OFICINA DE TERRITORIALIZAÇÃO DO CMS HENRIQUE MONAT – AP 5.1

Neste dia 17/04/2024, no laboratório de informática da OTICS Bangu, turno da manha, tivemos a oficina de territorialização, o objetivo foi ajustes no território devido a implantação de novas equipes de saúde da família, para cobertura de área sem ESF, no CMS Henrique Monat – AP 5.1. Participaram da oficina, Fátima Carneiro- Gerente OTICS Bangu, Victor Lins – ADM da OTICS Bangu, Andreza B. Laia  – Diretora, Marcélia – Gerente Técnica da Unidade, Luana Terra – ACS, Fabiano dos santos – ACS, Rodrigo Lima – ACS, Pâmela Lima – ACS, Jefferson Santos – ACS, Fernanda Orfão – ACS, Mario Felipe Fernandes – ACS,  Alexsandra Barroso Clarin e Vivian Bravo de Souza do Geoprocessamento da Divisão de Informação Controle e Avaliação (DICA) – CAP 5.1.

Geoprocessamento é um procedimento integrante dos SIGs (Sistema de Informações Geográficas) e baseia-se em selecionar e trabalhar em torno de imagens de satélite e fotografias aéreas para a produção de mapas e representações cartográficas em geral.

Como a estratégia de Saúde da Família (ESF) é um conjunto de ações dirigidas à população de territórios delimitados, as chamadas microáreas, pelas quais a ESF assume a responsabilidade sanitária, apresentamos a utilização da ferramenta do Google Earth Pro como uma possibilidade para o georreferenciamento em saúde às mãos dos profissionais da saúde. Delimitar as microáreas. Trabalhamos com base do IPP – Instituto Pereira Passos (Onde Ser Atendido), Plataforma Google Earth Pro, Malha Setores Censitários.

O objetivo do trabalho é a delineação das microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde, que é um processo social e político importante para a realização dos princípios constitucionais do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, esse processo é importante para identificação das necessidades de saúde da população, planejamento e ações de saúde, contemplando uma assistência com integralidade, um dos princípios mais importantes do SUS.

Link para download do Google Earth Pro

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TREINAMENTO DE DIU PARA ENFERMEIROS

Neste dia, 16/04/2024, turnos manha e tarde, no auditório da OTICS Bangu, tivemos o primeiro dia de “Formação em Saúde Integral, Reprodutiva e Sexual” com foco na inserção, revisão e remoção do DIU – (Dispositivo Intrauterino) nas APS e maternidades para Enfermeiros, participaram do treinamento, 40 profissionais de saúde, o público alvo foram os enfermeiros das Unidades de Atenção Primária da AP 5.1, o assunto abordado foi, a habilitação na inserção de DIU para Enfermeiros, o objetivo foi  capacitar os profissionais de enfermagem para o atendimento às pacientes, quando indicado, realizar a implantação do dispositivo com as orientações necessárias, tempo de troca, intercorrências, como dor, sangramentos e outros, oferecendo as pacientes confiança e tranquilidade nesse método contraceptivo. A responsável pela capacitação foi, Vanessa Henriques – Enfermeira RT da CAP 5.1.

O DIU – (Dispositivo Intrauterino) é um dispositivo em forma de “T” ou “Y” introduzido dentro da cavidade do útero pelo ginecologista, podendo ser composto por cobre, prata e cobre ou hormônios, sendo considerado um método contraceptivo de longo prazo.

No entanto, o DIU hormonal também pode ser indicado para o tratamento da endometriose, sangramento menstrual excessivo ou ainda para proteger contra o crescimento excessivo do revestimento interno do útero, durante a terapia de reposição hormonal.

O DIU só pode ser colocado e removido pelo ginecologista, e embora possa começar a usar em qualquer momento do ciclo menstrual, desde que se tenha certeza de que a mulher não está grávida, deve ser colocado, preferencialmente, durante a menstruação.

O Rio é um dos municípios pioneiros a oferecer pelo SUS este método contraceptivo, que tem 99,8% de eficiência, comparável à laqueadura tubária. Os dispositivos foram adquiridos pela Prefeitura dentro das estratégias para redução da mortalidade materna, visando o planejamento familiar, sexual e reprodutivo da mulher em idade fértil, além da prevenção de gestações indesejadas.

O Rio já dispõe em sua rede o DIU de cobre, fornecido pelo Ministério da Saúde para todos os municípios brasileiros. Agora, a SMS está adquirindo 5 mil unidades do DIU hormonal, quantidade estimada para uso durante seis meses. A indicação de uso de um dispositivo ou outro caberá ao profissional de saúde, que avaliará as condições clínicas de cada paciente para decidir, com ela, qual o método mais adequado para seu caso específico.

“O planejamento familiar é uma das estratégias mais importantes para o enfrentamento da mortalidade materna. A SMS oferece em sua rede básica métodos contraceptivos como pílula anticoncepcional, DIU de cobre, preservativos masculino e feminino, laqueadura, vasectomia e, agora, o DIU hormonal. Cada método tem benefícios e algumas contraindicações e, com a orientação do profissional de saúde, a mulher, e em alguns casos o casal, poderá escolher o mais indicado para o seu caso”, diz o secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz.

 

Saiba mais clicando aqui: https://saude.prefeitura.rio/noticias/municipio-do-rio-oferece-diu-hormonal-para-planejamento-familiar-em-unidades-de-atencao-primaria/

https://saude.prefeitura.rio/saude-da-mulher/

 

 

TREINAMENTO PRÁTICAS NO TRATAMENTO DE FERIDAS

Nesta data, 10/04/2024, turno da tarde, tivemos no auditório da OTICS Bangu, o treinamento sobre boas práticas no tratamento de feridas. Participaram do evento 30 profissionais, o público alvo foram os técnicos de enfermagem das saúdes unidades de atenção primária da AP 5.1, o assunto abordado foi o tratamento de feridas com coberturas especiais.  O objetivo do evento foi orientar os técnicos de enfermagem sobre o uso correto das coberturas especiais no tratamento de feridas baseado em evidências científicas. A responsável pelo treinamento foi Gesiane dos Santos Trivino – Enfermeira Estomaterapeuta e Alcina de Sá – Enfermeira dermatológica da CAP 5.1.

 

O cuidado à pessoa com ferida, realizado por meio de ações essenciais, ampliadas e estratégicas, compõe o itinerário terapêutico, que contempla e integra o escopo de atuação da Atenção Primária no Rio de Janeiro. Nesse cenário, a realização de curativos em lesões simples e complexas estão classificadas como ações essenciais, o que significa que todas as equipes precisam ofertar esse serviço, que constitui o estágio I do nível de maturidade da Estratégia Saúde da Família (ESF). Fonte: https://subpav.org/aps/uploads/publico/repositorio/Livro_SalaDeCurativos_PDFDigital_20230607_(2).pdf

 

 

Dia Mundial da Saúde Bucal

O Ministério da Saúde tem mudado a qualidade de vida das pessoas com o programa Brasil Sorridente, que vem ampliando o acesso ao tratamento odontológico aos brasileiros no Sistema Único de Saúde (SUS). Hoje, mais de 5,2 mil municípios ofertam serviços de promoção, prevenção e tratamento bucal para todas as idades na rede pública de saúde.

A principal linha de ação do Brasil Sorridente é a reorganização do acesso à saúde bucal na Atenção Primária. No Brasil Sorridente, as equipes das Unidades de Saúde da Família contam com a presença de dentistas, auxiliares e técnicos em saúde bucal, que ampliam os atendimentos a toda população, com estratégias especiais para locais que apresentam maior dificuldade de acesso aos serviços, como comunidades rurais, ribeirinhas, população em situação de rua, entre outros.

Na atenção especializada, onde estão serviços como cirurgias e próteses, se destacam a implantação de Centros de Especialidades Odontológicas (CEO) e a ampliação dos pontos de apoio à rede de assistência, por meio dos Laboratórios Regionais de Próteses Dentárias, que viabilizam o apoio para a promoção, recuperação e reabilitação em saúde bucal.

Além disso, o Brasil Sorridente está em constante construção acerca dos temas que envolvem a fluoretação das águas de abastecimento público em parceria com Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS).

Para a ampliação dos serviços de saúde bucal, o Ministério da Saúde investiu R$ 1,5 bilhão em 2021, e há expectativa de investir R$ 1,6 bilhão em 2022. Esses serviços são ofertados em Unidades Básicas de Saúde (UBS), Unidades de Saúde Família (USF), Unidades Odontológicas Móveis (UOM), Centros de Especialidades Odontológicas (CEO) e hospitais.

Conheça a assistência bucal prestada pelo SUS:

Unidades Básicas de Saúde e Unidades de Saúde da Família

Nestes locais é oferecido o primeiro atendimento e, caso necessário, o encaminhamento aos centros especializados, apenas nos casos mais complexos.

Pré-natal odontológico

As Equipes de Saúde da Família estimulam a realização das consultas odontológicas durante a gestação. Com isso, é possível realizar o planejamento do tratamento, de acordo com a necessidade da gestante. Cada UBS ou USF define como é feita a marcação de consulta. A orientação é que a primeira consulta seja no mesmo dia em que é realizada a consulta de pré-natal, para facilitar a ida da gestante ao atendimento.

Centros de Especialidades Odontológicas

Somam mais de mil serviços que ofertam cinco especialidades para atender às maiores necessidades da população, que necessita de atendimentos especializados em endodontia, periodontia, cirurgia oral, estomatologia e também cuidados para pessoas com deficiência.

Laboratórios de Próteses Dentárias

Dão o suporte laboratorial para a produção de próteses dentárias removíveis, para a reabilitação oral dos usuários.

Saiba mais: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2022/marco/dia-mundial-da-saude-bucal-conheca-os-servicos-ofertados-no-sus

As equipes de Saúde Bucal podem ser compostas por: cirurgião-dentista; técnico ou auxiliar em saúde bucal ou pelo cirurgião-dentista; e técnico em saúde bucal mais auxiliar ou técnico em saúde bucal. Toda equipe é responsável por um território que, em geral, concentra de 3 mil a 4 mil pessoas. As equipes, que atuam na Atenção Básica, são responsáveis por realizar minimamente, ações de promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento, reabilitação e manutenção da saúde, buscando resolver pelo menos 80% das demandas apresentadas pelos cidadãos.

Atualmente são 26.655 Equipes de Saúde Bucal (eSB) na Estratégia Saúde da Família (ESF), presentes em 5.043 municípios brasileiros. Desta forma, cerca de 90,53% dos municípios do país têm, ao menos, uma das principais linhas de ação da Política Nacional de Saúde Bucal.

A partir da avaliação inicial do dentista, o paciente pode ser encaminhado à atenção especializada, nos CEO. Essas unidades especializadas realizam serviços de diagnóstico bucal, com ênfase no diagnóstico e detecção do câncer de boca; periodontia especializada; cirurgia oral menor dos tecidos moles e duros; endodontia; e atendimento a portadores de necessidades especiais. Hoje são 1.121 CEO em todo o país que ofertaram 2.818.443 procedimentos no ano de 2018. Nos Centros de Especialidades Odontológicas que atendem especificamente pessoas com deficiência foram registrados 942.109 procedimentos.

Além disso, o Programa Brasil Sorridente oferta o serviço de reabilitação protética por meio dos Laboratórios Regionais de Prótese Dentária. Em 2018 foram realizados pelo SUS 702.929 procedimentos de próteses dentárias.

Continue se informando: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2019/marco/dia-mundial-da-saude-bucal

A saúde bucal é um tema de várias faces que inclui a capacidade de falar, sorrir, cheirar, saborear, tocar, mastigar, engolir e transmitir uma série de emoções através de expressões faciais com confiança e sem dor, desconforto ou doença do complexo craniofacial.

Uma boa higiene bucal diminui o risco de desenvolvimento de problemas bucais e dentários. É importante ressaltar que as doenças da boca têm relação direta com o fumo, com o consumo de álcool e com a má alimentação.

https://bvsms.saude.gov.br/tenha-orgulho-de-sua-boca-20-3-dia-mundial-da-saude-bucal/

 

 

 

Instagram: OTICS Bangu

 

Encontre a unidade mais próxima: prefeitura.rio/ondeseratendido

Para mais informações, acesse: coronavirus.rio/vacina

Não deixe água parada.

Vamos combater o Aedes Aegypti!

 

 

 

 

 

REUNIÃO TÉCNICA EQUIPES ESF e-Multi

Neste dia, 28/02/2024, no atuditório da OTICS Bangu, turno da tarde,  tivemos a reunião técnica equipes ESF e-Multi. Participaram do encontro, 40 profissionais de reabilitação, o prublico alvo foram os profissionais ESF, equipe e-Multi e reabilitação, os assuntos abordados foram,  RN prematuro, RN baixo peso e aspectos essenciais na primeira semana de vida do recém nascido (RN). O objetivo da reunião foi, aprimorar o acompanhamento ao RN na primeira semana de vida, abordagem e acompanhamento para a alta hospitalar, linha da criança e equipes ESF e-Multi e reabilitação sobre visita hospitalar ao RN de longa permanência. O responsável da reunião foi, Adelaide Flores Demétrio Mercês – da linha de cuidados – DAPS – CAP 5.1.

As equipes Multiprofissionais na APS (eMulti) são equipes compostas por profissionais de saúde, de diferentes áreas do conhecimento e categorias profissionais, que operam de maneira complementar e integrada às outras equipes que atuam na Atenção Primária à Saúde (APS). Essas equipes atuam juntas, sendo responsáveis pela mesma população e território, fortalecendo as articulações com outros equipamentos de saúde e de outros setores (educação, serviço social, cultura, lazer, esporte, entre outros).

A eMulti dá continuidade ao trabalho feito pelo Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica (NASF-AB) com as reformulações necessárias para atender as necessidades da população que se modificaram ao longo dos anos no Brasil, com aumento do envelhecimento e mudança dos principais problemas de saúde.

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saps/acoes-interprofissionais/emulti

TREINAMENTO DE PRÁTICAS INTEGRATIVAS

 

Nesta data, 08/02/2024, turno da tarde, tivemos o treinamento de práticas integrativas , auriculoterapia, o público alvo foram os  Agentes Comunitários de Saúde (ACS) das unidades de Atenção Primária da AP 5.1. O responsável pela capacitação foi,  Misael da CAP 5.1 e Ana Caterine (Fisioterapeuta eMulti).

A auriculoterapia vem sendo aplicada ao tratamento de distúrbios hormonais, digestivos e muscoesqueléticos, como articulações dos joelhos, ombros e tornozelos. Por meio de estímulos em pontos de sensibilidade da orelha, a prática é utilizada principalmente para alívio da dor, regulação de problemas emocionais envolvendo o sistema nervoso, sensibilidade a medicamentos e tratamento contra vícios, como o consumo de cigarros.

 

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2016/setembro/ministerio-capacita-para-tratamentos-com-auriculoterapia

TREINAMENTO DE PRÁTICAS INTEGRATIVAS

Nesta data, 07/02/2024, turno da tarde, tivemos o treinamento de práticas integrativas , auriculoterapia, o público alvo foram os  Agentes Comunitários de Saúde (ACS) das unidades de Atenção Primária da AP 5.1. O responsável pela capacitação foi,  Misael da CAP 5.1 e Ana Caterine (Fisioterapeuta eMulti).

A auriculoterapia vem sendo aplicada ao tratamento de distúrbios hormonais, digestivos e muscoesqueléticos, como articulações dos joelhos, ombros e tornozelos. Por meio de estímulos em pontos de sensibilidade da orelha, a prática é utilizada principalmente para alívio da dor, regulação de problemas emocionais envolvendo o sistema nervoso, sensibilidade a medicamentos e tratamento contra vícios, como o consumo de cigarros.

 

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2016/setembro/ministerio-capacita-para-tratamentos-com-auriculoterapia

INAUGURAÇÃO DO POLO DE DENGUE DA PMGSF – AP 5.1

 

Nesta data, 07/02/2024, turno da manhã, foi inaugurado mais um polo de saúde específico para atender a pacientes com suspeita de dengue, localizado dentro da Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho, na AP 5.1, O Secretário Municipal de Saúde da cidade do Rio de Janeiro, Dr. Daniel Soranz, esteve presente na inauguração do polo orientando toda a equipe de saúde. Assim que chegam ao polo, os pacientes têm uma amostra do sangue recolhida para a confirmação do diagnóstico, que é dado cerca de uma hora depois da coleta. No local, também há cadeiras e macas para hidratação venosa e oral, a equipe de saúde, formada por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, fará também a classificação da gravidade do quadro, assim os quadros mais graves serão encaminhados para internação com “vaga zero” (emergência), através da Central Municipal de Regulação. A orientação é que as pessoas procurem atendimento nos polo ou em redes de atenção básica se começarem a sentir sintomas da dengue, que incluem febre alta, dor de cabeça, dor no corpo, nas articulações e no fundo dos olhos.

 

A SMS também realiza ações educativas e de mobilização social para orientar a população sobre as medidas para a prevenção das arboviroses urbanas, visando despertar a responsabilidade sanitária individual e coletiva, já que a maioria dos focos do mosquito se encontra dentro do ambiente domiciliar. O combate à dengue deve ser um pacto social em que toda a sociedade se envolva, cada cidadão fazendo a sua parte para evitar a proliferação do Aedes aegypti. Quando necessário, a população pode fazer pedidos de vistoria ou denunciar possíveis focos do mosquito pela Central de Atendimento da Prefeitura, no telefone 1746. Em 2024, até o momento, 96% dos chamados de inspeção contra focos de dengue recebidos por este canal foram atendidos dentro do prazo.

As principais recomendações para a população são evitar água parada em suas casas em recipientes como vasos de planta, pneus velhos, tonéis d’água, piscinas, garrafas e vasilhames, entre outros; limpar periodicamente locais como lixeiras, ralos, bebedouros de animais e outros objetos que possam acumular água; não despejar lixo irregularmente em terrenos baldios e outros locais inadequados. Em caso de sintomas como dor de cabeça, atrás dos olhos, no corpo e nas articulações; febre alta; mal-estar e manchas vermelhas pelo corpo é preciso procurar atendimento médico o mais breve possível.

Saiba mais clicando aqui: https://www.rio.rj.gov.br/web/sms/dengue

https://saude.prefeitura.rio/dengue/

https://prefeitura.rio/saude/prefeitura-apresenta-plano-de-contingencia-para-o-enfrentamento-da-epidemia-de-dengue-na-cidade/

 

 

 

 

 

 

 

 

OFICINA PRIMEIRA INFÂNCIA ANTIRRACISTA

Nesta data, 05/02/2024, turno da tarde, no auditório da OTICS Bangu, tivemos a oficina, “Primeira Infância Antirracista” (PIA).  Participaram do encontro, 25 pessoas, o público alvo, foram os jovens do curso da Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde (RAP) da Saúde. O assunto abordado foi infância antirracista. O objetivo do evento é capacitar os jovens com a temática para atuar em creches do território da Unidade de Atenção Primária (UAP), chamar a atenção de profissionais da educação, assistência social e saúde sobre os impactos do racismo no desenvolvimento infantil, além de garantir, de fato, um atendimento qualificado e humanizado, que leve em consideração as especificidades étnico-raciais das crianças e suas famílias, apoiando mães, pais ou cuidadores a exercer uma parentalidade positiva e estruturante das bases do desenvolvimento infantil. Responsável pela oficina foi, Jaqueline Nascimento – Educadora em saúde /DAPS / RAP da Saúde – CAP 5.1.

O RAP da Saúde – Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde – é um projeto da Superintendência de Promoção da Saúde (SPS) da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-RJ) que tem como objetivo fortalecer as ações de promoção da saúde tendo os jovens como protagonistas e agentes de participação social e comunicação.

Uma vez que o protagonismo juvenil traz em si a ideia dos jovens como sujeitos de intervenções e de ações transformadoras de seus contextos sociais e comunitários, no RAP eles são protagonistas em todas as etapas: no planejamento e na realização das ações de promoção da saúde, no acesso e acolhimento de jovens nas unidades de saúde com propósito de fortalecer a educação entre pares e na avaliação do desenvolvimento do curso.

Saiba mais clicando aqui: https://apsredes.org/rede-de-adolescentes-e-jovens-promotores-de-saude-rap-da-saude/
https://www.unicef.org/brazil/pia

Dezembro Vermelho

Durante todo o mês de dezembro, a campanha Dezembro Vermelho promove ações para engajar profissionais e usuários para a prevenção, assistência, proteção e promoção dos direitos das pessoas que vivem com HIV/Aids e outras infecções sexualmente transmissíveis. Com o objetivo de conscientizar a população sobre a importância do diagnóstico precoce e o cuidado integral à saúde, as unidades de Atenção Primária (clínicas da família e centros municipais de saúde) terão uma programação especial durante o mês. O Dia D da campanha será neste sábado, dia 2 de dezembro, com mobilização nas unidades de Atenção Primária das 8h às 17h.

Instituído pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 1988, o dia primeiro de dezembro marca o Dia Mundial de Luta contra a Aids. Estabeleceu-se a data em apoio às pessoas que convivem com o HIV e que fazem parte da luta em combate ao vírus. Além disso, tem o propósito de quebrar o estigma da doença pelo conhecimento garantindo o acesso das informações à população .

“Iniciamos esta semana uma grande mobilização para intensificar as testagens de HIV, sífilis, hepatites B e C na cidade. O objetivo é realizar 300 mil testes. É importante conscientizar a população e informar que o teste é fundamental para o diagnóstico precoce, evitar a transmissão e começar o tratamento para essas doenças o quanto antes. Cerca de 42 mil pessoas fazem tratamento para HIV/Aids pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no município do Rio de Janeiro. As ações de prevenção combinada, a testagem e o diagnóstico são fundamentais para evitar a transmissão do HIV e proteger a nossa população”, explica o secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz.

No Rio, todas as unidades de Atenção Primária estão aptas a orientar e conscientizar sobre infecções sexualmente transmissíveis. Todo o tratamento e medicação são oferecidos gratuitamente pelo SUS. As unidades de saúde também disponibilizam os principais métodos de prevenção: além dos preservativos, a PrEP (profilaxia pré-exposição) é prescrita em todas as unidades de Atenção Primária do município.

Saiba mais clicando aqui: https://saude.prefeitura.rio/noticias/unidades-de-saude-realizam-acoes-para-marcar-o-dezembro-vermelho/

 

O Dezembro Vermelho, campanha instituída pela Lei nº 13.504/2017, marca uma grande mobilização nacional na luta contra o vírus HIV, a Aids e outras IST (infecções sexualmente transmissíveis), chamando a atenção para a prevenção, a assistência e a proteção dos direitos das pessoas infectadas com o HIV.

A campanha é constituída por um conjunto de atividades e mobilizações relacionadas ao enfrentamento ao HIV/Aids e às demais IST, em consonância com os princípios do Sistema Único de Saúde, de modo integrado em toda a administração pública, com entidades da sociedade civil organizada e organismos internacionais. A campanha deve promover:

– iluminação de prédios públicos com luzes de cor vermelha;
– promoção de palestras e atividades educativas;
– veiculação de campanhas de mídia;
– realização de eventos.

Aids:

Aids é a doença causada pela infecção do Vírus da Imunodeficiência Humana (da sigla em inglês HIV). Esse vírus, do tipo retrovírus, ataca o sistema imunológico, que é o responsável por defender o organismo de doenças. As células mais atingidas são os linfócitos T CD4+. O vírus é capaz de alterar o DNA dessa célula e fazer cópias de si mesmo. Depois de se multiplicar, rompe os linfócitos em busca de outros para continuar a infecção.

Transmissão:

Os pacientes soropositivos, que têm ou não Aids, podem transmitir o vírus a outras pessoas pelas relações sexuais desprotegidas, pelo compartilhamento de seringas contaminadas ou de mãe para filho durante a gravidez e a amamentação, quando não tomam as devidas medidas de prevenção. Por isso, é sempre importante fazer o teste e se proteger em todas as situações.

Saiba mais clicando aqui:

Fonte : https://bvsms.saude.gov.br/dezembro-vermelho-campanha-nacional-de-prevencao-ao-hiv-aids-e-outras-infeccoes-sexualmente-transmissiveis/

 

O Ministério da Saúde alerta que a melhor técnica de evitar o HIV/Aids é a prevenção combinada, “que consiste no uso simultâneo de diferentes abordagens de prevenção, aplicadas em diversos níveis para responder as necessidades específicas de determinados segmentos populacionais e de determinadas formas de transmissão do HIV”. São exemplos de prevenção combinada a Profilaxia Pós-Exposição (PEP) – uso de medicamentos antirretrovirais por pessoas após terem tido um possível contato com o vírus HIV, e a Profilaxia Pré-Exposição ao HIV (PrEP) – uso preventivo de medicamentos antes da exposição ao vírus do HIV, reduzindo a probabilidade da pessoa se infectar com o vírus (clique aqui e saiba mais).

Uma das perguntas frequentes é “Se eu tomar a PrEP posso parar de usar preservativos quando tiver relações sexuais?”, e a orientação do Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis, do Ministério da Saúde, é de que não se deve parar de usar preservativos porque está tomando a PrEP. “Se a PrEP for tomada diariamente, ela protegerá você contra a infecção pelo HIV, mas não 100%. Os preservativos também oferecem uma grande proteção. A PrEP não protege de outras infecções sexualmente transmissíveis (tais como sífilis, clamídia e gonorreia), mas a camisinha pode preveni-las. Então, você terá mais proteção contra o HIV e outras infecções sexuais se você fizer a PrEP diariamente e usar preservativos durante as relações sexuais”.

Carga Viral Indetectável

A Nota Informativa Nº 5, de 14 de maio de 2019, divulgada pelo Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis da Secretaria de Vigilância em Saúde (DCCI/SVS) do Ministério da Saúde, atualiza informações sobre o conceito do termo indetectável = intransmissível para Pessoas Vivendo com HIV (PVHIV). A Nota explica que “evidências científicas recentes corroboram a afirmação de que pessoas vivendo com HIV (PVHIV) em terapia antirretroviral (TARV) e com carga viral indetectável há pelo menos seis meses não transmitem o vírus HIV por via sexual. O termo Indetectável = Intransmissível é consenso entre os cientistas e vem sendo amplamente utilizado mundialmente por instituições de referência sobre o HIV”.

De acordo com o Departamento, os medicamentos antirretrovirais (ARV) agem inibindo a multiplicação do HIV no organismo e, consequentemente, evitam o enfraquecimento do sistema imunológico. “O desenvolvimento e a evolução dos antirretrovirais para tratar o HIV transformaram o que antes era uma infecção quase sempre fatal em uma condição crônica controlável, apesar de ainda não haver cura. Por isso, o uso regular dos ARV é fundamental para garantir o controle da doença e prevenir a evolução para a Aids. A boa adesão à terapia antirretroviral (TARV) traz grandes benefícios individuais, como aumento da disposição, da energia e do apetite, ampliação da expectativa de vida e o não desenvolvimento de doenças oportunistas”.

Em dezembro de 2020, o Departamento divulgou que o Brasil tem registrado queda no número de casos de infecção por Aids nos últimos anos – a taxa de mortalidade apresentou queda de 17,1% nos últimos cinco anos. Em 2015, foram registrados 12.667 óbitos pela doença e, em 2019, foram 10.565. Nesse contexto, o Ministério da Saúde afirma que “ações como a testagem para a doença e o início imediato do tratamento, em caso de diagnóstico positivo, são fundamentais para a redução do número de casos e óbitos”, e frisa que “desde 1996, o Brasil distribui gratuitamente pelo SUS todos os medicamentos ARV e, desde 2013, o SUS garante tratamento para todas as pessoas vivendo com HIV (PVHIV), independentemente da carga viral”.

Fonte: https://portal.fiocruz.br/noticia/dezembro-vermelho-o-que-voce-precisa-saber