Programa Mais Saúde com Agente

Na manhã do dia 21 de maio de 2025, tivemos no auditório da OTICS Bangu, o curso técnico em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE) do Programa Mais Saúde com Agente, participaram  do curso, 8 profissionais, o público alvo foram os agentes de endemias e agentes comunitários  da AP 5.1. O objetivo é preparar as(os) ACS e ACE de acordo com as novas atribuições da categoria, previstas na Lei nº 11.350/2006, oferecendo condições para analisar informações coletadas nas residências e território de atuação, além de orientar a população, a fim de melhorar a qualidade e resolutividade da Atenção Primária à Saúde, como também, discutir e elaborar mapas dos territórios (com suas vulnerabilidades), identificando os dispositivos apontados pelos agentes no território em que atuam. Responsáveis pela Formação da Equipe Interna da Preceptoria : Prof.ª Dr.ª Daniela Riva Knauth – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Saionara Araújo Wagner –  UFRGS; Prof.ª Dr.ª Roselane Zordan Costella – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Pricila Sleifer – UFRGS e Prof.ª Dr.ª Simone Martins de Castro – UFRGS.

Responsável pela preceptoria, Juliana Cristina Freitas.

O Programa Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e CONASEMS para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).

Programa Mais Saúde com Agente (MSA) – AP 5.1

O Programa Saúde com Agente agora é o Mais Saúde com Agente. A mudança representa a ampliação da oferta dos cursos técnicos em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE), promovendo qualificação profissional para um vínculo maior e mais forte com a população, além da integração entre Atenção Básica e Vigilância em Saúde no Sistema Único de Saúde (SUS).

A estratégia é uma ampliação do programa com objetivo de preparar ACS e ACE para as novas atribuições das categorias e para os desafios que se apresentam no trabalho em saúde nas comunidades.

Assim, busca-se identificar as necessidades sóciossanitárias e construir o cuidado para um sistema público de saúde mais resolutivo, justo e participativo.

 

Mas Saúde com Agente

 

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Para mais informações, acesse: coronavirus.rio/vacina 

Reunião Online do Risco Não Biológico -AP 5.1

Na sala de tutoria da OTICS Bangu, nesta data de 20 de maio de 2025, turno da tarde, os profissionais, Ney Jr, Paulo Bueno, Renata Paula, Robson Bueno, Ortiz Jr e Márcio Rogério, do Departamento de Vigilância em Saúde (DVS) – Risco Não Biológico participaram de uma reunião online com aproximadamente 3 pessoas, presenciais e o restante de maneira remota, o público alvo foi a Equipe do Risco não Biológico (RNB), as pautas abordadas foram, alinhamento das ações locais de VIGISOLO e acompanhamento dos trabalhos. Objetivo do evento foi discutir os critérios de elaboração do trabalho de rota de exposição do Bangu Shopping e o mapeamento da área próxima do equipamento levando em considerando os locais de interesse e os pontos de exposição identificados em um raio de 1.000 e 400 m. Responsável pela reunião foi o Departamento de Vigilância em Saúde (DVS) e Unidade de resposta Rápida (URR) – CAP 5.1.

Reunião Online do Risco Não Biológico - AP 5.1, discutir os critérios de elaboração do trabalho de rota de exposição do Bangu Shopping.
Ney Jr, Paulo Bueno, Renata Paula, do Departamento de Vigilância em Saúde (DVS) – Risco Não Biológico.

O Plano de Contingência da Saúde para Desastres Naturais foi desenvolvido para descrever atribuições, responsabilidades e ações de saúde para redução de riscos, resposta e recuperação de danos resultantes desses desastres.

Ele é elaborado a partir de uma determinada hipótese de desastre e organiza as ações de preparação e resposta. Ele funciona como um planejamento da resposta e deve ser elaborado na normalidade, com a definição de procedimentos, ações e decisões que serão tomadas em caso de eventos extremos.

A Vigilância em Saúde Ambiental é um conjunto de ações e serviços que propiciam o conhecimento e a detecção de mudanças nos fatores determinantes e condicionantes do meio ambiente que interferem na saúde humana. Ela tem a finalidade de recomendar e adotar medidas de promoção à saúde, prevenção e monitoramento dos fatores de riscos relacionados às doenças ou agravos à saúde.

A vigilância dos fatores de risco biológico desenvolve suas atividades nos territórios por meio da vigilância, prevenção e controle dos riscos biológicos de importância para a saúde pública. As atividades são desenvolvidas nas seguintes áreas de atuação: vetores, hospedeiros e reservatórios e animais peçonhentos.

A vigilância dos vetores de doenças tais como malária, febre amarela, dengue, leishmanioses entre outras, tem como finalidade o mapeamento de áreas de risco nos territórios utilizando a vigilância entomológica (características, presença, índices de infestação, avaliação de eficácia dos métodos de controle), e as suas relações com a vigilância epidemiológica quanto à incidência e prevalência das doenças e do impacto das ações de controle, além da interação com a rede de laboratórios de saúde pública e a inter-relação com as ações de saneamento, visando o controle ou a eliminação dos riscos.

A vigilância dos fatores de risco relacionados aos contaminantes ambientais e aos desastres caracteriza-se por uma série de ações, compreendendo a identificação de fontes de contaminação e modificações no meio ambiente visando o planejamento e a implementação de medidas de saúde pública para a proteção da saúde da população, a prevenção e controle de riscos, bem como para a promoção da saúde.

A Vigilância dos Fatores de Risco Não Biológicos trata de coordenar as atividades de vigilância em saúde ambiental relacionada aos contaminantes ambientais na água, no ar e no solo, de importância e repercussão na saúde pública, bem como dos riscos decorrentes dos desastres naturais, acidentes com produtos perigosos.

 

Fontes: https://www.rio.rj.gov.br/web/sms/vigilancia-ambiental

http://www.rio.rj.gov.br/web/sms/exibeconteudo?id=9224153

 

Reunião Online do Risco Não Biológico – AP 5.1

Na sala de tutoria da OTICS Bangu, em 19 de maio de 2025, turno da tarde, os profissionais Paulo Vinícius, Renata Paula da Silva e Ney da Silva Junior, do Departamento de Vigilância em Saúde (DVS) – Risco Não Biológico participaram de uma reunião online com aproximadamente 3 pessoas presenciais e o restante de maneira remota, o público alvo foi a Equipe do Risco não Biológico (RNB), Unidade de Resposta Rápida e Divisão de Vigilância em Saúde. As pautas abordadas foram a capacitação do Núcleo de Proteção e Defesa Civil mais saúde (NUPDEC-SÁUDE) e plano de enfrentamento de desastres das unidades de atenção primária. Objetivo do evento foi discutir os encontros de capacitação NUPDEC SAÚDE para as unidades de saúde e planejar o cronograma da construção do plano de enfrentamento de desastres para as CF Rômulo Carlos e CF Padre John Cribbin. Responsável pela reunião foi o Departamento de Vigilância em Saúde (DVS) e Unidade de resposta Rápida (URR) – CAP 5.1.

 

Fatores de Risco Não Biológicos trata de coordenar as atividades de vigilância em saúde ambiental
Paulo Vinícius, Renata Paula e Ney da Silva Junior, do Departamento de Vigilância em Saúde (DVS) – Risco Não Biológico.

 

O Plano de Contingência da Saúde para Desastres Naturais foi desenvolvido para descrever atribuições, responsabilidades e ações de saúde para redução de riscos, resposta e recuperação de danos resultantes desses desastres.

Ele é elaborado a partir de uma determinada hipótese de desastre e organiza as ações de preparação e resposta. Ele funciona como um planejamento da resposta e deve ser elaborado na normalidade, com a definição de procedimentos, ações e decisões que serão tomadas em caso de eventos extremos.

A Vigilância em Saúde Ambiental é um conjunto de ações e serviços que propiciam o conhecimento e a detecção de mudanças nos fatores determinantes e condicionantes do meio ambiente que interferem na saúde humana. Ela tem a finalidade de recomendar e adotar medidas de promoção à saúde, prevenção e monitoramento dos fatores de riscos relacionados às doenças ou agravos à saúde.

A vigilância dos fatores de risco biológico desenvolve suas atividades nos territórios por meio da vigilância, prevenção e controle dos riscos biológicos de importância para a saúde pública. As atividades são desenvolvidas nas seguintes áreas de atuação: vetores, hospedeiros e reservatórios e animais peçonhentos.

A vigilância dos vetores de doenças tais como malária, febre amarela, dengue, leishmanioses entre outras, tem como finalidade o mapeamento de áreas de risco nos territórios utilizando a vigilância entomológica (características, presença, índices de infestação, avaliação de eficácia dos métodos de controle), e as suas relações com a vigilância epidemiológica quanto à incidência e prevalência das doenças e do impacto das ações de controle, além da interação com a rede de laboratórios de saúde pública e a inter-relação com as ações de saneamento, visando o controle ou a eliminação dos riscos.

A vigilância dos fatores de risco relacionados aos contaminantes ambientais e aos desastres caracteriza-se por uma série de ações, compreendendo a identificação de fontes de contaminação e modificações no meio ambiente visando o planejamento e a implementação de medidas de saúde pública para a proteção da saúde da população, a prevenção e controle de riscos, bem como para a promoção da saúde.

A Vigilância dos Fatores de Risco Não Biológicos trata de coordenar as atividades de vigilância em saúde ambiental relacionada aos contaminantes ambientais na água, no ar e no solo, de importância e repercussão na saúde pública, bem como dos riscos decorrentes dos desastres naturais, acidentes com produtos perigosos.

Fontes: https://www.rio.rj.gov.br/web/sms/vigilancia-ambiental

http://www.rio.rj.gov.br/web/sms/exibeconteudo?id=9224153

 

Reunião de Equipe dos AVSs

Nesta manhã de 16 de maio de 2025, na sala de tutoria da OTICS Bangu, tivemos a reunião de equipe dos AVSs, participaram do encontro 8 profissionais da categoria, o objetivo do encontro foi, avaliação dos eventos da semana e o planejamento de novas ações no território. Responsável pelo encontro foi, Viviana Canuto Menezes – Supervisora da Vigilância Ambiental da área programática (AP) 5.1.

A saúde ambiental é uma área essencial da saúde pública, dedicada a estudar e reduzir os impactos que fatores ambientais, sejam eles naturais ou resultantes da atividade humana, têm sobre a saúde humana. Este campo integra conhecimento científico, formulação de políticas públicas e ações práticas, visando melhorar a qualidade de vida das pessoas dentro de uma perspectiva sustentável.

 

Reunião de equipe dos AVSs, planejamento de ações no território, realizando e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.
Responsável pela equipe, Viviana Canuto Menezes – Supervisora da Vigilância Ambiental da área programática (AP) 5.1.

 

Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) é coordenada pelo Ministério da Saúde e pode ser definida como um conjunto de ações voltadas para identificar e monitorar mudanças nos fatores ambientais que afetam a saúde humana.

O profissional de vigilância ambiental é responsável pelas atividades relacionadas no âmbito da área ambiental. Eles trabalham com o conhecimento e mapeamento de território, realizando atividades de cadastramento e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.

Também desenvolvem um conjunto de atividades para detectar mudanças no meio ambiente e que de certa forma interfere na saúde humana. A finalidade do profissional da vigilância ambiental é analisar, adotar e recomendar medidas para prevenir o agravo e o surgimento de doenças desenvolvidas no âmbito ambiental.  É igualmente responsável pelo tratamento, inspeção, eliminação de depósitos e busca de focos do mosquito da dengue.

O trabalho social é fundamental nas atividades do agente. Eles realizam o serviço educativo, levando informações aos cidadãos de como cuidar e tratar de sua própria residência.

Reunião de equipe dos AVSs, planejamento de ações no território, realizando e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.
Avaliação dos eventos da semana e o planejamento de novas ações no território.

 

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa/saude-ambiental

 

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Programa Mais Saúde com Agente

Na manhã do dia 16 de maio de 2025, tivemos no laboratório de informática da OTICS Bangu, o curso técnico em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE) do Programa Mais Saúde com Agente, participaram  do curso, 17 profissionais, o público alvo foram os agentes de endemias e agentes comunitários  da AP 5.1. O objetivo é preparar as(os) ACS e ACE de acordo com as novas atribuições da categoria, previstas na Lei nº 11.350/2006, oferecendo condições para analisar informações coletadas nas residências e território de atuação, além de orientar a população, a fim de melhorar a qualidade e resolutividade da Atenção Primária à Saúde, como também, discutir e elaborar mapas dos territórios (com suas vulnerabilidades), identificando os dispositivos apontados pelos agentes no território em que atuam. Responsáveis pela Formação da Equipe Interna da Preceptoria : Prof.ª Dr.ª Daniela Riva Knauth – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Saionara Araújo Wagner –  UFRGS; Prof.ª Dr.ª Roselane Zordan Costella – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Pricila Sleifer – UFRGS e Prof.ª Dr.ª Simone Martins de Castro – UFRGS. Responsável pela preceptoria, Aryane de Menezes, Enfermeira, Clinica da Família Edson Abdalla Saad.

Responsável pela preceptoria, Aryane de Menezes, enfermeira preceptora.
Responsável pela preceptoria, Aryane de Menezes, enfermeira preceptora.

O Programa Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e CONASEMS para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).

Elaborar de mapas dos territórios (com suas vulnerabilidades).
Elaborar de mapas dos territórios (com suas vulnerabilidades).

O Programa Saúde com Agente agora é o Mais Saúde com Agente. A mudança representa a ampliação da oferta dos cursos técnicos em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE), promovendo qualificação profissional para um vínculo maior e mais forte com a população, além da integração entre Atenção Básica e Vigilância em Saúde no Sistema Único de Saúde (SUS).

A estratégia é uma ampliação do programa com objetivo de preparar ACS e ACE para as novas atribuições das categorias e para os desafios que se apresentam no trabalho em saúde nas comunidades.

Assim, busca-se identificar as necessidades sóciossanitárias e construir o cuidado para um sistema público de saúde mais resolutivo, justo e participativo.

Elaborar de mapas dos territórios (com suas vulnerabilidades).
Elaborar de mapas dos territórios (com suas vulnerabilidades).

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Atividade Ensino e Serviço: Epidemiologia

Na tarde do dia 8 de maio de 2025, recebemos no laboratório da OTICS Bangu, os Estudantes de Medicina da Universidade Castelo Branco (UCB) para a “Atividade Ensino e Serviço – Epidemiologia”. Participaram do evento, 30 alunos da instituição, os assuntos abordados foram, “Demografia e Epidemiologia”. O objetivo foi fortalecer a parceria, ensino e serviço entre, Universidade Castelo Branco e CAP 5.1. Participaram do evento, Raphael Costa Pinto – Coordenador da CAP 5.1 e Victor Costa da Silva – Assessor Técnico da OSS Instituto Gnosis.
A atividade de ensino e serviço em Epidemiologia visa preparar profissionais da saúde para aplicar o conhecimento epidemiológico na prática, visando a melhoria da saúde pública e a tomada de decisões baseadas em evidências. Essa atividade engloba desde a formação acadêmica em epidemiologia até a aplicação prática em serviços de saúde, com foco em vigilância epidemiológica, análise de dados e investigação de surtos.
Raphael Costa Pinto – Coordenador da CAP 5.1.

A atividade de ensino e serviço em Epidemiologia visa preparar profissionais da saúde para aplicar o conhecimento epidemiológico na prática, visando a melhoria da saúde pública e a tomada de decisões baseadas em evidências. Essa atividade engloba desde a formação acadêmica em epidemiologia até a aplicação prática em serviços de saúde, com foco em vigilância epidemiológica, análise de dados e investigação de surtos.

A epidemiologia é o estudo da distribuição e dos fatores que determinam a saúde e as doenças em populações. Ela se utiliza de métodos e técnicas de diferentes áreas, como estatística, ciências da saúde e ciências sociais. A atividade de ensino e serviço em epidemiologia busca: Formação acadêmica ( Preparar profissionais da saúde para entender e aplicar os conceitos e métodos epidemiológicos, como cálculo de indicadores de saúde, análise de dados e investigação de surtos); Vigilância epidemiológica (Monitorar a ocorrência de doenças e agravos de saúde em uma população, identificar padrões e tendências, e alertar para possíveis surtos ou epidemia); Análise da situação de saúde ( Avaliar a situação de saúde de uma população, identificar fatores de risco e necessidade, e planejar ações de prevenção e controle de doenças); Investigação de surtos (Investigar a causa e as condições de transmissão de surtos epidêmicos, identificar casos e contatos, e implementar medidas de controle); Tomada de decisão (Utilizar os dados e informações gerados pela epidemiologia para tomar decisões informadas sobre as ações de saúde).

A atividade de ensino e serviço em Epidemiologia visa preparar profissionais da saúde para aplicar o conhecimento epidemiológico na prática, visando a melhoria da saúde pública e a tomada de decisões baseadas em evidências. Essa atividade engloba desde a formação acadêmica em epidemiologia até a aplicação prática em serviços de saúde, com foco em vigilância epidemiológica, análise de dados e investigação de surtos.
Victor Costa da Silva – Assessor Técnico da OSS Instituto Gnosis.

Atividades de Ensino: Cursos e programas de formação ( Programas como o EpiSUS e o PROFEPI oferecem formação em epidemiologia aplicada aos serviços do SUS); Disciplina em cursos de graduação e pós-graduação (A epidemiologia é um componente curricular importante em diversos cursos de saúde, preparando profissionais para atuar em serviços de saúde); Atividades práticas em campo (A experiência prática em serviços de saúde, como a investigação de surtos, a coleta e análise de dados, é fundamental para a formação em epidemiologia).

Atividades de Serviço: Apoio à vigilância epidemiológica (Participar da coleta, análise e interpretação de dados epidemiológicos, elaborar relatórios e notificações de casos e surtos); Investigação de surtos ( Realizar investigação de surtos epidêmicos, identificar casos e contatos, e implementar medidas de controle); Apoio à tomada de decisão (Fornecer informações e análises epidemiológicas para a tomada de decisões sobre as ações de saúde); Pesquisa epidemiológica (Desenvolver pesquisas para identificar fatores de risco, avaliar programas de saúde e contribuir para o conhecimento científico).

A atividade de ensino e serviço em Epidemiologia visa preparar profissionais da saúde para aplicar o conhecimento epidemiológico na prática, visando a melhoria da saúde pública e a tomada de decisões baseadas em evidências. Essa atividade engloba desde a formação acadêmica em epidemiologia até a aplicação prática em serviços de saúde, com foco em vigilância epidemiológica, análise de dados e investigação de surtos.
Atividade Ensino e Serviço: Epidemiologia.

O Programa de Fortalecimento da Epidemiologia nos Serviços de Saúde (PROFEPI) oferta atividades de formação e intercâmbio de experiências para profissionais que atuam nos serviços de vigilância em saúde nas três esferas de governo do Sistema Único de Saúde (SUS) e em outros países das Américas. Este programa foi lançado em 2021 pela Coordenação-Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços (CGDEP), do Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente (Daevs) da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA), em parceria com a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS/OMS).

 

 

Fontes: https://www.scielo.br/j/cadsc/a/Hc7XhJnP6kr3TTHRGjcVKKR/

https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa/episus

https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa/formacao-continuada/profepi

Mais Saúde com Agente

Na manhã do dia 8 de maio de 2025, tivemos no laboratório de informática da OTICS Bangu, o curso técnico em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE) do Projeto Mais Saúde com Agentes, participaram  do curso, 21 profissionais, o público alvo foram os agentes de endemias e agentes comunitários  da AP 5.1. O objetivo é preparar as(os) ACS e ACE de acordo com as novas atribuições da categoria, previstas na Lei nº 11.350/2006, oferecendo condições para analisar informações coletadas nas residências e território de atuação, além de orientar a população, a fim de melhorar a qualidade e resolutividade da Atenção Primária à Saúde, como também, discutir e elaborar mapas dos territórios (com suas vulnerabilidades), identificando os dispositivos apontados pelos agentes no território em que atuam. Responsáveis pela Formação da Equipe Interna da Preceptoria : Prof.ª Dr.ª Daniela Riva Knauth – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Saionara Araújo Wagner –  UFRGS; Prof.ª Dr.ª Roselane Zordan Costella – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Pricila Sleifer – UFRGS e Prof.ª Dr.ª Simone Martins de Castro – UFRGS. Responsável pela preceptoria, 1º módulo foi, Julia Marques, GT CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1.

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Elaborar de mapas dos territórios (com suas vulnerabilidades).

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).

O Programa Saúde com Agente agora é o Mais Saúde com Agente. A mudança representa a ampliação da oferta dos cursos técnicos em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE), promovendo qualificação profissional para um vínculo maior e mais forte com a população, além da integração entre Atenção Básica e Vigilância em Saúde no Sistema Único de Saúde (SUS).

A estratégia é uma ampliação do programa com objetivo de preparar ACS e ACE para as novas atribuições das categorias e para os desafios que se apresentam no trabalho em saúde nas comunidades.

Assim, busca-se identificar as necessidades sóciossanitárias e construir o cuidado para um sistema público de saúde mais resolutivo, justo e participativo.

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Responsável pela preceptoria, 1º módulo, Julia Marques GT CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1. 

Mas Saúde com Agente

 

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Reunião da Gerência de Fatores de Risco Não Biológico – VIGIDESASTRES

Na manhã do dia 7 de maio de 2025, tivemos a Reunião da Gerência de Fatores de Risco Não Biológico – programa VIGIDESASTRES – com as Referências Técnicas do Risco Não Biológico da CAP 5.1. A reunião de maneira remota ocorreu na sala de tutoria da OTICS Bangu, participaram do evento, aproximadamente 6 pessoas (2 integrantes presenciais do Risco Não Biológico CAP 5.1), 4 integrantes de maneira remota, 2 da CAP 5.2 e 2 da GFRNB VIGIDESASTRES). O público alvo foi, Referência Técnica do Risco Não Biológico da CAP 5.1. Os assuntos abordados foram, feed back da ação trimestral anterior e uma prévia das novas ações para este trimestre (elaboração de mapa de risco C.F. Rômulo Carlos). O objetivo do evento foi, tirar dúvidas, apontar inconsistências do trabalho e uma prévia das novas ações. Responsável foram, Ney Jr e Renata Panza (FRNB/5.1); Cleomar e Robson Bueno – Gerência de Fatores de Risco Não Biológico (GFRNB/VIGIDESASTRES).

Reunião da Gerência de Fatores de Risco Não Biológico - VIGIDESASTRES - apontar inconsistências do trabalho e uma prévia das novas ações.
Reunião da Gerência de Fatores de Risco Não Biológico – VIGIDESASTRES

Vigidesastres é um programa instituído pela Portaria GM/MS Nº 4.185, de 1º de dezembro de 2022, sob a responsabilidade da Coordenação-Geral de Preparação para as Emergências em Saúde Pública, do Departamento de Emergências em Saúde Pública, vinculado à Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, do Ministério da Saúde. Seu principal objetivo é desenvolver e implementar ações de vigilância em saúde voltadas para a gestão de riscos associados a emergências em saúde pública decorrentes de desastres.

Reunião da Gerência de Fatores de Risco Não Biológico - VIGIDESASTRES - apontar inconsistências do trabalho e uma prévia das novas ações.

A redução do risco de desastres é uma função essencial da saúde pública que deve integrar ações de prevenção, mitigação, preparação, resposta e reabilitação no planejamento. A atuação em desastres exige um enfoque abrangente, abordando tanto os danos quanto suas causas, com a participação ativa de todo o sistema de saúde. É crucial estabelecer uma colaboração intersetorial e interinstitucional para mitigar os impactos das emergências, sejam elas de origem natural ou tecnológica, e proteger a saúde em todas as suas dimensões.

 

Reunião da Gerência de Fatores de Risco Não Biológico - VIGIDESASTRES - apontar inconsistências do trabalho e uma prévia das novas ações.
Feed back da ação trimestral anterior e uma prévia das novas ações para este trimestre (elaboração de mapa de risco C.F. Rômulo Carlos).

No Sistema Único de Saúde (SUS), as ações de vigilância em saúde para a gestão de riscos de emergências devem focar na preparação, monitoramento, alerta, comunicação, resposta e reabilitação. Essas ações são fundamentais para garantir uma resposta eficaz e coordenada, minimizando os impactos na saúde pública e fortalecendo a resiliência das comunidades afetadas.

Reunião da Gerência de Fatores de Risco Não Biológico - VIGIDESASTRES - apontar inconsistências do trabalho e uma prévia das novas ações.
Responsável foram, Ney Jr e Renata Panza (FRNB/5.1); Cleomar e Robson Bueno – Gerência de Fatores de Risco Não Biológico (GFRNB/VIGIDESASTRES).

 

Fonte: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa/resposta-a-emergencias/vigidesastres

Reunião de Equipe dos AVSs

Nesta manhã de 2 de maio de 2025, na sala de tutoria da OTICS Bangu, tivemos a reunião de equipe dos AVSs, participaram do encontro 7 profissionais da categoria, o objetivo do encontro foi, avaliação dos eventos da semana e o planejamento de novas ações no território. Responsável pelo encontro foi, Viviana Canuto Menezes – Supervisora da Vigilância Ambiental da área programática (AP) 5.1.

A saúde ambiental é uma área essencial da saúde pública, dedicada a estudar e reduzir os impactos que fatores ambientais, sejam eles naturais ou resultantes da atividade humana, têm sobre a saúde humana. Este campo integra conhecimento científico, formulação de políticas públicas e ações práticas, visando melhorar a qualidade de vida das pessoas dentro de uma perspectiva sustentável.

Reunião de equipe dos AVSs, planejamento de ações no território, realizando e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.
Responsável pela equipe, Viviana Canuto Menezes – Supervisora da Vigilância Ambiental da área programática (AP) 5.1.

Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) é coordenada pelo Ministério da Saúde e pode ser definida como um conjunto de ações voltadas para identificar e monitorar mudanças nos fatores ambientais que afetam a saúde humana.

O profissional de vigilância ambiental é responsável pelas atividades relacionadas no âmbito da área ambiental. Eles trabalham com o conhecimento e mapeamento de território, realizando atividades de cadastramento e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.

Também desenvolvem um conjunto de atividades para detectar mudanças no meio ambiente e que de certa forma interfere na saúde humana. A finalidade do profissional da vigilância ambiental é analisar, adotar e recomendar medidas para prevenir o agravo e o surgimento de doenças desenvolvidas no âmbito ambiental.  É igualmente responsável pelo tratamento, inspeção, eliminação de depósitos e busca de focos do mosquito da dengue.

O trabalho social é fundamental nas atividades do agente. Eles realizam o serviço educativo, levando informações aos cidadãos de como cuidar e tratar de sua própria residência.

Reunião de equipe dos AVSs, planejamento de ações no território, realizando e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.
Avaliação dos eventos da semana e o planejamento de novas ações no território.

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa/saude-ambiental

 

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Treinamento e Planejamento de Ações Arboviroses

Nesta data, 28 de abril de 2025, no auditório da OTICS Bangu, turno da tarde, tivemos o treinamento e planejamento das ações de arboviroses, participaram do encontro,  profissionais da Vigilância Ambiental, o público alvo foram os servidores, Agente de Vigilância em Saúde (AVS), os assuntos abordados foram as arboviroses. O objetivo do evento foi o planejamento de ações para o plano de contingência para enfrentamento das arboviroses. O responsável do encontro foi, William Nunes Araújo, agente de vigilância em Saúde – CAP 5.1.
Treinamento e Planejamento de Ações Arboviroses, planejamento de ações para o plano de contingência para enfrentamento das arboviroses.
Equipe de Profissionais – Agente de Vigilância em Saúde (AVS) – AP 5.1
A Vigilância em Saúde Ambiental é um conjunto de ações e serviços que propiciam o conhecimento e a detecção de mudanças nos fatores determinantes e condicionantes do meio ambiente que interferem na saúde humana. Ela tem a finalidade de recomendar e adotar medidas de promoção à saúde, prevenção e monitoramento dos fatores de riscos relacionados às doenças ou agravos à saúde.
As arboviroses são um grupo de doenças virais que são transmitidas principalmente por artrópodes, como mosquitos e carrapatos. A palavra “arbovirose” deriva de “arbovírus”, que significa “vírus transmitido por artrópodes”. Essas enfermidades podem causar uma variedade de sintomas, desde febre leve até complicações mais sérias, sendo algumas delas potencialmente fatais. Os principais vetores das arboviroses são os mosquitos, em particular, os gêneros Aedes, Culex, Anopheles e pelo inseto do gênero Orthobunyavirus. Eles se tornam portadores dos vírus ao picar uma pessoa infectada e, subsequentemente, passam o vírus para outras pessoas durante suas picadas.
Saiba mais clicando aqui: https://saude.prefeitura.rio/vigilancia-saude/ambiental/
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/a/arboviroses
https://saude.prefeitura.rio/dengue-zika-e-chikungunya/