TREINAMENTO PRÁTICO SIGMA

Nesta manha do dia 08/11/2023, aconteceu no laboratório de informática da OTICS Bangu, o treinamento do Sistema de Gerenciamento de Manutenção (SIGMA) e qualificação em gestão de almoxarifado. Assuntos abordados: Entrada por incorporação, entrada por alienação, dispensa de materiais sem e com utilização do SIGMA, transferências de materiais e emissão de relatórios.  O objetivo deste treinamento é padronizar a forma de gerir os almoxarifados nas unidades de saúde, apresentar melhorias, implantar a utilização do sistema SIGMA e esclarecer dúvidas pertinentes. Público alvo: Administrativo responsável pelo almoxarifado de consumo das unidades da AP 5.1. Participaram do treinamento 12 profissionais da categoria, o responsável pelo treinamento foi Thales Carneiro  do Almoxarifado do Instituto Gnosis.

SIGMA trata-se de um sistema criado pela prefeitura para diversos tipos de gestões. É um sistema online, só pode ser utilizado com acesso à internet. Neste treinamento objetiva a gestão de estoque. A importância do O SIGMA é o principal meio de controle de estoque da prefeitura dentro das unidades de saúde. O sistema consegue gerar relatórios importantes para prestação de contas mensal e anual. É possível mensurar o gasto de cada unidade. Ajuda aos almoxarifes nas realizações de futuros inventários, auxilia o almoxarifado central no controle do estoque matriz e das unidades de saúde.

Saiba mais: https://centralsigma.com.br/apresentacao-sigma/

ATUALIZAÇÃO DO PSM

 

Nesta data, 08/11/2023, turno da manhã, na sala de tutoria da OTICS Bangu, a profissional Flávia da Silva, do CAPS Lima Barreto em atualização do Prontuário de Saúde Mental (PSM). O objetivo foi atualizar os dados dos pacientes atendidos no CAPS Lima, para melhor continuidade da terapêutica.

 

 

 

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/desme/raps/caps

PALESTRA SOBRE OSTOMIA

Nesta manhã do dia 07/11/2023, no auditório da Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filha, tivemos a palestra sobre ostomizados. Estiveram presentes os profissionais da Associação Estadual de Pessoas com Ostomia do Rio de Janeiro – (AEPORJ). A programação foi realizada com abertura de boas-vindas, com a enfermeira da policlínica, Aline Frutuoso e em seguida um café da manhã, compondo a mesa de abertura tivemos a responsável pelo Polo dos Ostomizados de Bangu, Patrícia Palhano, e Ruth Galdino na apresentação da AEPORJ, na 1º palestra foram abordados os tópicos, construindo acesso, garantindo direitos, roda de conversa e debate. Na 2ª palestra foram apontados, acesso à saúde, inclusão, igualdade de oportunidades, respeito às diferenças, roda de conversa, apresentação do Programa de Atenção às pessoas com Ostomia e encerramento com sorteio de brindes. O público alvo foram os profissionais de responsáveis pelo setor de ostomia da Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho. O objetivo do encontro foi a capacitação dos profissionais e troca de experiências.

Ostomia ou estomia é um procedimento realizado com o objetivo de construir um novo caminho para a eliminação de urina e fezes.

Várias condições de saúde exigem uma cirurgia para a realização de estomas, tais como, doenças crônico-degenerativas, entre elas o câncer, Doença de Chagas, doenças inflamatórias (Retocolite Ulcerativa Inespecífica e Doença de Crohn), malformações congênitas (ânus imperfurado, mielomeningocele), traumas abdominoperineais (ferimento por armas de fogo ou brancas, acidente automobilístico e outros), doenças neurológicas e outras. Ela pode ocorrer nas diferentes faixas etárias, desde neonatos até idosos.

As estomias podem ser temporárias (após um tempo pré-determinado serão fechadas por meio de nova intervenção cirúrgica) ou definitivas e a pessoa conviverá com ela durante sua vida.

A designação do tipo de estomia é definida pelo tipo de órgão ou víscera que será exposto: colostomia (cólon), ileostomia (íleo), gastrostomia (estômago), nefrostomia (rim), ureterostomia (ureter), vesicostomia (bexiga), cistostomia (bexiga com uso de cateter) ou traqueostomia (traquéia), entre outras.

A função da estomia varia de acordo com o tipo de órgão ou víscera exposta, podendo ser para eliminação (intestinais e urinárias), respiração (traqueostomia) ou alimentação (gastrostomia), por exemplo.

Para cuidar da estomia os pacientes devem receber informações desde o pré-operatório e ao sair do hospital já devem estar seguros para o autocuidado. É essencial que saibam sobre seus direitos, onde encontrar polos de assistência e profissionais especializados que possam colaborar com quaisquer necessidades.

Pessoas com estoma necessitam de diferentes equipamentos coletores e adjuntos para o seu processo de reabilitação, que podem variar conforme a faixa etária, o tipo de estoma, as características individuais relacionadas ao tipo de pele e à constituição física, as características do estoma e a presença de complicações.

Apesar de ser um procedimento que proporciona uma nova oportunidade de viver com mais qualidade, o processo de adaptação inicial pode ser difícil.

Independentemente de suas características, a realização do estoma é sempre um acontecimento traumático, uma vez que o estoma acarreta mudanças que repercutirão em todos os níveis da vida da pessoa, tais como: necessidade de realização do autocuidado com o estoma, aquisição de material apropriado para a contenção das fezes ou urina, adequação alimentar, convivência com a perda do controle da continência intestinal ou vesical, eliminação dos odores, alteração da imagem corporal, alterações nas atividades sociais, sexuais e, inclusive, nas cotidianas.

As políticas públicas de atenção às pessoas com estomas no Sistema Único de Saúde (SUS) visam garantir ao atendimento de algumas necessidades básicas para a convivência com o estoma e delineiam a necessidade de um novo modelo de atenção às pessoas ostomizadas no país, pautado em atendimento interdisciplinar precoce, de caráter preventivo, individualizado e sistematizado, visando à reabilitação e à melhoria da qualidade de vida desses pacientes.

É importante e necessário haver uma abordagem para as preocupações psicossociais, atentando-se aos pensamentos negativos, incentivando as interações sociais e a socialização de pessoas com estomia. Desde que sejam seguidas as recomendações do médico, a pessoa pode viajar, dançar, namorar, tomar banho de mar e piscina, praticar atividade física e seguir com a rotina.

Para prevenir complicações o paciente precisa compreender os cuidados a serem realizados no pré e pós-operatório de acordo com o tipo de estomia e ter um profissional especializado como referência para orientações adequadas e esclarecimento de dúvidas.

É importante estar atento e não modificar as condutas diante de opiniões de pessoas que estiveram em situação semelhante e que por boa vontade compartilham suas experiências, pois não há casos idênticos e as condutas com relação às suas necessidades devem ser personalizadas.

Os cuidados com a pele ao redor de qualquer estomia são essenciais. É preciso atentar a isso e a limpeza e proteção da pele são fundamentais para manter sua integridade, independentemente do tipo de estomia feita.

A alimentação, hidratação e atividades físicas também são essenciais para a vida e para a saúde. Busque orientações adequadas.

O Dia Nacional dos Ostomizados foi instituído pela Lei nº 11.506/2007, como forma de tentar acabar com o preconceito por meio da informação. A data homenageia a fundação da Associação Brasileira dos Ostomizados (Abraso).

De acordo com a Abraso, existem cerca de 50.000 ostomizados no Brasil.

A data marca também a inclusão da ostomia como deficiência física no Decreto nº 5296/2004, permitindo às pessoas ostomizadas todos os benefícios que possuem as pessoas com deficiência no Brasil. Como exemplo, cota nas universidades e no mercado de trabalho, benefício de salário mínimo sem condição de trabalho, transporte gratuito e o acesso à recuperação da saúde pelo SUS sem comprovação de renda.

 

Saiba mais clicando aqui: https://portal.fiocruz.br/noticia/dia-nacional-dos-ostomizados-chama-atencao-para-o-combate-ao-preconceito

Fontes:  https://bvsms.saude.gov.br/16-11-dia-nacional-dos-ostomizados/

 

CURSO INTRODUTÓRIO SAÚDE DA FAMÍLIA CAP 5.1

Nesta manhã do dia 07/11/2023, no auditório da OTICS Bangu, tivemos e segundo dia de aula da vigésima turma do curso introdutório para os profissionais da Atenção Primária da AP 5.1. Responsável por ministrar o curso foram, Adelaide Flores Demetrio Mercês – apoio técnico da Divisão de Ações e Programas em Saúde – (DAPS) e Rosineli Cabral – Apoiadora – DAPS – CAP 5.1. Participaram 47 profissionais da Atenção Primária das unidades da AP 5.1, CMS Alexander Fleming, CF Antônio Gonçalves da Silva, CMS Eithel Pinheiro, CMS Waldyr Franco, CF Rosino Baccarine, CMS Catiri, CF Fiorello Raymundo, CF Kelly Cristina, CF Cristiani Vieira Pinho, CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho, CMS Silvio Barbosa, CF Faim Pedro, CF Mario Dias de Alencar, CMS Catiri, CF Wilson Melo Santos.

Conteúdo do dia: Abertura: Revisitando o Itinerário de Aprendizagem.

Política pública; discussão do filme: “Saúde tem Cura”; conceito de saúde, determinação social do processo saúde doença.

Processo de trabalho na APS: Dinâmica de aquecimento: Telefone sem fio corporal; Apresentação dialogada sobre: Elementos do processo de trabalho na APS; Território; Territorialização; Diagnóstico Situacional; Dinâmica – Mão na massa! Construindo o processo de territorialização do Caso Família Souza; Apresentação dialogada sobre visita domiciliar; Dinâmica do barbante – aquecimento para o tema; Apresentação dialogada sobre trabalho em equipe: Dinâmica: Planejando uma reunião de equipe; Educação permanente; Dinâmica: conhecendo as atribuições; Apresentação dialogada sobre atribuições dos profissionais que atuam na APS. Acesso: Apresentação dialogada sobre ACESSO; Continuação – apresentação dialogada sobre ACESSO: Dinâmica da manchete.

O curso objetiva qualificar os profissionais que ingressam na Atenção Primária à Saúde, para que ampliem sua visão sistêmica e integral do indivíduo, da família e da comunidade na qual estão inseridos. Curso introdutório para preparar o ACS para sua prática cotidiana no território, auxiliando-o em sua integração com a equipe, população, políticas públicas de saúde e promoção da saúde. O Curso Introdutório em Saúde da Família está estruturado com carga horária mínima de 40 horas semanais. Tem como público alvo toda a equipe de atuação na Estratégia de Saúde da Família (ESF), como: médico; enfermeiro; técnico de enfermagem; agente comunitário de saúde; agente de vigilância em saúde e de combate às endemias; cirurgião dentista; técnico em saúde bucal; auxiliar em saúde bucal; técnico em farmácia; farmacêutico; administrativo; gerente; consultório na rua; e Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF).

O Curso foi organizado a partir de quatro eixos, conforme a Portaria: EIXO 1 – A Atenção Primária no contexto das políticas públicas de saúde e as estratégias de implementação; EIXO 2 – A organização dos sistemas locais de saúde, com ênfase no planejamento de base territorial; EIXO 3 – O processo de trabalho das equipes; EIXO 4 – A atuação interdisciplinar e participação popular.
A entrega de certificados dos participantes ao término do curso está condicionada a participação (frequência/presença) mínima de 75% no curso. O certificado será válido em todas as áreas de planejamento da Atenção Primária do Município do Rio de Janeiro.

Novembro Azul 2023

O movimento Novembro Azul teve origem em 2003, na Austrália, com o objetivo de chamar a atenção para a prevenção e o diagnóstico precoce de doenças que atingem a população masculina.

A campanha do INCA e do Ministério da Saúde em 2023 chama a atenção para o cuidado com a saúde do homem e a prevenção do câncer, especialmente o de próstata, segunda doença que mais mata homens no mundo.

O câncer de próstata é o segundo tipo de câncer mais incidente na população masculina em todas as regiões do país, atrás apenas dos tumores de pele não melanoma. No Brasil, estimam-se 71.730 novos casos de câncer de próstata por ano para o triênio 2023-2025. Atualmente, é a segunda causa de óbito por câncer na população masculina, reafirmando sua importância epidemiológica no país.

A idade é o principal fator de risco para o câncer de próstata, sendo mais incidente em homens a partir da sexta década de vida, bem como, histórico familiar de câncer de próstata antes dos 60 anos e obesidade para tipos histológicos avançados. Destaca-se também a exposição a agentes químicos relacionados ao trabalho, sendo responsável por 1% dos casos de câncer de próstata.

O INCA recomenda que os homens estejam alertas a qualquer anormalidade no corpo e procurem o serviço de saúde o mais breve possível para realizar o diagnóstico precoce do câncer de próstata.

Não há recomendação para rastreamento (exames de rotina) do câncer de próstata, uma vez que as evidências atualmente disponíveis apontam para balanço desfavorável entre os riscos e benefícios para a saúde dos homens. Caso o homem deseje realizar esses exames, deve-se realizar a decisão compartilhada, após o profissional de saúde conversar sobre todos os possíveis riscos do rastreamento.

O mês de novembro é dedicado à conscientização e prevenção do câncer de próstata, que é o segundo mais comum entre os homens (atrás apenas do câncer de pele não melanoma). A partir desta terça-feira (1º), o Ministério da Saúde irá abordar, ao longo do mês, a saúde do homem como um todo, reforçando a importância dos cuidados, prevenção do câncer de próstata e doenças em geral e incentivando os homens a buscarem atendimento nas Unidades Básicas de Saúde espalhadas pelo Brasil, a porta de entrada do Sistema Único de Saúde (SUS).

A única forma de garantir a cura do câncer de próstata é o diagnóstico precoce. O SUS oferece tratamento em hospitais habilitados em oncologia, incluindo exames clínicos, procedimentos cirúrgicos e tratamentos, como prevê a Política Nacional para a Prevenção e Controle do Câncer (PNPCC).

Dentre os exames estão: biopsia de próstata, ultrassonografia de próstata por via abdominal, ultrassonografia de próstata (via transretal) e a dosagem de antígeno prostático especifico. Entre os exames para diagnóstico estão ainda exames clínicos, laboratoriais, endoscópios ou radiológicos.

Fonte: https://www.gov.br/inca/pt-br/assuntos/campanhas/2023/novembro-azul
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2022/novembro/novembro-azul-ministerio-da-saude-reforca-cuidados-com-saude-do-homem
Encontre a unidade mais próxima: prefeitura.rio/ondeseratendido
Para mais informações, acesse: coronavirus.rio/vacina

 

 

 

 

 

CURSO INTRODUTÓRIO SAÚDE DA FAMÍLIA CAP 5.1

Nesta manhã do dia 06/11/2023, no auditório da OTICS Bangu, iniciamos a vigésima turma, primeiro dia de aula, do curso introdutório para os profissionais da Atenção Primária da AP 5.1. Responsável por ministrar o curso foram, Lúcia Regina – apoio técnico de reabilitação do DAPS e Rosineli Cabral – Apoiadora – DAPS – CAP 5.1. Participaram 47 profissionais da Atenção Primária das unidades da AP 5.1, CMS Alexander Fleming, CF Antônio Gonçalves da Silva, CMS Eithel Pinheiro, CMS Waldyr Franco, CF Rosino Baccarine, CMS Catiri, CF Fiorello Raymundo, CF Kelly Cristina, CF Cristiani Vieira Pinho, CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho, CMS Silvio Barbosa, CF Faim Pedro, CF Mario Dias de Alencar, CMS Catiri, CF Wilson Melo Santos,  .

Abertura do curso: Boas-vindas e apresentação dos participantes; Apresentação de abertura com proposta pedagógica; Itinerário de Aprendizagem.

Políticas Públicas de Saúde “O Sistema Único de Saúde”: Apresentação do Filme: Saúde tem cura; Debate sobre o filme/chuva de ideias sobre o SUS; Apresentação dialogada sobre o conceito de Saúde/Determinação social do processo saúde-doença; Apresentação dialogada sobre Políticas Públicas de Saúde no Brasil; Atributos da Atenção primária; Redes de Atenção; APS evolução até os dias atuais.

Políticas Públicas de Saúde “A APS e as Redes de Atenção à Saúde”:  Apresentação dialogada sobre: ‣ Conceito de APS/ marcos conceituais; APS no Brasil; Atributos da APS; por quê APS? Reforma da APS Carioca.

Políticas Públicas “A APS e as Redes de Atenção à Saúde”: Apresentação dialogada sobre Redes de Atenção à Saúde:  Dinâmica: Mapeamento dos pontos de atenção da AP. Apresentação dialogada sobre financiamento da APS; Encerramento do dia – Filme “A árvore e o indiano”.

O curso objetiva qualificar os profissionais que ingressam na Atenção Primária à Saúde, para que ampliem sua visão sistêmica e integral do indivíduo, da família e da comunidade na qual estão inseridos. Curso introdutório para preparar o ACS para sua prática cotidiana no território, auxiliando-o em sua integração com a equipe, população, políticas públicas de saúde e promoção da saúde. O Curso Introdutório em Saúde da Família está estruturado com carga horária mínima de 40 horas semanais. Tem como público alvo toda a equipe de atuação na Estratégia de Saúde da Família (ESF), como: médico; enfermeiro; técnico de enfermagem; agente comunitário de saúde; agente de vigilância em saúde e de combate às endemias; cirurgião dentista; técnico em saúde bucal; auxiliar em saúde bucal; técnico em farmácia; farmacêutico; administrativo; gerente; consultório na rua; e Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF).

O Curso foi organizado a partir de quatro eixos, conforme a Portaria: EIXO 1 – A Atenção Primária no contexto das políticas publicas de saúde e as estratégias de implementação; EIXO 2 – A organização dos sistemas locais de saúde, com ênfase no planejamento de base territorial; EIXO 3 – O processo de trabalho das equipes; EIXO 4 – A atuação interdisciplinar e participação popular.
A entrega de certificados dos participantes ao término do curso está condicionada a participação (frequência/presença) mínima de 75% no curso. O certificado será válido em todas as áreas de planejamento da Atenção Primária do Município do Rio de Janeiro.

REUNIÃO TÉCNICA DOS ACSs

Na tarde desta quarta-feira, 1° de novembro, foi realizada a reunião técnica dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) na sala de reunião da OTICS Bangu, o encontro teve como objetivo o alinhamento dos processos de trabalho. Os assuntos abordados foram indicadores, desempenho e os resultados alcançados nos últimos três meses, como também a discussão sobre novas ações que poderão alcançar as necessidades dos usuários, depois de uma busca ativa nas microáreas correspondentes.

Participaram da reunião os profissionais ACSs das Unidades, CMS Masao Goto, CMS Alexander Fleming, CF Armando Palhares Aguinaga.

As reuniões de equipe dos profissionais de saúde da Atenção Primária à Saúde (APS), otimizam a troca de experiências adquiridas nas visitas domiciliares (VD), como também a problematização de cada território, sendo um primordial para planejamento de ações eficazes para a população, objtivando a continuidade da assistência.

TUTORIA EpiSus FUNDAMENTAL RIO

Neste dia, 31/10/2023, no laboratório de informática da OTICS Bangu, turnos manhã e tarde, tivemos a Tutoria EpiSUS Fundamental Rio. Participaram do treinamento 7 profissionais da Vigilância Ambiental. Público alvo foram os  treinandos do Programa EpiSUS Fundamental Rio. Os assuntos abordados foram, Epidemiologia Básica, Vigilância, Sistemas de Informação. O objetivo do evento foi apoiar as treinandas do Programa na elaboração dos relatórios de pesquisa. Responsável pela capacitação foi  Daniel Valente – Sanitarista da DVS da Coordenadoria de Saúde da Área Programática 5.1 (CAP 5.1) e tutor do EpiSUS Fundamental Rio.
A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro atua fortemente na área de Vigilância em Saúde, colocando em prática um conjunto articulado de ações destinadas a controlar determinantes, riscos e danos à saúde de populações que vivem em determinados territórios. Esse trabalho é feito sob a ótica da integralidade do cuidado, o que inclui tanto a abordagem individual como a coletiva dos problemas de saúde (Portaria Ministerial nº 3.252, de 22 de dezembro de 2009). De forma mais objetiva, pode-se dizer que sua atuação abrange as ações de vigilância, prevenção e controle de doenças e agravos à saúde, constituindo espaço articulado de conhecimentos e técnicas. Os principais desafios desse trabalho são a definição de responsabilidades e a consolidação de redes de atenção à saúde; a compatibilização de territórios; e a eleição de prioridades, utilizando metodologias e ferramentas da vigilância epidemiológica.
Saiba mais clicando aqui: https://www.rio.rj.gov.br/web/sms/vigilancia-em-saude
https://epirio.svs.rio.br/ensino-e-qualificacao/episus-fundamental/
https://episus.saude.gov.br/
https://epirio.svs.rio.br/ensino-e-qualificacao/
https://epirio.svs.rio.br/

ATUALIZAÇÃO DE PLANILHA CARAVANA DA SAÚDE AP 5.1

Neste dia, 30/10/2023, na sala de reunião da OTICS Bangu, turno da manhã, a profissional da Equipe de Prevenção da Saúde – AP 5.1, Cristina G. Borges, na atualização e fechamento das ações de saúde do mês. O objetivo é atualizar a planilha para fechamento do mês anterior, como também elaborar o planejamento de novas ações educativas de saúde para o mês de novembro/2023. As Equipes de Educação em Saúde têm objetivo de levar informações de prevenção da saúde para a população de maneira lúdica, atingindo crianças, adultos e idosos.

ORGANIZAÇÃO DE PRESCRIÇÃO MÉDICA

Neste dia, 27/10/2023, no laboratório de informática da OTICS Bangu, turno da manhã, tivemos a organização de prescrições médicas. Participaram do encontro 4  profissionais do CAPS Lima Barreto, os assuntos abordados foram as medicações de moradores do serviço residencial terapêutico. O objetivo do encontro foi reorganizar as prescrições médicas de rotina dos moradores. Responsável pelo evento foi Geovanna Maria de Olivera Pereira – Acompanhante terapêutica do segmento do CAPS Lima Barreto.
Serviços Residenciais Terapêuticos (SRT) são moradias inseridas na comunidade, destinadas a cuidar de pessoas com transtornos mentais crônicos com necessidade de cuidados de longa permanência, prioritariamente egressos de internações psiquiátricas e de hospitais de custódia, que não possuam suporte financeiro, social e/ou laços familiares que permitam outra forma de reinserção. O objetivo é ser um espaço de moradia, que garanta o convívio social, a reabilitação psicossocial e o resgate da cidadania do sujeito, promovendo laços afetivos, reinserção no espaço da cidade e a reconstrução das referências familiares, por meio de Projetos Terapêuticos Singulares (PTSs) articulados pelo CAPS de referência.
Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/desme/raps/caps