Nesta manhã de 17 de abril de 2025, na sala de tutoria da OTICS Bangu, tivemos a reunião de equipe dos AVSs, participaram do encontro 6 profissionais da categoria, o objetivo do encontro foi, avaliação dos eventos da semana e o planejamento de novas ações no território. Responsável pelo encontro foi, Viviana Canuto Menezes – Supervisora da Vigilância Ambiental da área programática (AP) 5.1.
Reunião de Equipe dos Agentes de Vigilância em Saúde (AVSs).
A saúde ambiental é uma área essencial da saúde pública, dedicada a estudar e reduzir os impactos que fatores ambientais, sejam eles naturais ou resultantes da atividade humana, têm sobre a saúde humana. Este campo integra conhecimento científico, formulação de políticas públicas e ações práticas, visando melhorar a qualidade de vida das pessoas dentro de uma perspectiva sustentável.
A Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) é coordenada pelo Ministério da Saúde e pode ser definida como um conjunto de ações voltadas para identificar e monitorar mudanças nos fatores ambientais que afetam a saúde humana.
O profissional de vigilância ambiental é responsável pelas atividades relacionadas no âmbito da área ambiental. Eles trabalham com o conhecimento e mapeamento de território, realizando atividades de cadastramento e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.
Avaliação dos eventos da semana e o planejamento de novas ações no território.
Também desenvolvem um conjunto de atividades para detectar mudanças no meio ambiente e que de certa forma interfere na saúde humana. A finalidade do profissional da vigilância ambiental é analisar, adotar e recomendar medidas para prevenir o agravo e o surgimento de doenças desenvolvidas no âmbito ambiental. É igualmente responsável pelo tratamento, inspeção, eliminação de depósitos e busca de focos do mosquito da dengue.
O trabalho social é fundamental nas atividades do agente. Eles realizam o serviço educativo, levando informações aos cidadãos de como cuidar e tratar de sua própria residência.
Na tarde de 16 de abril de 2025, no auditório da OTICS Bangu, tivemos a capacitação de “Qualifica Saúde Mental Infanto Juvenil”, o público alvo foram os médicos, enfermeiros e E-multi do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1, participaram do evento 20 profissionais da unidade, os assuntos abordados foram, a importância da Atenção Básica na identificação de casos, como também a E-multi, que devem atuar de forma integrada para dar suporte a esses profissionais. O objetivo da capacitação foi, emponderar os profissionais da atenção primária na assistência a saúde mental da população infanto juvenil. Os responsáveis pelo treinamento foram, Priscila Mafra – RT médica da CAP 5.1, Tainara Cardoso, Thalita Schiti, Thiago Roselet, Rafaela Mouta.
Debate da importância do apoio matricial à Rede Intra e Intersetorial.
Ao se colocar o foco na população infantojuvenil, nota-se que a primeira legislação brasileira referente aos direitos da criança e do adolescente data da década de 1920, vindo a ser substituída no fim da década de 1970 e, mais recentemente, em 1990, com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) (Brasil, 1927, 1979, 1990). Foi a partir desse momento que a população infantojuvenil teve assegurado seu direito à saúde mediante a efetivação de políticas sociais públicas, por intermédio do Sistema Único de Saúde (SUS), o que inclui a atenção e o cuidado a todas as necessidades de saúde da criança e do adolescente (Brasil, 2014, 2017a).
Formação de Equipes nas UAP.
Compreende-se que os cuidados direcionados às crianças nos primeiros anos de vida podem desempenhar função importante no seu desenvolvimento emocional, cognitivo e social e, para isso, as políticas de cuidado são organizadas em eixos estratégicos, a partir de diretrizes específicas para cada fase do desenvolvimento, tendo a Atenção Básica como ordenadora desse cuidado no território. Já para os adolescentes, faz-se necessário estratégias que apresentem um novo modo de produzir saúde, visto toda a complexidade dessa fase da vida. Assim, é preconizado pelo SUS o acesso a políticas intersetoriais que promovam o bem-estar físico, mental e social, enfatizando a Atenção Básica nas políticas setoriais, com sua capacidade de trabalho nos âmbitos individual e coletivo (Brasil, 2014).
Relação CAPSI e a UAP.
A Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) tem prioritariamente como estratégia de expansão e consolidação da Atenção Básica a Saúde da Família (Brasil, 2013, 2017b). Por se definir como um conjunto de ações e serviços que devem se estruturar baseados nas necessidades da população, a Estratégia Saúde da Família (ESF) tem por princípio levantar tais necessidades a partir da estruturação de um vínculo entre os usuários do serviço e os profissionais de saúde. Para que isso seja possível, os profissionais devem estar em constante contato com o território, priorizando ações de saúde de modo integral e contínuo, em especial ações de promoção, proteção e recuperação da saúde (Oliveira & Pereira, 2013).
Médicos, Enfermeiros e E-multi do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1.
No auditório da OTICS Bangu, nesta quarta – feira, 12 de fevereiro de 2025, o Grupo de Hiperdia do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho, recebeu os pacientes para uma ação de prevenção de diabetes e hipertensão. O público alvo foram os pacientes da Equipe Bela Flor, do CMS MGFS, participam da ação, 32 pacientes, a responsável pelo encontro foi Elaine Santos – Enfermeira da equipe. Os assuntos abordados foram, o controle da diabetes mellitus, o que é a doença, como pode ser tratada, os possíveis sinais e sintomas, diferença entre alimentos diet ou zero, light, a importância de ingerir regulamente água, prevenindo alguns problemas de saúde, priorizar uma alimentação saudável, fundamental para o controle da diabetes, tipos de processamento dos alimentos, evitando alimentos ultraprocessados. Também foi realizado a aferição da pressão arterial, pesagem, nível da glicemia, avaliação do pé diabético com abordagem educativa, para a prevenção da ocorrência de ulcerações nos pés, a partir do cuidado diário e adequado dos membros inferiores (nível de evidência). O objetivo do evento, é melhorar a qualidade de vida dos pacientes e controlar a hipertensão arterial e a diabetes.
Elaine Santos – Enfermeira da Equipe, orientando sobre a importância da prevenção.
O HIPERDIA, Programa de Hipertensão Arterial e Diabetes, constitui-se em um programa de cadastramento e acompanhamento de hipertensos e/ou diabéticos que visa o controle da DM e HAS e uma melhor qualidade de vida aos pacientes.
O Grupo Hiperdia é um programa de acompanhamento de pacientes com diabetes e/ou hipertensão arterial na Atenção Primária à Saúde. O programa tem como objetivo melhorar a qualidade de vida dos pacientes e controlar a hipertensão arterial e a diabetes.
O Grupo Hiperdia permite: Monitorar os níveis de pressão arterial e glicemia; identificar pacientes descompensados; renovar receitas; solicitar exames; disseminar informações sobre alimentação, higiene bucal, uso de medicamentos e prática de exercícios físicos; promover a autonomia do usuário sobre o seu próprio cuidado e melhorar o fluxo da Unidade de Saúde.
O Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos (HIPERDIA) é o responsável por capturar as informações dos pacientes, como dados clínicos, fatores de risco, doenças concomitantes, presença de complicações e tratamento.
Palestra sobre saúde bucal.
Hipertensão e Diabetes
As Gerências dos Programas de Hipertensão e Diabetes atuam junto às Coordenações de Área e unidades de Atenção Primária na implementação das linhas de cuidado para Doenças Cardiovasculares (DCV) e Diabetes. Algumas das ações incluem a elaboração de protocolos clínicos, o matriciamento das equipes da Atenção Primária, a análise dos indicadores epidemiológicos, entre outras. O objetivo principal é estimular a detecção precoce e o acompanhamento adequado das pessoas com hipertensão e diabetes, de forma a melhorar a qualidade de vida, minimizar as complicações crônicas a longo prazo e reduzir a morbimortalidade cardiovascular, principal causa de morte na cidade e no país como um todo.
Assuntos abordados, controle da diabetes mellitus, o que é a doença, como pode ser tratada, os possíveis sinais e sintomas, diferença entre alimentos diet ou zero, light, a importância de ingerir regulamente água.
Serviços
Capacitações teórico-práticas para os profissionais da estratégia de saúde da família, na interpretação de eletrocardiograma, insulinização de pacientes diabéticos, e avaliação e tratamento de úlceras complexas;
Supervisão das ações com visitas às Unidades e Coordenações de Área;
Aquisição e distribuição de insumos para diabéticos em uso de insulina;
Regulação de pacientes junto a central de regulação;
Organização dos Ciclos de Debates de Hipertensão e Diabetes;
Avaliação continuada através de indicadores.
Clique aqui e saiba como funciona o Programa de Hipertensão Arterial e Diabetes.
Clique aqui e saiba mais sobre a Hipertensão Arterial.
Aferição da pressão arterial, pesagem, nível da glicemia, avaliação do pé diabético com abordagem educativa, para a prevenção da ocorrência de ulcerações nos pés.
Protocolos Clínicos
Os Guias de Referência Rápida orientam o manejo clínico da Hipertensão Arterial, do Diabetes Mellitus e da Prevenção Cardiovascular em adultos são destinados aos profissionais de saúde que atuam nas unidades de atenção primária da rede municipal. São eles:
O encaminhamento ao especialista é indicado quando o médico da Atenção Primária detectar dificuldade no manejo clínico da hipertensão, diabetes e suas complicações. O paciente deverá ser encaminhado para emissão de parecer do especialista com agendamento de consulta via SISREG. Após avaliação do especialista, o paciente retornará à unidade de origem munido do laudo médico do especialista constando diagnóstico, principais orientações, resultado dos exames realizados e plano terapêutico para o acompanhamento na Atenção Primária.
Situações em que o encaminhamento a um especialista pode ser recomendado:
• The seventh report of the Joint National Comittee of Prevent, detection e evoluation and treatment oh high blood presssure (JNC VII) – Resumo / Texto na íntegra
Na manhã do dia 16 de abril de 2025, Drº Freddy, médico da linha de tuberculose (TB) do CMS Silvio Barbosa – AP 5.1, na sala tutoria da OTICS Bangu, realizou o acompanhamento do Sistema de Regulação (SISREG) e do Sistema Estadual de Regulação (SER). O objetivo foi a atualização das solicitações que voltaram para o sistema, complementando o histórico e diagnóstico para reenvio. O Sistema Estadual de Regulação (SER) é o sistema do governo estadual que agenda procedimentos de média e alta complexidade, como transplantes. Já o Sisreg é o sistema da rede municipal que organiza casos mais simples.
Drº Freddy, médico da linha de tuberculose (TB) do CMS Silvio Barbosa – AP 5.1, em atualização dos Sistemas SISREG e SER.
O SISREG tem como objetivos a sistematização de algumas funções reguladoras como: Permitir a distribuição de forma equânime dos recursos de saúde para a população própria e referenciada. Permitir a distribuição dos recursos assistenciais disponíveis de forma regionalizada e hierarquizada.
O sistema público de saúde funciona de forma referenciada. Isso ocorre quando o gestor local do SUS, não dispondo do serviço de que o usuário necessita, encaminha-o para outra localidade que oferece o serviço. Esse encaminhamento e a referência de atenção à saúde são pactuados entre os municípios.
Este portal foi desenvolvido para que o cidadão fluminense tenha acesso às informações sobre a sua posição nas filas ambulatoriais do Sistema Estadual de Regulação, atendendo a legislação vigente sobre transparência e proteção de dados individuais.
As pesquisas poderão ser realizadas através do número do Cartão Nacional do SUS (CNS) do paciente, pelas iniciais de seu nome, data de nascimento, pelo nº ID da solicitação ou pelo recurso, indicando seu procedimento. As informações das listagens são extraídas do Sistema Estadual de Regulação (SER) e atualizadas diariamente, sempre com dados da data da consulta. A ordem de agendamento e atendimento dos usuários é definida a partir de critério cronológico e/ou avaliação da situação clínica do paciente, visando atender à população fluminense de acordo com os princípios da universalidade e equidade no acesso aos serviços do SUS.
Atualização das solicitações que voltaram para o sistema, complemento no histórico do paciente.
Nesta manhã de 16 de abril de 2025, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, Cristiane Gonçalves – Agente de Vigilância em Saúde (AVS), no preenchimento de planilha. O objetivo foi inserir as ações de saúde que serão realizadas ao longo da próxima semana.
Preenchimento de Planilhas com Ações de Saúde AP 5.1.
A saúde ambiental é uma área essencial da saúde pública, dedicada a estudar e reduzir os impactos que fatores ambientais, sejam eles naturais ou resultantes da atividade humana, têm sobre a saúde humana. Este campo integra conhecimento científico, formulação de políticas públicas e ações práticas, visando melhorar a qualidade de vida das pessoas dentro de uma perspectiva sustentável.
A Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) é coordenada pelo Ministério da Saúde e pode ser definida como um conjunto de ações voltadas para identificar e monitorar mudanças nos fatores ambientais que afetam a saúde humana.
O profissional de vigilância ambiental é responsável pelas atividades relacionadas no âmbito da área ambiental. Eles trabalham com o conhecimento e mapeamento de território, realizando atividades de cadastramento e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.
Também desenvolvem um conjunto de atividades para detectar mudanças no meio ambiente e que de certa forma interfere na saúde humana. A finalidade do profissional da vigilância ambiental é analisar, adotar e recomendar medidas para prevenir o agravo e o surgimento de doenças desenvolvidas no âmbito ambiental. É igualmente responsável pelo tratamento, inspeção, eliminação de depósitos e busca de focos do mosquito da dengue.
O trabalho social é fundamental nas atividades do agente. Eles realizam o serviço educativo, levando informações aos cidadãos de como cuidar e tratar de sua própria residência.
Neste dia, 15 de abril de 2025, no auditório da OTICS Bangu, tivemos o “Treinamento em Check List da Visita Domiciliar do ACS” a criança menor de 1 ano. Participaram do evento 83 profissionais da Atenção Primária, dividido em 2 turmas com 44 manhã e 39 a tarde. O público alvo foram os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) da AP 5.1. Assuntos abordados: Visita Domiciliar à Criança menor de 1 ano. Objetivo do do evento foi a qualificação da Visita Domiciliar a Criança, visando a redução da mortalidade infantil. As responsáveis pelo treinamento foram, Cristina Mara Ribeiro da Natividade e Adelaide Mercês – Enfermeiras da Divisão de Ações e Programas de Saúde (DAPS) – CAP 5.1.
Responsáveis pelo treinamento foram, Cristina Mara Ribeiro da Natividade e Adelaide Mercês – Enfermeiras da Divisão de Ações e Programas de Saúde (DAPS) – CAP 5.1.
A visita domiciliar é uma parte fundamental e prioritária do trabalho do Agente Comunitário de Saúde (ACS) para o acompanhamento das crianças e suas famílias. Ao entrar na cada de uma família, o ACS entra não somente no espaço físico, mas em tudo o que esse espaço representa. É importante lembrar que cada família tem sua forma de viver, cultura, hábitos, crenças e valores, que necessitam ser compreendidos e respeitados.
Treinamento em Check List da Visita Domiciliar do ACS” a criança menor de 1 ano.
O DESENVOLVIMENTO INFANTIL E ATIVIDADES PARA SEREM REALIZADAS
Cada período do desenvolvimento, acompanha uma série de características. É muito importante diferenciar cada período para conseguirmos planejar as atividades que, de fato, auxiliem naquele momento de vida da criança e, também, como essas atividades podem promover ou ampliar o vínculo entre pais/cuidadores. Cada período é acompanhado de suas características; exemplos de atividades que podem ser realizadas durante as visitas domiciliares; e indicadores para avaliação de cada atividade.
Dinâmica de grupo.
A visita domiciliar pode ser organizada em três momentos didaticamente inter-relacionados. Guiar-se por esses momentos, além de favorecer a atenção profissional necessária para atingir as metas das ações da visita domiciliar, contribui para que o atendimento não deixe de ser focado nas necessidades das crianças e suas famílias.
A Educação permanente é um processo de aprendizagem contínua que articula as necessidades do trabalho com as necessidades de aprendizagem. O objetivo é transformar o ambiente e os processos de trabalho.
O visitador será recebido na casa da família e, de forma afetuosa e acolhedora, realizará a escuta dos relatos da semana feitos pela mãe/pai ou outro cuidador. As demandas da família devem ser observadas, bem como seu acesso à rede de serviços. Nesse primeiro momento, o visitador deve fazer a retomada da atividade deixada na semana anterior e, durante a conversa com a família, deverá identificar os ganhos da criança, as dificuldades encontradas pelos pais/cuidadores e da própria criança na realização da atividade e, ainda, como foi a realização da atividade prevista para semana anterior. Após a retomada da atividade deixada, o visitador orienta a família sobre a atividade do dia. De forma clara e precisa, é feita a explicação dos objetivos do planejamento, buscando sempre esclarecer para a família que esta atividade está sendo proposta de acordo com as necessidades e as características da faixa etária a qual a criança se encontra. Para tanto, o visitador poderá, junto à família, ler as descrições sobre o desenvolvimento da criança e suas possibilidades em cada faixa etária. Nesse caso, devem ser lidas apenas as especificações relacionadas à faixa etária da criança que está sendo atendida naquele momento. Este também é o momento em que o visitador explica com clareza como o cuidador poderá utilizar materiais do próprio ambiente e/ou confeccionar o brinquedo que será utilizado na atividade da semana, se este for o caso, fazendo deste um instrumento de estímulo que possibilite que o desenvolvimento da criança possa avançar de forma lúdica e prazerosa.
Neste dia, 14 de abril de 2025, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, tivemos a enfermeira Letícia dos Santos S. de Oliveira, do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1, na inserção de dados da plataforma do Sistema de Regulação (SISREG), o objetivo foi inserir no sistema exames e especialidades médicas dos pacientes da unidade.
Inserção de dados no SISREG.
O Sistema Nacional de Regulação – SISREG é um sistema web, criado para o gerenciamento de todo Complexo Regulador, através de módulos que permitem desde inserção da oferta até a solicitação, pela rede básica, de consultas, exames e procedimentos na média e alta complexidade, bem como a regulação de leitos hospitalares, objetivando maior organização e controle do fluxo de acesso aos serviços de saúde, otimização na utilização dos recursos assistenciais e visando a humanização no atendimento.
Trata-se de uma ferramenta fornecida pelo Ministério da Saúde de forma gratuita sendo sua utilização não compulsória.
Enfermeira Letícia dos Santos S. de Oliveira, do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1.
Nesta data, 14 de abril de 2025, turno da, manhã, tivemos na sala de tutoria da OTICS Bangu, a reunião da comissão de prontuário. Participaram do encontro, 6 profissionais da saúde mental, o público alvo foram os profissionais da comissão de prontuário, os assuntos abordados, na discussão sobre os prontuários, foram, avaliação dos prontuários, qualidade do histórico, seguimento e continuidade, anamnese e outros. O objetivo da reunião é estabelecer normas para avaliar a qualidade dos prontuários médicos; rever e avaliar os prontuários, durante o período de internação e após as altas, bem como, os de ambulatório, para assegurar-se de que o padrão estabelecido está sendo cumprido; avaliar a qualidade das anotações feitas no prontuário médico; quanto à clareza e legibilidade; segmento e continuidade das prescrições como verificação do seguimento e atendimento pelos profissionais de saúde. Responsável da reunião foi, Rayane dos Passos – Coordenadora técnica CAPS Lima Barreto.
Reunião de Comissão de Prontuário – CAPS Lima Barreto.
Os Centros de Atenção Psicossociais ( CAPS) são pontos de atenção estratégicos da Rede de Atenção Psicossocial – (RAPS), unidades que prestam serviços de saúde de caráter aberto e comunitário, constituído por equipe multiprofissional que atua sobre a ótica interdisciplinar e realiza prioritariamente atendimento às pessoas com sofrimento ou transtorno mental, incluindo aquelas com necessidades decorrentes do uso de álcool e outras drogas, em sua área territorial, seja em situações de crise ou nos processos de reabilitação psicossocial.
Profissionais da Atenção Psicossocial – CAPS Lima Barreto.
COMPETE À COMISSÃO: Estabelecer normas para avaliar a qualidade dos prontuários médicos; Recomendar formulários e sistemas e dar orientação para se obter um bom prontuário médico; Rever e avaliar os prontuários, durante o período de internação e após as altas, bem como, os de ambulatório, para assegurar-se de que o padrão estabelecido está sendo cumprido; Avaliar a qualidade das anotações feitas no prontuário médico; Devolver os prontuários médicos aos chefes de Serviços para que se ajustem nos padrões estabelecidos, quando for o caso; Apreciar os índices de morbidade e mortalidade ocorridos na Instituição; Revisar todos os prontuários glosados e, por amostragem os demais, sob os seguintes aspectos: Quanto à clareza e legibilidade; Qualidade do histórico do paciente e a precisão da anamnese; Diagnóstico provável e definitivo; Segmento e continuidade das prescrições: Temporalidade da transcrição dos dados dos parâmetros vitais; Forma de preenchimento e utilização de abreviaturas do CID e da nomenclatura médica; Verificação do seguimento e atendimento de enfermagem; Verificação de ultrapassagem ou antecipação da média de permanência, por patologia, devendo informar ao Diretor da Divisão Médica, sobre tais ocorrências. Exercer o poder fiscalizador do cumprimento das recomendações constantes de seus pareceres; Arquivar os pareceres e demais documentos, em local designado para esse fim, por 5 (cinco) anos, no mínimo.
Neste dia, 14 de abril de 2025, no auditório da OTICS Bangu, ocorreu a Capacitação em Investigação Entomológica, “Febre do OROPOUCHE”. O público alvo foram, os Agentes de Vigilância em Saúde (AVS) da AP 5.1, participaram do evento 31 profissionais da categoria. A finalidade do evento foi capacitar os Agentes de Vigilância em Saúde (AVS), na caracterização do ambiente do local provável de infecção (LPI), como também apresentar as técnicas de coleta do vetor da febre “Oropouche”. Os assuntos abordados foram, competência teórica e prática sobre o vetor da Febre Oropouche, sua origem, técnica de investigação entomológica, objetivando a coleta de alado de C. Paraensis. O Culicoides paraensis é um inseto pequeno, popularmente conhecido como maruim, mosquito-pólvora ou polvinha. É o principal vetor da febre do Oropouche, uma doença viral transmitida por artrópodes. O responsável pela capacitação foi Myro Fonseca da Silva – Auxiliar de Controle de Vetores e Pragas – AP 5.1.
Capacitação dos Agentes de Vigilância em Saúde (AVS), na caracterização do ambiente do local provável de infecção (LPI).
O Oropouche é uma doença causada por um arbovírus (vírus transmitido por artrópodes) do gênero Orthobunyavirus, da família Peribunyaviridae. O Orthobunyavirus oropoucheense (OROV) foi isolado pela primeira vez no Brasil em 1960, a partir de amostra de sangue de uma bicho-preguiça (Bradypus tridactylus) capturada durante a construção da rodovia Belém-Brasília. Desde então, casos isolados e surtos foram relatados no Brasil, principalmente nos estados da região Amazônica. Também já foram relatados casos e surtos em outros países das Américas Central e do Sul.
Responsável palestrante – Myro Fonseca da Silva – Auxiliar de Controle de Vetores e Pragas – AP 5.1.
A transmissão do Oropouche é feita principalmente pelo inseto conhecido como Culicoides paraensis (maruim). Depois de picar uma pessoa ou animal infectado, o vírus permanece no inseto por alguns dias. Quando o inseto pica uma pessoa saudável, pode transmitir o vírus.
Existem dois tipos de ciclos de transmissão da doença:
Ciclo Silvestre:
No ciclo silvestre, bichos-preguiça e primatas não-humanos (e possivelmente aves silvestres e roedores) atuam como hospedeiros. Há registros de isolamento do OROV em algumas espécies de insetos, como Coquillettidia venezuelensis e Aedes serratus. No entanto, o vetor primário é o Culicoides paraensis, conhecido como maruim ou mosquito-pólvora.
Ciclo Urbano:
Nesse ciclo, os humanos são os principais hospedeiros do vírus. O inseto Culicoides paraensis também é o vetor principal. O inseto Culex quinquefasciatus, comumente encontrado em ambientes urbanos, pode ocasionalmente transmitir o vírus também.
Capacitação Febre Oropouche, publico alvo, Agente de Vigilância em Saúde AP 5.1.
Sintomas
Os sintomas são parecidos com os da dengue: dor de cabeça intensa, dor muscular, náusea e diarreia. Nesse sentido, é importante que profissionais da área de vigilância em saúde sejam capazes de diferenciar essas doenças por meio de aspectos clínicos, epidemiológicos e laboratoriais e orientar as ações de prevenção e controle.
Vera Lúcia Apicella de Britto – Agente de Vigilância em Saúde (AVS) -AP 5.1, Analisando o mosquito alado.
Diagnóstico
O diagnóstico é clínico, epidemiológico e laboratorial. Todo caso com diagnóstico de infecção pelo OROV deve ser notificado. O Oropouche compõe a lista de doenças de notificação compulsória, classificada entre as doenças de notificação imediata, em função do potencial epidêmico e da alta capacidade de mutação, podendo se tornar uma ameaça à saúde pública.
O principal vetor da febre oropouche é o mosquito Culicoides paraensis, também conhecido como maruim ou mosquito-pólvora.
Tratamento
Importante: não existe tratamento específico. Os pacientes devem permanecer em repouso, com tratamento sintomático e acompanhamento médico.
Nesta manhã de 11 de abril de 2025, na sala de tutoria da OTICS Bangu, tivemos a reunião de equipe dos AVSs, participaram do encontro 6 profissionais da categoria, o objetivo do encontro foi, avaliação dos eventos da semana e o planejamento de novas ações no território. Responsável pelo encontro foi, Viviana Canuto Menezes – Supervisora da Vigilância Ambiental da área programática (AP) 5.1.
Fechamento de Ações da Semana.
A saúde ambiental é uma área essencial da saúde pública, dedicada a estudar e reduzir os impactos que fatores ambientais, sejam eles naturais ou resultantes da atividade humana, têm sobre a saúde humana. Este campo integra conhecimento científico, formulação de políticas públicas e ações práticas, visando melhorar a qualidade de vida das pessoas dentro de uma perspectiva sustentável.
A Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) é coordenada pelo Ministério da Saúde e pode ser definida como um conjunto de ações voltadas para identificar e monitorar mudanças nos fatores ambientais que afetam a saúde humana.
O profissional de vigilância ambiental é responsável pelas atividades relacionadas no âmbito da área ambiental. Eles trabalham com o conhecimento e mapeamento de território, realizando atividades de cadastramento e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.
Planejamento de Ações no Território.
Também desenvolvem um conjunto de atividades para detectar mudanças no meio ambiente e que de certa forma interfere na saúde humana. A finalidade do profissional da vigilância ambiental é analisar, adotar e recomendar medidas para prevenir o agravo e o surgimento de doenças desenvolvidas no âmbito ambiental. É igualmente responsável pelo tratamento, inspeção, eliminação de depósitos e busca de focos do mosquito da dengue.
O trabalho social é fundamental nas atividades do agente. Eles realizam o serviço educativo, levando informações aos cidadãos de como cuidar e tratar de sua própria residência.