OTICS Bangu encerra reunião de planejamento e execução das atividades do Núcleo de Informação em Saúde com residentes da ENSP/Fiocruz
Nesta quarta-feira, 17 de setembro de 2025, chega ao fim, na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu, a Reunião de planejamento e execução das atividades do Núcleo de Informação em Saúde com as residentes da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/Fiocruz), voltada ao estágio externo na Atenção Primária Prisional.
Núcleo de Informação em Saúde.
Realizado em dois dias, o encontro contou com programação das 9h30 às 17h e reuniu duas residentes, sob a condução de Caroline Falzoni (Analista de Informação em Saúde – APP).
Responsável pela capacitação, Caroline Falzoni (Analista de Informação em Saúde – APP).
No primeiro dia, as residentes foram introduzidas ao contexto da saúde prisional no município do Rio de Janeiro, com destaque para o papel estratégico do Núcleo de Informação em Saúde e os principais fluxos institucionais. Já no segundo e último dia, as atividades se voltaram às demonstrações práticas dos sistemas de informação em saúde, ao detalhamento dos indicadores contratuais e à análise crítica dos dados de produção das unidades, favorecendo o planejamento coletivo e imersivo das ações.
O objetivo central da iniciativa foi promover a análise e o planejamento estratégico das ações em saúde prisional, fortalecendo a integração entre ensino, gestão e prática profissional.
OTICS Bangu realiza atividade de Educação Permanente em qualificação de registros para psicólogos clínicos da Atenção Primária Prisional
Na tarde desta terça-feira, 16 de setembro de 2025, foi realizada no Laboratório de Informática da OTICS Bangu a atividade de Educação Permanente em qualificação de registros, direcionada aos psicólogos clínicos da Atenção Primária Prisional (APP). O encontro aconteceu das 13h30 às 17h e reuniu 11 profissionais, sob a condução de Caroline Falzoni (Analista de Informação em Saúde Prisional). A capacitação teve como foco a qualificação dos registros clínicos, com ênfase nos indicadores de performance, fundamentais para o monitoramento das práticas e para o fortalecimento da gestão em saúde prisional. O espaço também possibilitou a troca de experiências e a análise crítica dos registros, reforçando a importância da padronização e da qualidade das informações em saúde.
Variáveis e Indicadores na Assistência à APP para os Profissionais Psicólogos.
A iniciativa teve como objetivo consolidar a Educação Permanente em registros, contribuindo para o aprimoramento das práticas profissionais e para a eficiência dos serviços ofertados na Atenção Primária Prisional do município do Rio de Janeiro.
Treinamento com Caroline Falzoni (Analista de Informação em Saúde Prisional).
Curso Introdutório Saúde da Família segue com atividades no auditório da OTICS Bangu
Na manhã desta terça-feira, 16 de setembro de 2025, foi realizado o 2º dia do Curso Introdutório Saúde da Família, direcionado aos profissionais da Atenção Primária da AP 5.1, no auditório da OTICS Bangu. A programação contou com a condução de Veronica Alexandrino Santos Azevedo, Mestra em Educação Profissional em Saúde e Apoiadora RAP da Saúde (Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa) – DAPS – CAP 5.1 e Cláudio Carvalho – Enfermeiro da equipe de saúde mental do DAPS – AP 5.1. Também esteve presente Alexsandra Barroso Clarin, representante do setor de Geoprocessamento da Divisão de Informação, Controle e Avaliação (DICA) – CAP 5.1 que contribuiu com reflexões sobre a territorialização e o uso estratégico das informações em saúde. Participaram do encontro 11 profissionais das unidades de Atenção Primária: CMS Silvio Barbosa, CF Olimpia Esteves, CF Sandra Regina, CF Rômulo Carlos Teixeira, CMS Dr. Eithel Pinheiro de Oliveira, CMS Alexander Fleming, CF Armando Palhares e CMS Henrique Monat – AP 5.1. O curso, em sua 6ª turma, tem como objetivo aprofundar conhecimentos e práticas voltadas ao fortalecimento da Estratégia Saúde da Família, qualificando o atendimento prestado à população do território.
Preceptora Veronica Alexandrino Santos Azevedo, Mestra em Educação Profissional em Saúde e Apoiadora RAP da Saúde (Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa) – DAPS – CAP 5.1.
Conteúdo do dia: Abertura: Revisitando o Itinerário de Aprendizagem.
Política pública; discussão do filme: “Saúde tem Cura”; conceito de saúde, determinação social do processo saúde doença.
Processo de trabalho na APS: Dinâmica de aquecimento: Telefone sem fio corporal; Apresentação dialogada sobre: Elementos do processo de trabalho na APS; Território; Territorialização; Diagnóstico Situacional; Dinâmica – Mão na massa! Construindo o processo de territorialização do Caso Família Souza; Apresentação dialogada sobre visita domiciliar; Dinâmica do barbante – aquecimento para o tema; Apresentação dialogada sobre trabalho em equipe: Dinâmica: Planejando uma reunião de equipe; Educação permanente; Dinâmica: conhecendo as atribuições; Apresentação dialogada sobre atribuições dos profissionais que atuam na APS. Acesso: Apresentação dialogada sobre ACESSO; Continuação – apresentação dialogada sobre ACESSO: Dinâmica da manchete.
Alexsandra Barroso Clarin, representante do setor de Geoprocessamento da Divisão de Informação, Controle e Avaliação (DICA) – CAP 5.1.
O Curso foi organizado a partir de quatro eixos, conforme a Portaria: EIXO 1 – A Atenção Primária no contexto das políticas públicas de saúde e as estratégias de implementação; EIXO 2 – A organização dos sistemas locais de saúde, com ênfase no planejamento de base territorial; EIXO 3 – O processo de trabalho das equipes; EIXO 4 – A atuação interdisciplinar e participação popular.
A entrega de certificados dos participantes ao término do curso está condicionada a participação (frequência/presença) mínima de 75% no curso. O certificado será válido em todas as áreas de planejamento da Atenção Primária do Município do Rio de Janeiro.
Cláudio Carvalho – Enfermeiro da equipe de saúde mental do DAPS – AP 5.1.
O Curso Introdutório em Saúde da Família é uma das estratégias prioritárias de formação de profissionais da rede de Atenção Primária do município do Rio de Janeiro. Sua atualização, na presente edição, se propõe a problematizar o cotidiano do trabalho dos profissionais à luz dos atributos da Atenção Primária à Saúde, de maneira dinâmica e participativa. Devemos considerar que esta nova edição do curso surge em um tempo de uma rede mais madura, com mais de uma década desde o início da reforma em 2009, e que está em um caminho de reestruturação após um longo período de dedicação ao enfrentamento da pandemia da covid-19. Ainda assim, permanecem os desafios, alguns velhos conhecidos, outros mais novos. Este manual tem como objetivo orientar a realização do Curso Introdutório em Saúde da Família em sua Área de Planejamento. Nele, iremos fornecer o passo a passo das atividades, além de apoiar o desenvolvimento das habilidades necessárias para a apresentação de cada sessão. Pensando em estratégias que viabilizem o aprendizado dos profissionais que atuam no SUS, o Ministério da Saúde instituiu, em 2004, a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS), que tem como ambição tornar a rede pública de saúde uma rede de ensino- -aprendizagem no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho, a partir dos problemas enfrentados na realidade dos serviços. Espera-se, então, que sejamos capazes de promover a reflexão coletiva sobre o trabalho e oferecer instrumentos para sua transformação. A Educação Permanente, além da sua dimensão pedagógica, deve ser notada, também, como uma importante ferramenta de gestão, como um processo que se dá “no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho”, buscando como desfecho final efeitos positivos concretos na assistência aos usuários. A formação desses profissionais dentro de seus ambientes de trabalho, voltada para as necessidades de saúde da população em conjunto com as necessidades de aprendizado do indivíduo, é fundamental para uma Atenção Primária à Saúde de qualidade. Deste modo, esperamos que o curso introdutório transforme as práticas dos profissionais, e que os facilitadores sejam potentes engajadores para a construção da Trilha de Aprendizagem. Que este manual contribua para a melhor execução dos cursos, favorecendo a formação continuada dos profissionais da rede de Atenção Primária e refletindo na qualidade da assistência prestada à população.
Profissionais das unidades de Atenção Primária: CMS Silvio Barbosa, CF Olimpia Esteves, CF Sandra Regina, CF Rômulo Carlos Teixeira, CMS Dr. Eithel Pinheiro de Oliveira, CMS Alexander Fleming, CF Armando Palhares e CMS Henrique Monat – AP 5.1.
Início da 6ª Turma do Curso Introdutório em Saúde da Família na OTICS Bangu
Na manhã desta segunda-feira, 15 de setembro de 2025, teve início, no auditório da OTICS Bangu, a 6ª Turma do Curso Introdutório Saúde da Família CAP 5.1. O encontro marcou o 1º dia de atividades, reunindo profissionais das Unidades de Atenção Primária à Saúde da AP 5.1. A condução da aula ficou a cargo de Simone Pires, apoio técnico de reabilitação do DAPS – AP 5.1, que trouxe conteúdos fundamentais para o fortalecimento das práticas no território e a integração dos profissionais com as diretrizes da Atenção Primária. Participaram do primeiro dia de formação 11 profissionais, representando as seguintes unidades: CMS Buá Boanerges, Eithel Pinheiro Oliveira Lima, CF Rômulo Carlos Teixeira, CF Nildo Aguiar, CF Rogério Pinto da Mota, CF Kelly Cristina de Sá Lacerda e CMS Professor Masao Goto.
Políticas Públicas, Atenção Primária à Saúde, Atributos da APS, Rede de Atenção à Saúde.
A iniciativa reforça o compromisso da AP 5.1 em promover capacitações contínuas para qualificar o cuidado em saúde, fortalecer o trabalho em equipe e aprimorar a relação entre profissionais e comunidade.
Preceptora Simone Pires, apoio técnico de reabilitação do DAPS – AP 5.1.
Abertura do curso: Boas-vindas e apresentação dos participantes; Apresentação de abertura com proposta pedagógica; Itinerário de Aprendizagem.
Políticas Públicas de Saúde “O Sistema Único de Saúde”: Apresentação do Filme: Saúde tem cura; Debate sobre o filme/chuva de ideias sobre o SUS; Apresentação dialogada sobre o conceito de Saúde/Determinação social do processo saúde-doença; Apresentação dialogada sobre Políticas Públicas de Saúde no Brasil; Atributos da Atenção primária; Redes de Atenção; APS evolução até os dias atuais.
Políticas Públicas de Saúde “A APS e as Redes de Atenção à Saúde”: Apresentação dialogada sobre: ‣ Conceito de APS/ marcos conceituais; APS no Brasil; Atributos da APS; por quê APS? Reforma da APS Carioca.
Políticas Públicas “A APS e as Redes de Atenção à Saúde”: Apresentação dialogada sobre Redes de Atenção à Saúde: Dinâmica: Mapeamento dos pontos de atenção da AP. Apresentação dialogada sobre financiamento da APS; Encerramento do dia – Filme “A árvore e o indiano”.
O curso objetiva qualificar os profissionais que ingressam na Atenção Primária à Saúde, para que ampliem sua visão sistêmica e integral do indivíduo, da família e da comunidade na qual estão inseridos. Curso introdutório para preparar o ACS para sua prática cotidiana no território, auxiliando-o em sua integração com a equipe, população, políticas públicas de saúde e promoção da saúde. O Curso Introdutório em Saúde da Família está estruturado com carga horária mínima de 40 horas semanais. Tem como público alvo toda a equipe de atuação na Estratégia de Saúde da Família (ESF), como: médico; enfermeiro; técnico de enfermagem; agente comunitário de saúde; agente de vigilância em saúde e de combate às endemias; cirurgião dentista; técnico em saúde bucal; auxiliar em saúde bucal; técnico em farmácia; farmacêutico; administrativo; gerente; consultório na rua; e equipes multiprofissionais na APS – eMulti ( Equipes compostas por profissionais de saúde, de diferentes áreas do conhecimento e categorias profissionais).
Curso Introdutório Saúde da Família CAP 5.1 – 1º Dia
O Curso foi organizado a partir de quatro eixos, conforme a Portaria: EIXO 1 – A Atenção Primária no contexto das políticas públicas de saúde e as estratégias de implementação; EIXO 2 – A organização dos sistemas locais de saúde, com ênfase no planejamento de base territorial; EIXO 3 – O processo de trabalho das equipes; EIXO 4 – A atuação interdisciplinar e participação popular.
A entrega de certificados dos participantes ao término do curso está condicionada a participação (frequência/presença) mínima de 75% no curso. O certificado será válido em todas as áreas de planejamento da Atenção Primária do Município do Rio de Janeiro.
O Curso Introdutório em Saúde da Família é uma das estratégias prioritárias de formação de profissionais da rede de Atenção Primária do município do Rio de Janeiro. Sua atualização, na presente edição, se propõe a problematizar o cotidiano do trabalho dos profissionais à luz dos atributos da Atenção Primária à Saúde, de maneira dinâmica e participativa.
Devemos considerar que esta nova edição do curso surge em um tempo de uma rede mais madura, com mais de uma década desde o início da reforma em 2009, e que está em um caminho de reestruturação após um longo período de dedicação ao enfrentamento da pandemia da covid-19. Ainda assim, permanecem os desafios, alguns velhos conhecidos, outros mais novos. Este manual tem como objetivo orientar a realização do Curso Introdutório em Saúde da Família em sua Área de Planejamento. Nele, iremos fornecer o passo a passo das atividades, além de apoiar o desenvolvimento das habilidades necessárias para a apresentação de cada sessão.
Pensando em estratégias que viabilizem o aprendizado dos profissionais que atuam no SUS, o Ministério da Saúde instituiu, em 2004, a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS), que tem como ambição tornar a rede pública de saúde uma rede de ensino- -aprendizagem no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho, a partir dos problemas enfrentados na realidade dos serviços. Espera-se, então, que sejamos capazes de promover a reflexão coletiva sobre o trabalho e oferecer instrumentos para sua transformação.
A Educação Permanente, além da sua dimensão pedagógica, deve ser notada, também, como uma importante ferramenta de gestão, como um processo que se dá “no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho”, buscando como desfecho final efeitos positivos concretos na assistência aos usuários.
A formação desses profissionais dentro de seus ambientes de trabalho, voltada para as necessidades de saúde da população em conjunto com as necessidades de aprendizado do indivíduo, é fundamental para uma Atenção Primária à Saúde de qualidade. Deste modo, esperamos que o curso introdutório transforme as práticas dos profissionais, e que os facilitadores sejam potentes engajadores para a construção da Trilha de Aprendizagem. Que este manual contribua para a melhor execução dos cursos, favorecendo a formação continuada dos profissionais da rede de Atenção Primária e refletindo na qualidade da assistência prestada à população.
Curso de LIBRAS Básico II fortalece inclusão e acessibilidade na Atenção Primária
Na tarde do dia 11 de setembro de 2025, o auditório da Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho, com apoio da OTICS Bangu, recebeu a 3ª aula do Curso Básico II de LIBRAS, iniciativa voltada à formação de profissionais de saúde da Atenção Primária (AP 5.1). O encontro contou com a participação de Willian Inácio e Yasmin Guimarães, Apoiadores Surdos da Equipe de Acessibilidade Comunicativa da CAP 5.1, além de Renata Reis, fonoaudióloga do CER e mediadora do curso. O principal objetivo da formação é capacitar os profissionais de saúde para uma comunicação eficaz e humanizada com pacientes surdos, contribuindo para ampliar o acesso, melhorar a qualidade do atendimento e fortalecer a experiência de saúde da comunidade surda. Além do aprendizado da língua, o curso também promove a compreensão da cultura surda, elemento essencial para garantir um atendimento inclusivo e reduzir barreiras de comunicação nos serviços de saúde. A iniciativa reafirma o compromisso da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-Rio) em avançar na promoção da acessibilidade, da equidade e do cuidado integral, fortalecendo um SUS mais inclusivo e acolhedor.
Participação de Willian Inácio e Yasmin Guimarães, Apoiadores Surdos da Equipe de Acessibilidade Comunicativa da CAP 5.1, além de Renata Reis, fonoaudióloga do CER e mediadora do curso.
A Língua Brasileira de Sinais (Libras) é a língua de sinais usada por surdos dos centros urbanos brasileiros[2] e legalmente reconhecida como meio de comunicação e expressão.[3][4] É derivada tanto de uma língua de sinais autóctone, que é natural da região ou do território em que é empregada, quanto da antiga língua de sinais francesa; por isso, é semelhante a outras línguas de sinais da Europa e da América. A Libras não é uma gestualização da língua portuguesa, e sim uma língua à parte. Cada país possui sua própria língua de sinais, tendo cada uma um nome próprio, como em Portugal, onde adota-se a Língua Gestual Portuguesa (LGP).
Curso Básico II de Libras – 3ª Aula.
A Libras não é a “segunda língua oficial do Brasil”. Ela é reconhecida como meio de comunicação e expressão dos surdos sinalizados brasileiros, e, de acordo com a Lei de Libras, ela não substitui a modalidade escrita da língua portuguesa (língua oficial do país).
Assim como as diversas línguas naturais e humanas existentes, ela é composta por níveis linguísticos como: fonologia, morfologia, sintaxe e semântica. Da mesma forma que nas línguas orais-auditivas existem palavras, nas línguas de sinais também existem itens lexicais, que recebem o nome de sinais. A diferença é sua modalidade de articulação, a saber visual-espacial, ou cinésico-visual, para outros. Assim sendo, a comunicação em Libras não envolve apenas o conhecimento dos sinais, mas o domínio de sua gramática para combinar as frases, estabelecendo a comunicação de forma correta, evitando o uso do “português sinalizado”.
1º Simpósio de Análises Clínicas encerra programação na OTICS Bangu
Nesta quinta-feira, 11 de setembro de 2025, chega ao fim o 1º Simpósio de Análises Clínicas, realizado no auditório da OTICS Bangu desde o dia 09. O evento reuniu, ao longo de três dias, 160 participantes entre profissionais e estudantes das áreas de análises clínicas, biomedicina, biologia e farmácia.
A programação contou com 9 palestrantes convidados, que compartilharam experiências e conhecimentos sobre temas essenciais do diagnóstico laboratorial, como Hematologia, Bioquímica, Microbiologia, Imunologia e Parasitologia. Também foram debatidas as inovações tecnológicas no setor, a gestão de qualidade em laboratórios, a medicina preventiva e de precisão, além dos desafios enfrentados pelos profissionais no contexto atual da saúde pública e privada.
Responsável pela organização do evento, Flavia de Souza Soto, Bióloga Especialista em Citologia Oncótica e Análises Clínicas, Responsável Técnica pelo Laboratório de Análises Clínicas da Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho.
O simpósio teve como objetivo promover o intercâmbio científico e a valorização da produção acadêmica, reforçando o papel fundamental das análises clínicas no cuidado à saúde e na formação de novos profissionais. O encontro também proporcionou um espaço de networking e integração entre estudantes, professores, gestores e especialistas.
Público alvo, profissionais e estudantes das áreas de análises clínicas, biomedicina, biologia e farmácia. 1º Simpósio de Análises Clínicas -3º Dia
A organização esteve sob a responsabilidade de Flavia de Souza Soto, Bióloga Especialista em Citologia Oncótica e Análises Clínicas, Responsável Técnica pelo Laboratório de Análises Clínicas da Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho. O credenciamento e apoio aos participantes contaram com o trabalho de Lídia Maria dos Santos Chaves de Souza (Auxiliar de Laboratório), Pamela Roseno da Silva (Estagiária de Biologia) e Tatiana Veras Mendes (Auxiliar de Laboratório), que contribuíram para o bom andamento das atividades.
Palestrante Patrícia Barbur Côrtes – Microbiologista formada pela UFRJ.
Entre os palestrantes convidados estiveram nomes de destaque, como:
Patrícia Barbur Côrtes – Microbiologista formada pela UFRJ;
Professora Gloria Maria de Sousa Carvalho – Ciências Biológicas, Especialista em Hematologia, servidora da Secretaria Municipal de Saúde e Chefe do Serviço de Análises Clínicas do Hospital Municipal de Piedade;
Professor Patrick – Biólogo Clínico com vasta experiência em Medicina Laboratorial, Consultoria, Ensino e Treinamento em Análises Clínicas, com formação pela SEEDUC-RJ, UCB e especializações pela UFRJ.
Palestrante Kamila Moura: Técnica de laboratório de uma das maiores redes privadas. Líder em coleta. Graduanda em biomedicina.
Ao sediar o simpósio, a OTICS Bangu reafirma seu papel como espaço estratégico de integração entre ensino, serviço e comunidade, favorecendo a difusão do conhecimento, a valorização da ciência e o fortalecimento das práticas de saúde no território.
Palestrante Kamila Moura: Técnica de laboratório de uma das maiores redes privadas. Líder em coleta. Graduanda em biomedicina.
Corpo Técnico do 1º Simpósio de Análises Clínicas PMGSF – AP 5.1!
👏 Parabéns pelo sucesso do 1º Simpósio de Análises Clínicas! A OTICS Bangu parabeniza a Flavia de Souza Soto, Bióloga Especialista em Citologia Oncótica e Análises Clínicas e Responsável Técnica pelo Laboratório de Análises Clínicas da Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1, pela organização do 1º Simpósio de Análises Clínicas. Estendemos nossos agradecimentos e reconhecimento a todos os envolvidos – equipe organizadora, convidados, profissionais, palestrantes e corpo técnico – pelo empenho e dedicação na realização deste evento que foi um verdadeiro marco. ✨ O simpósio não apenas promoveu a troca de saberes e experiências, como também contribuiu de forma significativa para o crescimento da saúde da população, fortalecendo a integração entre ensino, serviço e comunidade.
A organização do evento esteve a cargo de: Simone Fernandes – Diretora Administrativa do PAM Bangu Ingrid Sayão – Diretora da Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho (PMGSF) – Fátima Carneiro – Gerente da OTICS Rio Bangu – Flavia de Souza Soto – Bióloga, Especialista em Citologia Oncótica e Análises Clínicas, Responsável Técnica pelo Laboratório de Análises Clínicas da PMGSF.
Equipe da OTICS Bangu realiza planejamento de aulas de Libras e gravação de vídeo sobre Setembro Amarelo
Na manhã do dia 11 de setembro de 2025, a sala de apoio à gestão da OTICS Bangu recebeu a equipe de apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS/CAP 5.1 para o planejamento da 3ª aula da 2ª turma do Curso de Libras Básico II da AP 5.1, além da organização do roteiro e gravação de vídeo informativo sobre Setembro Amarelo.
O vídeo tem como objetivo apresentar a atuação da Equipe de Acessibilidade Comunicativa, destacando iniciativas que garantem que a comunicação em saúde seja acessível a todos, incluindo pessoas com deficiência. Entre os recursos apresentados estão a Libras, legendas, audiodescrição e outras ferramentas de acessibilidade comunicacional, promovendo a inclusão e o acesso equitativo à informação.
Vídeo Informativo Acessibilidade Comunicativa.
Participaram do encontro:
Elvis Ferreira – Apoiador do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa (DAPS/CAP 5.1);
Willian Inácio e Yasmin Guimarães de Azevedo – Auxiliares administrativos (DAPS/CAP 5.1);
Renata Reis – Fonoaudióloga do CER e mediadora do Curso de Libras.
Tema do vídeo: Setembro Amarelo.
O RAP da Saúde, a Saúde Integral da População Negra e a Acessibilidade Comunicativa são estratégias interligadas que buscam garantir o acesso equitativo à saúde. O RAP organiza a atenção psicossocial, enquanto a Saúde Integral da População Negra promove ações voltadas a enfrentar o racismo institucional e suas consequências na saúde. A Acessibilidade Comunicativa assegura que a informação em saúde chegue de forma clara e inclusiva, atendendo pessoas com deficiências ou em contextos culturais diversos.
A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS) reforça, por meio dessas iniciativas, o compromisso com a comunicação acessível, oferecendo informações em Libras, legendas, audiodescrição e braille, garantindo que todos os cidadãos tenham acesso efetivo aos serviços e ações de saúde.
Formação de ACS e ACE é realizada na Policlínica Manoel Guilherme com apoio da OTICS Bangu
Na manhã do dia 11 de setembro de 2025, a sala de reunião da Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1 recebeu mais uma etapa do Curso Técnico em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE), promovido pelo Programa Mais Saúde com Agente (MSA), com apoio da OTICS Bangu.
O encontro contou com a participação de 12 profissionais, tendo como público-alvo os ACS e ACE da AP 5.1. O objetivo da formação é preparar os agentes de acordo com as novas atribuições da categoria previstas na Lei nº 11.350/2006, oferecendo instrumentos para análise das informações coletadas nos territórios e para a orientação à população, contribuindo assim para a qualidade e resolutividade da Atenção Primária à Saúde.
Aprendizado prático: técnicas de aferição de pressão, glicemia e saturação. Programa Mais Saúde com Agente
Durante a atividade, os profissionais também discutiram e elaboraram mapas dos territórios, identificando vulnerabilidades e os principais dispositivos de apoio apontados pelos agentes em suas áreas de atuação. Além disso, tiveram acesso a aulas teóricas e práticas de primeiros socorros, fortalecendo suas competências para situações do cotidiano no cuidado à comunidade.
A formação foi conduzida pela Equipe Interna da Preceptoria, composta pelas professoras doutoras da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS): Daniela Riva Knauth, Saionara Araújo Wagner, Roselane Zordan Costella, Priscila Sleifer e Simone Martins de Castro. A responsável pela preceptoria local foi Júlia Marques dos Santos, Gerente Técnica da CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1.
Profissionais em prática de aferição de pressão arterial com aparelho digital e manual.
O Programa Mais Saúde com Agente (MSA) é uma parceria do Ministério da Saúde, UFRGS e CONASEMS, e tem como finalidade oferecer formação técnica para os profissionais que atuam na Atenção Primária: Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias (ACE).
Essa iniciativa representa um importante avanço para a valorização profissional e fortalecimento da Atenção Primária à Saúde, assegurando um cuidado mais eficiente, humanizado e alinhado às necessidades da população.
Capacitação em mensuração de glicemia capilar.
O Programa Saúde com Agente agora é oMais Saúde com Agente. A mudança representa a ampliação da oferta dos cursos técnicos em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE), promovendo qualificação profissional para um vínculo maior e mais forte com a população, além da integração entre Atenção Básica e Vigilância em Saúde no Sistema Único de Saúde (SUS).
A estratégia é uma ampliação do programa com objetivo de preparar ACS e ACE para as novas atribuições das categorias e para os desafios que se apresentam no trabalho em saúde nas comunidades.
Assim, busca-se identificar as necessidades sóciossanitárias e construir o cuidado para um sistema público de saúde mais resolutivo, justo e participativo.
Treinamento em avaliação da saturação de oxigênio.
Na manhã do dia 11 de setembro de 2025, a sala de apoio à gestão da OTICS Bangu recebeu a equipe de apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS/CAP 5.1 para o planejamento da 3ª aula da 2ª turma do Curso de Libras Básico II da AP 5.1, além da organização do roteiro para a gravação de vídeo informativo sobre Setembro Amarelo. O principal objetivo da formação é capacitar os profissionais de saúde para uma comunicação eficaz e humanizada com pacientes surdos, contribuindo para ampliar o acesso, melhorar a qualidade do atendimento e fortalecer a experiência de saúde da comunidade surda. Além do aprendizado da língua, o curso também promove a compreensão da cultura surda, elemento essencial para garantir um atendimento inclusivo e reduzir barreiras de comunicação nos serviços de saúde. A iniciativa reafirma o compromisso da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-Rio) em avançar na promoção da acessibilidade, da equidade e do cuidado integral, fortalecendo um SUS mais inclusivo e acolhedor.
Planejamento da 3ª aula da 2ª turma do Curso de Libras Básico II.
O vídeo tem como objetivo apresentar a atuação da Equipe de Acessibilidade Comunicativa, destacando iniciativas que garantem que a comunicação em saúde seja acessível a todos, incluindo pessoas com deficiência. Entre os recursos apresentados estão a Libras, legendas, audiodescrição e outras ferramentas de acessibilidade comunicacional, promovendo a inclusão e o acesso equitativo à informação.
Participaram do encontro:
Elvis Ferreira – Apoiador do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa (DAPS/CAP 5.1);
Willian Inácio e Yasmin Guimarães de Azevedo – Auxiliares administrativos (DAPS/CAP 5.1);
Renata Reis – Fonoaudióloga do CER e mediadora do Curso de Libras.
Equipe de apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS/CAP 5.1.
O RAP da Saúde, a Saúde Integral da População Negra e a Acessibilidade Comunicativa são estratégias interligadas que buscam garantir o acesso equitativo à saúde. O RAP organiza a atenção psicossocial, enquanto a Saúde Integral da População Negra promove ações voltadas a enfrentar o racismo institucional e suas consequências na saúde. A Acessibilidade Comunicativa assegura que a informação em saúde chegue de forma clara e inclusiva, atendendo pessoas com deficiências ou em contextos culturais diversos.
A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS) reforça, por meio dessas iniciativas, o compromisso com a comunicação acessível, oferecendo informações em Libras, legendas, audiodescrição e braille, garantindo que todos os cidadãos tenham acesso efetivo aos serviços e ações de saúde.
A Língua Brasileira de Sinais (Libras) é a língua de sinais usada por surdos dos centros urbanos brasileiros[2] e legalmente reconhecida como meio de comunicação e expressão.[3][4] É derivada tanto de uma língua de sinais autóctone, que é natural da região ou do território em que é empregada, quanto da antiga língua de sinais francesa; por isso, é semelhante a outras línguas de sinais da Europa e da América. A Libras não é uma gestualização da língua portuguesa, e sim uma língua à parte. Cada país possui sua própria língua de sinais, tendo cada uma um nome próprio, como em Portugal, onde adota-se a Língua Gestual Portuguesa (LGP).
A Libras não é a “segunda língua oficial do Brasil”. Ela é reconhecida como meio de comunicação e expressão dos surdos sinalizados brasileiros, e, de acordo com a Lei de Libras, ela não substitui a modalidade escrita da língua portuguesa (língua oficial do país).
Assim como as diversas línguas naturais e humanas existentes, ela é composta por níveis linguísticos como: fonologia, morfologia, sintaxe e semântica. Da mesma forma que nas línguas orais-auditivas existem palavras, nas línguas de sinais também existem itens lexicais, que recebem o nome de sinais. A diferença é sua modalidade de articulação, a saber visual-espacial, ou cinésico-visual, para outros. Assim sendo, a comunicação em Libras não envolve apenas o conhecimento dos sinais, mas o domínio de sua gramática para combinar as frases, estabelecendo a comunicação de forma correta, evitando o uso do “português sinalizado”.
1º Simpósio de Análises Clínicas reúne profissionais e estudantes na OTICS Bangu
Nos dias 09, 10 e 11 de setembro de 2025, a OTICS Bangu está sediando o 1º Simpósio de Análises Clínicas, um evento que conta com a participação de 50 profissionais e estudantes das áreas de análises clínicas, biomedicina, biologia e farmácia.
Ontem, 09 de setembro, foi realizado o primeiro dia do simpósio. Hoje, 10 de setembro, acontece o segundo dia de atividades, que seguem até amanhã, sempre das 13h às 17h, no auditório da unidade.
Responsabilidade pelo evento, Flavia de Souza Soto, Bióloga Especialista em Citologia Oncótica e Análises Clínicas, Responsável Técnica pelo Laboratório de Análises Clínicas da Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho.
A programação reúne 9 palestrantes convidados, que compartilham experiências e conhecimentos sobre diferentes campos do diagnóstico laboratorial. Entre os temas abordados estão Hematologia, Bioquímica, Microbiologia, Imunologia e Parasitologia, além de reflexões sobre a aplicação prática das análises em saúde, as novas tecnologias e inovações no setor, a gestão de qualidade em laboratórios e a relação das análises clínicas com a medicina preventiva, de precisão e o controle de epidemias. Também são debatidos os desafios enfrentados pelos profissionais da área, promovendo um espaço rico de troca de experiências e networking.
O simpósio tem como objetivo fortalecer o intercâmbio de conhecimento científico entre estudantes, professores, gestores e profissionais, contribuindo para o avanço das análises clínicas e do diagnóstico laboratorial, tanto na saúde pública quanto privada. Além disso, busca valorizar a produção científica, discutindo o papel essencial dos laboratórios na assistência à saúde e na formação de novos profissionais.
Participação da Simone Fernandes – Diretora Administrativa Do Pam Bangu.
A OTICS Bangu, ao disponibilizar seu espaço tecnológico e de inovação, reafirma seu papel estratégico no apoio à educação permanente em saúde. A unidade vem se consolidando como ambiente de integração entre ensino, serviço e comunidade, favorecendo a difusão do conhecimento e o fortalecimento das práticas de saúde no território.
A organização está sob a responsabilidade de Flavia de Souza Soto, Bióloga Especialista em Citologia Oncótica e Análises Clínicas, Responsável Técnica pelo Laboratório de Análises Clínicas da Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho.
Realizado na Sala de Tutoria da OTICS o credenciamentos dos inscritos no Simpósio.
O credenciamento dos convidados, realizado durante a chegada ao auditório, contou com o apoio fundamental de Lídia Maria dos Santos Chaves de Souza (Auxiliar de Laboratório), Pamela Roseno da Silva (Estagiária de Biologia) e Tatiana Veras Mendes (Auxiliar de Laboratório), que contribuíram para a organização e acolhimento dos participantes.
A importância clinica dos exames laboratoriais.
Entre os palestrantes convidados estão:
Professora Roberta Veronese do Amaral – Bióloga, Mestre em Biodiversidade e Evolução pela UFRJ e Doutora em Zoologia pelo Museu Nacional. Atualmente em pós-doutorado na UERJ, com tecnologias digitais na paleontologia;
Professor Alexandre Fernandes – Pós-doutorado em Ensino de Biociências e Saúde (IOC/Fiocruz), Doutor em Epidemiologia em Saúde Pública (ENSP/Fiocruz);
Professor Rodolfo Fernandes – Farmacêutico Bioquímico, escritor e autor do livro inédito no mundo sobre “Interpretação clínica de exames laboratoriais na COVID-19”; Mestre em Medicina Laboratorial & Tecnologia Forense (UERJ); Especialista em Ciências do Laboratório Clínico & Diagnóstico in vitro (UFRJ); com experiência em diferentes setores de análises clínicas e medicina transfusional, além de aprovações em diversos concursos públicos da área.
Durante o evento os participantes puderam colocar uma carteira de vacinação em dia.