CAPACITAÇÃO DE TECNOLOGIAS DE CONTROLE DO AEDES AEGYPTI

Nesta data, 29/02/2024, turno manhã e tarde, no laboratório de informática da OTICS Bangu, tuvemos a capacitação da implantação das novas tecnologias de controle do Aedes Aegypti. Participaram da capacitação, 7 profissionais da Vigilância Ambiental, o público alvo foram, Responsáveis Técnicos (RT) e subRT da Vigilância Ambiental e representantes da Coordenação de Vigilância em Saúde Ambiental (CVSA). Os assuntos abordados foram as novas tecnologias para o controle do Aedes. O objetivo do evento foi a promoção e prevenção da dengue nos imóveis, com grande fluxo de pessoas e incidência de mosquitos na AP 5.1. Responsável da capacitação foi, Manoel José da Silva  – Subgerente ll – da Subgerência Operacional da Dengue (SOD), atual  Subgerencia controle de vetores).
A vigilância entomológica é uma ação realizada pelas equipes municipais de saúde, com o intuito de realizar o levantamento de informações dos insetos vetores e sua interação com o ambiente. As metodologias recomendadas são realizadas a partir de levantamentos amostrais nos imóveis ou com o uso de armadilhas. A partir do levantamento entomológico é possível calcular indicadores para monitorar a presença, a distribuição geográfica e a densidade dos insetos no tempo e no espaço, permitindo estimar os riscos de transmissão de patógenos e definir as intervenções de prevenção e controle vetorial, preferencialmente por meio do Manejo Integrado de Vetores (MIV).
Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/a/aedes-aegypti/vigilancia-entomologica

ATUALIZAÇÃO DE DADOS NO SINAN

Nesta data, 29/02/2024, na sala de reunião da OTICS Bangu, turnos manha e tarde, enfermeira Lidiane, da linha de tuberculose (TB) – CAP 5. 1, atualizando  o Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN, do Polo da Dengue da Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho. O Sistema de Informação de Agravos de Notificação online (Sinan Online) tem por objetivo a inserção e disseminação dos dados de agravos de notificação compulsória nas três esferas de governo em tempo real fornecendo dados de forma rápida e íntegra para análise e tomada de decisões. O sistema tem por atribuições a coleta, a transmissão e a disseminação de dados gerados rotineiramente fornecendo informações para análise do perfil da morbidade da população.

O sistema foi desenvolvido para trabalhar em conjunto com o Sinan Net, enquanto todos os agravos não estiverem disponíveis na versão online. O sistema permite, ainda, a exportação de dados, em formato DBASE, para tabulação de dados em outros softwares de domínio público.

 

 

O Sistema de Informação de Agravos de Notificação – Sinan é alimentado, principalmente, pela notificação e investigação de casos de doenças e agravos que constam da lista nacional de doenças de notificação compulsória (Portaria de Consolidação nº 4, de 28 de Setembro de 2017, Anexo), mas é facultado a estados e municípios incluir outros problemas de saúde importantes em sua região, difilobotríase no município de São Paulo. Sua utilização efetiva permite a realização do diagnóstico dinâmico da ocorrência de um evento na população, podendo fornecer subsídios para explicações causais dos agravos de notificação compulsória, além de vir a indicar riscos aos quais as pessoas estão sujeitas, contribuindo assim, para a identificação da realidade epidemiológica de determinada área geográfica. O seu uso sistemático, de forma descentralizada, contribui para a democratização da informação, permitindo que todos os profissionais de saúde tenham acesso à informação e as tornem disponíveis para a comunidade. É, portanto, um instrumento relevante para auxiliar o planejamento da saúde, definir prioridades de intervenção, além de permitir que seja avaliado o impacto das intervenções.

 

 

 

 

Saiba mais, clicando aqui: http://tabnet.rio.rj.gov.br/tabnet/index_sinan.php

https://portalsinan.saude.gov.br/

https://portalsinan.saude.gov.br/sinan-dengue-chikungunya

PLANEJAMENTO DE AÇÕES ARBOVIROSES

Nesta data, 28/02/2024, na sala de tutoria da OTICS Bangu, turno da tarde, tivemos a reunião de planejamento das ações de arboviroses, participaram do encontro, 3 profissionais da Vigilância Ambiental, o público alvo foram os servidores, Agente de Vigilância em Saúde (AVS), os assuntos abordados foram as arboviroses. O objetivo do evento foi o planejamento de ações para o plano de contingência para enfrentamento da epidemia de dengue. O responsável do encontro foi, William Nunes Araujo, agente de vigilância em Saúde – CAP 5.1.
Saiba mais clicando aqui: https://saude.prefeitura.rio/vigilancia-saude/ambiental/
https://saude.prefeitura.rio/dengue-zika-e-chikungunya/

ATUALIZAÇÃO DE DADOS SINAN

Nesta data, 27/02/2024, na sala de reunião da OTICS Bangu,  Linda Maia – ADM do Polo da Dengue – Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho dando continuidade a atualização de dados mo Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN.

O Sistema de Informação de Agravos de Notificação – Sinan é alimentado, principalmente, pela notificação e investigação de casos de doenças e agravos que constam da lista nacional de doenças de notificação compulsória (Portaria de Consolidação nº 4, de 28 de Setembro de 2017, Anexo), mas é facultado a estados e municípios incluir outros problemas de saúde importantes em sua região, difilobotríase no município de São Paulo. Sua utilização efetiva permite a realização do diagnóstico dinâmico da ocorrência de um evento na população, podendo fornecer subsídios para explicações causais dos agravos de notificação compulsória, além de vir a indicar riscos aos quais as pessoas estão sujeitas, contribuindo assim, para a identificação da realidade epidemiológica de determinada área geográfica. O seu uso sistemático, de forma descentralizada, contribui para a democratização da informação, permitindo que todos os profissionais de saúde tenham acesso à informação e as tornem disponíveis para a comunidade. É, portanto, um instrumento relevante para auxiliar o planejamento da saúde, definir prioridades de intervenção, além de permitir que seja avaliado o impacto das intervenções.

O Sistema de Informação de Agravos de Notificação online (Sinan Online) tem por objetivo a inserção e disseminação dos dados de agravos de notificação compulsória nas três esferas de governo em tempo real fornecendo dados de forma rápida e íntegra para análise e tomada de decisões. O sistema tem por atribuições a coleta, a transmissão e a disseminação de dados gerados rotineiramente fornecendo informações para análise do perfil da morbidade da população.

O sistema foi desenvolvido para trabalhar em conjunto com o Sinan Net, enquanto todos os agravos não estiverem disponíveis na versão online. O sistema permite, ainda, a exportação de dados, em formato DBASE, para tabulação de dados em outros softwares de domínio público.

Saiba mais, clicando aqui: http://tabnet.rio.rj.gov.br/tabnet/index_sinan.php

https://portalsinan.saude.gov.br/

https://portalsinan.saude.gov.br/sinan-dengue-chikungunya

REUNIÃO SEMANAL DOS AVSs

Neste dia, 23/02/2024, na sala de reunião da Otics Bangu, turno da manhã, tivemos a reunião semanal de produção e apresentação de resultados e desempenho dos Agente de Vigilância em Saúde (AVS), participaram do encontro 08 profissionais da categoria, o objetivo do encontro foi o consolidado de estatística das ações desenvolvidas ao longo da semana e apresentação dos resultados, a líder de equipe, Viviana Canuto Menezes, foi a responsável pela reunião.

 

O profissional de vigilância ambiental é responsável pelas atividades relacionadas no âmbito da área ambiental. Eles trabalham com o conhecimento e mapeamento de território, realizando atividades de cadastramento e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.

Também desenvolvem um conjunto de atividades para detectar mudanças no meio ambiente e que de certa forma interfere na saúde humana. A finalidade do profissional da vigilância ambiental é analizar, adotar e recomendar medidas para prevenir o agravo e o surgimento de doenças desenvolvidas no âmbito ambiental.  É igualmente responsável pelo tratamento, inspeção, eliminação de depósitos e busca de focos do mosquito da dengue. O trabalho social é fundamental nas atividades do agente. Eles realizam o serviço educativo, levando informações aos cidadãos de como cuidar e tratar de sua própria residência.

Encontre a unidade mais próxima: prefeitura.rio/ondeseratendido

Para mais informações, acesse: coronavirus.rio/vacina 

REUNIÃO TÉCNICA AVS

Nesta tarde de quinta-feira, dia 22/02/2024, na sala de reunião da OTICS Bangu, tivemos a reunião técnica com o supervisor da vigilância ambiental. O público alvo, foram os profissionais, Agente de Vigilância em Saúde (AVS), participaram da reunião, 5 profissionais da categoria, com o objetivo de alinhamento das demandas de trabalho do pessoal do almoxarifado, o responsável pelo encontro foi o Supervisor da Vigilância ambiental, Jorge Fortes.

 

Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro atua fortemente na área de Vigilância em Saúde, colocando em prática um conjunto articulado de ações destinadas a controlar determinantes, riscos e danos à saúde de populações que vivem em determinados territórios. Esse trabalho é feito sob a ótica da integralidade do cuidado, o que inclui tanto a abordagem individual como a coletiva dos problemas de saúde (Portaria Ministerial nº 3.252, de 22 de dezembro de 2009). De forma mais objetiva, pode-se dizer que sua atuação abrange as ações de vigilância, prevenção e controle de doenças e agravos à saúde, constituindo espaço articulado de conhecimentos e técnicas. Os principais desafios desse trabalho são a definição de responsabilidades e a consolidação de redes de atenção à saúde; a compatibilização de territórios; e a eleição de prioridades, utilizando metodologias e ferramentas da vigilância epidemiológica.

 

Saiba mais clicando aqui: https://saude.prefeitura.rio/vigilancia-saude/

REUNIÃO DE PLANEJAMENTO DVS

Neste dia, 21/02/2024, turno da manhã, no auditório da OTICS Bangu, tivemos a reunião de planejamento da Equipe da Divisão de Vigilância em Saúde (DVS).  Participaram do encontro, 7 profissionais da categoria. O público alvo foram os profissionais da Divisão de Vigilancia em Saude, o assunto abordado foi o planejamento de ações para o ano de 2024. O objetivo do encontro foi o panejamento de ações para 2024, como vigilância das coberturas vacinais, da mortalidade infantil, fetal e materna, vigilância das anomalias congênitas ao nascimento, vigilância em saúde ambiental. Estratégia de vacinação, definir prioridades de intervenção considerando os critérios de risco de ocorrência de doenças estimado com base nos parâmetros definidos a partir dos indicadores de desempenho da imunização. Responsável pela reunião foi Isabela Diretora da DVS da CAP 5.1.

A Vigilância em Saúde Ambiental é um conjunto de ações e serviços que propiciam o conhecimento e a detecção de mudanças nos fatores determinantes e condicionantes do meio ambiente que interferem na saúde humana. Ela tem a finalidade de recomendar e adotar medidas de promoção à saúde, prevenção e monitoramento dos fatores de riscos relacionados às doenças ou agravos à saúde.

 

Saiba mais clicando aqui: https://saude.prefeitura.rio/vigilancia-saude/ambiental/

 

DIGITAÇÃO SURVEY – VSA

Neste dia, 15/02/2024, turnos manhã e tarde, tivemos no laboratório de informática a digitação Sistema Vigidados (Survey) – onde são informados os dados das arboviroses (1746, SINAN produção dos AVSs), participaram do trabalho, 3 profissionais da Divisão de Vigilância em Saúde (DVS), o público alvo foi a Vigilância de Saúde Ambiental (VSA). O assunto abordado foi a digitação, o objetivo do evento foi o 1746.
Nomes dos responsáveis do evento foram, Igor da Silva Brito, Lucia Barbosa Araújo de Souza e Ricardo Nascimento da Silva.

 

Saiba mais clicando aqui: https://www.1746.rio/hc/pt-br

PLANO DE CONTINGÊNCIA QUANTO A DESASTRES – DVS

Nesta data, 04/02/2024, no laboratório de informática da OTICS Bangu, turno da manhã, tivemos a preparação do plano de contingência quanto a desastres, participaram 5 profissionais da vigilância ambiental,  o público alvo foram os  gestores e agentes das unidades de saúde,  CMS Catiri, CMS Waldyr Franco e C.F. Romulo Carlos,  o assunto abordado foi a elaboração de plano de contingência das unidades de saúde para enfrentamento de desastres naturais na AP 5.1. O objetivo do evento foi discutir e alinhar os tópicos dos planos de contingência enviado pelas unidades de saúde. Os responsáveis  pelo evento foram, Ney Jr, Simone Leite e Paulo Bueno – VSA/ Risco Não Biológico e Maria Clara e Gisele – Unidade de Resposta Rápida.

Um Plano de Contingência (PC) é o documento que registra o planejamento elaborado a partir do estudo de uma determinada hipótese de emergência em saúde pública.  A SVS definiu como prioritários os Planos de Contingência para dengue, febre amarela,  influenza, hantavirose, leishmaniose visceral e manejo de desastres (inundação e seca).

O Plano de Contingência é um pré-planejamento para possíveis eventos, e serve de subsídio para a elaboração do Plano de  Ação do Evento (PAE). No PC estarão previstas as responsabilidades de cada organização, as prioridades e medidas iniciais a serem tomadas e a forma como os recursos serão empregados para uma determinada tipologia de emergência em saúde pública.

Os PCs devem ser testados por meio de simulados e modificados sempre que necessário. Pode ocorrer ainda que o Plano de Contingência precise ser readequado, durante a resposta, com base nos fatos concretos da evolução do evento. Devem também ser aprimorados à luz das lições apreendidas.

O Plano de Contingência é, portanto, instrumento fundamental para nortear  a  resposta  à  determinada  tipologia  de  emergência  em  saúde pública no âmbito do Centro de Operações de Emergência em Saúde.  A elaboração e a revisão dos Planos de Contingência são de responsabilidade das áreas técnicas competentes da Secretaria de  Vigilância em Saúde.

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa/resposta-a-emergencias/planos-de-contingencia

INAUGURAÇÃO DO POLO DE DENGUE DA PMGSF – AP 5.1

 

Nesta data, 07/02/2024, turno da manhã, foi inaugurado mais um polo de saúde específico para atender a pacientes com suspeita de dengue, localizado dentro da Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho, na AP 5.1, O Secretário Municipal de Saúde da cidade do Rio de Janeiro, Dr. Daniel Soranz, esteve presente na inauguração do polo orientando toda a equipe de saúde. Assim que chegam ao polo, os pacientes têm uma amostra do sangue recolhida para a confirmação do diagnóstico, que é dado cerca de uma hora depois da coleta. No local, também há cadeiras e macas para hidratação venosa e oral, a equipe de saúde, formada por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, fará também a classificação da gravidade do quadro, assim os quadros mais graves serão encaminhados para internação com “vaga zero” (emergência), através da Central Municipal de Regulação. A orientação é que as pessoas procurem atendimento nos polo ou em redes de atenção básica se começarem a sentir sintomas da dengue, que incluem febre alta, dor de cabeça, dor no corpo, nas articulações e no fundo dos olhos.

 

A SMS também realiza ações educativas e de mobilização social para orientar a população sobre as medidas para a prevenção das arboviroses urbanas, visando despertar a responsabilidade sanitária individual e coletiva, já que a maioria dos focos do mosquito se encontra dentro do ambiente domiciliar. O combate à dengue deve ser um pacto social em que toda a sociedade se envolva, cada cidadão fazendo a sua parte para evitar a proliferação do Aedes aegypti. Quando necessário, a população pode fazer pedidos de vistoria ou denunciar possíveis focos do mosquito pela Central de Atendimento da Prefeitura, no telefone 1746. Em 2024, até o momento, 96% dos chamados de inspeção contra focos de dengue recebidos por este canal foram atendidos dentro do prazo.

As principais recomendações para a população são evitar água parada em suas casas em recipientes como vasos de planta, pneus velhos, tonéis d’água, piscinas, garrafas e vasilhames, entre outros; limpar periodicamente locais como lixeiras, ralos, bebedouros de animais e outros objetos que possam acumular água; não despejar lixo irregularmente em terrenos baldios e outros locais inadequados. Em caso de sintomas como dor de cabeça, atrás dos olhos, no corpo e nas articulações; febre alta; mal-estar e manchas vermelhas pelo corpo é preciso procurar atendimento médico o mais breve possível.

Saiba mais clicando aqui: https://www.rio.rj.gov.br/web/sms/dengue

https://saude.prefeitura.rio/dengue/

https://prefeitura.rio/saude/prefeitura-apresenta-plano-de-contingencia-para-o-enfrentamento-da-epidemia-de-dengue-na-cidade/