REUNIÃO TÉCNICA EQUIPE DO DEAMBULATÓRIO

Nesta data, 09/10/2024, turnos manha e tarde, na sala de apoio a gestão OTICS Bangu, tivemos a reunião técnica de equipe do Deambulatório Senador Camará, prestação de contas, como também lançamento de dados no sistema. A equipe de profissionais da saúde mental assiste os pacientes de média complexidade que são cadastrados e atendidos nas Unidades de Atenção Primária, participaram do encontro 03 profissionais da saúde mental, os assuntos abordados foram, organização do processo de trabalho, prontuário, atendimentos, discussão de casos clínicos e o dispositivo em saúde, o deambulatório, que é composto por uma equipe de saúde mental itinerante. O objetivo da reunião é coordenar a ação da equipe e traçar linha de atendimento aos pacientes atendidos no processo terapêutico. A responsável pela reunião foi, Carla Sousa de Oliveira (Assistente Social) – Diretora do CAPS Neusa e Carolina Pires – Coordenadora Técnica da equipe do Deambulatório de Senador Camará.

Reunião técnica equipe de deambulatório, é composto por uma equipe multiprofissional que atua de forma interdisciplinar.
Reunião técnica equipe de deambulatório, com inserção de dados do sistema.

A equipe de ambulatório de saúde mental  é composta por uma equipe multiprofissional que atua de forma interdisciplinar, com Psiquiatras, Clínicos, Pediatras, Fonoaudiólogos, Psicólogos, Terapeutas ocupacionais, Assistentes Sociais, Equipe de enfermagem, Farmacêuticos.

Reunião técnica equipe de deambulatório, é composto por uma equipe multiprofissional que atua de forma interdisciplinar.
Profissionais da Equipe de Deambulatório de Senador Camará.

Os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) são lugares onde oferecem serviços de saúde abertos para a comunidade. Uma equipe diversificada trabalha em conjunto para atender às necessidades de saúde mental das pessoas, incluindo aquelas que enfrentam desafios relacionados as necessidades decorrentes do uso prejudicial de álcool e outras drogas. Esses serviços estão disponíveis na região e são especialmente focados em ajudar em situações difíceis ou no processo de reabilitação psicossocial.

 

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/s/sus

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/desme/raps/caps

Encontre a unidade mais próxima: prefeitura.rio/ondeseratendido

Para mais informações, acesse: coronavirus.rio/vacina 

CAPACITAÇÃO IUBAAM – SEGUNDO DIA

Neste dia, 08/10/2024, no auditório da OTICS Bangu, nos turnos manhã e tarde aconteceu o segundo dia da capacitação em aleitamento materno – IUBAAM. Participaram do evento 17 profissionais atuantes em unidade de atenção Primária, como também, os profissionais da E-Multi – As equipes multiprofissionais na APS – eMulti são equipes compostas por profissionais de saúde, de diferentes áreas do conhecimento e categorias profissionais. Elas operam de maneira complementar e integrada às outras equipes que atuam na Atenção Primária à Saúde (APS). Os temas abordados no encontro foram, a importância do aleitamento materno, manejo do aleitamento, doação de leite materno e o papel da Unidade Básica de saúde (UBS) na Unidade Amiga da Amamentação.

Capacitação IUBAAM - aleitamento materno.
Capacitação IUBAAM – aleitamento materno.

O objetivo do evento foi ampliar o apoio técnico para a amamentação, situação da alimentação complementar, recomendações atuais e políticas de alimentação para a criança menor de dois anos, identificar a percepção sobre alimentos da criança menor de 2 anos; discutir a situação atual da alimentação complementar no Brasil; Citar as políticas nacional e local para alcançar melhores índices dessa prática. Alimentação complementar adequada, oportuna e saudável, a partir de 6 meses de idade, a criança precisa de mais nutrientes e outros alimentos devem ser oferecidos, juntamente com o leite materno, nessa idade, a maioria das crianças é capaz de fazer movimentos de mastigação (mesmo antes de surgirem os primeiros dentes) e sustentar a cabeça, a oferta de outros alimentos antes dos 6 meses, além de desnecessária, pode ser prejudicial, porque aumenta o risco de a criança ficar doente e pode prejudicar a absorção de nutrientes importantes existentes no leite materno, como o ferro e o zinco, a alimentação complementar saudável nos primeiros 1000 dias de vida da criança produz impactos no crescimento e desenvolvimento infantil que se refletem por toda a vida.
Parentalidade, fragilidade psíquica e amamentação, discutir a necessidade de apoio psico-emocional aos pais face à fragilidade/ vulnerabilidade psíquica da mulher durante a gestação, parto e pós-parto; identificar mudanças comportamentais na mulher durante o período de gestação, parto e pós-parto, decorrentes do processo de parentalidade, e que podem interferir na amamentação.

Os responsáveis pelo treinamento foram, Adelaide Merces -Enfermeira – DAPS /CAP 5. 1 e Equipe, Facilitadores Maria Angélica – Fisioterapeuta e Ethel – Nutricionista.

Capacitação IUBAAM - aleitamento materno.
Capacitação IUBAAM – aleitamento materno.

A Iniciativa Unidade Básica Amiga da Amamentação (IUBAAM), tem por objetivo a promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno através da mobilização das unidades básicas de saúde para a adoção dos “Dez Passos para o Sucesso da Amamentação” da IUBAAM. Essa Iniciativa delineia um importante papel de suporte que as unidades básicas de saúde, em conjunto com os hospitais, podem desempenhar a fim de tornar o aleitamento materno uma prática universal, contribuindo significativamente para a saúde e bem estar dos bebês, suas mães, família e comunidade local.

Capacitação IUBAAM - aleitamento materno.
Capacitação IUBAAM – aleitamento materno.

A criação de iniciativas voltadas para o sucesso do aleitamento materno em locais de atenção básica à saúde tem sido uma preocupação comum a vários países Foi em um país da América Latina, o Chile, em 1995, que pela primeira vez se criou uma iniciativa para o sucesso do aleitamento materno envolvendo os consultórios que acompanham as mães. Outros países, como o Peru (1996), a Argentina (1996) e a Nicarágua (1997) também desenvolveram passos para a rede básica de saúde, sendo que na Nicarágua oito centros de saúde já foram credenciados enquanto “Centros de Saúde Amigos”. Até em países do 1o mundo, como no Reino Unido, em 1998, foram criados passos para que locais de atenção à saúde situados na comunidade pudessem promover, proteger e apoiar adequadamente a amamentação.

No Brasil, houve uma proposta de Unidade Básica Amiga da Criança em Londrina, em 1995. A Iniciativa Unidade Básica Amiga da Amamentação foi criada no Estado do Rio de Janeiro, em 1999, e vem sendo implementada pela SES-RJ/PAISMCA com o apoio do Grupo Técnico Interinstitucional de Incentivo ao Aleitamento Materno e dos Pólos Regionais de Aleitamento Materno. Atualmente no Estado do Rio de Janeiro já temos 62 unidades primárias credenciadas como “Amigas da Amamentação”.  Estados como o Paraná e o Rio Grande de Sul, e municípios como Santos, Marília, São Carlos, Maceió e Uberlândia estão também iniciando a implantação da IUBAAM.

 

Capacitação IUBAAM - aleitamento materno.
Capacitação IUBAAM – aleitamento materno.

Fontes, saiba mais clicando aqui:  https://prefeitura.rio/saude/rede-municipal-de-saude-ganha-mais-sete-salas-de-apoio-a-amamentacao/

https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias-para-os-estados/rio-de-janeiro/2024/agosto/rio-de-janeiro-saude-lanca-campanha-de-amamentacao-com-foco-na-reducao-de-desigualdades

https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saps/acoes-interprofissionais/emulti

ATUALIZAÇÃO DO PRONTUÁRIO ELETRÔNICO

Neste dia 08/10/2024, profissionais Agentes Comunitários de Saúde (ACS) estiveram na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, em atualização do prontuário eletrônico Vita Care, o objetivo é manter os prontuários atualizados, com isso, otimizar o acesso de dados no atendimento dos pacientes, por todos os profissionais competente na assistência, tendo assim uma continuidade no atendimento da população.

Atualização do prontuário eletrônico é um repositório de informações mantidas de forma eletrônica, ao longo da vida de um indivíduo.

TRATAMENTO MAIS EFICIENTE

As informações contidas no prontuário eletrônico, no qual os médicos, enfermeiros e outros profissionais da saúde insere dados clínicos e usa a base de dados para dar diagnósticos mais precisos e indicar tratamentos mais eficientes, esses dados atualizados otimiza os profissionais na continuidade da assistência e condutas terapêuticas aplicada de acordo a necessidade do paciente, com isso, teremos uma base de dados fiel à realidade. Será possível elaborar programas de saúde mais específico e com resultados eficazes.

Atualização do prontuário eletrônico é um repositório de informações mantidas de forma eletrônica, ao longo da vida de um indivíduo.

Atualização do Prontuário Eletrônico Vita Care

O prontuário eletrônico é um repositório de informações mantidas de forma eletrônica, ao longo da vida de um indivíduo. Nele estão armazenadas as informações de saúde, clínicas e administrativas, originadas das ações das diversas categorias profissionais que compõem a APS. Além disso, é necessário que tenha pelo menos as seguintes características principais, registro de anamnese, exame objetivo e variáveis clínicas; prescrição de medicamentos ou outros métodos terapêuticos; emissão de atestados e outros documentos clínicos; solicitação de exames e outros métodos diagnósticos complementares; encaminhamentos a outros pontos da rede de atenção à saúde e acesso rápido aos problemas de saúde e intervenções atuais.

Saiba mais clicando aqui: Prontuário Eletrônico

CAPACITAÇÃO IUBAAM

Neste dia, 07/10/2024, no auditório da OTICS Bangu, nos turnos manhã e tarde aconteceu a capacitação em aleitamento materno – IUBAAM. Participaram do evento 17 profissionais atuantes em unidade de atenção Primária, como também, os profissionais da E-Multi – As equipes multiprofissionais na APS – eMulti são equipes compostas por profissionais de saúde, de diferentes áreas do conhecimento e categorias profissionais. Elas operam de maneira complementar e integrada às outras equipes que atuam na Atenção Primária à Saúde (APS). Os temas abordados no encontro foram, a importância do aleitamento materno, manejo do aleitamento, doação de leite materno e o papel da Unidade Básica de saúde (UBS) na Unidade Amiga da Amamentação.

Capacitação IUBAAM, com o objetivo de ampliar o apoio técnico para a amamentação, fundamental na alimentação para a criança menor de dois anos.
Capacitação IUBAAM – aleitamento materno.

O objetivo do evento foi ampliar o apoio técnico para a amamentação, situação da alimentação complementar, recomendações atuais e políticas de alimentação para a criança menor de dois anos, identificar a percepção sobre alimentos da criança menor de 2 anos; discutir a situação atual da alimentação complementar no Brasil; Citar as políticas nacional e local para alcançar melhores índices dessa prática. Alimentação complementar adequada, oportuna e saudável, a partir de 6 meses de idade, a criança precisa de mais nutrientes e outros alimentos devem ser oferecidos, juntamente com o leite materno, nessa idade, a maioria das crianças é capaz de fazer movimentos de mastigação (mesmo antes de surgirem os primeiros dentes) e sustentar a cabeça, a oferta de outros alimentos antes dos 6 meses, além de desnecessária, pode ser prejudicial, porque aumenta o risco de a criança ficar doente e pode prejudicar a absorção de nutrientes importantes existentes no leite materno, como o ferro e o zinco, a alimentação complementar saudável nos primeiros 1000 dias de vida da criança produz impactos no crescimento e desenvolvimento infantil que se refletem por toda a vida.
Parentalidade, fragilidade psíquica e amamentação, discutir a necessidade de apoio psico-emocional aos pais face à fragilidade/ vulnerabilidade psíquica da mulher durante a gestação, parto e pós-parto; identificar mudanças comportamentais na mulher durante o período de gestação, parto e pós-parto, decorrentes do processo de parentalidade, e que podem interferir na amamentação.

Os responsáveis pelo treinamento foram, Adelaide Merces -Enfermeira – DAPS /CAP 5. 1 e Equipe, Facilitadores Maria Angélica – Fisioterapeuta e Ethel – Nutricionista.

Capacitação IUBAAM, com o objetivo de ampliar o apoio técnico para a amamentação, fundamental na alimentação para a criança menor de dois anos.
Promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno.

A Iniciativa Unidade Básica Amiga da Amamentação (IUBAAM), tem por objetivo a promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno através da mobilização das unidades básicas de saúde para a adoção dos “Dez Passos para o Sucesso da Amamentação” da IUBAAM. Essa Iniciativa delineia um importante papel de suporte que as unidades básicas de saúde, em conjunto com os hospitais, podem desempenhar a fim de tornar o aleitamento materno uma prática universal, contribuindo significativamente para a saúde e bem estar dos bebês, suas mães, família e comunidade local.

Capacitação IUBAAM, com o objetivo de ampliar o apoio técnico para a amamentação, fundamental na alimentação para a criança menor de dois anos.

A criação de iniciativas voltadas para o sucesso do aleitamento materno em locais de atenção básica à saúde tem sido uma preocupação comum a vários países Foi em um país da América Latina, o Chile, em 1995, que pela primeira vez se criou uma iniciativa para o sucesso do aleitamento materno envolvendo os consultórios que acompanham as mães. Outros países, como o Peru (1996), a Argentina (1996) e a Nicarágua (1997) também desenvolveram passos para a rede básica de saúde, sendo que na Nicarágua oito centros de saúde já foram credenciados enquanto “Centros de Saúde Amigos”. Até em países do 1o mundo, como no Reino Unido, em 1998, foram criados passos para que locais de atenção à saúde situados na comunidade pudessem promover, proteger e apoiar adequadamente a amamentação.

No Brasil, houve uma proposta de Unidade Básica Amiga da Criança em Londrina, em 1995. A Iniciativa Unidade Básica Amiga da Amamentação foi criada no Estado do Rio de Janeiro, em 1999, e vem sendo implementada pela SES-RJ/PAISMCA com o apoio do Grupo Técnico Interinstitucional de Incentivo ao Aleitamento Materno e dos Pólos Regionais de Aleitamento Materno. Atualmente no Estado do Rio de Janeiro já temos 62 unidades primárias credenciadas como “Amigas da Amamentação”.  Estados como o Paraná e o Rio Grande de Sul, e municípios como Santos, Marília, São Carlos, Maceió e Uberlândia estão também iniciando a implantação da IUBAAM.

Capacitação IUBAAM, com o objetivo de ampliar o apoio técnico para a amamentação, fundamental na alimentação para a criança menor de dois anos.
Capacitação IUBAAM com Adelaide Merces -Enfermeira – DAPS /CAP 5. 1 e Equipe, Facilitadores Maria Angélica – Fisioterapeuta e Ethel – Nutricionista.

Fontes, saiba mais clicando aqui:  https://prefeitura.rio/saude/rede-municipal-de-saude-ganha-mais-sete-salas-de-apoio-a-amamentacao/

https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias-para-os-estados/rio-de-janeiro/2024/agosto/rio-de-janeiro-saude-lanca-campanha-de-amamentacao-com-foco-na-reducao-de-desigualdades

https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saps/acoes-interprofissionais/emulti

04/10 – Dia Nacional do Agente Comunitário de Saúde

UTILIDADE PÚBLICA:

O agente comunitário de saúde – ACS é um personagem muito importante na implementação do Sistema Único de Saúde, fortalecendo a integração entre os serviços da Atenção Primária à Saúde (APS) e a comunidade. O Ministério da Saúde definiu a Saúde da Família como estratégia prioritária para a organização e fortalecimento da APS no país. As atividades de Agente Comunitário de Saúde e de Agente de Combate às Endemias são regidas pela Lei nº 11.350/2006 e pelo Decreto nº 3.189/1999 que fixam as diretrizes para o exercício profissional desse trabalhador. A data comemorativa foi instituída pela Lei nº 11.585/2007.

O agente comunitário de saúde – ACS é um personagem muito importante na implementação do Sistema Único de Saúde.
Agente Comunitários de Saúde do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1.

De acordo com a Política Nacional de Atenção Básica, são atribuições do ACS:

– trabalhar com adscrição de famílias em base geográfica definida, a microárea;
– cadastrar todas as pessoas de sua microárea e manter os cadastros atualizados;
– orientar as famílias quanto à utilização dos serviços de saúde disponíveis;
– realizar atividades programadas e de atenção à demanda espontânea;
– acompanhar, por meio de visita domiciliar, todas as famílias e indivíduos sob sua responsabilidade. As visitas deverão ser programadas em conjunto com a equipe, considerando os critérios de risco e vulnerabilidade de modo que famílias com maior necessidade sejam visitadas mais vezes, mantendo como referência a média de uma visita/família/mês;
– desenvolver ações que busquem a integração entre a equipe de saúde e a população adscrita à Unidade Básica de Saúde, considerando as características e as finalidades do trabalho de acompanhamento de indivíduos e grupos sociais ou coletividade;
– desenvolver atividades de promoção da saúde, de prevenção das doenças e agravos e de vigilância à saúde, por meio de visitas domiciliares e de ações educativas individuais e coletivas nos domicílios e na comunidade, por exemplo, combate à dengue, malária, leishmaniose, entre outras, mantendo a equipe informada, principalmente a respeito das situações de risco;
– estar em contato permanente com as famílias, desenvolvendo ações educativas, visando à promoção da saúde, à prevenção das doenças e ao acompanhamento das pessoas com problemas de saúde, bem como ao acompanhamento das condicionalidades do Programa Bolsa-Família ou de qualquer outro programa similar de transferência de renda e enfrentamento de vulnerabilidades implantado pelo governo federal, estadual e municipal, de acordo com o planejamento da equipe. É permitido ao ACS desenvolver outras atividades nas Unidades Básicas de Saúde, desde que vinculadas às atribuições acima.

Fonte:

Ministério da Saúde. O trabalho do agente comunitário de saúde, 2009.

https://www.gov.br/secom/pt-br/acesso-a-informacao/comunicabr/lista-de-acoes-e-programas/agentes-de-saude

REUNIÃO TÉCNICA EQUIPE DE DEAMBULATÓRIO

UTILIDADE PÚBLICA:

Nesta data, 03/10/2024, turnos manha e tarde, na sala de apoio a gestão OTICS Bangu, tivemos a reunião técnica de equipe do Deambulatório Senador Camará. A equipe de profissionais da saúde mental assiste os pacientes de média complexidade que são cadastrados e atendidos nas Unidades de Atenção Primária, participaram do encontro 03 profissionais da saúde mental, os assuntos abordados foram, organização do processo de trabalho, prontuário, atendimentos, discussão de casos clínicos e o dispositivo em saúde, o deambulatório, que é composto por uma equipe de saúde mental itinerante. O objetivo da reunião é coordenar a ação da equipe e traçar linha de atendimento aos pacientes atendidos no processo terapêutico. A responsável pela reunião foi, Carla Sousa de Oliveira (Assistente Social) – Diretora do CAPS Neusa e Carolina Pires – Coordenadora Técnica da equipe do Deambulatório de Senador Camará.

A equipe de ambulatório de saúde mental  é composta por uma equipe multiprofissional que atua de forma interdisciplinar, com Psiquiatras, Clínicos, Pediatras, Fonoaudiólogos, Psicólogos, Terapeutas ocupacionais, Assistentes Sociais, Equipe de enfermagem, Farmacêuticos.

 

REUNIÃO TÉCNICA EQUIPE DE DEAMBULATÓRIO
Reunião Técnica Equipe Deambulatório – CAPS II Neusa Santos Souza

 

Os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) são lugares onde oferecem serviços de saúde abertos para a comunidade. Uma equipe diversificada trabalha em conjunto para atender às necessidades de saúde mental das pessoas, incluindo aquelas que enfrentam desafios relacionados as necessidades decorrentes do uso prejudicial de álcool e outras drogas. Esses serviços estão disponíveis na região e são especialmente focados em ajudar em situações difíceis ou no processo de reabilitação psicossocial.

 

REUNIÃO TÉCNICA EQUIPE DE DEAMBULATÓRIO
Reunião Técnica Equipe Deambulatório – CAPS II Neusa Santos Souza

 

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/s/sus

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Para mais informações, acesse: coronavirus.rio/vacina 

GRUPO DE HIPERDIA

UTILIDADE PÚBLICA:

No auditório da OTICS Bangu, nesta terça – feira, 01/10, o Grupo de Hiperdia do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho, recebeu os pacientes para uma ação de prevenção de diabetes e hipertensão. O público alvo foram os pacientes do CMS MGFS, participam da ação, 15 pacientes, a responsável pelo encontro foi Katia Confort – Enfermeira da unidade.  Os assuntos abordados foram, o controle da diabetes mellitus, o que é a doença, como pode ser tratada, os possíveis sinais e sintomas, diferença entre alimentos diet ou zero, light, a importância de ingerir regulamente água, prevenindo alguns problemas de saúde, priorizar uma alimentação saudável, fundamental para o controle da diabetes, tipos de processamento dos alimentos, evitando alimentos ultraprocessados. Também foi realizado a aferição da pressão arterial, nível da glicemia, avaliação do pé diabético com abordagem educativa, para a prevenção da ocorrência de ulcerações nos pés, a partir do cuidado diário e adequado dos membros inferiores (nível de evidência). O objetivo do evento, é melhorar a qualidade de vida dos pacientes e controlar a hipertensão arterial e a diabetes.

Grupo Hiperdia é um programa de acompanhamento de pacientes com diabetes e/ou hipertensão arterial na Atenção Primária à Saúde.
Orientações com a nutricionista no grupo de hiperdia.

O HIPERDIA, Programa de Hipertensão Arterial e Diabetes, constitui-se em um programa de cadastramento e acompanhamento de hipertensos e/ou diabéticos que visa o controle da DM e HAS e uma melhor qualidade de vida aos pacientes.

O Grupo Hiperdia é um programa de acompanhamento de pacientes com diabetes e/ou hipertensão arterial na Atenção Primária à Saúde. O programa tem como objetivo melhorar a qualidade de vida dos pacientes e controlar a hipertensão arterial e a diabetes.

O Grupo Hiperdia permite: Monitorar os níveis de pressão arterial e glicemia; Identificar pacientes descompensados; Renovar receitas; Solicitar exames; Disseminar informações sobre alimentação, higiene bucal, uso de medicamentos e prática de exercícios físicos; Promover a autonomia do usuário sobre o seu próprio cuidado e Melhorar o fluxo da Unidade de Saúde.

O Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos (HIPERDIA) é o responsável por capturar as informações dos pacientes, como dados clínicos, fatores de risco, doenças concomitantes, presença de complicações e tratamento.

Grupo Hiperdia é um programa de acompanhamento de pacientes com diabetes e/ou hipertensão arterial na Atenção Primária à Saúde.
Pesagem do paciente.

Hipertensão e Diabetes

As Gerências dos Programas de Hipertensão e Diabetes atuam junto às Coordenações de Área e unidades de Atenção Primária na implementação das linhas de cuidado para Doenças Cardiovasculares (DCV) e Diabetes. Algumas das ações incluem a elaboração de protocolos clínicos, o matriciamento das equipes da Atenção Primária, a análise dos indicadores epidemiológicos, entre outras. O objetivo principal é estimular a detecção precoce e o acompanhamento adequado das pessoas com hipertensão e diabetes, de forma a melhorar a qualidade de vida, minimizar as complicações crônicas a longo prazo e reduzir a morbimortalidade cardiovascular, principal causa de morte na cidade e no país como um todo.

Grupo Hiperdia é um programa de acompanhamento de pacientes com diabetes e/ou hipertensão arterial na Atenção Primária à Saúde.
Controle da hipertensão.

Serviços

  • Capacitações teórico-práticas para os profissionais da estratégia de saúde da família, na interpretação de eletrocardiograma, insulinização de pacientes diabéticos, e avaliação e tratamento de úlceras complexas;
  • Supervisão das ações com visitas às Unidades e Coordenações de Área;
  • Aquisição e distribuição de insumos para diabéticos em uso de insulina;
  • Regulação de pacientes junto a central de regulação;
  • Organização dos Ciclos de Debates de Hipertensão e Diabetes;
  • Avaliação continuada através de indicadores.

Clique aqui e saiba como funciona o Programa de Hipertensão Arterial e Diabetes.

Clique aqui e saiba mais sobre a Hipertensão Arterial.

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Protocolos Clínicos

Os Guias de Referência Rápida orientam o manejo clínico da Hipertensão Arterial, do Diabetes Mellitus e da Prevenção Cardiovascular em adultos são destinados aos profissionais de saúde que atuam nas unidades de atenção primária da rede municipal. São eles:

• Guia de Referência Rápida para Hipertensão

• Guia de Referência Rápida para Diabetes Mellitus

• Guia de Referência Rápida para Prevenção Cardiovascular

Grupo Hiperdia é um programa de acompanhamento de pacientes com diabetes e/ou hipertensão arterial na Atenção Primária à Saúde.
Palestra sobre saúde bucal.

O encaminhamento ao especialista é indicado quando o médico da Atenção Primária detectar dificuldade no manejo clínico da hipertensão, diabetes e suas complicações. O paciente deverá ser encaminhado para emissão de parecer do especialista com agendamento de consulta via SISREG. Após avaliação do especialista, o paciente retornará à unidade de origem munido do laudo médico do especialista constando diagnóstico, principais orientações, resultado dos exames realizados e plano terapêutico para o acompanhamento na Atenção Primária.

Situações em que o encaminhamento a um especialista pode ser recomendado:

• Cardiologia (link cardiologia.pdf)

• Endocrinologia: Diabetes e outras endocrinopatias

• Oftalmologia

• Nefrologia

• Cirurgião Vascular

• Reabilitação

Protocolo de Torácica/Dor Doença Coronária

Protocolo de Insuficiência Cardíaca

Outras referências

• VI Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial

• Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2012 – 2013

• Nice Clinical Guideline 127 – quick reference guide – 2011

• Nice Clinical Guideline 96 – quick reference guide – 2009

• The seventh report of the Joint National Comittee of Prevent, detection e evoluation and treatment oh high blood presssure (JNC VII) – Resumo / Texto na íntegra

 

 

Fontes: https://www.rio.rj.gov.br/web/sms/hipertensao-e-diabetes

https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2024/abril/hipertensao-arterial-saude-alerta-para-a-importancia-da-prevencao-e-tratamento

ATUALIZAÇÃO DO PRONTUÁRIO ELETRÔNICO

UTILIDADE PÚBLICA:

Neste dia 01/10/2024, profissionais Agentes Comunitários de Saúde (ACS) estiveram na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, em atualização do prontuário eletrônico Vita Care, o objetivo é manter os prontuários atualizados, com isso, otimizar o acesso de dados no atendimento dos pacientes, por todos os profissionais competente na assistência, tendo assim uma continuidade no atendimento da população.

Atualização do prontuário eletrônico é um repositório de informações mantidas de forma eletrônica, ao longo da vida de um indivíduo.
Agentes Comunitários de Saúde (ACS), do CMS Manoel Guilherme, em atualização do Vita Care.

 

TRATAMENTO MAIS EFICIENTE

As informações contidas no prontuário eletrônico, no qual os médicos, enfermeiros e outros profissionais da saúde insere dados clínicos e usa a base de dados para dar diagnósticos mais precisos e indicar tratamentos mais eficientes, esses dados atualizados otimiza os profissionais na continuidade da assistência e condutas terapêuticas aplicada de acordo a necessidade do paciente, com isso, teremos uma base de dados fiel à realidade. Será possível elaborar programas de saúde mais específico e com resultados eficazes.

Atualização do Prontuário Eletrônico Vita Care

O prontuário eletrônico é um repositório de informações mantidas de forma eletrônica, ao longo da vida de um indivíduo. Nele estão armazenadas as informações de saúde, clínicas e administrativas, originadas das ações das diversas categorias profissionais que compõem a APS. Além disso, é necessário que tenha pelo menos as seguintes características principais, registro de anamnese, exame objetivo e variáveis clínicas; prescrição de medicamentos ou outros métodos terapêuticos; emissão de atestados e outros documentos clínicos; solicitação de exames e outros métodos diagnósticos complementares; encaminhamentos a outros pontos da rede de atenção à saúde e acesso rápido aos problemas de saúde e intervenções atuais.

Atualização do prontuário eletrônico é um repositório de informações mantidas de forma eletrônica, ao longo da vida de um indivíduo.
Prontuário eletrônico Vita Care é um repositório de informações mantidas de forma eletrônica.

 

Saiba mais clicando aqui: Prontuário Eletrônico

ACOMPANHAMENTO MULTIPROFISSIONAL BEBE DE RISCO

UTILIDADE PÚBLICA:

Nesta data, 25/09/2024, no auditório da OTICS Bangu, tivemos o Grupo de Acompanhamento Multiprofissional de Bebe de Risco da Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1. A responsável pelo encontro foi, Fernanda Da Silva Silveira – nutricionista da equipe multiprofissional na APS – eMulti (são equipes compostas por profissionais de saúde, de diferentes áreas do conhecimento e categorias profissionais. Elas operam de maneira complementar e integrada às outras equipes que atuam na Atenção Primária à Saúde (APS). O Público alvo são as mães/responsáveis pelos bebes ate 24 meses de idade. O objetivo desse encontro é assegurar o acompanhamento destes recém-nascidos, tanto nos grupos, em consultas nas UBSs ou em visitas domiciliares realizadas pelas equipes de saúde da família. 

O aleitamento materno deve ser exclusivo até os seis meses, sem qualquer outro alimento líquido (água, leites, chás, sucos) ou sólido. No sexto mês é necessária a introdução de alimentos complementares ao leite materno. Nesta idade, a alimentação saudável é variada, colorida, com a presença dos diversos grupos de alimentos para ser rica em energia, vitaminas e minerais. Deve ser atraente e saborosa, respeitando o apetite e o desenvolvimento da criança.

Como oferecer os alimentos?

A alimentação a partir dos seis meses deve ser oferecida espessa desde o início, para garantir a quantidade de energia e estimular a mastigação. Os alimentos devem ser bem cozidos, refogados ou ensopados com tempero natural, amassados com o garfo e oferecidos com colher. Não é recomendado o uso de liquidificador e peneira. Os líquidos, como sucos feitos da fruta, água e água de coco, devem ser oferecidos no copo sem adição de açúcar. Os alimentos devem ser oferecidos sem rigidez de horários, mas com intervalos regulares para que a criança sinta vontade de se alimentar.

Os cuidados de higiene no preparo e na oferta dos alimentos são importantes pois ajudam a evitar doenças.

Como variar os alimentos?

A alimentação da criança deve ser variada e colorida. Escolher alimentos frescos, naturais e da época, oferecendo sempre um de cada grupo nas refeições.

Não é saudável a criança “experimentar”: balas, gelatinas, geléia de mocotó, refrigerantes, guaraná natural, sucos artificiais, bebidas à base de soja, café, achocolatados, iogurtes industrializados, biscoitos recheados ou salgados, macarrão instantâneo, enlatados, embutidos, frituras, bebidas alcoólicas.

Aos 6 meses
• Além do leite materno, a criança deve receber três refeições ao dia, conforme esquema abaixo. A quantidade pode variar de acordo com o apetite da criança, inicie com cerca de 2 a 3 colheres de sopa por refeição. Este é um período de adaptação e a oferta do leite materno ainda é sob livre demanda.

meio da manhã Papa de fruta
final da manhã Almoço
meio da tarde Papa de fruta

• A papa de frutas deve ser oferecida somente com frutas e sem açúcar;
• O almoço deve conter um alimento de cada grupo: legumes e/ou verduras + carnes ou ovo + arroz ou batatas ou angu ou macarrão + feijão;
• Introduzir os alimentos aos poucos, em forma de papa ou purê, um de cada vez e em pequenas quantidades para que o bebê conheça os novos sabores;
• As carnes devem ser bem cozidas e desfiadas;
• Amassar os alimentos com o garfo sem misturá-los no prato para que a criança possa reconhecê-los;
• Oferecer os alimentos com colher.

Aos 7 meses

• Continuar amamentando, mas evitar o peito próximo às refeições;
• Nesta idade, a criança está mais ativa e comunicativa. Incentive a criança a explorar, tocar e sentir os alimentos, pois faz parte do seu desenvolvimento;
• Nesta fase, o jantar já pode ser preparado e oferecido da mesma maneira que o almoço. A quantidade aumenta, em torno de 4 a 5 colheres de sopa por refeição;

início da manhã LEITE MATERNO
meio da manhã PAPA DE FRUTA
final da manhã ALMOÇO
meio da tarde PAPA DE FRUTA
LEITE MATERNO
final da tarde JANTAR
antes de dormir LEITE MATERNO

• Continuar oferecendo a papa de fruta sem açúcar e os outros alimentos em forma de papa, amassados com o garfo.
• As carnes devem ser bem cozidas e desfiadas.
• O almoço e o jantar não devem ser substituídos por leite ou lanches.

De 8 a 11 meses
• Continuar amamentando, mas evitar o peito próximo às refeições;
• Ao completar 8 meses, a criança já pode receber a alimentação básica da família, desde que não sejam utilizados temperos industrializados, pimenta, excesso de sal e de alimentos gordurosos;
• Continuar oferecendo as mesmas refeições em maior quantidade, cerca de 6 a 7 colheres de sopa por refeição.

início da manhã LEITE MATERNO
meio da manhã FRUTA
final da manhã ALMOÇO
meio da tarde FRUTA
LEITE MATERNO
final da tarde JANTAR
antes de dormir LEITE MATERNO

• Nesta fase, os legumes, as verduras e as frutas devem ser bem picados ou levemente amassados. As carnes devem ser bem cozidas, bem picadas ou desfiadas;
• Como sobremesa, oferecer fruta sem açúcar.
De 12 a 24 meses
• Mesmo recebendo outros alimentos, a criança deve ser amamentada até os dois anos ou mais;
• Nesta fase, a criança deve receber cinco refeições ao dia. A quantidade servida varia em torno de 8 a 10 colheres de sopa no almoço e no jantar.

início da manhã LEITE MATERNO +
FRUTA OU PÃO OU CEREAL
meio da manhã FRUTA
final da manhã ALMOÇO
meio da tarde LEITE MATERNO +
FRUTA OU PÃO OU CEREAL
final da tarde JANTAR
antes de dormir LEITE MATERNO

• Continuar oferecendo a fruta sem açúcar, inclusive na sobremesa;
• Os alimentos devem ser bem picados ou bem cortados;
• Incentivar a criança a comer sozinha com colher.

A água tratada, filtrada ou fervida, deve ser oferecida nos intervalos das refeições. / O mel não pode ser oferecido a menores de 1 ano.

Fonte: https://subpav.org/aps/uploads/publico/repositorio/folder_-_alimentacao_crianca_menor_de_2_anos.pdf

https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/atencao-recem-nascido/6207/

ELABORAÇÃO DE ATIVIDADES LÚDICAS

UTILIDADE PÚBLICA:

Na sala de tutoria da OTICS Bangu, neste dia, 24/09/2024, turno da tarde, tivemos os Educadores em Saúde na elaboração de atividades lúdicas, o assunto abordado foi a saúde bucal. O objetivo do encontro foi a  construção de atividades, com promoção da saúde nas escolas municipais da AP 5.1. O responsável da equipe é William Nunes Araujo – Educador em Saúde – CAP 5.1.

Elaboração de atividades lúdicas, com objetivo na promoção da saúde nas escolas municipais da Área Programática 5.1.
Educadores em Saúde – AP 5.1.

O educador de saúde, desenvolverá e promoverá programas de saúde para a comunidade. Coletará e analisará dados dos interessados da comunidade, para determinar a programação. Conduzirá pesquisas e desenvolverá apresentações para atender às necessidades da comunidade.

O educador de saúde é um profissional que desenvolve e promove programas de saúde para a comunidade, e que tem um papel importante na Estratégia Saúde da Família (ESF):
  • Coletando e analisando dados da comunidade para determinar a programação
  • Conduzindo pesquisas
  • Desenvolvendo apresentações
  • Promovendo a saúde
  • Prevenindo doenças e agravos
  • Vigilando a saúde 
    Elaboração de atividades lúdicas, com objetivo na promoção da saúde nas escolas municipais da Área Programática 5.1.
    Elaboração de Atividade Lúdica – AP 5.1.

A ESF é uma estratégia do Sistema Único de Saúde (SUS) que visa reorganizar a atenção básica no país. A equipe de saúde da família é composta por profissionais como médico, enfermeiro, técnico ou auxiliar de enfermagem e agente comunitário de saúde. 

A atuação do médico da ESF deve ser generalista, atendendo a todos os membros das famílias, independentemente de idade ou sexo. O profissional deve se comprometer com a pessoa, considerando seu contexto biopsicossocial. 

Estratégia Saúde da Família (ESF) visa à reorganização da atenção básica no país, de acordo com os preceitos do Sistema Único de Saúde, e é tida pelo Ministério da Saúde e gestores estaduais e municipais como estratégia de expansão, qualificação e consolidação da atenção básica por favorecer uma reorientação do processo de trabalho com maior potencial de aprofundar os princípios, diretrizes e fundamentos da atenção básica, de ampliar a resolutividade e impacto na situação de saúde das pessoas e coletividades, além de propiciar uma importante relação custo-efetividade.

Saiba mais, clicando aqui: Estratégia Saúde da Família