DAF/SECTICS), realiza anualmente o repasse financeiro referente ao Componente Básico da Assistência Farmacêutica (CBAF) no âmbito da PNAISP. A transferência desse recurso foi instituída pela Portaria GM/MS n° 2.765, de 12 de dezembro de 2014, e hoje o texto integra o Título V, Capítulo VI, da Portaria de Consolidação GM/MS nº 6, de 28 de setembro de 2017.

O CBAF/PNAISP é diferenciado e corresponde a um repasse anual de R$ 17,73 (dezessete reais e setenta e três centavos) por pessoa privada de liberdade no Sistema Prisional. Para fins de cálculo do recurso, é utilizado o número de privados de liberdade disponibilizado pela Secretaria Nacional de Políticas Penais (SENAPPEN) ao Ministério da Saúde. É essencial que o estado mantenha atualizados, junto ao Departamento Penitenciário Nacional (Depen), os dados referentes ao quantitativo de pessoas privadas de liberdade em cada unidade prisional.

Os estados recebem anualmente o repasse do CBAF no âmbito da PNAISP, e os municípios aderidos à PNAISP podem pactuar a descentralização em CIB a fim de receber diretamente esse recurso. As resoluções CIB devem ser encaminhadas à CGAFB/DAF/ SECTICS por meio do endereço eletrônico sprisional.cgafb@saude.gov.br até o final do primeiro trimestre de cada exercício financeiro.

O recurso do CBAF/PNAISP deve ser executado pela Secretaria de Saúde e ser utilizado para aquisição dos medicamentos e insumos constantes nos Anexos I e IV da RENAME. É importante frisar que não há amparo legal para a transferência de recurso das Secretarias Estaduais ou Distrital de Saúde oriundos do Fundo Nacional de Saúde para as Secretarias Municipais de Saúde e para as secretarias de Administração Penitenciária ou equivalentes.

Reunião Bimestral de Farmacêuticos na Atenção Primária Prisional (APP)

 

Transformar seu trabalho em um ato de amor, é levar ao outro, confiança, alegria e esperança no amanhã…

 

Fonte: Assistência Farmacêutica APP

 

Monitoramento de Erro de Amostras

Nesta tarde de 26 de maio de 2025, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, recebemos a técnica de enfermagem, Karla Faleiro Marmello, profissional de saúde do laboratório de análises clinicas da Policlínica Manole Guilherme da Silveira Filho – PAM  – Divisão de Vigilância em Saúde (DVS) – CAP 5.1. O objetivo do trabalho foi o monitoramento de erro de amostras; planilhas; Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL) e LACEN no gerenciamento das informações estaduais no controle dos fluxos de envio e processamento das amostras de origem humana, animal, ambiental.

Monitoramento de erro de amostras; planilhas; Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL) e LACEN no gerenciamento das informações estaduais no controle dos fluxos de envio e processamento das amostras de origem humana, animal, ambiental.
monitoramento de erro de amostras; planilhas; Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL) e LACEN.

O sistema Gerenciador de Ambiente Laboratorial – GAL, desenvolvido pela parceria entre as instituições Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde – DATASUS, na Coordenação de Atenção Básica – COSAB e pela Secretaria de Vigilância em Saúde – SVS, na Coordenação Geral de Laboratórios de Saúde Pública – CGLAB tem como objetivos principais: Informatizar o Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública das Redes Nacionais de Laboratórios de Vigilância Epidemiológica e Vigilância em Saúde Ambiental, proporcionando o gerenciamento, acompanhamento dos exames de média e alta complexidade realizados nas redes estaduais de laboratórios de saúde pública proporcionando rastreabilidade e segurança na emissão dos resultados; Interligar-se ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN no envio dos resultados laboratoriais das doenças de notificação compulsória – DNC; Auxiliar nas tomadas de decisões epidemiológicas junto as Secretaria Estaduais de Saúde e Programas e no gerenciamento da rede de laboratórios de saúde pública.

Monitoramento de erro de amostras; planilhas; Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL) e LACEN no gerenciamento das informações estaduais no controle dos fluxos de envio e processamento das amostras de origem humana, animal, ambiental.
Karla Faleiro Marmello, profissional de saúde do laboratório de análises clinicas da Policlínica Manole Guilherme da Silveira Filho – PAM  – Divisão de Vigilância em Saúde (DVS) – CAP 5.1.

 Área de atuação

O sistema GAL atuará nas redes estaduais de laboratórios de saúde pública desde laboratórios locais – LL, laboratórios da rede – LR, Laboratórios Centrais de Saúde Pública – LACEN e Laboratórios Externos – LE, como uma ferramenta informatizada capaz de efetivar o gerenciamento dos processos e atividades de análises laboratoriais de interesse de saúde pública, das amostras de origem humana, animal e ambiental – a serem coletadas no próprio laboratório ou por terceiros – e controle da qualidade dos resultados dos diagnósticos de tuberculose, hanseníase e malária recebidos pela rede de laboratórios públicos, privados ou mistos.
O processo de análise será monitorado e controlado desde o cadastro da requisição de exames até a emissão de laudo e possível envio da confirmação (positivo/negativo) das DNC ao SINAN.
O LACEN atuará no gerenciamento das informações estaduais no controle dos fluxos de envio e processamento das amostras de origem humana, animal, ambiental.

 

 

Fontes: DATASUS