TREINAMENTO DE MANEJO DA DIABETES APP

TREINAMENTO DE MANEJO DA DIABETES APP

UTILIDADE PÚBLICA:

Nesta data, 09/07/2024/08, turno da manhã, foi realizado no auditório da OTICS Bangu o treinamento de manejo da diabetes na Atenção Primária Prisional (APP). O público alvo foram os profissionais da Atenção Básica Prisional. Os assuntos abordados foram baseados no manejo da diabetes. O objetivo foi apresentar o delineamento das oficinas educativas em Diabetes Mellitus e uma estratégia avaliativa voltada à atualização dos profissionais de saúde da atenção primária prisional. Os responsáveis pela capacitação foram, Camila Soares e  Tatiana Simões Farmacêutica do Núcleo de Assistência às Famílias (NAF) Prisional.

O NAF é um equipamento de atendimento a parentes de pessoas privadas de liberdade nas unidades da Secretaria de Administração Prisional (Seap). O NAF encaminha as demandas para as próprias unidades prisionais e ou para outros setores responsáveis da Seap.
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A diabetes mellitus é uma doença causada pela produção insuficiente ou má absorção de insulina, hormônio que regula a glicose no sangue e garante energia para o organismo. A insulina é um hormônio que tem a função de quebrar as moléculas de glicose(açúcar) transformando-a em energia para manutenção das células do nosso organismo. O diabetes pode causar o aumento da glicemia e as altas taxas podem levar a complicações no coração, nas artérias, nos olhos, nos rins e nos nervos. Em casos mais graves, o diabetes pode levar à morte.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes, existem atualmente, no Brasil, mais de 13 milhões de pessoas vivendo com a doença, o que representa 6,9% da população nacional. A melhor forma de prevenir é praticando atividades físicas regularmente, mantendo uma alimentação saudável e evitando consumo de álcool, tabaco e outras drogas. Comportamentos saudáveis evitam não apenas o diabetes, mas outras doenças crônicas, como o câncer.

TREINAMENTO DE MANEJO DA DIABETES APP

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/d/diabetes

CAPACITAÇÃO SOBRE O EXAME IGRA

Capacitação sobre exame IGRA, o objetivo do evento foi capacitar profissionais técnicos para ampliação de unidades coletoras do Exame IGRA.
Capacitação sobre exame IGRA

UTILIDADE PÚBLICA:

Nesta data, 08/07/2024, , turno da tarde tivemos a capacitação sobre exame IGRA- (Interferon Gama Release Assay). Participaram do treinamento 10 profissionais da saúde. O público alvo foi a equipe técnica do laboratório de análises clinicas. Os assuntos abordados foram, conceito e indicações do exame, sistema de informação, coleta de material, armazenamento e envio. O objetivo do evento foi capacitar profissionais técnicos para ampliação de unidades coletoras do Exame IGRA. Os responsáveis da capacitação foram, Flávia de Sousa Soto de Sales – Responsável Técnico pelo Laboratório do CMS Manoel Guilherme da Silveira e Lidiane Nogueira, Enfermeira apoiadora Técnica da Linha de Cuidados da Tuberculose.

Capacitação sobre exame IGRA, o objetivo do evento foi capacitar profissionais técnicos para ampliação de unidades coletoras do Exame IGRA.
Capacitação sobre exame IGRA

O IGRA foi incorporado ao Sistema Único de Saúde em novembro de 2020 e detecta a infecção latente pelo Mycobacterium tuberculosis (ILTB). Esse método diagnóstico é alternativa à prova tuberculínica (PT) para o rastreio da ILTB.

O teste está destinado especialmente às pessoas vivendo com HIV (PVHIV) com contagem de linfócitos T-CD4+ > 350 células/mm³; crianças contatos de casos de TB ativa, entre 2 e 10 anos de idade, e pessoas candidatas a transplante de células-tronco.

A vantagem do teste é que a pessoa se encaminha uma única vez ao serviço, sem a necessidade de retorno para a leitura.

Capacitação sobre exame IGRA, o objetivo do evento foi capacitar profissionais técnicos para ampliação de unidades coletoras do Exame IGRA.
Capacitação sobre exame IGRA

A detecção precisa da infecção latente por tuberculose está se tornando cada vez mais importante devido ao aumento do uso de medicamentos imunossupressores e da epidemia do vírus da imunodeficiência humana, o que aumentou o risco de reativação à tuberculose ativa (TB). O Teste IGRA QuantiFERON® TB Gold apresenta vantagens frente ao teste de PPD como por exemplo, requer somente uma coleta de amostra sanguínea ; não há necessidade que o paciente retorne ao laboratório para leitura e interpretação dos resultados; Os resultados são objetivos, não requerem interpretação do leitor ou interferência de critérios subjetivos; trata-se de um teste in vitro, portanto não há “efeito booster” (potenciação da reação tuberculínica); o teste não é afetado por vacinação prévia por BCG ou infecção por outras espécies de micobactérias. Limitações são descritas, apesar de raras, como reações cruzadas deste método com infecções por algumas espécies de micobactérias não-tuberculosis (incluindo Mycobacterium kansasii, Mycobacterium szulgai e Mycobacterium marinum). Ainda há poucos dados sobre o teste IGRA em certas populações, como por exemplo, em crianças, pacientes imunocomprometidos e mulheres grávidas. Nestes grupos, a interpretação do teste pode ser difícil e mais estudos se fazem necessários.

 

 

Saiba mais clicando no link: https://www.gov.br/aids/pt-br/assuntos/noticias/2022/maio/ministerio-da-saude-divulga-as-recomendacoes-para-a-utilizacao-do-igra

https://www.scielo.br/j/rbof/a/Tc7GK3K6rk3RyjNC8hD5fCQ/

REUNIÃO SEMANAL DOS AVSs

Reunião semanal dos AVSs, consolidado de estatística das ações desenvolvidas ao longo da semana, apresentação dos resultados.
Reunião Semanal dos AVSs

UTILIDADE PÚBLICA:

Neste dia, 05/07/2024, na sala de tutoria OTICS Bangu, turno da manhã, tivemos a reunião semanal dos AVSs de produção e apresentação de resultados e desempenho dos Agente de Vigilância em Saúde (AVS), participaram do encontro 06 profissionais da categoria, o objetivo do encontro foi o consolidado de estatística das ações desenvolvidas ao longo da semana e apresentação dos resultados, a líder de equipe, Viviana Canuto Menezes, foi a responsável pela reunião.

Reunião semanal dos AVSs, consolidado de estatística das ações desenvolvidas ao longo da semana, apresentação dos resultados.
Reunião Semanal dos AVSs

saúde ambiental é uma área essencial da saúde pública, dedicada a estudar e reduzir os impactos que fatores ambientais, sejam eles naturais ou resultantes da atividade humana, têm sobre a saúde humana. Este campo integra conhecimento científico, formulação de políticas públicas e ações práticas, visando melhorar a qualidade de vida das pessoas dentro de uma perspectiva sustentável.

Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) é coordenada pelo Ministério da Saúde e pode ser definida como um conjunto de ações voltadas para identificar e monitorar mudanças nos fatores ambientais que afetam a saúde humana.

Reunião semanal dos AVSs, consolidado de estatística das ações desenvolvidas ao longo da semana, apresentação dos resultados.
Reunião Semanal dos AVSs

O profissional de vigilância ambiental é responsável pelas atividades relacionadas no âmbito da área ambiental. Eles trabalham com o conhecimento e mapeamento de território, realizando atividades de cadastramento e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.

Também desenvolvem um conjunto de atividades para detectar mudanças no meio ambiente e que de certa forma interfere na saúde humana. A finalidade do profissional da vigilância ambiental é analizar, adotar e recomendar medidas para prevenir o agravo e o surgimento de doenças desenvolvidas no âmbito ambiental.  É igualmente responsável pelo tratamento, inspeção, eliminação de depósitos e busca de focos do mosquito da dengue.

O trabalho social é fundamental nas atividades do agente. Eles realizam o serviço educativo, levando informações aos cidadãos de como cuidar e tratar de sua própria residência.

 

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa/saude-ambiental

Encontre a unidade mais próxima: prefeitura.rio/ondeseratendido

Para mais informações, acesse: coronavirus.rio/vacina

ELABORAÇÃO DA PAUTA PARA REUNIÃO TÉCNICA AVS

Risco Não Biológico caracteriza-se por uma série de ações, compreendendo a identificação de contaminação e modificações no meio ambiente.
ELABORAÇÃO DA PAUTA PARA REUNIÃO TÉCNICA AVS

UTILIDADE PÚBLICA:

Nesta data, 03/07/2024, turno da tarde, na sala de tutoria da OTICS Bangu, tivemos a profissional, Simone Leite da Silva – AVS/Equipe do Risco Não Biológico, elaborando as pautas para serem discutidas em reunião técnica com a Izabela, diretora da Divisão de Vigilância em saúde (DVS) – CAP 5.1 e com Juliane, nova profissional responsável pela Unidade de Resposta Rápida (URR), que monitora emergência na área da CAP 5.1.

Risco Não Biológico caracteriza-se por uma série de ações, compreendendo a identificação de contaminação e modificações no meio ambiente.
ELABORAÇÃO DA PAUTA PARA REUNIÃO TÉCNICA AVS

Fatores de Risco Biológico

A vigilância dos fatores de risco biológico desenvolve suas atividades nos territórios por meio da vigilância, prevenção e controle dos riscos biológicos de importância para a saúde pública. As atividades são desenvolvidas nas seguintes áreas de atuação: vetores, hospedeiros e reservatórios e animais peçonhentos.

A vigilância dos vetores de doenças tais como malária, febre amarela, dengue, leishmanioses entre outras, tem como finalidade o mapeamento de áreas de risco nos territórios utilizando a vigilância entomológica (características, presença, índices de infestação, avaliação de eficácia dos métodos de controle), e as suas relações com a vigilância epidemiológica quanto à incidência e prevalência das doenças e do impacto das ações de controle, além da interação com a rede de laboratórios de saúde pública e a inter-relação com as ações de saneamento, visando o controle ou a eliminação dos riscos.

Risco Não Biológico caracteriza-se por uma série de ações, compreendendo a identificação de contaminação e modificações no meio ambiente.
ELABORAÇÃO DA PAUTA PARA REUNIÃO TÉCNICA AVS

Fatores de Risco Não Biológicos

A vigilância dos fatores de risco relacionados aos contaminantes ambientais e aos desastres caracteriza-se por uma série de ações, compreendendo a identificação de fontes de contaminação e modificações no meio ambiente visando o planejamento e a implementação de medidas de saúde pública para a proteção da saúde da população, a prevenção e controle de riscos, bem como para a promoção da saúde.

Vigilância Ambiental

A Vigilância em Saúde Ambiental é um conjunto de ações e serviços que propiciam o conhecimento e a detecção de mudanças nos fatores determinantes e condicionantes do meio ambiente que interferem na saúde humana. Ela tem a finalidade de recomendar e adotar medidas de promoção à saúde, prevenção e monitoramento dos fatores de riscos relacionados às doenças ou agravos à saúde.

Saiba mais clicando aqui: https://saude.prefeitura.rio/vigilancia-saude/ambiental/

 

REUNIÃO TÉCNICA DA PNAISARI

UTILIDADE PÚBLICA:

Neste dia, 02/07/2024, na sala de tutoria da OTICS Bangu, turno da manhã, tivemos a reunião técnica da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde de Adolescentes em Conflito com a Lei (Pnaisari), o encontro contou com a presença dos profissionais da SES/SMS/CAP 5.1/CMS MGSF, Elaine Sacramento, Marco Aurélio Rezende, Andréa de Souza, Lucia Regina Souza de Cruz, Fernanda Cristina Dias de Freitas Cruz. O objetivo foi o alinhamento das atividades preconizadas pela  PNAISARI.

Reunião técnica da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde de Adolescentes em Conflito com a Lei (Pnaisari).
REUNIÃO TÉCNICA DA PNAISARI

A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde de Adolescentes em Conflito com a Lei, em Regime de Internação, Internação Provisória e Semiliberdade (PNAISARI) é uma política pública que busca garantir a integralidade em saúde para todos os adolescentes em conflito com a lei, tendo a Atenção Primária em Saúde como referência das unidades socioeducativas, estimulando ações intersetoriais para a responsabilização conjunta das equipes de saúde e das equipes socioeducativas para o cuidado dos adolescentes em conflito com a lei, além de articular a efetiva participação dos sistemas e políticas públicas de vários setores do executivo, para a efetivação da proteção integral de que são destinatários todos adolescentes.

Esta política fomenta a reorganização da atenção à saúde fortalecendo as secretarias municipais de saúde para assumirem suas responsabilidades frente às necessidades e demandas de saúde dessa população e da garantia de seus direitos.

O estado do Rio de Janeiro e os seus municípios com unidades socioeducativas de internação, internação provisória e semiliberdade devem incluir a PNAISARI nos seus respectivos planejamentos de saúde, apoiando e incentivando a inserção da população adolescente em conflito com a lei nos programas e políticas da saúde, resgatando o direito à saúde desses adolescentes e os princípios de cidadania, contribuindo para mudanças positivas em suas trajetórias de vida.

Reunião técnica da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde de Adolescentes em Conflito com a Lei (Pnaisari).
REUNIÃO TÉCNICA DA PNAISARI

Com o intuito de mudar a realidade do atendimento em saúde dos adolescentes em conflito com a lei, a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde de Adolescentes em Conflito com a Lei (Pnaisari) tem como objetivo a inclusão dessa população no Sistema Único de Saúde – SUS, organizando e ampliando o acesso aos cuidados em saúde, privilegiando as intervenções intersetoriais e articulando as diversas políticas públicas.

A atenção integral à saúde implica a escuta das demandas dos adolescentes por parte dos profissionais, com o acolhimento de suas histórias, de suas condições de vida e, consequentemente, de suas necessidades em saúde. Desse modo, o profissional desloca-se da perspectiva estrita do adoecimento e seus sintomas isolados e consegue efetivar o cuidado integral à saúde dessa população. Somente nessa perspectiva é que a Saúde poderá contribuir, de fato, para a ressocialização dos adolescentes em atendimento socioeducativo.

 As equipes da Atenção Primária à Saúde devem fazer o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento
desses adolescentes e a atualização vacinal nos casos necessários, assim como promover ações relacionadas à sexualidade responsável e planejamento familiar, atenção ao pré-natal, além da prevenção e controle de agravos, saúde bucal e educação em saúde.

 

 

Fonte: https://www.saude.rj.gov.br/atencao-psicossocial/grupos-condutores-pnaisari

https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saps/equidade/publicacoes/adolescentes-em-conflito-com-a-lei/instrutivo-para-a-implantacao-e-implementacao-da-pnaisari

Treinamento TABWIN e Epilnfo

UTILIDADE PÚBLICA:

Nesta data, 02/07/2024, no laboratório de informática da OTICS Bangu , tivemos o treinamento TABWIN e Epilnfo, participaram do evento 12 profissionais, o público alvo foram os profissionais técnicos das DVS, DAPS, DICA ou NVH. O assunto abordado foi o processo de trabalho da vigilância, além dos indicadores do Painel SVS. O objetivo do evento foi treinar e discutir o uso das ferramentas TABWIN e EpiInfo no monitoramento do processo de investigação epidemiológica, nos diferentes pontos de entrada da rede de vigilância em saúde. O responsável pelo treinamento foi, Heloisa Correa (Gerente GTSINAN), Juliana Vieira e Camylla Valença (Analistas de Vigilância em Saúde do GT SINAN).

Treinamento TABWIN e Epilnfo o uso das ferramentas TABWIN e EpiInfo no monitoramento do processo de investigação epidemiológica.
Treinamento TABWIN e Epilnfo
O DATASUS disponibiliza informações que podem servir para subsidiar  análises objetivas da situação sanitária, tomadas de decisão baseadas em evidências e elaboração de programas de ações de saúde.

A mensuração do estado de saúde da população é uma tradição em saúde pública. Teve seu início com o registro sistemático de dados de mortalidade e de sobrevivência (Estatísticas Vitais – Mortalidade e Nascidos Vivos). Com os avanços no controle das doenças infecciosas (informações Epidemiológicas e Morbidade) e com a melhor compreensão do conceito de saúde e de seus determinantes populacionais, a análise da situação sanitária passou a incorporar outras dimensões do estado de saúde.

Treinamento TABWIN e Epilnfo o uso das ferramentas TABWIN e EpiInfo no monitoramento do processo de investigação epidemiológica.
Treinamento TABWIN e Epilnfo

Dados de morbidade, incapacidade, acesso a serviços, qualidade da atenção, condições de vida e fatores ambientais passaram a ser métricas utilizadas na construção de Indicadores de Saúde, que se traduzem em informação relevante para a quantificação e a avaliação das informações em saúde.

Nesta seção também são encontradas informações sobre Assistência à Saúde da população, os cadastros (Rede Assistencial) das redes hospitalares e ambulatoriais, o cadastro dos estabelecimentos de saúde, além de informações sobre  recursos financeiros e informações Demográficas e Socioeconômicas.

Além disso, em Saúde Suplementar, são apresentados links para as páginas de informações da Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS.

Veja AQUI o Tutorial do TABNET.

Treinamento TABWIN e Epilnfo o uso das ferramentas TABWIN e EpiInfo no monitoramento do processo de investigação epidemiológica.
Treinamento TABWIN e Epilnfo

 

O Conecte SUS é um programa do Ministério da Saúde com a missão de materializar a Estratégia de Saúde Digital para o Brasil (ESD), fomentando o apoio à informatização nos diversos pontos da Rede de Atenção à Saúde e a troca de informação entre os estabelecimentos de saúde e os cidadãos.
Fontes: http://siab.datasus.gov.br/DATASUS/index.php?area=060805&item=1
Saiba mais clicando aqui: https://datasus.saude.gov.br/

TREINAMENTO PARA O USO DE LARVICIDA -BTI

reinamento para o uso de LARVICIDA -BTI, aprimorar as técnicas  de manuseio de larvicida e o uso do devido Equipamento de Proteção Individual.
Treinamento para o uso de LARVICIDA -BTI

UTILIDADE PÚBLICA:

Neste dia, 02/07/2024, no auditório da OTICS Bangu ,tivemos o Treinamento para o uso de LARVICIDA -BTI. Participaram do encontro, 30 profissionais, o público alvo foram os Agentes de Vigilância em Saúde da AP5.1. O assunto abordado foi o uso de larvicidas e como deve ser a forma de utilização, importante ficar restrito a depósitos de água que não possam ser removidos do ambiente, conforme recomendação das Diretrizes Nacionais. O objetivo foi aprimorar as técnicas  de manuseio de larvicida e o uso do devido Equipamento de Proteção Individual para um melhor desempenho das atividades laborais dos AVSs. Responsável pelo treinamento foi Manoel José da Silva- Subgerente II da sub gerência do Controle de Vetores da SVAS.

reinamento para o uso de LARVICIDA -BTI, aprimorar as técnicas  de manuseio de larvicida e o uso do devido Equipamento de Proteção Individual.
Treinamento para o uso de LARVICIDA -BTI

O larvicida, comprado recentemente pelo Ministério da Saúde, já está disponível para distribuição às Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde como medida de prevenção e controle do Aedes, visando a diminuição da circulação de arbovírus em áreas urbanas do país. Todas as atividades de controle com uso de inseticidas devem estar integradas ao controle mecânico e demais estratégias, que otimizem a efetividade das ações sobre as populações de mosquitos.

É fundamental que a utilização dos inseticidas seja feita de forma racional, seguindo as diretrizes nacionais, notas técnicas e demais normativas do Ministério da Saúde. Além disso, a pasta reforça a importância de monitorar as populações de insetos para definir ações, bem como as visitas domiciliares, como instrumentos fundamentais de comunicação e educação em saúde.

reinamento para o uso de LARVICIDA -BTI, aprimorar as técnicas  de manuseio de larvicida e o uso do devido Equipamento de Proteção Individual.
Treinamento para o uso de LARVICIDA -BTI

saúde ambiental é uma área essencial da saúde pública, dedicada a estudar e reduzir os impactos que fatores ambientais, sejam eles naturais ou resultantes da atividade humana, têm sobre a saúde humana. Este campo integra conhecimento científico, formulação de políticas públicas e ações práticas, visando melhorar a qualidade de vida das pessoas dentro de uma perspectiva sustentável.

Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) é coordenada pelo Ministério da Saúde e pode ser definida como um conjunto de ações voltadas para identificar e monitorar mudanças nos fatores ambientais que afetam a saúde humana.

O profissional de vigilância ambiental é responsável pelas atividades relacionadas no âmbito da área ambiental. Eles trabalham com o conhecimento e mapeamento de território, realizando atividades de cadastramento e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.

Também desenvolvem um conjunto de atividades para detectar mudanças no meio ambiente e que de certa forma interfere na saúde humana. A finalidade do profissional da vigilância ambiental é analizar, adotar e recomendar medidas para prevenir o agravo e o surgimento de doenças desenvolvidas no âmbito ambiental.  É igualmente responsável pelo tratamento, inspeção, eliminação de depósitos e busca de focos do mosquito da dengue.

O trabalho social é fundamental nas atividades do agente. Eles realizam o serviço educativo, levando informações aos cidadãos de como cuidar e tratar de sua própria residência.

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa/saude-ambiental

Encontre a unidade mais próxima: prefeitura.rio/ondeseratendido

Para mais informações, acesse: coronavirus.rio/vacina

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REUNIÃO DE EQUIPE AVSs

UTILIDADE PÚBLICA:

Neste dia, 01/07/2024, na sala de tutoria OTICS Bangu, turno da manhã, tivemos a reunião de equipe dos Agente de Vigilância em Saúde (AVS), participaram do encontro 06 profissionais da categoria, o objetivo do encontro foi o planejamento de ações desenvolvidas no território. a líder de equipe. A responsável pelo encontro foi, Viviana Canuto Menezes – Supervisora da equipe.

Reunião de equipe dos AVSs tem como objetivo do encontro foi o planejamento de ações desenvolvidas no território.
Reunião de Equipe dos AVSs

saúde ambiental é uma área essencial da saúde pública, dedicada a estudar e reduzir os impactos que fatores ambientais, sejam eles naturais ou resultantes da atividade humana, têm sobre a saúde humana. Este campo integra conhecimento científico, formulação de políticas públicas e ações práticas, visando melhorar a qualidade de vida das pessoas dentro de uma perspectiva sustentável.

 

Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) é coordenada pelo Ministério da Saúde e pode ser definida como um conjunto de ações voltadas para identificar e monitorar mudanças nos fatores ambientais que afetam a saúde humana.

O profissional de vigilância ambiental é responsável pelas atividades relacionadas no âmbito da área ambiental. Eles trabalham com o conhecimento e mapeamento de território, realizando atividades de cadastramento e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.

Também desenvolvem um conjunto de atividades para detectar mudanças no meio ambiente e que de certa forma interfere na saúde humana. A finalidade do profissional da vigilância ambiental é analizar, adotar e recomendar medidas para prevenir o agravo e o surgimento de doenças desenvolvidas no âmbito ambiental.  É igualmente responsável pelo tratamento, inspeção, eliminação de depósitos e busca de focos do mosquito da dengue.

O trabalho social é fundamental nas atividades do agente. Eles realizam o serviço educativo, levando informações aos cidadãos de como cuidar e tratar de sua própria residência.

Reunião de equipe dos AVSs tem como objetivo do encontro foi o planejamento de ações desenvolvidas no território.
Reunião de Equipe dos AVSs

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa/saude-ambiental

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REUNIÃO DE EQUIPE RT CAPS LIMA BARRETO

Acompanhar o desenvolvimento do trabalho clínico e territorial com os moradores; recolher questões e demandas dos moradores e da equipe de profissionais; promover educação sobre o trabalho em saúde mental.
REUNIÃO DE EQUIPE RT CAPS LIMA BARRETO

UTILIDADE PÚBLICA:

Nesta data, 01/07/2024, turno da manhã, no auditório da OTICS Bangu, os profissionais do CAPS Lima Barreto estiveram em reunião de equipe – RT, participaram do encontro, 12 profissionais da saúde mental. O público alvo foram os trabalhadores das residências terapêuticas. Os assuntos abordados foram, cuidado dos moradores da residência terapêutica, articulação com o CAPS, processos de trabalho, problematizar a relação de equipe. O objetivo do evento da reunião é acompanhar o desenvolvimento do trabalho clínico e territorial com os moradores; recolher questões e demandas dos moradores e da equipe de profissionais; promover educação sobre o trabalho em saúde mental. O responsável da equipe é Lucas Vinicius da Silva Rodrigues – Acompanhante Terapêutico CAPS Lima Barreto.

Acompanhar o desenvolvimento do trabalho clínico e territorial com os moradores; recolher questões e demandas dos moradores e da equipe de profissionais; promover educação sobre o trabalho em saúde mental.
REUNIÃO DE EQUIPE RT CAPS LIMA BARRETO

Os CAPS trabalham na perspectiva da Atenção Psicossocial, com território adstrito e em constante articulação com as demais unidades de saúde e com unidades de outros setores (educação, assistência social, e outros). Oferecem atendimento interdisciplinar, com equipe multiprofissional que reúne psiquiatra, enfermeiro, assistente social, psicólogo, agente territorial, entre outros.

São realizados atendimentos individuais, em grupo, com familiares, visitas domiciliares e oficinas terapêuticas, trabalhando na lógica da redução de danos, da desinstitucionalização e reabilitação psicossocial.

O acesso aos CAPS pode ser feito por demanda espontânea, por intermédio de uma unidade de atenção primária ou especializada, por encaminhamento de uma emergência ou após internação clínica/psiquiátrica.

Os CAPS tipo II funcionam de segunda a sexta, das 8 às 17h. Já os CAPS tipo III têm funcionamento 24h, durante os sete dias da semana e com oferta de acolhimento noturno para usuários em situação de crise, conforme avaliação da equipe. Os atendimentos de primeira vez no CAPS III são realizados preferencialmente das 8h às 19h.

Saiba mais clicando aqui: https://saude.prefeitura.rio/saude-mental/caps/

https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/desme/raps

https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/120.pdf

REUNIÃO SEMANAL DOS AVSs

Neste dia, 28/06/2024, na sala de tutoria OTICS Bangu, turno da manhã, tivemos a reunião semanal dos AVSs de produção e apresentação de resultados e desempenho dos Agente de Vigilância em Saúde (AVS), participaram do encontro 06 profissionais da categoria, o objetivo do encontro foi o consolidado de estatística das ações desenvolvidas ao longo da semana e apresentação dos resultados, a líder de equipe, Viviana Canuto Menezes, foi a responsável pela reunião.

saúde ambiental é uma área essencial da saúde pública, dedicada a estudar e reduzir os impactos que fatores ambientais, sejam eles naturais ou resultantes da atividade humana, têm sobre a saúde humana. Este campo integra conhecimento científico, formulação de políticas públicas e ações práticas, visando melhorar a qualidade de vida das pessoas dentro de uma perspectiva sustentável.

Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) é coordenada pelo Ministério da Saúde e pode ser definida como um conjunto de ações voltadas para identificar e monitorar mudanças nos fatores ambientais que afetam a saúde humana.

O profissional de vigilância ambiental é responsável pelas atividades relacionadas no âmbito da área ambiental. Eles trabalham com o conhecimento e mapeamento de território, realizando atividades de cadastramento e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.

Também desenvolvem um conjunto de atividades para detectar mudanças no meio ambiente e que de certa forma interfere na saúde humana. A finalidade do profissional da vigilância ambiental é analizar, adotar e recomendar medidas para prevenir o agravo e o surgimento de doenças desenvolvidas no âmbito ambiental.  É igualmente responsável pelo tratamento, inspeção, eliminação de depósitos e busca de focos do mosquito da dengue.

O trabalho social é fundamental nas atividades do agente. Eles realizam o serviço educativo, levando informações aos cidadãos de como cuidar e tratar de sua própria residência.

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa/saude-ambiental

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Para mais informações, acesse: coronavirus.rio/vacina