Prévia de apresentação sobre Leishmaniose – Risco Biológico AP 5.1

Nesta data 18/08, turno da manhã, realizado no auditório da OTICS Bangu a prévia de apresentação sobre Leishmaniose da equipe de Risco Biológico da AP 5.1, participaram do ensaio 03 profissionais da vigilância ambiental, o público alvo foram os Agentes de Vigilância Ambiental (AVS) e Agentes Comunitários de Saúde (ACS), o assunto abordado foi o projeto piloto de Leishmaniose na Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h), o objetivo do evento foi capacitar os profissionais de saúde das categorias AVS e ACS na promoção, prevenção, proteção, diagnóstico, tratamento, reabilitação, redução de danos, cuidados paliativos e vigilância em saúde nas UPAs. O responsável pelo encontro foi Ricardo Nascimento da Silva – VSA 5.1.

 

Quer saber mais sobre a estratégia saúde da família clique aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/estrategia-saude-da-familia

OFICINA DE TERRITORIALIZAÇÃO DO CMS PADRE MIGUEL AP 5.1

Neste dia 17/08/2023, na sala de reunião da OTICS Bangu, turno da tarde, tivemos finalização da oficina de territorialização com os ACSs do CMS Padre Miguel – AP 5.1. Participaram da oficina, Fátima Carneiro- Gerente OTICS Bangu, Fábio Pinto – Analista de Informação, os Agentes Comunitários de Saúde (ACS), Cristina Lobo Novaes, Amanda Caetano Pacheco, Aline Ribeiro, Rosimar Mendes Souza e Patrícia Silva Justino, também estiveram presentes, Gerente Técnico da Unidade, e Erivelto Soares – Assessor da CAP 5.1.

Como a estratégia de Saúde da Família (ESF) é um conjunto de ações dirigidas à  população de territórios delimitados, as chamadas microáreas, pelas quais a ESF assume a responsabilidade sanitária, apresentamos a utilização da ferramenta do Google Earth Pro como uma possibilidade para o georreferenciamento em saúde às mãos dos profissionais da saúde. Delimitar as microáreas. Trabalhamos com base do IPP – Instituto Pereira Passos (Onde Ser Atendido), Plataforma Google Earth Pro, Malha Setores Censitários.

O objetivo do trabalho é a delineação das microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde, que  é um processo social e político importante para a realização dos princípios constitucionais do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, esse processo é importante para identificação das necessidades de saúde da população, planejamento e ações de saúde, contemplando uma assistência com integralidade, um dos princípios mais importantes do SUS.

CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM APOIO MATRICIAL NASF

A Assessoria da Saúde Mental realizou nesta quinta-feira, 17/08, nos turnos manhã e tarde, no auditório da OTICS Bangu, o último dia do Curso de Atualização em Apoio Matricial na Atenção Primária em Saúde com Ênfase nos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF). O curso teve o objetivo de formar multiplicadores para a realização do trabalho nos NASF, incorporando e ampliando o apoio matricial na Atenção Primária a Saúde; apoiar e ofertar ferramentas para implantação e implementação dos NASFs em consonância com as estratégias e diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica; avançar na concretização das práticas de apoio matricial na Atenção Primária à Saúde(APS); fomentar intervenções pactuadas e contextualizadas nos territórios das equipes apoiadas pelo NASF. Público alvo: profissionais que compõe o Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) – assistente social; profissional de educação física; fisioterapeuta; fonoaudiólogo; professor de educação física; nutricionista; psicólogo; terapeuta ocupacional. Participaram do encontro 32 profissionais das categorias. Os profissionais responsáveis por coordenar o curso foram, Simone Pires – Assessoria Da Saúde Mental e Marcelly da Silva Barbieri – Facilitadora – CAP 5.1.

CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM APOIO MATRICIAL NA ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE – COM ÊNFASE NOS NASF

O NASF é o Núcleo de Apoio à Saúde da Família, sendo uma equipe multiprofissional que atua de maneira integrada e apoio às equipes de saúde da Atenção Básica.

O apoio matricial é uma estratégia de aproximação dos pontos de atenção envolvidos no cuidado integral ao usuário, visando a corresponsabilização das equipes e fortalecimento do vínculo do usuário com a Atenção Primária.

Apoio Matricial na APS; Ferramentas, práticas e intervenções compartilhadas: consulta compartilhada, projeto terapêutico singular, trabalho com grupos; Gestão do Cuidado em redes de atenção à saúde; Monitoramento e avaliação do trabalho das equipes NASF.

Programa do Curso

 MÓDULO 1– Apoio Matricial – Objetivo: Desencadear reflexões sobre formas de organizar o trabalho colaborativo com base na noção de apoio matricial. Conteúdo:

  • Trabalho em equipe na perspectiva do apoio matricial;
  • O território e as ações da APS
  • Demandas e necessidades de saúde individuais e coletivas, na organização do trabalho colaborativo entre equipes de referência e o NASF.
  • Análise sobre a adequação das atividades do NASF relacionadas às demandas dos usuários do território, às demandas e dificuldades das equipes de referência e à rede locorregional de atenção à saúde.

MÓDULO 2 – Ferramentas, práticas e intervenções compartilhadas: consulta compartilhada, projeto terapêutico singular, trabalho com grupos.

Objetivo: Exercitar ferramentas e tecnologias do cuidado compartilhado importantes na prática do trabalho colaborativo entre NASF e equipes de referência.

Conteúdo:

  • Consulta compartilhada
  • Projeto Terapêutico Singular
  • Trabalho com grupos

MÓDULO 3 – Gestão do Cuidado em redes de atenção à saúde

Objetivo: Analisar o funcionamento da rede locorregional (gestão do cuidado em rede, fluxos e protocolos assistenciais, filas/tempos de espera).

Conteúdo:

1-Rede de Atenção à Saúde;

2- Estratégias de articulação, com foco na gestão do cuidado em rede.

3-Análise sobre a contribuição do NASF, em termos de abrangência, coordenação e efetividade da APS.

Saiba mais clicando aqui: https://aps-repo.bvs.br/aps/como-o-apoio-matricial-pode-ser-desenvolvido-na-atencao-basica-em-saudeatencao-primaria-em-saude/

https://ead.fiocruz.br/cursos/2371

QUALIFICAÇÃO DE FLUXOS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE

Neste dia 16/08, no laboratório de informática da OTICS Bangu, nos turnos manhã e tarde, tivemos a qualificação de fluxos de Vigilância em Saúde, participaram do treinamento 19 profissionais da saúde, o público alvo foram os profissionais a Atenção Primária Prisional (APP), os assuntos abordados foram a oficina de qualificação do uso do Sistema de Informação de Agravos de Notificação. O objetivo do evento foi capacitar profissionais da APP para processos de trabalho articulados à Vigilância em Saúde. O responsável pela capacitação foi Tatiana Soares – Sanitarista do Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional (PNAISP).
O Sistema de Informação de Agravos de Notificação – Sinan é alimentado, principalmente, pela notificação e investigação de casos de doenças e agravos que constam da lista nacional de doenças de notificação compulsória (Portaria de Consolidação nº 4, de 28 de Setembro de 2017), mas é facultado a estados e municípios incluir outros problemas de saúde importantes em sua região, difilobotríase no município de São Paulo.

Sua utilização efetiva permite a realização do diagnóstico dinâmico da ocorrência de um evento na população, podendo fornecer subsídios para explicações causais dos agravos de notificação compulsória, além de vir a indicar riscos aos quais as pessoas estão sujeitas, contribuindo assim, para a identificação da realidade epidemiológica de determinada área geográfica.

O seu uso sistemático, de forma descentralizada, contribui para a democratização da informação, permitindo que todos os profissionais de saúde tenham acesso à informação e as tornem disponíveis para a comunidade. É, portanto, um instrumento relevante para auxiliar o planejamento da saúde, definir prioridades de intervenção, além de permitir que seja avaliado o impacto das intervenções.

Clique aqui para acessar o Sinan.

Saiba mais: https://www.gov.br/aids/pt-br/indicadores-epidemiologicos/sistemas-de-informacao/sinan

 

IMERSÃO EM VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

Neste dia 16/08, no auditório da OTICS Bangu, turno manha e tarde, tivemos a Imersão em Vigilância Epidemiológica – Atendimento Antirrábico, participaram da capacitação 32 profissionais de saúde das unidades da AP 5.1, o público alvo foram nos pontos focais  das unidades de atenção primária, upas e hospitais, os assuntos abordados foram fluxos de notificação e protocolo vigente para acidentes com animais com potencial de transmissão da raiva humana e aspectos de imunização sobre vacina e soro antirrábico. O objetivo do encontro foi tornar os profissionais mais cientes e sensíveis quanto a notificação, atendimento e vacinação antirrábica. Os responsáveis pela capacitação foram, Graziele Rodrigues – sanitarista e Rafaela Pereira – Enfermeira.

A raiva é uma doença infecciosa viral aguda grave, que acomete mamíferos, inclusive o homem, e caracteriza-se como uma encefalite progressiva e aguda com letalidade de aproximadamente 100%. É causada pelo Vírus do gênero Lyssavirus, da família Rabhdoviridae.

A raiva é transmitida ao homem pela saliva de animais infectados, principalmente por meio da mordedura, podendo ser transmitida também pela arranhadura e/ou lambedura desses animais. O período de incubação é variável entre as espécies, desde dias até anos, com uma média de 45 dias no ser humano, podendo ser mais curto em crianças. O período de incubação está relacionado à localização, extensão e profundidade da mordedura, arranhadura, lambedura ou tipo de contato com a saliva do animal infectado; da proximidade da porta de entrada com o cérebro e troncos nervosos; concentração de partículas virais inoculadas e cepa viral.

Nos cães e gatos, a eliminação de vírus pela saliva ocorre de 2 a 5 dias antes do aparecimento dos sinais clínicos e persiste durante toda a evolução da doença (período de transmissibilidade). A morte do animal acontece, em média, entre 5 e 7 dias após a

apresentação dos sintomas. Não se sabe ao certo qual o período de transmissibilidade do vírus em animais silvestres. Entretanto, sabe-se que os quirópteros (morcegos) podem albergar o vírus por longo período, sem sintomatologia aparente.

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/r/raiva

 

REUNIÃO DE GESTÃO CAPS LIMA BARRETO

Neste dia 15/08, na sala de reunião da OTICS Bangu, a reunião de gestão do Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) – Lima Barreto, participaram do encontro 4 profissionais gestores da unidade. O objetivo do encontro foi construção do planejamento de gestão. O responsável líder da reunião foi Marina Melchiades – Diretora CAPS Lima Barreto – AP 5.1.

Os CAPS são unidades para acolhimento às crises em saúde mental,  atendimento e reinserção social de pessoas com transtornos mentais graves e persistentes e/ou com transtornos mentais decorrentes do uso prejudicial de álcool e/ou outras drogas. Os CAPS oferecem atendimento interdisciplinar, composto por uma equipe multiprofissional que reúne médicos, assistentes sociais, psicólogos, psiquiatras, entre outros, em articulação com as demais unidades de Saúde e com unidades de outros setores (educação, assistência social, etc.) quando necessário, sempre incluindo a família e a comunidade nas estratégias de cuidado.

O acesso aos CAPS pode ser feito por demanda espontânea, por intermédio de uma unidade de atenção primária ou especializada, por encaminhamento de uma emergência ou após uma internação clínica/psiquiátrica.  Os CAPS funcionam de segunda a sexta, com atendimento das 8h às 17h. Os CAPS III têm funcionamento 24h, durante os sete dias da semana, oferecendo a possibilidade de acolhimento noturno para a clientela já atendida, conforme avaliação da equipe.

Para saber mais clique aqui: https://rio.rj.gov.br/web/sms/caps

TREINAMENTO APLICAÇÃO CANETA INSULINA

Ocorreu nesta terça, 15/08, no auditório da OTICS Bangu, turno da tarde, o treinamento de aplicação da caneta insulina. O público-alvo da atividade foram os farmacêuticos da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional (PNAISP). O objetivo do treinamento foi capacitar os profissionais para a multiplicação da técnica da aplicação para os responsáveis cuidadores e os próprios pacientes. A responsável pelo evento foi Adriana Sursin – Farmacêutica da AP 5.1.

 

 

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/acesso-a-informacao/gestao-do-sus/articulacao-interfederativa/cit/pautas-de-reunioes-e-resumos/2021/fevereiro/2-3-apresentacao_cit_caneta_insulina_25-02-2021.pdf/view

TREINAMENTO SICLOM E SISLOGLAB

Neste dia 05/08, no Lab INFO da OTICS Bangu, tivemos o treinamento para os novos profissionais SICLOM e SISLOGLAB. Participaram do treinamento 04 profissionais de saúde, o público alvo foram os profissionais farmacêuticos, os assuntos abordados foram, o Sistema de Controle Logístico de Medicamentos (Siclom) e Sistema de Controle logístico de Insumos laboratoriais (SISLOGLAB). O objetivo do evento foi o treinamento para capacitar os profissionais a usarem a ferramenta. A responsável pelo treinamento foi Tatiana alpoes Simões – Farmacêutica – AP 5.1.
O Siclom foi criado com o objetivo do gerenciamento logístico dos medicamentos antirretrovirais. O sistema permite que o Departamento de HIV/Aids, Tuberculose, Hepatites Virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis (Dathi/SVSA/MS) se mantenha atualizado em relação ao fornecimento de medicamentos aos pacientes em Tarv, nas várias regiões do país. As informações são utilizadas para o controle dos estoques e da distribuição dos ARV, assim como para a obtenção de informações clínico-laboratoriais dos pacientes e uso de diferentes esquemas terapêuticos.
SISLOGLAB é um sistema para solicitação e controle de estoque dos Testes Rápidos de HIV, Sífilis e Hepatites Virais para Atenção Básica (Rede Cegonha e População Geral), Hospitais, SAE e CTA.
Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/aids/pt-br/sistemas-de-informacao/siclom
http://www.riocomsaude.rj.gov.br/Publico/MostrarArquivo.aspx?C=PbwMm9Pkqic%3d

ENCONTRO RAP DA SAÚDE

Na data de hoje 14/08, na sala de reunião da OTICS Bangu, turno da tarde tivemos o encontro dos jovens da  Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde – RAP da Saúde, participaram do encontro 3 jovens, o objetivo foi alinhamento das ações de saúde na AP 5.1, o responsável pelo encontro foi Matheus  de Mattos Elias.

O RAP da Saúde – Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde – é um projeto da Superintendência de Promoção da Saúde (SPS) da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-RJ) que tem como objetivo fortalecer as ações de promoção da saúde tendo os jovens como protagonistas e agentes de participação social e comunicação.

Uma vez que o protagonismo juvenil traz em si a ideia dos jovens como sujeitos de intervenções e de ações transformadoras de seus contextos sociais e comunitários, no RAP eles são protagonistas em todas as etapas: no planejamento e na realização das ações de promoção da saúde, no acesso e acolhimento de jovens nas unidades de saúde com propósito de fortalecer a educação entre pares e na avaliação do desenvolvimento do curso.

O projeto, que existe desde 2007, foi reformulado em 2015 com a sua institucionalização. A partir de então, passou a ser gerido integralmente pela SMS-RJ e ganhou formato de Curso para Adolescentes e Jovens Promotores de Saúde.

Com o auxílio dos relatos de experiência dos jovens, vamos contar a trajetória do Rap da Saúde nos últimos três anos: os desafios encontrados até aqui e o que aprendemos no percurso.

 

Saiba mais clicando aqui: https://apsredes.org/rede-de-adolescentes-e-jovens-promotores-de-saude-rap-da-saude/

REUNIÃO SEMANAL DOA AVSs

Nesta sexta-feira, 11/08, na sala de reunião da Otics Bangu, turno da manhã, tivemos a reunião semanal de produção e apresentação de resultados e desempenho dos Agente de Vigilância em Saúde (AVS), participaram do encontro 09 profissionais da categoria, o objetivo do encontro foi o consolidado de estatística das ações desenvolvidas ao longo da semana e apresentação dos resultados, a líder de equipe, Viviana Canuto Menezes, foi a responsável pela reunião.

O profissional de vigilância ambiental é responsável pelas atividades relacionadas no âmbito da área ambiental. Eles trabalham com o conhecimento e mapeamento de território, realizando atividades de cadastramento e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.

Também desenvolvem um conjunto de atividades para detectar mudanças no meio ambiente e que de certa forma interfere na saúde humana. A finalidade do profissional da vigilância ambiental é analizar, adotar e recomendar medidas para prevenir o agravo e o surgimento de doenças desenvolvidas no âmbito ambiental.  É igualmente responsável pelo tratamento, inspeção, eliminação de depósitos e busca de focos do mosquito da dengue.

O trabalho social é fundamental nas atividades do agente. Eles realizam o serviço educativo, levando informações ao cidadãos de como cuidar e tratar de sua própria residência.

 

Encontre a unidade mais próxima: prefeitura.rio/ondeseratendido

Para mais informações, acesse: coronavirus.rio/vacina