Treinamento MEDIREC

OTICS Bangu sedia Treinamento MEDIREC voltado à qualificação do processo de regulação na AP 5.1

Nos dias 18 de setembro, 1º, 2, 7, 8, 9 e 16 de outubro de 2025, o Laboratório de Informática da OTICS Bangu será o espaço para a realização do Treinamento MEDIREC, atividade voltada para o aprimoramento dos fluxos de regulação e agendamento de encaminhamentos via SISREG. Com encontros programados das 14h às 17h, o treinamento reunirá 6 participantes, entre gerentes, responsáveis técnicos (RTs) médicos e de enfermagem, além de agentes comunitários de saúde (ACSs) da Área Programática 5.1. A capacitação é organizada por Priscila Mafra, RT médica da CAP 5.1, e conduzida por Tarek Nabaa, representante da plataforma MediRec. O conteúdo aborda diretamente a utilização do sistema para solicitações de encaminhamentos, com foco em fortalecer a qualificação do processo de regulação e garantir maior eficiência no acesso da população aos serviços de saúde.

Treinamento MEDIREC - Plataforma de apoio à regulação em saúde, que integra informações e otimiza a comunicação entre profissionais.
O treinamento é conduzida por Tarek Nabaa, representante da plataforma MediRec.

🔎 Segundo o Ministério da Saúde, a regulação em saúde é um dos pilares para a organização da rede de atenção, garantindo que os cidadãos tenham acesso de forma ordenada, equitativa e em tempo adequado aos recursos disponíveis (Fonte: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/drac/regulacao).

A iniciativa reafirma o compromisso da CAP 5.1 em promover a formação continuada dos profissionais e em investir em ferramentas que ampliem a resolutividade e qualifiquem a gestão em saúde no território.

O treinamento MEDIREC é um processo de capacitação para o uso da plataforma MEDIREC, uma ferramenta de regulação de saúde que se integra ao SISREGEsses treinamentos são realizados para orientar e capacitar profissionais de saúde, como médicos e gestores, para otimizar a comunicação e o fluxo de informações dentro do sistema de saúde, garantindo o uso adequado da ferramenta para a regulação de leitos e outros serviços. 
Objetivo do Treinamento MEDIREC
  • Capacitação dos profissionais: Ensinar médicos responsáveis técnicos (RTs) e gestores a utilizar a ferramenta de regulação do SISREG de forma eficiente.
  • Integração com o SISREG: Garantir que os profissionais saibam como a ferramenta MEDIREC se integra ao prontuário eletrônico e outras funcionalidades do sistema de regulação do Ministério da Saúde.
  • Melhora na regulação: Otimizar a comunicação e o gerenciamento de informações para a regulação de serviços, como internações e alocação de leitos.
Treinamento MEDIREC - Plataforma de apoio à regulação em saúde, que integra informações e otimiza a comunicação entre profissionais.
O MediRec é uma plataforma de apoio à regulação em saúde, que integra informações e otimiza a comunicação entre profissionais, unidades de saúde e a rede de serviços, promovendo maior transparência e agilidade no agendamento de consultas e procedimentos.

Quem realiza o Treinamento MEDIREC 

  • OTICS-RioVárias unidades de atendimento da OTICS-Rio (Observatório de Tecnologias de Informação e Comunicação em Sistemas e Serviços de Saúde (OTICS) da cidade do Rio de Janeiro é um projeto de extensão comunitária financiado pela Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-Rio), que tem como objetivo desenvolver e implementar um conjunto de soluções tecnológicas para qualificar a rede de trabalhadores do SUS, através de educação permanente e continuada, monitoramento, avaliação de indicadores de saúde e desenvolvimento de estratégias de comunicação que facilitam o acesso e a troca de informações entre profissionais de saúde e a sociedade civil) têm realizado esses treinamentos em diferentes áreas e locais do Rio de Janeiro.

Contexto de Uso 

  • Setor público de saúde
    O MEDIREC e seus treinamentos são voltados para a área da saúde pública, com foco no sistema do SUS (Sistema Único de Saúde).
  • Regulação hospitalar
    A plataforma é utilizada para regular leitos hospitalares e agendar internações, tanto de urgência quanto eletivas.

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Reunião de RT de Enfermagem e Medicina da CAP 5.1

Reunião de RT de Enfermagem e Medicina aborda aprimoramento em imunização na AP 5.1

No dia 9 de outubro de 2025, das 15h às 17h, o auditório da OTICS Bangu sediou a Reunião de Responsáveis Técnicos (RT) de Enfermagem e Medicina da CAP 5.1. O encontro contou com a participação de 30 profissionais, entre RTs médicos e de enfermagem, que integram as unidades da Atenção Primária da região. A reunião teve como tema central a imunização, em parceria com a Divisão de Vigilância em Saúde (DVS), abordando atualizações técnicas e operacionais para fortalecer as ações de vacinação no território. O objetivo da atividade foi capacitar e alinhar os RTs de Enfermagem e Medicina quanto aos fluxos, protocolos e boas práticas relacionadas à imunização, reforçando o compromisso com a ampliação das coberturas vacinais e a segurança do processo vacinal. A condução da atividade ficou a cargo de Vanessa Henriques, RT de Enfermagem (Linha de Cuidados/Processos de Trabalho), e Priscila Mafra, RT Médica da CAP 5.1, com a participação de Isabela Souza, da Gestão da Divisão de Vigilância em Saúde – CAP 5.1. Durante o encontro, foi destacada a importância do trabalho integrado entre as equipes para o êxito das ações de imunização na rede de Atenção Primária.

Reunião de RT de Enfermagem e Medicina da CAP 5.1, protocolos e boas práticas relacionadas à imunização, reforçando o compromisso com a ampliação das coberturas vacinais e a segurança do processo vacinal.
Reunião de RT de Enfermagem e Medicina aborda aprimoramento em imunização na AP 5.1.

De acordo com o Ministério da Saúde, a Atenção Primária à Saúde (APS) desempenha papel fundamental na organização das estratégias de vacinação, sendo responsável por promover o acesso equitativo, o monitoramento das coberturas e a vigilância de eventos adversos pós-vacinação. Essas iniciativas são essenciais para manter o Brasil como referência no controle e eliminação de doenças imunopreveníveis.

Vacina salva vidas. Doenças que causavam milhares de vítimas no passado, como varíola e poliomielite, foram erradicadas. Outras doenças transmissíveis também deixaram de ser problema de saúde pública porque foram eliminadas no Brasil e nas Américas, como o sarampo, rubéola e rubéola congênita.

O Programa Nacional de Imunizações do Brasil tem avançado ano a ano para proporcionar melhor qualidade de vida à população com a prevenção de doenças.  Tal como ocorre nos países desenvolvidos, o Calendário Nacional de Vacinação do Brasil contempla não só as crianças, mas também adolescentes, adultos, idosos, gestantes e povos indígenas. No total, são disponibilizadas na rotina de imunização 19 vacinas cuja proteção inicia ainda nos recém-nascidos, podendo se estender por toda a vida.

As vacinas são seguras e estimulam o sistema imunológico a proteger a pessoa contra doenças preveníveis pela vacinação. Quando adotada como estratégia de saúde pública, elas são consideradas um dos melhores investimentos em saúde considerando o custo-benefício.

O Programa Nacional de Imunizações do Brasil é um dos maiores do mundo, disponibiliza gratuitamente no Sistema Único de Saúde – SUS. Há vacinas destinadas a todas as faixas-etárias e campanhas anuais para atualização da caderneta de vacinação.

Reunião de RT de Enfermagem e Medicina da CAP 5.1, protocolos e boas práticas relacionadas à imunização, reforçando o compromisso com a ampliação das coberturas vacinais e a segurança do processo vacinal.
Publico alvo: Profissionais, entre RTs médicos e de enfermagem, que integram as unidades da Atenção Primária da AP 5.1.

 

📚 Fontes:

Supervisão RT Manoel – CAPS Lima Barreto

Supervisão do Serviço de Residência Terapêutica do CAPS Lima Barreto promove alinhamento de práticas e planejamento de trabalho

Na manhã do dia 9 de outubro de 2025, o auditório da OTICS Bangu recebeu a supervisão RT Manoel do Serviço de Residência Terapêutica (SRT) do CAPS Lima Barreto – AP 5.1. A atividade contou com a participação de oito apoiadores (cuidadores) das residências terapêuticas, tendo como público-alvo a equipe de SRT. Durante o encontro, foram discutidos temas voltados à direção de trabalho e ao planejamento do processo terapêutico, com foco na qualificação da comunicação e na organização das práticas desenvolvidas nas RTs. A supervisão foi conduzida por Janaina Fernandes, supervisora do CAPS Lima Barreto, que destacou a importância desses momentos coletivos para fortalecer o cuidado e a articulação entre as equipes que atuam nos dispositivos de saúde mental da região.

Supervisão RT Manoel - CAPS Lima Barreto com objetivo de afinar a comunicação e a organização do trabalho nas RTs.
Supervisão RT Manoel – CAPS Lima Barreto.

Residências Terapêuticas (RTs) são casas que integram o Serviço Residencial Terapêutico (SRT) no âmbito da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) do SUS, destinadas ao acolhimento de pessoas com transtornos mentais, especialmente aquelas que foram internadas por longo tempo em hospitais psiquiátricos. Essas residências visam a reinserção social e o desenvolvimento da autonomia dos seus moradores, com o apoio de cuidadores e do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) de referência. 

As RTs são geralmente vinculadas a um CAPS, que oferece suporte técnico e profissional. As RTs contam com uma equipe de cuidadores que acompanha os moradores no dia a dia, auxiliando em atividades de vida diária, lazer e atividades terapêuticas. 

Supervisão RT Manoel - CAPS Lima Barreto com objetivo de afinar a comunicação e a organização do trabalho nas RTs.
Foram discutidos temas voltados à direção de trabalho e ao planejamento do processo terapêutico, com foco na qualificação da comunicação e na organização das práticas desenvolvidas nas RTs.

Os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) são lugares onde oferecem serviços de saúde abertos para a comunidade. Uma equipe diversificada trabalha em conjunto para atender às necessidades de saúde mental das pessoas, incluindo aquelas que enfrentam desafios relacionados as necessidades decorrentes do uso prejudicial de álcool e outras drogas. Esses serviços estão disponíveis na região e são especialmente focados em ajudar em situações difíceis ou no processo de reabilitação psicossocial.

Ministério da Saúde tem reforçado os serviços de atendimento à saúde mental no Sistema Único de Saúde (SUS), a partir do incentivo à ampliação da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) que oferta atendimento às pessoas com transtornos mentais de forma integral e gratuita. Neste mês, em que se comemora o Setembro Amarelo, foram habilitados mais seis Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e três Serviços de Residência Terapêutica (SRT). As unidades habilitadas foram publicadas em duas portarias e os serviços constarão em seis estados.

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/desme/raps/caps

https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2020/setembro/ministerio-da-saude-amplia-servicos-de-saude-mental-no-sus

 

Encontre a unidade mais próxima: prefeitura.rio/ondeseratendido

Para mais informações, acesse: coronavirus.rio/vacina 

Oficina de Territorialização CMS Waldyr Franco – AP 5.1

OTICS Bangu realiza primeira etapa da Oficina de Territorialização com o CMS Waldyr Franco – AP 5.1

Na manhã do dia 9 de outubro de 2025, o Laboratório de Informática da OTICS Bangu recebeu a primeira etapa da Oficina de Territorialização do Centro Municipal de Saúde (CMS) Waldyr Franco – AP 5.1. Participaram da atividade Fátima Carneiro, gerente da OTICS Bangu, Victor Lins, assistente administrativo da unidade, além dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS): Cássia Silva Pereira, Cristiane Pereira dos Santos, Aldaci dos Santos Matos, Márcia da Silva Protázio, Juliana dos Santos Rocha, Reanan Gorito Alves, Artur Mattos de Gouvêa e Adenilson César. A oficina contou também com a presença de Alexssandra Barroso Clarin, do Setor de Georreferenciamento da Divisão de Informação, Controle e Avaliação (DICA) da CAP 5.1, e Vivian Bravo de Souza.

Oficina de Territorialização CMS Waldyr Franco - AP 5.1 - trabalhando a delineação das microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde,
Ajustes do Território.

Durante a oficina, foram apresentados conceitos e práticas de geoprocessamento, um dos procedimentos integrantes dos Sistemas de Informações Geográficas (SIGs), utilizado para a produção de mapas e representações cartográficas a partir de imagens de satélite e fotografias aéreas. Essa ferramenta tem papel essencial na organização territorial da Atenção Primária à Saúde (APS), permitindo identificar e compreender a distribuição espacial da população e de seus determinantes de saúde.

Considerando que a Estratégia Saúde da Família (ESF) é estruturada a partir de territórios delimitados, denominados microáreas, sob responsabilidade sanitária das equipes de saúde, a oficina apresentou o uso do Google Earth Pro como recurso de georreferenciamento em saúde. O trabalho foi desenvolvido com base nos dados do Instituto Pereira Passos (IPP) — plataforma “Onde Ser Atendido” —, utilizando também a malha dos setores censitários como referência.

Oficina de Territorialização CMS Waldyr Franco - AP 5.1 - trabalhando a delineação das microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde,
Delineação das Microáreas dos Territórios da Atenção Básica à Saúde – AP 5.1.

O objetivo da atividade é promover a delineação das microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde, fortalecendo o processo de territorialização, essencial para o planejamento, monitoramento e avaliação das ações em saúde. Esse processo é reconhecido como um instrumento técnico, social e político, fundamental para a consolidação dos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS) — especialmente a integralidade do cuidado, a equidade e a participação social.

Oficina de Territorialização CMS Waldyr Franco - AP 5.1 - trabalhando a delineação das microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde,
Equipe de Profissionais do CMS Waldyr Franco – AP 5.1.

📚 Fontes:

Trabalhos de Conclusão de Estágio Obrigatório em Biomedicina

Acadêmicos de Biomedicina realizam Trabalho de Conclusão de Estágio Obrigatório na OTICS Bangu

Na manhã do dia 9 de outubro de 2025, das 9h às 12h, o auditório da OTICS Bangu sediou a apresentação dos Trabalhos de Conclusão de Estágio Obrigatório (TCE) em Biomedicina. O evento contou com a participação de 10 acadêmicos e estagiários técnicos em Análises Clínicas, que apresentaram os resultados e aprendizados adquiridos ao longo de suas atividades práticas. O estágio supervisionado foi realizado no Laboratório de Análises Clínicas da Policlínica Manoel Guilherme da Silveira – AP 5.1, espaço que tem se destacado como campo de formação e aperfeiçoamento para estudantes da área biomédica. O encontro teve como objetivo principal a avaliação final dos acadêmicos de Biomedicina, etapa fundamental para a conclusão do processo formativo. Durante as apresentações, os participantes abordaram temas relacionados às práticas laboratoriais, metodologias de diagnóstico e controle de qualidade em análises clínicas, reforçando a importância da experiência prática para o desenvolvimento profissional. Entre os trabalhos apresentados, destacou-se o da formanda Pamela Roseno da Silva, aluna do Curso de Ciências Biológicas da Faculdade São José, que apresentou o TCE intitulado “O papel dos linfócitos no papel imune das vacinas”, ressaltando a relevância dos mecanismos celulares na resposta imunológica e na eficácia dos imunizantes. Além dos acadêmicos de Biomedicina, o evento contou com a participação de alunas da Faetec, do Curso Técnico em Análises Clínicas, fortalecendo a integração entre os diferentes níveis de formação na área da saúde e promovendo a troca de saberes e experiências. A condução da atividade ficou sob responsabilidade de Flávia de Souza Soto, bióloga e preceptora, que destacou o empenho e a evolução técnica dos estagiários, ressaltando a relevância do estágio como elo entre o conhecimento acadêmico e o cotidiano dos serviços de saúde.

Trabalhos de Conclusão de Estágio Obrigatório em Biomedicina - avaliação final dos acadêmicos de Biomedicina, etapa fundamental para a conclusão do processo formativo.
Pamela Roseno da Silva, aluna do Curso de Ciências Biológicas da Faculdade São José, que apresentou o TCE intitulado “O papel dos linfócitos no papel imune das vacinas”.

Trabalhos de Conclusão de Estágio Obrigatório em Biomedicina - avaliação final dos acadêmicos de Biomedicina, etapa fundamental para a conclusão do processo formativo.
De acordo com o Ministério da Saúde e o Conselho Federal de Biomedicina (CFBM), o estágio supervisionado é uma etapa essencial na formação do biomédico, garantindo o aprimoramento das habilidades técnicas e o fortalecimento da ética profissional — elementos indispensáveis para uma atuação qualificada e segura nas diferentes áreas das análises clínicas.

Trabalhos de Conclusão de Estágio Obrigatório em Biomedicina - avaliação final dos acadêmicos de Biomedicina, etapa fundamental para a conclusão do processo formativo.
A condução da atividade ficou sob responsabilidade de Flávia de Souza Soto, bióloga e preceptora, que destacou o empenho e a evolução técnica dos estagiários, ressaltando a relevância do estágio como elo entre o conhecimento acadêmico e o cotidiano dos serviços de saúde.

📚 Fontes:

Treinamento MEDIREC

OTICS Bangu sedia Treinamento MEDIREC voltado à qualificação do processo de regulação na AP 5.1

Nos dias 18 de setembro, 1º, 2, 7, 8, 9 e 16 de outubro de 2025, o Laboratório de Informática da OTICS Bangu será o espaço para a realização do Treinamento MEDIREC, atividade voltada para o aprimoramento dos fluxos de regulação e agendamento de encaminhamentos via SISREG. Com encontros programados das 14h às 17h, o treinamento reunirá 6 participantes, entre gerentes, responsáveis técnicos (RTs) médicos e de enfermagem, além de agentes comunitários de saúde (ACSs) da Área Programática 5.1. A capacitação é organizada por Priscila Mafra, RT médica da CAP 5.1, e conduzida por Tarek Nabaa, representante da plataforma MediRec. O conteúdo aborda diretamente a utilização do sistema para solicitações de encaminhamentos, com foco em fortalecer a qualificação do processo de regulação e garantir maior eficiência no acesso da população aos serviços de saúde.

O MediRec é uma plataforma de apoio à regulação em saúde, que integra informações e otimiza a comunicação entre profissionais, unidades de saúde e a rede de serviços, promovendo maior transparência e agilidade no agendamento de consultas e procedimentos.

🔎 Segundo o Ministério da Saúde, a regulação em saúde é um dos pilares para a organização da rede de atenção, garantindo que os cidadãos tenham acesso de forma ordenada, equitativa e em tempo adequado aos recursos disponíveis (Fonte: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/drac/regulacao).

A iniciativa reafirma o compromisso da CAP 5.1 em promover a formação continuada dos profissionais e em investir em ferramentas que ampliem a resolutividade e qualifiquem a gestão em saúde no território.

O treinamento MEDIREC é um processo de capacitação para o uso da plataforma MEDIREC, uma ferramenta de regulação de saúde que se integra ao SISREGEsses treinamentos são realizados para orientar e capacitar profissionais de saúde, como médicos e gestores, para otimizar a comunicação e o fluxo de informações dentro do sistema de saúde, garantindo o uso adequado da ferramenta para a regulação de leitos e outros serviços. 
Objetivo do Treinamento MEDIREC
  • Capacitação dos profissionais: Ensinar médicos responsáveis técnicos (RTs) e gestores a utilizar a ferramenta de regulação do SISREG de forma eficiente.
  • Integração com o SISREG: Garantir que os profissionais saibam como a ferramenta MEDIREC se integra ao prontuário eletrônico e outras funcionalidades do sistema de regulação do Ministério da Saúde.
  • Melhora na regulação: Otimizar a comunicação e o gerenciamento de informações para a regulação de serviços, como internações e alocação de leitos.

Quem realiza o Treinamento MEDIREC 

  • OTICS-RioVárias unidades de atendimento da OTICS-Rio (Observatório de Tecnologias de Informação e Comunicação em Sistemas e Serviços de Saúde (OTICS) da cidade do Rio de Janeiro é um projeto de extensão comunitária financiado pela Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-Rio), que tem como objetivo desenvolver e implementar um conjunto de soluções tecnológicas para qualificar a rede de trabalhadores do SUS, através de educação permanente e continuada, monitoramento, avaliação de indicadores de saúde e desenvolvimento de estratégias de comunicação que facilitam o acesso e a troca de informações entre profissionais de saúde e a sociedade civil) têm realizado esses treinamentos em diferentes áreas e locais do Rio de Janeiro.

Contexto de Uso 

  • Setor público de saúde
    O MEDIREC e seus treinamentos são voltados para a área da saúde pública, com foco no sistema do SUS (Sistema Único de Saúde).
  • Regulação hospitalar
    A plataforma é utilizada para regular leitos hospitalares e agendar internações, tanto de urgência quanto eletivas.

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Planejamento da 7ª Aula do Curso de Libras Básico II

OTICS Bangu realiza planejamento da 7ª aula do Curso de Libras Básico II

Na manhã do dia 8 de outubro de 2025, a sala de apoio à gestão da OTICS Bangu recebeu a reunião de planejamento da 7ª aula do Curso de Libras Básico II, promovido pelo Projeto Promoção da Saúde CAP 5.1. O encontro contou com a participação de Elvis Ferreira e Jaqueline Nascimento, apoiadores da Equipe de Acessibilidade/RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – DAPS/CAP 5.1), Willian Inácio e Yasmin Guimarães, apoiadores Surdos da Equipe de Acessibilidade Comunicativa da CAP 5.1, além de Renata Reis, fonoaudióloga do CER e mediadora do curso. A reunião teve como objetivo organizar a próxima aula voltada para os profissionais da Atenção Primária à Saúde (APS), garantindo que a capacitação fosse planejada de forma estruturada e eficiente, focaram também na criação de roteiro e gravação do vídeo com o tema “Outubro Rosa”. O curso tem como principal meta promover o ensino da Língua Brasileira de Sinais (Libras) entre os profissionais de saúde, capacitando-os para oferecer um atendimento humanizado, acessível e eficiente a pacientes surdos. A iniciativa busca eliminar barreiras de comunicação, promover o acolhimento e garantir acesso igualitário aos serviços de saúde. Além do contexto clínico, a Libras também facilita a comunicação com a família, na escola e no convívio social, ampliando a inclusão da comunidade surda.

Planejamento da 7ª Aula do Curso de Libras Básico II, promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais para que as pessoas surdas.
Planejamento da 7ª Aula do Curso de Libras Básico II.

Língua Brasileira de Sinais (Libras) é a língua de sinais usada por surdos dos centros urbanos brasileiros[2] e legalmente reconhecida como meio de comunicação e expressão.[3][4] É derivada tanto de uma língua de sinais autóctone, que é natural da região ou do território em que é empregada, quanto da antiga língua de sinais francesa; por isso, é semelhante a outras línguas de sinais da Europa e da América. A Libras não é uma gestualização da língua portuguesa, e sim uma língua à parte. Cada país possui sua própria língua de sinais, tendo cada uma um nome próprio, como em Portugal, onde adota-se a Língua Gestual Portuguesa (LGP).

A Libras não é a “segunda língua oficial do Brasil”. Ela é reconhecida como meio de comunicação e expressão dos surdos sinalizados brasileiros, e, de acordo com a Lei de Libras, ela não substitui a modalidade escrita da língua portuguesa (língua oficial do país).

Assim como as diversas línguas naturais e humanas existentes, ela é composta por níveis linguísticos como: fonologiamorfologiasintaxe e semântica. Da mesma forma que nas línguas orais-auditivas existem palavras, nas línguas de sinais também existem itens lexicais, que recebem o nome de sinais. A diferença é sua modalidade de articulação, a saber visual-espacial, ou cinésico-visual, para outros. Assim sendo, a comunicação em Libras não envolve apenas o conhecimento dos sinais, mas o domínio de sua gramática para combinar as frases, estabelecendo a comunicação de forma correta, evitando o uso do “português sinalizado”.

Planejamento da 7ª Aula do Curso de Libras Básico II, promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais para que as pessoas surdas.
A educação permanente para profissionais da saúde é uma estratégia pedagógica e político-social que visa transformar as práticas e os processos de trabalho em saúde, integrando a formação, a atenção e a gestão do Sistema Único de Saúde (SUS).

 

Fontes: Libras

Central Carioca de Libras 

Ampliação do Treinamento na inserção do DIU Mirena

Ampliação do treinamento em planejamento reprodutivo com foco na inserção do DIU Mirena realizado em 08/10/2025

No dia 8 de outubro de 2025, das 8h às 13h, o auditório da OTICS sediará a ampliação do treinamento de planejamento reprodutivo com foco na inserção do DIU Mirena, voltado para 35 enfermeiros das unidades de Atenção Primária da AP 5.1. O objetivo é capacitar esses profissionais tanto na teoria quanto na prática do procedimento, fortalecendo a oferta desse método contraceptivo nas unidades de saúde comunitária. A programação propôs as aulas teóricas sobre planejamento reprodutivo e uso do DIU Mirena, e também, aula prática supervisionada por Vanessa Henriques (Enfermeira RT da CAP 5.1) e Priscila Cordeiro Mafra (Coordenadora Médica RT da CAP 5.1)  de inserção, aplicando o conhecimento adquirido. O treinamento é dirigido a enfermeiros que atuam nas unidades de Atenção Primária da AP 5.1, com a meta de ampliar o acesso ao método intrauterino hormonal (Mirena) em nosso território. Ao investir na qualificação desses profissionais, espera-se promover um atendimento mais seguro, eficaz e resolutivo em planejamento reprodutivo no âmbito local.

Ampliação do treinamento em planejamento reprodutivo com foco na inserção do DIU Mirena realizado em 08/10/2025.
Prática supervisionada por Vanessa Henriques (Enfermeira RT da CAP 5.1) e Priscila Cordeiro Mafra (Coordenadora Médica RT da CAP 5.1).

O uso de dispositivos intrauterinos (DIU), inclusive em sua versão hormonal (como o Mirena), está alinhado às diretrizes nacionais de contracepção e planejamento familiar. No Portal Saúde do Ministério da Saúde, o DIU é reconhecido como método contraceptivo de alta eficácia (acima de 99 %) e como parte da gama de métodos disponíveis na atenção primária. Serviços e Informações do Brasil+1

Embora os documentos técnicos do Ministério da Saúde mais difundidos descrevam especialmente o DIU de cobre (como o Manual Técnico – DIU com Cobre TCu 380 A) Portal de Boas Práticas IFF/Fiocruz, a capacitação para inserção de DIU hormonal fortalece a oferta de métodos de longa duração, que são estratégias recomendadas para ampliar opções contraceptivas sob o SUS.

Ampliação do treinamento em planejamento reprodutivo com foco na inserção do DIU Mirena realizado em 08/10/2025.
Planejamento Reprodutivo com foco na Inserção do DIU Mirena – CAP 5.1.

Além disso, há precedentes de orientações técnicas ministeriais que indicam a necessidade de garantir segurança e qualidade nos procedimentos de inserção de DIU no SUS. Por exemplo, o Ministério da Saúde já publicou recomendação técnica para que a inserção do DIU seja realizada por profissionais capacitados, com objetivo de reduzir riscos e padronizar a prática.

A expectativa de impacto é mais autonomia e segurança para as usuárias na escolha de métodos contraceptivos; aumento da oferta do DIU hormonal nas unidades de saúde da APS; fortalecimento da atenção primária como base do cuidado em saúde reprodutiva.

Ampliação do treinamento em planejamento reprodutivo com foco na inserção do DIU Mirena realizado em 08/10/2025.
A educação permanente (EP) na saúde da família é um processo contínuo e estratégico que usa a prática profissional e as necessidades do cotidiano como base para o aprendizado, visando a qualificação do cuidado e a transformação das ações em saúde. Ela integra ensino, atenção e gestão, sendo fundamental para aprimorar a Estratégia Saúde da Família (ESF) e resolver problemas de saúde da população de forma mais eficiente.

📖 Fonte: Saúde Sexual e Reprodutiva – Ministério da Saúde

Serviços e Informações do Brasil

Atuação qualificada dos Agentes de Vigilância em Saúde

Atuação qualificada dos Agentes de Vigilância em Saúde é tema de capacitação na OTICS Bangu

No dia 7 de outubro de 2025, das 9h às 12h, o Laboratório de Informática da OTICS Bangu sediou o encontro “Atuação Qualificada e o Trabalho de Rotina dos AVS sobre o Risco Não Biológico”, voltado para o aprimoramento técnico dos Supervisores de Campo. A atividade contou com a participação de 30 profissionais da área de vigilância em saúde. Durante a capacitação, foram abordados temas essenciais como o preenchimento das fichas de investigação e o uso da tabela de codificação para o risco não biológico, instrumentos fundamentais para garantir a qualidade e padronização das informações coletadas em campo. O principal objetivo do encontro foi aperfeiçoar a coleta de dados e o uso de equipamentos relacionados aos riscos não biológicos, fortalecendo as ações de vigilância e contribuindo para a melhoria contínua das práticas de trabalho dos agentes. A condução do evento ficou a cargo de Ney Jr., Paulo Bueno e Renata Paula, profissionais responsáveis pela capacitação, que compartilharam experiências e orientações técnicas com os participantes. A iniciativa reforça o compromisso da OTICS Bangu com a formação continuada e o fortalecimento das equipes de vigilância, promovendo um trabalho cada vez mais qualificado e integrado em prol da saúde pública.

Atuação qualificada dos Agentes de Vigilância em Saúde, e o Trabalho de Rotina dos AVS sobre o Risco Não Biológico”.
A condução do evento ficou a cargo de Ney Jr., Paulo Bueno e Renata Paula, profissionais responsáveis pela capacitação.

A criação da Secretaria de Vigilância em Saúde – SVS, em junho de 2003, veio reforçar uma área extremamente estratégica do Ministério, por meio do fortalecimento e ampliação das ações de Vigilância Epidemiológica.

Com sua criação, as atividades antes desempenhadas pelo extinto Centro Nacional de Epidemiologia, da Fundação Nacional de Saúde, passaram a ser executadas pela SVS. Em janeiro de 2023, a Secretaria de Vigilância em Saúde, por meio do Decreto nº 11.358/2023, passou a ser denominada Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente – SVSA.

Entre suas ações estão incluídos os programas nacionais de combate à dengue, à malária e outras doenças transmitidas por vetores; o Programa Nacional de Imunização, a prevenção e controle de doenças imunopreveníveis, como o sarampo, o controle de zoonoses; e a vigilância de doenças emergentes.

Atuação qualificada dos Agentes de Vigilância em Saúde, e o Trabalho de Rotina dos AVS sobre o Risco Não Biológico”.
“Atuação Qualificada e o Trabalho de Rotina dos AVS sobre o Risco Não Biológico”.
Fonte: Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa

Reunião de Segmento do CAPS Lima Barreto

Reunião de Segmento do CAPS Lima Barreto é realizada na OTICS Bangu

No dia 7 de outubro de 2025, no turno da tarde, a Sala de Tutoria da OTICS Bangu foi palco da Reunião de Segmento com os profissionais do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) Lima Barreto. O encontro contou com a participação de três profissionais gestores da unidade, e teve como público-alvo os profissionais das Residências Terapêuticas. A atividade teve como objetivo principal a construção do planejamento de gestão e organização dos serviços, abordando temas como direcionamento de trabalho, organização das atividades das técnicas de enfermagem nas residências terapêuticas e o alinhamento entre acompanhantes terapêuticas e técnicas de enfermagem. A reunião foi conduzida por Larissa Galdino Alcantara dos Anjos, Coordenadora de Segmento do CAPS Lima Barreto.

Reunião de Segmento do CAPS Lima Barreto, objetivo principal a construção do planejamento de gestão e organização dos serviços.
Reunião Técnica de Planejamento na Construção Terapêutica dos pacientes do CAPS Lima Barreto.

Os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) desempenham um papel fundamental na rede de atenção à saúde mental, oferecendo acolhimento, atendimento e reinserção social de pessoas com transtornos mentais graves e persistentes e/ou transtornos decorrentes do uso prejudicial de álcool e outras drogas.

Essas unidades contam com equipes multiprofissionais — formadas por médicos, psicólogos, assistentes sociais, psiquiatras e outros profissionais — que atuam de forma interdisciplinar e articulada com as demais unidades de saúde e setores como educação e assistência social, sempre envolvendo a família e a comunidade nas estratégias de cuidado.

O acesso aos CAPS pode ser realizado por demanda espontânea, encaminhamento de unidades básicas ou especializadas, serviços de emergência ou após internações clínicas/psiquiátricas. Os CAPS funcionam de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, enquanto os CAPS III oferecem atendimento 24 horas, todos os dias da semana, com a possibilidade de acolhimento noturno para os usuários já acompanhados pelas equipes.

Reunião de Segmento do CAPS Lima Barreto, objetivo principal a construção do planejamento de gestão e organização dos serviços.
O Centro de Atenção Psicossocial é uma instituição brasileira que visa à substituição dos hospitais psiquiátricos – antigos hospícios ou manicômios – e de seus métodos para cuidar de afecções psiquiátricas.

Para saber mais clique aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/desmad/raps/caps