Reunião Técnica da CF Kelly Cristina – AP 5.1

A OTICS Bangu recebeu neste dia, 04/09/2025, os profissionais da Clínica da Família Kelly Cristina de Sá Lacerda Silva (AP 5.1), que realizou mais uma reunião técnica com seus profissionais de saúde, momento dedicado à gestão do serviço, ao planejamento, à avaliação das ações de saúde e à discussão de casos de usuários. Essas reuniões têm papel estratégico na integração da equipe, reunindo médicos, enfermeiros, técnicos e agentes comunitários de saúde para fortalecer a troca de saberes e experiências. O objetivo central é melhorar o atendimento à comunidade, por meio da tomada de decisões informadas e da construção de planos de ação coletivos, assegurando um cuidado mais qualificado e próximo da realidade local. O propósitos da reunião técnica corrobora para o planejamento e gestão (elaborar e acompanhar o planejamento anual da clínica, definir estratégias e avaliar ações); discussão de casos (analisar situações individuais e familiares, garantindo apoio focado nas necessidades específicas); integração e troca de saberes (possibilitar a partilha de conhecimentos, experiências e desafios entre profissionais); tomada de decisões (favorecer decisões mais assertivas e alinhadas às demandas da comunidade); educação permanente (promover o desenvolvimento contínuo da equipe da Estratégia Saúde da Família (ESF).

Reunião técnica com seus profissionais de saúde, momento dedicado à gestão do serviço, ao planejamento, à avaliação das ações de saúde e à discussão de casos de usuários.
Reunião Técnica da CF Kelly Cristina – AP 5.1.

As reuniões são realizadas de forma periódica, gerais mensais, voltadas ao planejamento, e semanais de equipe, voltadas à discussão de casos e problemas. A definição de uma pauta clara, a escolha de um ambiente adequado, a participação de toda a equipe e o registro em ata são práticas essenciais para acompanhar decisões e ações futuras, fundamental que as reuniões estejam sempre focadas na realidade da comunidade atendida, garantindo maior participação, equidade e fortalecimento do vínculo entre profissionais e usuários. A iniciativa reforça o compromisso da clínica e da Secretaria Municipal de Saúde em construir um cuidado mais integrado, democrático e inclusivo, fortalecendo a Atenção Primária como porta de entrada e base do SUS.

Estratégia Saúde da Família(ESF)

Planejamento do Programa Saúde na Escola

Oficina de Qualificação fortalece atuação de profissionais da APS no Programa Saúde na Escola

No dia 03 de setembro de 2025, aconteceu no auditório da OTICS Bangu a Oficina de Qualificação dos Profissionais da Atenção Primária à Saúde (APS) para o trabalho com o Programa Saúde na Escola (PSE). O encontro, realizado das 13h30 às 17h, reuniu 10 participantes, todos atuantes na APS. A atividade teve como público-alvo os funcionários da Atenção Primária, com o objetivo de promover a capacitação em práticas lúdicas voltadas para a promoção da saúde no ambiente escolar. O evento contou com a condução de Alan Gomes dos Santos, integrante da equipe lúdica, e Kelson Sales Evens, responsáveis por dinamizar o processo de aprendizagem dos profissionais. Durante a oficina, foram abordadas estratégias que utilizam atividades lúdicas como ferramentas para estimular a participação dos estudantes e ampliar a integração entre saúde e educação. A proposta reforça o papel do Programa Saúde na Escola (PSE) como iniciativa essencial para a prevenção de doenças, a promoção da saúde e o desenvolvimento integral dos estudantes da rede pública de ensino. A realização da oficina reafirma o compromisso da APS com a formação continuada dos seus profissionais e com o fortalecimento das ações intersetoriais que impactam positivamente a comunidade escolar.

Planejamento do Programa Saúde na Escola , identificação de problemas, definição de objetivos, e a criação de estratégias de ação.
O objetivo foi promover a capacitação em práticas lúdicas voltadas para a promoção da saúde no ambiente escolar.
O planejamento de oficinas de educação em saúde envolve a identificação de problemas, a definição de objetivos, e a criação de estratégias de ação. As etapas do planejamento foca, identificar os problemas de saúde da população; priorizar os problemas; definir os objetivos a serem alcançados; criar propostas de intervenção e elaborar estratégias de ação. As propostas das oficinas  são, desenvolver métodos e processos de educação em saúde; promover o acesso e a apropriação do conhecimento em saúde; produzir materiais de apoio à prática educativa e estimular e valorizar os canais de comunicação.
Planejamento do Programa Saúde na Escola , identificação de problemas, definição de objetivos, e a criação de estratégias de ação.
Responsáveis pela oficina, Alan Gomes dos Santos, integrante da equipe lúdica, e Kelson Sales Evens – AP 5.1.
Ações educativas em saúde Campanhas de conscientização, Palestras sobre higiene, Orientações médicas para cuidadores, Orientações de boas práticas para pacientes, Indicação de hábitos saudáveis. O planejamento é um instrumento importante para a execução das ações educativas, pois possibilita um maior impacto nos indicadores de saúde da população.
Planejamento do Programa Saúde na Escola , identificação de problemas, definição de objetivos, e a criação de estratégias de ação.
Promover a capacitação em práticas lúdicas voltadas para a promoção da saúde no ambiente escolar.

O Programa Saúde na Escola (PSE), política intersetorial da Saúde e da Educação, foi instituído em 2007 pelo Decreto Presidencial nº 6.286, de 5 de dezembro de 2007. As políticas de saúde e educação voltadas às crianças, adolescentes, jovens e adultos da educação pública brasileira se unem para promover saúde e educação integral. A intersetorialidade das redes públicas de saúde e de educação e das demais redes sociais para o desenvolvimento das ações do PSE implica mais do que ofertas de serviços num mesmo território, pois deve propiciar a sustentabilidade das ações a partir da conformação de redes de corresponsabilidade. A articulação entre Escola e Atenção Primária à Saúde é a base do Programa Saúde na Escola. O PSE é uma estratégia de integração da saúde e educação para o desenvolvimento da cidadania e da qualificação das políticas públicas brasileiras.

 

Programa Saúde na Escola (PSE)

Vigilância em Saúde

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Para mais informações, acesse: coronavirus.rio/vacina 

Programa Mais Saúde com Agente

Na manhã desta quarta-feira, 3 de setembro de 2025, o auditório da OTICS Bangu recebeu o curso técnico em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE), promovido pelo Programa Mais Saúde com Agente. A capacitação contou com a participação de 22 profissionais, entre ACS e ACE da Área Programática 5.1, e teve como objetivo alinhar as equipes às novas atribuições previstas pela Lei nº 11.350/2006. O curso buscou oferecer ferramentas para que os agentes possam analisar informações coletadas nas residências e territórios de atuação, orientar a população e contribuir para a melhoria da qualidade e resolutividade da Atenção Primária à Saúde. Além disso, os profissionais discutiram e elaboraram mapas territoriais, identificando vulnerabilidades e dispositivos existentes em suas áreas de trabalho. A formação foi conduzida pela Equipe Interna da Preceptoria, composta pelas professoras doutoras Daniela Riva Knauth, Saionara Araújo Wagner, Roselane Zordan Costella, Priscila Sleifer e Simone Martins de Castro, todas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). A preceptoria local ficou sob responsabilidade de Juliana Cristina Lima Dias Freitas – farmacêutica (AP 5.1). Os alunos tiveram aula teórica e prática de primeiros socorros. Com iniciativas como essa, o Programa Mais Saúde com Agente fortalece a qualificação dos profissionais e reafirma a importância do trabalho dos ACS e ACE para a saúde pública e o bem-estar da comunidade.

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Os alunos tiveram aula teórica e prática de primeiros socorros.

O Programa Mais Saúde com Agente (MSA), é uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e CONASEMS para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Profissionais Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE).

O Programa Saúde com Agente agora é o Mais Saúde com Agente. A mudança representa a ampliação da oferta dos cursos técnicos em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE), promovendo qualificação profissional para um vínculo maior e mais forte com a população, além da integração entre Atenção Básica e Vigilância em Saúde no Sistema Único de Saúde (SUS).

A estratégia é uma ampliação do programa com objetivo de preparar ACS e ACE para as novas atribuições das categorias e para os desafios que se apresentam no trabalho em saúde nas comunidades.

Assim, busca-se identificar as necessidades sóciossanitárias e construir o cuidado para um sistema público de saúde mais resolutivo, justo e participativo.

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
A preceptoria local ficou sob responsabilidade de Juliana Cristina Lima Dias Freitas – farmacêutica (AP 5.1).

 

Mas Saúde com Agente

 

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Para mais informações, acesse: coronavirus.rio/vacina 

Capacitação sobre o Sinan Sífilis

No dia 2 de setembro, turno da tarde, foi realizada, no laboratório de informática OTICS Bangu, a capacitação “Sinan Sífilis – Fortalecer a qualidade da informação para o cuidado em saúde”. O evento contou com a participação de 17 profissionais da Atenção Primária à Saúde (APS) da Área Programática 5.1. A atividade foi promovida com o objetivo de destacar a relevância dos sistemas de informação em saúde, especialmente o Sinan (Sistema de Informação de Agravos de Notificação), como ferramenta estratégica para o enfrentamento da sífilis no território. Durante o encontro, foram abordados temas como o uso correto do sistema de informação, a qualidade dos dados para a tomada de decisão e a aplicabilidade do protocolo clínico no manejo da sífilis. A capacitação enfatizou que a informação qualificada é essencial para o planejamento de ações efetivas e para o acompanhamento adequado dos casos no território. A condução das atividades ficou a cargo das profissionais Adelaide Flores Demétrio Mercês, Cristina Mara Natividade, Lilian Marinho e Luana Lopes, que compartilharam orientações técnicas e práticas com foco na melhoria contínua dos indicadores de saúde. Eventos como este reforçam o compromisso da APS com a vigilância em saúde, a qualificação da informação e o aprimoramento constante das equipes para melhor atender à população.

Capacitação sobre o Sinan Sífilis - Sistema de Informação de Agravos de Notificação. Qualificação da informação e o aprimoramento constante das equipes para melhor atender à população.
Capacitação sobre o Sinan Sífilis.
O Sistema de Informação de Agravos de Notificação – Sinan é alimentado, principalmente, pela notificação e investigação de casos de doenças e agravos que constam da lista nacional de doenças de notificação compulsória (Portaria de Consolidação nº 4, de 28 de Setembro de 2017, Anexo), mas é facultado a estados e municípios incluir outros problemas de saúde importantes em sua região, difilobotríase no município de São Paulo. Sua utilização efetiva permite a realização do diagnóstico dinâmico da ocorrência de um evento na população, podendo fornecer subsídios para explicações causais dos agravos de notificação compulsória, além de vir a indicar riscos aos quais as pessoas estão sujeitas, contribuindo assim, para a identificação da realidade epidemiológica de determinada área geográfica. O seu uso sistemático, de forma descentralizada, contribui para a democratização da informação, permitindo que todos os profissionais de saúde tenham acesso à informação e as tornem disponíveis para a comunidade. É, portanto, um instrumento relevante para auxiliar o planejamento da saúde, definir prioridades de intervenção, além de permitir que seja avaliado o impacto das intervenções.
Capacitação sobre o Sinan Sífilis - Sistema de Informação de Agravos de Notificação. Qualificação da informação e o aprimoramento constante das equipes para melhor atender à população.
Sistema de Informação de Agravos de Notificação – Sinan.
Fonte: http://portalsinan.saude.gov.br/

 

 

Equipe de Acessibilidade Comunicativa

No dia 2 de setembro de 2025, na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu, foi realizada uma reunião de planejamento e preenchimento de planilha com dados do Projeto Acessibilidade Comunicativa / RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra (SIPN). Participaram do trabalho, Willian Inácio – Apoiador Surdo da Equipe de Acessibilidade Comunicativa; Yasmin Guimarães – Apoiadora Surda da Equipe de Acessibilidade Comunicativa; Elvis Ferreira – Apoiador da Equipe de Acessibilidade Comunicativa / RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – DAPS/CAP 5.1. A iniciativa fortalece a inclusão, acessibilidade comunicativa e o compromisso com a equidade racial em saúde, reforçando o papel da OTICS Bangu no apoio às ações que qualificam o cuidado da população.

 Equipe de Acessibilidade Comunicativa / RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – DAPS/CAP 5.1.
Apoiadores da Equipe de Acessibilidade Comunicativa e Apoiador da Equipe de Acessibilidade Comunicativa / RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – DAPS/CAP 5.1. 

Em 26 de dezembro de 2022, é aprovada e sancionada no município do Rio de Janeiro a Lei 7.749/22, Lei Lenora Mendes Louro, que institui o Programa Municipal de Saúde Integral da População Negra Carioca. O principal objetivo dessa lei é desenvolver, de forma integral, ações de promoção, prevenção, assistência e recuperação da saúde da população negra e dos afrodescendentes, em conformidade com a portaria do Ministério da Saúde n.º 992, de 13 de maio de 2009, que institui a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra – PNSIPN.

Em de 12 de julho de 2023, foi criado o Grupo de Trabalho Lenora Mendes Louro, da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, instituído pela Resolução 5860, de 12 de julho de 2023, um espaço coletivo participativo e democrático organizado, com a sociedade civil e o governo, que teve como atividades: – Estruturar a criação da instância/órgão técnico com representantes técnicos da SMS-Rio, sociedade civil e representantes da Câmara de Vereadores; – Elaborar plano de trabalho da instância/órgão baseado nas submetas e construção de indicadores para a melhoria dos resultados em saúde da população negra com acompanhamento do Comitê Técnico Municipal de Saúde da População Negra. Em fevereiro de 2024, foi publicada a Resolução n.º 6028, de fevereiro de 2024, que instituiu o Grupo Gestor Especial de Saúde da População Negra. Esse grupo de trabalho é ligado ao Gabinete do Secretário Municipal de Saúde e responsável por implantar/ implementar de forma transversal o Programa Municipal de Saúde Integral da População Negra Carioca por todas as instâncias desta secretaria, além de contribuir de maneira intersetorial com outros órgãos da Prefeitura do Rio na construção de políticas públicas mais equânimes.

 Equipe de Acessibilidade Comunicativa / RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – DAPS/CAP 5.1.
Planejamento e Preenchimento de Planilha.

A PNSIPN é um compromisso firmado pelo Ministério da Saúde no combate às desigualdades no Sistema Único de Saúde (SUS) e na promoção da saúde da população negra de forma integral, considerando que as iniquidades em saúde são resultados de injustos processos socioeconômicos e culturais – em destaque, o vigente racismo – que corroboram com a morbimortalidade das populações negras brasileiras. Para implementar a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra, é necessário que gestores, movimentos sociais, conselheiros e profissionais do SUS trabalhem em prol da melhoria das condições de saúde da população negra, a partir da compreensão de suas vulnerabilidades e do reconhecimento do racismo como determinante social em saúde.

Com vistas à promoção da equidade em saúde e orientado pelos princípios e diretrizes da integralidade, equidade, universalidade e participação social, em consonância com o Pacto pela Saúde e a Política Nacional de Gestão Estratégica e Participativa no SUS (ParticipaSUS), o Ministério da Saúde instituiu, em 2009, a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra (PNSIPN), por meio da Portaria GM/MS nº 992, de 13 de maio de 2009 (ver Anexo B).
A partir da publicação dessa Política, o Ministério da Saúde reconhece e assume a necessidade da instituição de mecanismos de promoção da saúde integral da população negra e do enfrentamento ao racismo institucional no SUS, com vistas à superação das barreiras estruturais e cotidianas que incide negativamente nos indicadores de saúde dessa população – precocidade dos óbitos, altas taxas de mortalidade materna e infantil, maior prevalência de doenças crônicas e infecciosas e altos índices de violência. A Política também reafirma as responsabilidades de cada esfera de gestão do SUS – governo federal, estadual e municipal – na efetivação das ações e na articulação com outros setores do governo e da sociedade civil, para garantir o acesso da população negra a ações e serviços de saúde, de forma oportuna e humanizada, contribuindo para a melhoria das condições de saúde desta população e para redução das iniquidades
de raça/cor, gênero, identidade de gênero, orientação sexual, geracionais e de classe.

 Equipe de Acessibilidade Comunicativa / RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – DAPS/CAP 5.1.

Saiba mais clicando aqui: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_saude_populacao_negra_3d.pdf

https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/SUS_bracos_abertos_saude_populcao_negra.pdf

https://saude.prefeitura.rio/populacao-negra/

Capacitação Prontuário Carioca da Saúde Mental (PCSM)

Na manhã do dia 2 de setembro, profissionais do CAPS Lima Barreto participaram de uma importante capacitação sobre o uso e atualização do Prontuário Carioca da Saúde Mental (PCSM). O evento foi realizado no auditório da OTICS Bangu e contou com a presença de 15 participantes. Sob a condução de Priscila Lira, Coordenadora Administrativa do CAPS, a atividade teve como principal objetivo aprimorar o preenchimento e a utilização dos prontuários eletrônicos, visando a melhoria na qualidade do cuidado prestado aos usuários. Durante o encontro, os profissionais discutiram temas relevantes como: Atualização dos dados cadastrais dos pacientes; Registro e acompanhamento dos Projetos Terapêuticos Singulares (PTS); Estratégias para a busca ativa de usuários; Melhoria na organização das informações clínicas e administrativas no sistema. A capacitação reforça o compromisso da equipe com a qualificação contínua dos serviços de saúde mental oferecidos à população.

Capacitação Prontuário Carioca da Saúde Mental (PCSM), Sistema digital que unifica prontuários da rede de saúde mental do Rio, integrando dados de quase 100 mil pacientes para melhorar atendimento, planejamento de políticas públicas e solução de emergências.
Profissionais do CAPS Lima Barreto – AP 5.1.

O Prontuário Carioca da Saúde Mental (PCSM) é uma iniciativa pioneira que desenvolvemos em conjunto à Secretaria Municipal de Saúde, através da Superintendência de Saúde Mental do Município do Rio de Janeiro (SSM-RJ). Lançado em dezembro de 2020, o PCSM integra as informações dos usuários da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) do município, substituindo os antigos prontuários de papel por um sistema eletrônico unificado e intuitivo, foi reconhecido, e premiado, como solução inovadora pelo Prêmio Espírito Público, em 2024.

O sistema abrange 37 Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e o Instituto Philippe Pinel, consolidando dados de mais de 94 mil prontuários, incluindo pacientes que já não estão em tratamento. Essa integração facilita o acesso às informações de qualquer local com conexão à internet, permitindo um atendimento mais ágil e eficiente.

Capacitação Prontuário Carioca da Saúde Mental (PCSM), Sistema digital que unifica prontuários da rede de saúde mental do Rio, integrando dados de quase 100 mil pacientes para melhorar atendimento, planejamento de políticas públicas e solução de emergências.
Capacitação Prontuário Carioca da Saúde Mental (PCSM).

‍Uma das inovações do PCSM é a possibilidade de acessar atualizações sobre os pacientes em tempo real, o que se mostrou crucial em casos de emergência. Um caso real, que demonstra o valor e importância do PCSM foi do reencontro de familiares, onde um paciente em situação de rua foi localizado por sua família após dois anos, graças à integração de dados proporcionada pelo sistema.

Além disso, o PCSM facilita a geração de relatórios precisos, auxiliando no planejamento de políticas públicas mais eficazes e na otimização dos serviços oferecidos. O sistema está em constante desenvolvimento, incorporando sugestões dos profissionais da rede para melhor atender às necessidades dos usuários.

Ao valorizar pacientes, profissionais e gestores da saúde mental, o Prontuário Carioca da Saúde Mental contribui para garantir a representatividade, equidade e inclusão de grupos historicamente marginalizados, fortalecendo o setor público e demonstrando a viabilidade de sistemas de desenvolvimento público integrados que otimizam a coleta de dados em benefício coletivo.

Capacitação Prontuário Carioca da Saúde Mental (PCSM), Sistema digital que unifica prontuários da rede de saúde mental do Rio, integrando dados de quase 100 mil pacientes para melhorar atendimento, planejamento de políticas públicas e solução de emergências.
Treinamento na Plataforma do Prontuário Carioca da Saúde Mental (PCSM).

 

Saiba mais: https://saude.prefeitura.rio/saude-mental/documentos-tecnicos/

https://www.iplan.rio/produtos/prontuario-carioca-de-saude-mental

Reunião de Levantamento para o Planejamento de Índices

Na manhã do dia 1 de setembro de 2025, na sala de tutoria da Otics Bangu, tivemos a reunião de levantamento para o planejamento de índices dos Agentes de Vigilância em Saúde (AVS), o encontro teve como objetivo principal discutir e estabelecer diretrizes que visam aprimorar a atuação desses profissionais na promoção da saúde pública. Durante o encontro, foram abordados diversos assuntos cruciais para o fortalecimento da vigilância em saúde, incluindo, análise de dados existentes, avaliando dos dados já coletados sobre as atividades desempenhadas pelos AVS, identificando lacunas e oportunidades de melhoria; definição de indicadores, que possam mensurar a eficácia das ações de vigilância, como a cobertura vacinal, controle de epidemias e promoção de campanhas educativas; capacitação e formação, discussão sobre a necessidade de programas de formação contínua para os AVS, visando atualização sobre novas práticas e tecnologias relacionadas à saúde pública; integração com outros setores, importância da colaboração intersetorial foi enfatizada, com o objetivo de unir esforços entre saúde, educação e assistência social, criando uma rede de proteção mais robusta e feedback da comunidade, consideração das opiniões e necessidades da comunidade atendida pelos AVS, garantindo que as ações sejam realmente eficazes e adaptadas à realidade local.

O resultado esperado dessa reunião é a elaboração de um plano de ação que permita a implementação de índices claros e objetivos, facilitando a avaliação do trabalho dos Agentes de Vigilância em Saúde e contribuindo para uma saúde pública mais eficaz e integrada. A participação de todos os envolvidos é fundamental para que as estratégias desenvolvidas reflitam as reais necessidades da população e promovam melhores condições de saúde para todos.

Reunião de levantamento para o planejamento de índices dos Agentes de Vigilância em Saúde (AVS), o encontro teve como objetivo principal discutir e estabelecer diretrizes que visam aprimorar a atuação desses profissionais na promoção da saúde pública.
Reunião de Levantamento para o Planejamento de Índices.

A saúde ambiental é uma área essencial da saúde pública, dedicada a estudar e reduzir os impactos que fatores ambientais, sejam eles naturais ou resultantes da atividade humana, têm sobre a saúde humana. Este campo integra conhecimento científico, formulação de políticas públicas e ações práticas, visando melhorar a qualidade de vida das pessoas dentro de uma perspectiva sustentável.

Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) é coordenada pelo Ministério da Saúde e pode ser definida como um conjunto de ações voltadas para identificar e monitorar mudanças nos fatores ambientais que afetam a saúde humana.

Reunião de levantamento para o planejamento de índices dos Agentes de Vigilância em Saúde (AVS), o encontro teve como objetivo principal discutir e estabelecer diretrizes que visam aprimorar a atuação desses profissionais na promoção da saúde pública.
Profissionais Agentes de Vigilância em Saúde AP 5.1.

 

O profissional de vigilância ambiental é responsável pelas atividades relacionadas no âmbito da área ambiental. Eles trabalham com o conhecimento e mapeamento de território, realizando atividades de cadastramento e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.

Também desenvolvem um conjunto de atividades para detectar mudanças no meio ambiente e que de certa forma interfere na saúde humana. A finalidade do profissional da vigilância ambiental é analisar, adotar e recomendar medidas para prevenir o agravo e o surgimento de doenças desenvolvidas no âmbito ambiental.  É igualmente responsável pelo tratamento, inspeção, eliminação de depósitos e busca de focos do mosquito da dengue.

O trabalho social é fundamental nas atividades do agente. Eles realizam o serviço educativo, levando informações aos cidadãos de como cuidar e tratar de sua própria residência.

Reunião de levantamento para o planejamento de índices dos Agentes de Vigilância em Saúde (AVS), o encontro teve como objetivo principal discutir e estabelecer diretrizes que visam aprimorar a atuação desses profissionais na promoção da saúde pública.
Objetivo principal discutir e estabelecer diretrizes que visam aprimorar a atuação desses profissionais na promoção da saúde pública.

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa/saude-ambiental

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Reunião de Equipe dos AVSs

Nesta manhã de 29 de agosto de 2025, na sala de tutoria da OTICS Bangu, tivemos a reunião de equipe dos AVSs, participaram do encontro 8 profissionais da categoria, o objetivo do encontro foi, avaliação dos eventos da semana e o planejamento de novas ações no território. Responsável pelo encontro foi, Viviana Canuto Menezes – Supervisora da Vigilância Ambiental da área programática (AP) 5.1.

Reunião de equipe dos AVSs, planejamento de ações no território, realizando e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.
Reunião de Equipe dos AVSs – AP 5.1.

A saúde ambiental é uma área essencial da saúde pública, dedicada a estudar e reduzir os impactos que fatores ambientais, sejam eles naturais ou resultantes da atividade humana, têm sobre a saúde humana. Este campo integra conhecimento científico, formulação de políticas públicas e ações práticas, visando melhorar a qualidade de vida das pessoas dentro de uma perspectiva sustentável.

Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) é coordenada pelo Ministério da Saúde e pode ser definida como um conjunto de ações voltadas para identificar e monitorar mudanças nos fatores ambientais que afetam a saúde humana.

O profissional de vigilância ambiental é responsável pelas atividades relacionadas no âmbito da área ambiental. Eles trabalham com o conhecimento e mapeamento de território, realizando atividades de cadastramento e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.

Reunião de equipe dos AVSs, planejamento de ações no território, realizando e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.
Vigilância Ambiental da área programática (AP) 5.1.

Também desenvolvem um conjunto de atividades para detectar mudanças no meio ambiente e que de certa forma interfere na saúde humana. A finalidade do profissional da vigilância ambiental é analisar, adotar e recomendar medidas para prevenir o agravo e o surgimento de doenças desenvolvidas no âmbito ambiental.  É igualmente responsável pelo tratamento, inspeção, eliminação de depósitos e busca de focos do mosquito da dengue.

O trabalho social é fundamental nas atividades do agente. Eles realizam o serviço educativo, levando informações aos cidadãos de como cuidar e tratar de sua própria residência.

Reunião de equipe dos AVSs, planejamento de ações no território, realizando e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.
Avaliação dos eventos da semana e o planejamento de novas ações no território.

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa/saude-ambiental

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Reunião Técnica da Saúde Mental

Neste dia, 28 de agosto de 2025, turnos manhã e tarde, na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu, tivemos a reunião técnica dos profissionais da saúde mental do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) Neusa Santos, participaram 4 profissionais da categoria, o público alvo foram os profissionais da saúde mental do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) Neusa – Equipe SRT, os assuntos abordados foram a logística de atendimento e ajustes para a prestação de contas da instituição. O objetivo do encontro foi a prestação de contas do  Segmento de Residência Terapêutica (SRT) e realizar a correção dos cadernos pendentes. A responsável pela equipe é Natascha Ribeiro – CAPS Neusa.

As residências terapêuticas constituem-se como alternativas de moradia para um grande contingente de pessoas que estão internadas há anos em hospitais psiquiátricos por não contarem com suporte adequado na comunidade. Além disso, essas residências podem servir de apoio a usuários de outros serviços de saúde mental, que não contem com suporte familiar e social suficientes para garantir espaço adequado de moradia.

O objetivo do encontro foi a prestação de contas do  Segmento de Residência Terapêutica (SRT) e realizar a correção dos cadernos pendentes.
Profissionais da Saúde Mental do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) Neusa Santos – AP 5.1.

Os CAPS oferecem atendimento interdisciplinar, por equipe multiprofissional que reúne psiquiatra, enfermeiro, assistentes sociais, psicólogos, agente territoriais, entre outros. Oferta-se atendimentos individuais, em grupo, com familiares, visitas domiciliares e oficinas terapêuticas, trabalhando na lógica de redução de danos, da desinstitucionalização e reabilitação psicossocial em consonância.

Os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) são unidades para acolhimento às crises em saúde mental, atendimento e reinserção social de pessoas com transtornos mentais graves e persistentes e/ou com transtornos mentais decorrentes do uso prejudicial de álcool e/ou outras drogas. Os CAPS oferecem atendimento interdisciplinar, composto por uma equipe multiprofissional e atua em articulação com as demais unidades de Saúde e com outros setores (Educação, Assistência Social, etc.), sempre incluindo a família e a comunidade nas estratégias de cuidado.
O objetivo do encontro foi a prestação de contas do  Segmento de Residência Terapêutica (SRT) e realizar a correção dos cadernos pendentes.
Segmento de Residência Terapêutica (SRT).
O acesso aos CAPS pode ser feito por demanda espontânea, por intermédio de uma unidade de atenção primária ou especializada, por encaminhamento de uma emergência ou após uma internação clínica/psiquiátrica. Os CAPS funcionam de segunda a sexta, com atendimento das 8h às 17h. Os CAPS III tem funcionamento 24h, durante os sete dias da semana, oferecendo a possibilidade de acolhimento noturno para quem já é atendido, conforme avaliação da equipe.

Saiba mais clicando aqui: https://www.rio.rj.gov.br/web/sms/caps

https://carioca.rio/servicos/atendimento-em-centros-de-atencao-psicossocial-caps/

https://www.rio.rj.gov.br/web/sms/saude-mental

Curso Básico II de Libras – 2ª Aula

Nesta tarde do dia 28 de agosto de 2025, no auditório da OTICS Bangu, tivemos a 2ª aula do Curso Básico II de Libras, o evento conta com a equipe de apoiadores da CAP 5.1, Willian Inácio e Yasmin Guimarães (Apoiadores Surdos da Equipe de Acessibilidade Comunicativa) e Renata Reis, fonoaudióloga do CER, mediadora do Curso de Libras. O público alvo são os profissionais de saúde da Atenção Primária, o principal objetivo do curso de Libras para profissionais de saúde é capacitá-los para se comunicar de forma eficaz e humanizada com pacientes surdos, melhorando o acesso, a qualidade do atendimento e a experiência de saúde para a comunidade surda. Isso envolve não apenas a aprendizagem da língua, mas também a compreensão da cultura surda para promover um atendimento mais inclusivo e reduzir as barreiras de comunicação.

Curso Básico II de Libras - 2ª Aula,, público alvo profissionais da APS, o objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais.
Yasmin Guimarães (Apoiadores Surdos da Equipe de Acessibilidade Comunicativa) – CAP 5.1.

Língua Brasileira de Sinais (Libras) é a língua de sinais usada por surdos dos centros urbanos brasileiros[2] e legalmente reconhecida como meio de comunicação e expressão.[3][4] É derivada tanto de uma língua de sinais autóctone, que é natural da região ou do território em que é empregada, quanto da antiga língua de sinais francesa; por isso, é semelhante a outras línguas de sinais da Europa e da América. A Libras não é uma gestualização da língua portuguesa, e sim uma língua à parte. Cada país possui sua própria língua de sinais, tendo cada uma um nome próprio, como em Portugal, onde adota-se a Língua Gestual Portuguesa (LGP).

Curso Básico II de Libras - 2ª Aula,, público alvo profissionais da APS, o objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais.
2ª Turma do Curso Libras Básico II para Profissionais da Saúde da CAP 5.1.

A Libras não é a “segunda língua oficial do Brasil”. Ela é reconhecida como meio de comunicação e expressão dos surdos sinalizados brasileiros, e, de acordo com a Lei de Libras, ela não substitui a modalidade escrita da língua portuguesa (língua oficial do país).

Assim como as diversas línguas naturais e humanas existentes, ela é composta por níveis linguísticos como: fonologiamorfologiasintaxe e semântica. Da mesma forma que nas línguas orais-auditivas existem palavras, nas línguas de sinais também existem itens lexicais, que recebem o nome de sinais. A diferença é sua modalidade de articulação, a saber visual-espacial, ou cinésico-visual, para outros. Assim sendo, a comunicação em Libras não envolve apenas o conhecimento dos sinais, mas o domínio de sua gramática para combinar as frases, estabelecendo a comunicação de forma correta, evitando o uso do “português sinalizado”.

Curso Básico II de Libras - 2ª Aula,, público alvo profissionais da APS, o objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais.
Renata Reis, fonoaudióloga do CER, mediadora do Curso de Libras.

Fontes:

Libras

Central Carioca de Libras