PROCESSO SELETIVO SAÚDE BUCAL

Nesta data, 11/03/2024, turno da manhã e tarde, no auditório da OTICS Bangu, foi realizado o processo seletivo para a categoria de dentistas, com o Instituto Gnosis. Participaram da seleção, 25 profissionais, o público alvo foram os profissionais dentistas, o processo iniciou com uma prova escrita, seguido de uma entrevista com os candidatos. O objetivo foi a seleção de dentistas para banco de reserva da instituição GNOSIS. Os responsáveis pelo processo seletivo dos profissionais foram, Dra Lucia Milanez – Assessoria Bucal – DAPS – CAP 5.1, Luciana Dufrayer – Cirurgia Dentista – DAPS – CAP 5.1 e a responsável do RH do Instituto GNOSIS.

Os profissionais que passarem no processo seletivo, irão ficar em um banco de reserva para atender as necessidades, da categoria, para as unidades de saúde de Atenção Primária da Área Programática (AP) 5.1.

 

Instagran: OTICS RIO BANGU

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Não deixe água parada.

Vamos combater o Aedes Aegypti!

ATUALIZAÇÃO DE DADOS SINAN

Nesta data, 07/03/2024, na sala de reunião da OTICS Bangu, Lidiane Nogueira da Silva – Enfermeira, do Polo da Dengue – Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho está dando continuidade a atualização de dados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN.

O Sistema de Informação de Agravos de Notificação – Sinan é alimentado, principalmente, pela notificação e investigação de casos de doenças e agravos que constam da lista nacional de doenças de notificação compulsória (Portaria de Consolidação nº 4, de 28 de Setembro de 2017, Anexo), mas é facultado a estados e municípios incluir outros problemas de saúde importantes em sua região, difilobotríase no município de São Paulo. Sua utilização efetiva permite a realização do diagnóstico dinâmico da ocorrência de um evento na população, podendo fornecer subsídios para explicações causais dos agravos de notificação compulsória, além de vir a indicar riscos aos quais as pessoas estão sujeitas, contribuindo assim, para a identificação da realidade epidemiológica de determinada área geográfica. O seu uso sistemático, de forma descentralizada, contribui para a democratização da informação, permitindo que todos os profissionais de saúde tenham acesso à informação e as tornem disponíveis para a comunidade. É, portanto, um instrumento relevante para auxiliar o planejamento da saúde, definir prioridades de intervenção, além de permitir que seja avaliado o impacto das intervenções.

O Sistema de Informação de Agravos de Notificação online (Sinan Online) tem por objetivo a inserção e disseminação dos dados de agravos de notificação compulsória nas três esferas de governo em tempo real fornecendo dados de forma rápida e íntegra para análise e tomada de decisões. O sistema tem por atribuições a coleta, a transmissão e a disseminação de dados gerados rotineiramente fornecendo informações para análise do perfil da morbidade da população.

O sistema foi desenvolvido para trabalhar em conjunto com o Sinan Net, enquanto todos os agravos não estiverem disponíveis na versão online. O sistema permite, ainda, a exportação de dados, em formato DBASE, para tabulação de dados em outros softwares de domínio público.

Saiba mais, clicando aqui: http://tabnet.rio.rj.gov.br/tabnet/index_sinan.php

https://portalsinan.saude.gov.br/

https://portalsinan.saude.gov.br/sinan-dengue-chikungunya

SUPERVISÃO CAPS NEUSA SANTOS SOUZA

Neste dia,  06/03/2024, turno da manhã, no auditório da OTICS Bangu tivemos a supervisão do Serviço Residencial Terapêutico (SRT) do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) Neusa Santos Souza, participaram do encontro 20 profissionais da saúde mental, o público alvo foram os profissionais que trabalham nas Residências Terapêuticas (RTs) do Segmento, o assunto abordado foi discussão de casos clínicos. O objetivo do encontro foi trabalhar questões da equipe e traçar direções de trabalho no coletivo. Responsável da reunião foi, Carla Sousa – Supervisão da Residência Terapêutica (RT), do CAPS Neusa Santos Souza – CAP 5.1.
 

Os CAPS trabalham na perspectiva da Atenção Psicossocial, com território adstrito e em constante articulação com as demais unidades de saúde e com unidades de outros setores (educação, assistência social, e outros). Oferecem atendimento interdisciplinar, com equipe multiprofissional que reúne psiquiatra, enfermeiro, assistente social, psicólogo, agente territorial, entre outros.

São realizados atendimentos individuais, em grupo, com familiares, visitas domiciliares e oficinas terapêuticas, trabalhando na lógica da redução de danos, da desinstitucionalização e reabilitação psicossocial.

O acesso aos CAPS pode ser feito por demanda espontânea, por intermédio de uma unidade de atenção primária ou especializada, por encaminhamento de uma emergência ou após internação clínica/psiquiátrica.

Os CAPS tipo II funcionam de segunda a sexta, das 8 às 17h. Já os CAPS tipo III têm funcionamento 24h, durante os sete dias da semana e com oferta de acolhimento noturno para usuários em situação de crise, conforme avaliação da equipe. Os atendimentos de primeira vez no CAPS III são realizados preferencialmente das 8h às 19h.

Saiba mais clicando aqui: https://saude.prefeitura.rio/saude-mental/caps/
https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/desme/raps
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/120.pdf

DIA “D” CONTRA DENGUE

Na data de 01/03/2024, sexta – feira, na Escola Municipal Paulo Maranhão – AP 5.1 tivemos o encerramento da Semana Mobilizadora de Combate às Arboviroses nas Escolas. O evento foi realizado pela Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde – (RAP), junto com os Agentes de Vigilância em Saúde. O público alvo foram as crianças, responsáveis e profissionais da escola,  o objetivo do evento foi a promoção e prevenção, dando consciencialização à população na importância dos cuidados contra o mosquito da dengue e outras arboviroses. Participaram da ação, Alexandrino, Elvis Ferreira e Jaqueline Nascimento, apoiadores técnicos do Rap da Saúde da CAP 5.1.

A Rede de Adolescentes Promotores (RAP) da Saúde, da Secretaria Municipal de Saúde, completa dez anos promovendo a prevenção e a manutenção do bem-estar dos adolescentes cariocas.

Dengue

A transmissão da dengue no Brasil teve início na década de 1980 e desde sua introdução vem ocorrendo de forma continuada, intercalando-se com epidemias. No Município do Rio de Janeiro (MRJ) os principais anos epidêmicos foram: 1986, 1991, 2002, 2008 e 2012. É uma arbovirose causada pelo vírus da dengue, do gênero Flavivirus, pertencente à família Flaviviridae, transmitida por picadas do mosquito Aedes aegypti. Existem quatro sorotipos do vírus de dengue (1, 2, 3 e 4), para cada um deles o indivíduo desenvolve imunidade permanente e cada pessoa pode ter os 4 sorotipos da doença. Doença febril aguda que pode apresentar um amplo espectro clínico. A maioria dos pacientes desenvolve a forma clínica leve e autolimitada e uma pequena parte progride com sinais de gravidade. O período de incubação é em média de 5 a 6 dias, podendo chegar a 10 dias.  Saiba mais: https://www.rio.rj.gov.br/web/sms/dengue

Saiba mais clicando aqui: https://saude.prefeitura.rio/rap-da-saude/

https://saude.prefeitura.rio/

ATUALIZAÇÃO DE DADOS SINAN

Nesta data, 05/03/2024, na sala de tutoria da OTICS Bangu, Lidiane Nogueira da Silva – Enfermeira, Natani Santos e Sabrina, ambas, ADM do Polo da Dengue – Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho dando continuidade a atualização de dados mo Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN.

O Sistema de Informação de Agravos de Notificação – Sinan é alimentado, principalmente, pela notificação e investigação de casos de doenças e agravos que constam da lista nacional de doenças de notificação compulsória (Portaria de Consolidação nº 4, de 28 de Setembro de 2017, Anexo), mas é facultado a estados e municípios incluir outros problemas de saúde importantes em sua região, difilobotríase no município de São Paulo. Sua utilização efetiva permite a realização do diagnóstico dinâmico da ocorrência de um evento na população, podendo fornecer subsídios para explicações causais dos agravos de notificação compulsória, além de vir a indicar riscos aos quais as pessoas estão sujeitas, contribuindo assim, para a identificação da realidade epidemiológica de determinada área geográfica. O seu uso sistemático, de forma descentralizada, contribui para a democratização da informação, permitindo que todos os profissionais de saúde tenham acesso à informação e as tornem disponíveis para a comunidade. É, portanto, um instrumento relevante para auxiliar o planejamento da saúde, definir prioridades de intervenção, além de permitir que seja avaliado o impacto das intervenções.

O Sistema de Informação de Agravos de Notificação online (Sinan Online) tem por objetivo a inserção e disseminação dos dados de agravos de notificação compulsória nas três esferas de governo em tempo real fornecendo dados de forma rápida e íntegra para análise e tomada de decisões. O sistema tem por atribuições a coleta, a transmissão e a disseminação de dados gerados rotineiramente fornecendo informações para análise do perfil da morbidade da população.

O sistema foi desenvolvido para trabalhar em conjunto com o Sinan Net, enquanto todos os agravos não estiverem disponíveis na versão online. O sistema permite, ainda, a exportação de dados, em formato DBASE, para tabulação de dados em outros softwares de domínio público.

Saiba mais, clicando aqui: http://tabnet.rio.rj.gov.br/tabnet/index_sinan.php

https://portalsinan.saude.gov.br/

https://portalsinan.saude.gov.br/sinan-dengue-chikungunya

REUNIÃO TÉCNICA CAPS LIMA BARRETO

Nesta manha do dia 05/03/2024, na sala de reunião da OTICS Bangu tivemos a reunião de técnica  de equipe do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) III Lima Barreto. Participam do encontro 2 profissionais da saúde mental. O público alvo foram os pacientes do CAPS Lima Barreto – AP 5.1, o assunto abordado foi discutir sobre os casos dos usuários do CAPS. O objetivo do evento foi discutir casos com a equipe técnica do CAPS para atualização de terapêuticas empregadas nos atendimentos de cada paciente.  Os responsáveis da reunião foi, Priscila Lira – ADM CAPS Lima Barreto.
Os CAPS III atende prioritariamente pessoas em intenso sofrimento psíquico decorrente de transtornos mentais graves e persistentes, incluindo aqueles relacionados ao uso de substâncias psicoativas, e outras situações clínicas que impossibilitem estabelecer laços sociais e realizar projetos de vida. Proporciona serviços de atenção contínua, com funcionamento 24 horas, incluindo feriados e finais de semana, ofertando retaguarda clínica e acolhimento noturno a outros serviços de saúde mental, inclusive CAPSad, possuindo até 05 (cinco) leitos para acolhimento noturno. Indicado para municípios ou regiões de saúde com população acima de 150 mil habitantes.
Os Centros de Atenção Psicossocial são pontos de atenção estratégicos da Rede de Atenção Psicossocial – RAPS. Unidades que prestam serviços de saúde de caráter aberto e comunitário, constituído por equipe multiprofissional que atua sobre a ótica interdisciplinar e realiza prioritariamente atendimento às pessoas com sofrimento ou transtorno mental, incluindo aquelas com necessidades decorrentes do uso de álcool e outras drogas, em sua área territorial, seja em situações de crise ou nos processos de reabilitação psicossocial.
Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/desme/raps/caps

REUNIÃO DE COMISSÃO DE PRONTUÁRIOS

Nesta tarde do dia 04/03/2024, na sala de reunião da OTICS Bangu tivemos a reunião de comissão de prontuários  do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) III Lima Barreto. Participam do encontro 5 profissionais da saúde mental. O público alvo foram os pacientes do CAPS Lima Barreto – AP 5.1, os assuntos abordados foram, estabelecer normas para avaliar a qualidade dos prontuários; recomendar formulários e sistemas e dar orientação para se obter um bom prontuário médico; rever e avaliar os prontuários, durante o período de assistência, internação e após as altas, bem como, os de ambulatório, para assegurar-se de que o padrão estabelecido está sendo cumprido; avaliar a qualidade das anotações feitas no prontuário médico; quanto à clareza e legibilidade; qualidade do histórico do paciente e a precisão da anamnese; diagnóstico provável e definitivo; segmento e continuidade das prescrições; verificação do seguimento e atendimento de enfermagem. A responsável da reunião foi, Priscila Lira – ADM CAPS Lima Barreto.
Os CAPS III atende prioritariamente pessoas em intenso sofrimento psíquico decorrente de transtornos mentais graves e persistentes, incluindo aqueles relacionados ao uso de substâncias psicoativas, e outras situações clínicas que impossibilitem estabelecer laços sociais e realizar projetos de vida. Proporciona serviços de atenção contínua, com funcionamento 24 horas, incluindo feriados e finais de semana, ofertando retaguarda clínica e acolhimento noturno a outros serviços de saúde mental, inclusive CAPSad, possuindo até 05 (cinco) leitos para acolhimento noturno. Indicado para municípios ou regiões de saúde com população acima de 150 mil habitantes.
Os Centros de Atenção Psicossocial são pontos de atenção estratégicos da Rede de Atenção Psicossocial – RAPS. Unidades que prestam serviços de saúde de caráter aberto e comunitário, constituído por equipe multiprofissional que atua sobre a ótica interdisciplinar e realiza prioritariamente atendimento às pessoas com sofrimento ou transtorno mental, incluindo aquelas com necessidades decorrentes do uso de álcool e outras drogas, em sua área territorial, seja em situações de crise ou nos processos de reabilitação psicossocial.
Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/desme/raps/caps
https://www.gov.br/ebserh/pt-br/hospitais-universitarios/regiao-centro-oeste/hc-ufg/governanca/comissoes-e-comites/comissao-de-revisao-de-prontuario

REUNIÃO COM A EQUIPE DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL

Neste dia, 04/03/2024, na sala de reunião da Otics Bangu, turno da manhã, tivemos a reunião semanal de produção e apresentação de resultados e desempenho dos Agente de Vigilância em Saúde (AVS), participaram do encontro 08 profissionais da categoria, o objetivo do encontro foi o consolidado de estatística das ações desenvolvidas ao longo da semana e apresentação dos resultados, a líder de equipe, Viviana Canuto Menezes, foi a responsável pela reunião.

O profissional de vigilância ambiental é responsável pelas atividades relacionadas no âmbito da área ambiental. Eles trabalham com o conhecimento e mapeamento de território, realizando atividades de cadastramento e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.

Também desenvolvem um conjunto de atividades para detectar mudanças no meio ambiente e que de certa forma interfere na saúde humana. A finalidade do profissional da vigilância ambiental é analizar, adotar e recomendar medidas para prevenir o agravo e o surgimento de doenças desenvolvidas no âmbito ambiental.  É igualmente responsável pelo tratamento, inspeção, eliminação de depósitos e busca de focos do mosquito da dengue. O trabalho social é fundamental nas atividades do agente. Eles realizam o serviço educativo, levando informações aos cidadãos de como cuidar e tratar de sua própria residência.

 

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Para mais informações, acesse: coronavirus.rio/vacina 

SUPERVISÃO CAPS NEUSA SANTOS SOUZA

Nesta manha do dia 29/02/2024, na sala de tutoria da OTICS Bangu tivemos a supervisão do Serviço Residencial Terapêutico (SRT) do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) Neusa Santos Souza, participaram do encontro 15 profissionais da saúde mental, o público alvo foram os profissionais que trabalham nas Residências Terapêuticas (RTs) do Segmento, o assunto abordado foi discussão de casos clínicos. O objetivo do encontro foi trabalhar questões da equipe e traçar direções de trabalho no coletivo. Responsável da reunião foi, Carolina Manzini – Coordenadora Técnica de Segmento do CAPS Neusa Santos Souza – CAP 5.1.

Os CAPS trabalham na perspectiva da Atenção Psicossocial, com território adstrito e em constante articulação com as demais unidades de saúde e com unidades de outros setores (educação, assistência social, e outros). Oferecem atendimento interdisciplinar, com equipe multiprofissional que reúne psiquiatra, enfermeiro, assistente social, psicólogo, agente territorial, entre outros.

São realizados atendimentos individuais, em grupo, com familiares, visitas domiciliares e oficinas terapêuticas, trabalhando na lógica da redução de danos, da desinstitucionalização e reabilitação psicossocial.

O acesso aos CAPS pode ser feito por demanda espontânea, por intermédio de uma unidade de atenção primária ou especializada, por encaminhamento de uma emergência ou após internação clínica/psiquiátrica.

Os CAPS tipo II funcionam de segunda a sexta, das 8 às 17h. Já os CAPS tipo III têm funcionamento 24h, durante os sete dias da semana e com oferta de acolhimento noturno para usuários em situação de crise, conforme avaliação da equipe. Os atendimentos de primeira vez no CAPS III são realizados preferencialmente das 8h às 19h.

Saiba mais clicando aqui: https://saude.prefeitura.rio/saude-mental/caps/
https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/desme/raps
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/120.pdf

CAPACITAÇÃO DE TECNOLOGIAS DE CONTROLE DO AEDES AEGYPTI

Nesta data, 29/02/2024, turno manhã e tarde, no laboratório de informática da OTICS Bangu, tuvemos a capacitação da implantação das novas tecnologias de controle do Aedes Aegypti. Participaram da capacitação, 7 profissionais da Vigilância Ambiental, o público alvo foram, Responsáveis Técnicos (RT) e subRT da Vigilância Ambiental e representantes da Coordenação de Vigilância em Saúde Ambiental (CVSA). Os assuntos abordados foram as novas tecnologias para o controle do Aedes. O objetivo do evento foi a promoção e prevenção da dengue nos imóveis, com grande fluxo de pessoas e incidência de mosquitos na AP 5.1. Responsável da capacitação foi, Manoel José da Silva  – Subgerente ll – da Subgerência Operacional da Dengue (SOD), atual  Subgerencia controle de vetores).
A vigilância entomológica é uma ação realizada pelas equipes municipais de saúde, com o intuito de realizar o levantamento de informações dos insetos vetores e sua interação com o ambiente. As metodologias recomendadas são realizadas a partir de levantamentos amostrais nos imóveis ou com o uso de armadilhas. A partir do levantamento entomológico é possível calcular indicadores para monitorar a presença, a distribuição geográfica e a densidade dos insetos no tempo e no espaço, permitindo estimar os riscos de transmissão de patógenos e definir as intervenções de prevenção e controle vetorial, preferencialmente por meio do Manejo Integrado de Vetores (MIV).
Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/a/aedes-aegypti/vigilancia-entomologica