Neste dia, 02/10/2024, turno da manhã e tarde, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, tivemos a continuidade da construção do relatório trimestral do RAP da Saúde – Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde (RAP), participaram do encontro, 2 jovens do RAP e os supervisores do projeto, 0 público alvo foram os adolescentes e jovens do RAP, o objetivo do evento foi a elaboração do relatório mensal e trimestral do projeto, contendo as ações de promoção e prevenção a saúde, realizadas pelos jovens. A responsável do encontro foi, Jaqueline Nascimento, apoiadora do projeto – Promoção da Saúde CAP 5.1.
Jovens promotores da saúde e os coordenadores do projeto na construção do relatório trimestral.
O RAP da Saúde – Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde – é um projeto da Superintendência de Promoção da Saúde (SPS) da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-RJ) que tem como objetivo fortalecer as ações de promoção da saúde tendo os jovens como protagonistas e agentes de participação social e comunicação.
Uma vez que o protagonismo juvenil traz em si a ideia dos jovens como sujeitos de intervenções e de ações transformadoras de seus contextos sociais e comunitários, no RAP eles são protagonistas em todas as etapas: no planejamento e na realização das ações de promoção da saúde, no acesso e acolhimento de jovens nas unidades de saúde com propósito de fortalecer a educação entre pares e na avaliação do desenvolvimento do curso.
O projeto, que existe desde 2007, foi reformulado em 2015 com a sua institucionalização. A partir de então, passou a ser gerido integralmente pela SMS-RJ e ganhou formato de Curso para Adolescentes e Jovens Promotores de Saúde.
Com o auxílio dos relatos de experiência dos jovens, vamos contar a trajetória do Rap da Saúde nos últimos três anos: os desafios encontrados até aqui e o que aprendemos no percurso.
O processo seletivo para cuidador em saúde mental do CAPS Neusa Santos Souza – AP 5.1, aconteceu nesta manhã do dia 01/10/2024, na sala de tutoria da OTICS Bangu, foram entrevistados 6 inscritos no processo seletivo. O publico alvo foram os candidatos à vaga de cuidador em saúde mental em Serviço Residencial Terapêutico. Os assuntos abordados foram, avaliação técnica de perfil profissional e aptidões/habilidades sociais para trabalho coletivo. O objetivo do evento foi selecionar cuidadores para as vagas disponíveis na equipe de segmento SRT do CAPS Neusa Santos Souza. O responsável pela entrevista foi Alex Yan da Costa Mendes – Coordenador dos SRTs do CAPS Neusa Santos Souza e Psicólogo.
Processo seletivo para cuidador em saúde mental – CAPS Neusa – AP 5.1.
Os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) trabalha no atendimento de pessoas com transtorno mental severo e persistente, e ou com transtorno mental decorrentes do uso prejudicial de álcool e ou outras drogas que precisam de acompanhamento intensivo.
Os CAPS trabalham na perspectiva da Atenção Psicossocial, com território adstrito e em constante articulação com as demais unidades de saúde e com unidades de outros setores (educação, assistência social etc.). Oferecem atendimento interdisciplinar, com equipe multiprofissional que reúne psiquiatra, enfermeiro, assistente social, psicólogo, agente territorial, entre outros.
São realizados atendimentos individuais, em grupo, com familiares, visitas domiciliares e oficinas terapêuticas, trabalhando na lógica da redução de danos, da desinstitucionalização e reabilitação psicossocial.
Avaliação do candidato no processo seletivo.
O acesso aos CAPS pode ser feito por demanda espontânea, por intermédio de uma unidade de atenção primária ou especializada, por encaminhamento de uma emergência ou após internação clínica/psiquiátrica.
Os CAPS tipo II funcionam de segunda a sexta, das 8 às 17h. Já os CAPS tipo III têm funcionamento 24h, durante os sete dias da semana e com oferta de acolhimento noturno para usuários em situação de crise, conforme avaliação da equipe. Os atendimentos de primeira vez no CAPS III são realizados preferencialmente das 8h às 19h.
Os serviços e programas voltados para atenção em saúde mental, álcool e outras drogas, têm como propósito assegurar o acesso e oferecer cuidado integral e tratamento às pessoas em sofrimento psíquico, incluindo aquelas com necessidades decorrentes do uso prejudicial de álcool e outras drogas.
No auditório da OTICS Bangu, nesta terça – feira, 01/10, o Grupo de Hiperdia do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho, recebeu os pacientes para uma ação de prevenção de diabetes e hipertensão. O público alvo foram os pacientes do CMS MGFS, participam da ação, 15 pacientes, a responsável pelo encontro foi Katia Confort – Enfermeira da unidade. Os assuntos abordados foram, o controle da diabetes mellitus, o que é a doença, como pode ser tratada, os possíveis sinais e sintomas, diferença entre alimentos diet ou zero, light, a importância de ingerir regulamente água, prevenindo alguns problemas de saúde, priorizar uma alimentação saudável, fundamental para o controle da diabetes, tipos de processamento dos alimentos, evitando alimentos ultraprocessados. Também foi realizado a aferição da pressão arterial, nível da glicemia, avaliação do pé diabético com abordagem educativa, para a prevenção da ocorrência de ulcerações nos pés, a partir do cuidado diário e adequado dos membros inferiores (nível de evidência). O objetivo do evento, é melhorar a qualidade de vida dos pacientes e controlar a hipertensão arterial e a diabetes.
Orientações com a nutricionista no grupo de hiperdia.
O HIPERDIA, Programa de Hipertensão Arterial e Diabetes, constitui-se em um programa de cadastramento e acompanhamento de hipertensos e/ou diabéticos que visa o controle da DM e HAS e uma melhor qualidade de vida aos pacientes.
O Grupo Hiperdia é um programa de acompanhamento de pacientes com diabetes e/ou hipertensão arterial na Atenção Primária à Saúde. O programa tem como objetivo melhorar a qualidade de vida dos pacientes e controlar a hipertensão arterial e a diabetes.
O Grupo Hiperdia permite: Monitorar os níveis de pressão arterial e glicemia; Identificar pacientes descompensados; Renovar receitas; Solicitar exames; Disseminar informações sobre alimentação, higiene bucal, uso de medicamentos e prática de exercícios físicos; Promover a autonomia do usuário sobre o seu próprio cuidado e Melhorar o fluxo da Unidade de Saúde.
O Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos (HIPERDIA) é o responsável por capturar as informações dos pacientes, como dados clínicos, fatores de risco, doenças concomitantes, presença de complicações e tratamento.
Pesagem do paciente.
Hipertensão e Diabetes
As Gerências dos Programas de Hipertensão e Diabetes atuam junto às Coordenações de Área e unidades de Atenção Primária na implementação das linhas de cuidado para Doenças Cardiovasculares (DCV) e Diabetes. Algumas das ações incluem a elaboração de protocolos clínicos, o matriciamento das equipes da Atenção Primária, a análise dos indicadores epidemiológicos, entre outras. O objetivo principal é estimular a detecção precoce e o acompanhamento adequado das pessoas com hipertensão e diabetes, de forma a melhorar a qualidade de vida, minimizar as complicações crônicas a longo prazo e reduzir a morbimortalidade cardiovascular, principal causa de morte na cidade e no país como um todo.
Controle da hipertensão.
Serviços
Capacitações teórico-práticas para os profissionais da estratégia de saúde da família, na interpretação de eletrocardiograma, insulinização de pacientes diabéticos, e avaliação e tratamento de úlceras complexas;
Supervisão das ações com visitas às Unidades e Coordenações de Área;
Aquisição e distribuição de insumos para diabéticos em uso de insulina;
Regulação de pacientes junto a central de regulação;
Organização dos Ciclos de Debates de Hipertensão e Diabetes;
Avaliação continuada através de indicadores.
Clique aqui e saiba como funciona o Programa de Hipertensão Arterial e Diabetes.
Clique aqui e saiba mais sobre a Hipertensão Arterial.
foto
Protocolos Clínicos
Os Guias de Referência Rápida orientam o manejo clínico da Hipertensão Arterial, do Diabetes Mellitus e da Prevenção Cardiovascular em adultos são destinados aos profissionais de saúde que atuam nas unidades de atenção primária da rede municipal. São eles:
O encaminhamento ao especialista é indicado quando o médico da Atenção Primária detectar dificuldade no manejo clínico da hipertensão, diabetes e suas complicações. O paciente deverá ser encaminhado para emissão de parecer do especialista com agendamento de consulta via SISREG. Após avaliação do especialista, o paciente retornará à unidade de origem munido do laudo médico do especialista constando diagnóstico, principais orientações, resultado dos exames realizados e plano terapêutico para o acompanhamento na Atenção Primária.
Situações em que o encaminhamento a um especialista pode ser recomendado:
• The seventh report of the Joint National Comittee of Prevent, detection e evoluation and treatment oh high blood presssure (JNC VII) – Resumo / Texto na íntegra
Neste dia 01/10/2024, profissionais Agentes Comunitários de Saúde (ACS) estiveram na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, em atualização do prontuário eletrônico Vita Care, o objetivo é manter os prontuários atualizados, com isso, otimizar o acesso de dados no atendimento dos pacientes, por todos os profissionais competente na assistência, tendo assim uma continuidade no atendimento da população.
Agentes Comunitários de Saúde (ACS), do CMS Manoel Guilherme, em atualização do Vita Care.
TRATAMENTO MAIS EFICIENTE
As informações contidas no prontuário eletrônico, no qual os médicos, enfermeiros e outros profissionais da saúde insere dados clínicos e usa a base de dados para dar diagnósticos mais precisos e indicar tratamentos mais eficientes, esses dados atualizados otimiza os profissionais na continuidade da assistência e condutas terapêuticas aplicada de acordo a necessidade do paciente, com isso, teremos uma base de dados fiel à realidade. Será possível elaborar programas de saúde mais específico e com resultados eficazes.
Atualização do Prontuário Eletrônico Vita Care
O prontuário eletrônico é um repositório de informações mantidas de forma eletrônica, ao longo da vida de um indivíduo. Nele estão armazenadas as informações de saúde, clínicas e administrativas, originadas das ações das diversas categorias profissionais que compõem a APS. Além disso, é necessário que tenha pelo menos as seguintes características principais, registro de anamnese, exame objetivo e variáveis clínicas; prescrição de medicamentos ou outros métodos terapêuticos; emissão de atestados e outros documentos clínicos; solicitação de exames e outros métodos diagnósticos complementares; encaminhamentos a outros pontos da rede de atenção à saúde e acesso rápido aos problemas de saúde e intervenções atuais.
Prontuário eletrônico Vita Care é um repositório de informações mantidas de forma eletrônica.
Neste dia, 01/10/2024, turno da manhã, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, tivemos a atualização do relatório trimestral do RAP da Saúde – Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde (RAP), participaram do encontro, 2 jovens do RAP e os supervisores do projeto, 0 público alvo foram os adolescentes e jovens do RAP, o objetivo do evento foi a elaboração do relatório mensal e trimestral do projeto, contendo as ações de promoção e prevenção a saúde, realizadas pelos jovens. A responsável do encontro foi, Jaqueline Nascimento, apoiadora do projeto – Promoção da Saúde CAP 5.1.
Reunião online com Jaqueline Nascimento, apoiadora do projeto – Promoção da Saúde CAP 5.1.
O RAP da Saúde – Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde – é um projeto da Superintendência de Promoção da Saúde (SPS) da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-RJ) que tem como objetivo fortalecer as ações de promoção da saúde tendo os jovens como protagonistas e agentes de participação social e comunicação.
Uma vez que o protagonismo juvenil traz em si a ideia dos jovens como sujeitos de intervenções e de ações transformadoras de seus contextos sociais e comunitários, no RAP eles são protagonistas em todas as etapas: no planejamento e na realização das ações de promoção da saúde, no acesso e acolhimento de jovens nas unidades de saúde com propósito de fortalecer a educação entre pares e na avaliação do desenvolvimento do curso.
O projeto, que existe desde 2007, foi reformulado em 2015 com a sua institucionalização. A partir de então, passou a ser gerido integralmente pela SMS-RJ e ganhou formato de Curso para Adolescentes e Jovens Promotores de Saúde.
Com o auxílio dos relatos de experiência dos jovens, vamos contar a trajetória do Rap da Saúde nos últimos três anos: os desafios encontrados até aqui e o que aprendemos no percurso.
Nesta tarde do dia 30/09/2024, no auditório da OTICS Bangu, tivemos o terceiro dia de treinamento do cuidado da pessoa vivendo com HIV no sistema prisional. Participaram do encontro, 15 profissionais da saúde, o público alvo foram, os médicos e enfermeiros da Atenção Primária Prisional (APP), o assunto abordado foi o manejo de HIV no sistema prisional. O objetivo do evento, é atualizar quanto às práticas clinicas no manejo do HIV no sistema prisional. Os responsáveis pela capacitação foram, Camila Soares Ribeiro (coordenação técnica APP) e Drº Evandro Vieira – Medico da APP.
Drº Evandro Vieira – Medico da APP.
O sistema prisional brasileiro tem capacidade de oferecer assistência de saúde de qualidade às pessoas privadas de liberdade (PPL) que vivem com HIV. Essas ações incluem a promoção da saúde e prevenção do HIV; Diagnóstico precoce; Adesão ao tratamento; Acesso ao serviço de saúde prisional; Atendimento de rotina com médico e equipe de enfermagem e Ações de pronto atendimento.
O Ministério da Saúde tem um plano para combater doenças em presídios, incluindo a AIDS, tuberculose, sífilis e hepatite. A cada seis meses, o banco de dados do sistema penitenciário brasileiro registra cerca de 30 mil casos dessas doenças nos presídios brasileiros.
O uso do preservativo é o método mais eficaz para evitar a transmissão do HIV/Aids e outras Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs).
Treinamento do cuidado da pessoa vivendo com HIV no sistema prisional.
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DAS PESSOAS PRIVADAS DE LIBERDADE NO SISTEMA PRISIONAL (PNAISP).
A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional – PNAISP nasce da avaliação dos dez anos de aplicação do Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário (PNSSP); quando se constatou o esgotamento deste modelo e a necessidade urgente de promover a inclusão efetiva das Pessoas Privadas de Liberdade ao SUS, cumprindo os princípios de universalidade e de equidade.
O Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário (PNSSP) teve como objetivo aproximar a população penitenciária ao SUS, buscando garantir que o direito à cidadania se efetivasse em uma perspectiva de direitos humanos, foi lançado em 9 de setembro de 2003 por meio da Portaria Interministerial nº 1.777, pelos Ministérios da Saúde e da Justiça. A PNAISP oferece ações de promoção da saúde e prevenção de agravos no sistema prisional, em todo o itinerário carcerário para toda a população privada de liberdade, e também para os profissionais destes serviços penais, familiares e outras pessoas relacionadas ao sistema, como voluntários.
Para o alcance desta política, entendemos por sistema prisional todo o itinerário carcerário, desde o momento da detenção do cidadão e sua condução para um estabelecimento policial até a finalização do cumprimento da pena. Entendem-se ainda por pessoa privada de liberdade no sistema prisional os indivíduos maiores de 18 anos custodiados em unidades prisionais (excluem-se os tutelados pelo Sistema Nacional Socioeducativo – Sinase).
Treinamento do cuidado da pessoa vivendo com HIV no sistema prisional.
Na população do sistema prisional é possível encontrar grande pluralidade, homens jovens, em sua maioria; estrangeiros; idosos; mulheres; crianças (filhos dessas mulheres privadas de liberdade) e populações vulneráveis, como indígenas, Lésbicas Gays, Bissexuais e Transexuais (LGBT), pessoas com transtornos mentais e com deficiências.
Todos os tipos de agravos em saúde que acometem a população geral também são encontrados no sistema prisional, mas podem ser potencializados devido às condições precárias de confinamento de grande parte das unidades prisionais e também à superlotação. Portanto, nesse cenário, é obrigatório que as políticas públicas sejam transversais, de forma a atender a todos em todas as suas especificidades.
A aids é a doença causada pela infecção do Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV é a sigla em inglês). Esse vírus ataca o sistema imunológico, que é o responsável por defender o organismo de doenças. As células mais atingidas são os linfócitos T CD4+. O vírus é capaz de alterar o DNA dessa célula e fazer cópias de si mesmo. Depois de se multiplicar, rompe os linfócitos em busca de outros para continuar a infecção.
HIV: É um retrovírus, classificado na subfamília dos Lentiviridae e é uma Infecção Sexualmente Transmissível. Esses vírus compartilham algumas propriedades comuns, como por exemplo:
Período de incubação prolongado antes do surgimento dos sintomas da doença;
Infecção das células do sangue e do sistema nervoso;
Nesta manhã do dia 30/09/2024, no auditório da OTICS Bangu, tivemos a reunião do Colegiado Gestor da Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho, participaram do encontro 15 profissionais da unidade. O objetivo do encontro é a discussão do processo de trabalho e avaliação das ações realizadas. Pauta da reunião foi, apresentação do resultados de 2024, plano de metas para o próximo ano, agenda de colegiado gestor; agenda de reunião de chefias e avalição da assistência. A responsável pela reunião foi, Ingrid Sayão – Diretora Da PMGSF.
Ingrid Sayão – Diretora Da PMGSF.
O Colegiado Gestor é um espaço de discussão e pactuação, composto por usuários, lideranças comunitárias e profissionais da unidade de saúde. O grupo tem o objetivo de exercer a gestão participativa e democrática e deliberar sobre os assuntos relativos à unidade. A proposta é de construção conjunta de um SUS que atenda às reais necessidades e anseios da população.
As reuniões do Colegiado acontecem mensalmente na unidade.
Colegiado Gestor PMGSF.
As unidades da Atenção Primária de Saúde são as Clínicas de Família (CF) e os Centros Municipais de Saúde (CMS), que atendem a população de forma territorializada e coordenam o cuidado em saúde. É a principal porta de entrada para a rede de saúde da cidade do Rio de Janeiro.
As Clínicas da Família possuem uma equipe multidisciplinar com, Médicos; Enfermeiros; Técnicos de Enfermagem; Agentes Comunitários de Saúde; Agentes de Vigilância em Saúde; Dentistas; Auxiliar de Saúde Bucal; Técnicos de Saúde Bucal.
Esses profissionais são divididos nas Clínicas da Família por equipes responsáveis pela sua área (local de moradia). Ao chegar à unidade, o usuário é acolhido por um profissional de sua equipe e é orientado e atendido de acordo com sua necessidade.
Nesta manhã do dia 27/09/2024, na sala de tutoria da OTICS Bangu, tivemos a reunião de equipe dos AVSs, participaram do encontro 06 profissionais da categoria, o objetivo do encontro foi o planejamento de novas ações no território. Responsável pelo encontro foi, Viviana Canuto Menezes – Supervisora de área da equipe.
Agentes de Vigilância em Saúde em reunião de prestação de contas.
A saúde ambiental é uma área essencial da saúde pública, dedicada a estudar e reduzir os impactos que fatores ambientais, sejam eles naturais ou resultantes da atividade humana, têm sobre a saúde humana. Este campo integra conhecimento científico, formulação de políticas públicas e ações práticas, visando melhorar a qualidade de vida das pessoas dentro de uma perspectiva sustentável.
A Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) é coordenada pelo Ministério da Saúde e pode ser definida como um conjunto de ações voltadas para identificar e monitorar mudanças nos fatores ambientais que afetam a saúde humana.
O profissional de vigilância ambiental é responsável pelas atividades relacionadas no âmbito da área ambiental. Eles trabalham com o conhecimento e mapeamento de território, realizando atividades de cadastramento e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.
Também desenvolvem um conjunto de atividades para detectar mudanças no meio ambiente e que de certa forma interfere na saúde humana. A finalidade do profissional da vigilância ambiental é analizar, adotar e recomendar medidas para prevenir o agravo e o surgimento de doenças desenvolvidas no âmbito ambiental. É igualmente responsável pelo tratamento, inspeção, eliminação de depósitos e busca de focos do mosquito da dengue.
O trabalho social é fundamental nas atividades do agente. Eles realizam o serviço educativo, levando informações aos cidadãos de como cuidar e tratar de sua própria residência.
Neste dia, 26/09/2024, turnos manhã e tarde, no laboratório de informática da OTICS Bangu, tivemos a finalização do relatório trimestral do RAP da Saúde – Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde (RAP), participaram do encontro, 16 jovens do RAP, 0 público alvo foram os adolescentes e jovens do RAP, o objetivo do evento foi a elaboração do relatório mensal e trimestral do projeto, contendo as ações de promoção e prevenção a saúde, realizadas pelos jovens. A responsável do encontro foi, Jaqueline Nascimento, apoiadora do projeto – Promoção da Saúde CAP 5.1.
Finalização do relatório trimestral do projeto!
O RAP da Saúde – Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde – é um projeto da Superintendência de Promoção da Saúde (SPS) da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-RJ) que tem como objetivo fortalecer as ações de promoção da saúde tendo os jovens como protagonistas e agentes de participação social e comunicação.
Uma vez que o protagonismo juvenil traz em si a ideia dos jovens como sujeitos de intervenções e de ações transformadoras de seus contextos sociais e comunitários, no RAP eles são protagonistas em todas as etapas: no planejamento e na realização das ações de promoção da saúde, no acesso e acolhimento de jovens nas unidades de saúde com propósito de fortalecer a educação entre pares e na avaliação do desenvolvimento do curso.
O projeto, que existe desde 2007, foi reformulado em 2015 com a sua institucionalização. A partir de então, passou a ser gerido integralmente pela SMS-RJ e ganhou formato de Curso para Adolescentes e Jovens Promotores de Saúde.
Com o auxílio dos relatos de experiência dos jovens, vamos contar a trajetória do Rap da Saúde nos últimos três anos: os desafios encontrados até aqui e o que aprendemos no percurso.
Jaqueline Nascimento, apoiadora do projeto – Promoção da Saúde CAP 5.1.
Nesta data, 26/09/2024, no auditório da OTICS Bangu, turno da tarde, Drª Mercia Magali Vieira Lopes de Carvalho, responsável pelos grupos de AAI do Centro Especializado em Reabilitação (CER), da Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho, capacita os pacientes contemplados com os aparelhos auditivos. O objetivo do evento foi a entrega de aparelhos auditivos para quatro (4) pacientes do CER. Os pacientes foram capacitados quanto ao uso e preservação do aparelho para sua durabilidade, tempo de adaptação e também a importância do uso diário.
Drª Mercia Magali Vieira Lopes de Carvalho, responsável pelos grupos de AAI – CER
Para dar assistência às pessoas com deficiência, o Centro Especializado em Reabilitação (CER) é um ponto de atenção ambulatorial de referência e que realiza diagnóstico, tratamento, concessão, adaptação e manutenção de tecnologia assistiva. Presente em todos os estados brasileiros, o CER é organizado a partir da combinação de no mínimo duas modalidades de reabilitação, como física, intelectual, visual e auditiva.
Os centros podem ser organizados das seguintes formas:
CER II: composto por duas modalidades de reabilitação;
CER III: composto por três modalidades de reabilitação;
CER IV: composto pelas quatro modalidades de reabilitação.
O atendimento no Centro Especializado em Reabilitação é realizado de forma articulada com os outros pontos da Rede de Atenção à Saúde, por meio do Projeto Terapêutico Singular, cuja construção envolve a equipe, o usuário e a família. Além disso, o CER pode constituir rede de pesquisa e inovação tecnológica em reabilitação e ser polo de qualificação profissional no campo da reabilitação por meio da educação permanente.
Drª Mercia Magali Vieira Lopes de Carvalho, colocando o aparelho auditivo no paciente.
A comunicação entre profissionais de saúde e pessoas com deficiência auditiva é um desafio. Com o intuito de explorar as possibilidades de comunicação com esse público, o Ministério da Saúde lança o curso “Comunicação Efetiva com a Pessoa com Deficiência Auditiva e Surda na Atenção Primária em Saúde”, na plataforma UNA-SUS. São 10 mil vagas e as inscrições ficam abertas até janeiro de 2023.
O curso, disponibilizado na modalidade Ensino a Distância, tem carga horária de 180 horas-aula. Os alunos matriculados serão instruídos sobre as formas de comunicações atuais e as conquistas da Rede de Cuidado à Pessoa com Deficiência. Vídeos, podcasts, e-books, infográficos interativos, material de referência em PDF e questionários serão utilizados para atualizar os participantes nos seguintes temas:
“Surdo-mudo” é coisa do passado: desmistificando a comunicação com a pessoa com deficiência auditiva e/ou surda;
Comunicação, perda auditiva e atenção à saúde da pessoa com deficiência auditiva e/ou surda: uma inter-relação necessária;
Promovendo mudanças: comunicação inclusiva nos serviços de Atenção Primária à Saúde.
O curso é realizado pelo Ministério da Saúde, por meio da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde e da Secretaria de Atenção Especializada à Saúde, em parceria com a Universidade Federal do Maranhão (UFMA).