Capacitação de Pontos Focais em Tuberculose

OTICS Bangu sedia Capacitação de Pontos Focais em Tuberculose na AP 5.1

Nos dias 14 e 15 de outubro de 2025, das 9h às 12h, o Laboratório de Informática da OTICS Bangu foi o espaço destinado à Capacitação de Pontos Focais em Tuberculose, uma atividade voltada para o fortalecimento das ações de enfrentamento à doença no território da Área Programática 5.1 (CAP 5.1). O encontro reuniu 17 profissionais de saúde, entre referências técnicas e representantes das unidades, com o objetivo de apresentar um novo instrumento de formação e ensino voltado à multiplicação dos conhecimentos nas equipes locais. A capacitação foi conduzida por Aline de Alvarenga Coelho, psicóloga e apoiadora da DAPS Tuberculose – CAP 5.1, que abordou conteúdos técnicos e estratégicos relacionados à vigilância, diagnóstico, acompanhamento e abordagem integral dos casos de tuberculose, conforme as diretrizes do Ministério da Saúde.

Capacitação de Pontos Focais em Tuberculose, uma atividade voltada para o fortalecimento das ações de enfrentamento à doença no território da Área Programática 5.1 (CAP 5.1).
A capacitação foi conduzida por Aline de Alvarenga Coelho, psicóloga e apoiadora da DAPS Tuberculose – CAP 5.1.

De acordo com o Guia de Vigilância em Saúde e o Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no Brasil (Ministério da Saúde, 2022), o enfrentamento da tuberculose exige a integração entre vigilância e atenção primária à saúde, com foco na busca ativa de sintomáticos respiratórios, adesão ao tratamento supervisionado e redução do estigma associado à doença. Iniciativas como esta capacitação contribuem para o fortalecimento da rede de cuidado, garantindo maior efetividade nas ações de prevenção e controle no território.

Capacitação de Pontos Focais em Tuberculose, uma atividade voltada para o fortalecimento das ações de enfrentamento à doença no território da Área Programática 5.1 (CAP 5.1).
Palestra de Mara Nazareth Ramos Silva  Médica do Núcleo Interno de Regulação (NIR) – CAP 5.1.

A atividade reforça o compromisso da CAP 5.1 e da OTICS Bangu com a educação permanente em saúde e com a qualificação dos profissionais da Atenção Primária, fundamentais para o alcance das metas do Plano Nacional pelo Fim da Tuberculose como Problema de Saúde Pública.

Capacitação de Pontos Focais em Tuberculose, uma atividade voltada para o fortalecimento das ações de enfrentamento à doença no território da Área Programática 5.1 (CAP 5.1).
Plataforma Educa TB – SUS.

A tuberculose (TB) é uma doença infectocontagiosa que, pelo tempo de tratamento, caracteriza-se como condição crônica e possui forte determinação social (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2017). As políticas e os planos de controle da TB precisam considerar estratégias arrojadas para o fortalecimento da capacidade de resposta à doença, incluindo a organização das redes de atenção à saúde, a articulação intersetorial, o fomento à pesquisa e inovação, a incorporação de novas tecnologias e a participação social. O Plano Nacional pelo Fim da Tuberculose como Problema de Saúde Pública constitui um documento norteador das estratégias de enfrentamento da doença no Brasil. Publicado em 2017 (BRASIL, 2017), o plano
apresenta a visão de um país livre da TB e reconhece os compromissos estabelecidos no panorama global, com ênfase para a Estratégia Global pelo Fim da TB (End TB Strategy) (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2015b) da Organização Mundial da Saúde (OMS) e a agenda 2030 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) adotada pelos países-membros das Nações Unidas (ONU) (NAÇÕES UNIDAS, 2015). As metas do Plano Nacional pelo Fim da Tuberculose são de alcançar redução de 90% do coeficiente de incidência da TB e redução de 95% no número de mortes pela doença no País até 2035, em comparação com os dados de 2015. Isso significa, para o Brasil, que é necessário reduzir o coeficiente de incidência para menos de dez casos por 100 mil habitantes e limitar o número de óbitos pela doença a menos de 230 ao ano, até 2035. Com o advento da pandemia da covid-19, a eliminação da TB como problema de saúde pública mundial ficou ainda mais distante, em vista de diminuição de 25% no diagnóstico e de aumento de 26% da mortalidade por TB no mundo, segundo estimativas divulgadas pela OMS em 2020 (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2020a). Para alcançar as metas de eliminação da TB no Brasil até 2035, será necessário fortalecer as estratégias para manutenção do diagnóstico, do tratamento e da prevenção da TB como serviços essenciais à população, e trabalhar de forma engajada para superar os impactos da pandemia e acelerar o progresso em torno dos compromissos assumidos. Dessa forma, os desafios para o enfrentamento da TB apontam a necessidade de uma abordagem estratégica, específica e operacional para a segunda fase de execução do Plano Nacional, de forma que se produzam resultados capazes de melhorar os indicadores da TB no País.

Entrega de Certificado.

📚 Fontes:

Ambientação de Residente de Enfermagem

OTICS Bangu realiza ambientação de residente de Enfermagem com foco nas linhas de cuidado da Atenção Primária

No dia 10 de outubro de 2025, a Sala de Apoio à Gestão da OTICS Bangu recebeu a residente de Enfermagem Andreza Moreira Arrahal para uma atividade de ambientação e integração com as ações da Atenção Primária à Saúde (APS) da Área Programática 5.1 (CAP 5.1). A atividade contou com a presença de Jaqueline Nascimento, apoiadora da Equipe de Acessibilidade/RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra (SIPN) da DAPS/CAP 5.1, responsável por conduzir a apresentação das linhas de cuidado, eventos de trabalho e equipamentos da Policlínica (CEREST, CAP Lima Barreto e OTICS), proporcionando à residente um panorama abrangente sobre os processos e práticas da rede local. Com dois participantes, o encontro teve como principal objetivo promover a aproximação da residente ao cotidiano das ações de Atenção Primária, destacando o papel das linhas de cuidado voltadas à equidade e ao fortalecimento da saúde da população.

OTICS Bangu realiza ambientação de residente de Enfermagem com foco nas linhas de cuidado da Atenção Primária.
A atividade contou também com a participação da equipe de apoiadores da CAP 5.1, Elvis Ferreira, apoiador da Equipe de Acessibilidade/RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – DAPS/CAP 5.1), Willian Inácio e Yasmin Guimarães, apoiadores Surdos da Equipe de Acessibilidade Comunicativa da CAP 5.1.

A iniciativa faz parte das estratégias da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-Rio) para qualificar a formação de profissionais de saúde, alinhando a prática acadêmica aos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS) e às diretrizes da Atenção Primária à Saúde, conforme preconizado pelo Departamento de Atenção Primária à Saúde (DAPS).

A OTICS Bangu atua como espaço de apoio à formação, gestão e qualificação das equipes da Atenção Primária, fortalecendo as ações integradas entre ensino e serviço. Por meio de atividades como esta, contribui para o desenvolvimento técnico e humanizado dos profissionais de saúde da Área Programática 5.1, em consonância com as políticas da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro.

OTICS Bangu realiza ambientação de residente de Enfermagem com foco nas linhas de cuidado da Atenção Primária.
A educação permanente (EP) na saúde da família é um processo contínuo e estratégico que usa a prática profissional e as necessidades do cotidiano como base para o aprendizado, visando a qualificação do cuidado e a transformação das ações em saúde. Ela integra ensino, atenção e gestão, sendo fundamental para aprimorar a Estratégia Saúde da Família (ESF) e resolver problemas de saúde da população de forma mais eficiente.

Em 26 de dezembro de 2022, é aprovada e sancionada no município do Rio de Janeiro a Lei 7.749/22, Lei Lenora Mendes Louro, que institui o Programa Municipal de Saúde Integral da População Negra Carioca. O principal objetivo dessa lei é desenvolver, de forma integral, ações de promoção, prevenção, assistência e recuperação da saúde da população negra e dos afrodescendentes, em conformidade com a portaria do Ministério da Saúde n.º 992, de 13 de maio de 2009, que institui a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra – PNSIPN.

Em de 12 de julho de 2023, foi criado o Grupo de Trabalho Lenora Mendes Louro, da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, instituído pela Resolução 5860, de 12 de julho de 2023, um espaço coletivo participativo e democrático organizado, com a sociedade civil e o governo, que teve como atividades: – Estruturar a criação da instância/órgão técnico com representantes técnicos da SMS-Rio, sociedade civil e representantes da Câmara de Vereadores; – Elaborar plano de trabalho da instância/órgão baseado nas submetas e construção de indicadores para a melhoria dos resultados em saúde da população negra com acompanhamento do Comitê Técnico Municipal de Saúde da População Negra. Em fevereiro de 2024, foi publicada a Resolução n.º 6028, de fevereiro de 2024, que instituiu o Grupo Gestor Especial de Saúde da População Negra. Esse grupo de trabalho é ligado ao Gabinete do Secretário Municipal de Saúde e responsável por implantar/ implementar de forma transversal o Programa Municipal de Saúde Integral da População Negra Carioca por todas as instâncias desta secretaria, além de contribuir de maneira intersetorial com outros órgãos da Prefeitura do Rio na construção de políticas públicas mais equânimes.

Fontes: 

Fiocruz

RAP da Saúde

Saúde Integral da População Negra Carioca 

Curso Básico II de Libras – 7ª Aula

OTICS Bangu realiza 7ª aula do Curso Básico II de Libras para profissionais da Atenção Primária

Na tarde do dia 9 de outubro de 2025, com o apoio da OTICS Bangu , o auditório da Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho recebeu a turma do  Curso Básico II de Libras – 7ª Aula, direcionado aos profissionais de saúde da Atenção Primária da Área Programática 5.1. A atividade contou com a participação da equipe de apoiadores da CAP 5.1, Elvis Ferreira e Jaqueline Nascimento, apoiadores da Equipe de Acessibilidade/RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – DAPS/CAP 5.1), Willian Inácio e Yasmin Guimarães, apoiadores Surdos da Equipe de Acessibilidade Comunicativa da CAP 5.1, além da fonoaudióloga Renata Reis, do CER, que atua como mediadora do curso. O principal objetivo da iniciativa é capacitar os profissionais de saúde para a comunicação eficaz e humanizada com pacientes surdos, fortalecendo o acesso e a qualidade do atendimento, além de promover uma experiência de saúde mais inclusiva. O curso aborda não apenas a aprendizagem da Língua Brasileira de Sinais (Libras), mas também aspectos relacionados à cultura surda, essenciais para a construção de um atendimento equitativo e para a redução das barreiras de comunicação. A ação reafirma o compromisso da CAP 5.1 em investir na formação continuada de seus profissionais e em promover práticas de saúde acessíveis a toda a população.

Curso Básico II de Libras - 7ª Aula,, público alvo profissionais da APS, o objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais.
7ª aula do Curso Básico II de Libras para profissionais da Atenção Primária.

Língua Brasileira de Sinais (Libras) é a língua de sinais usada por surdos dos centros urbanos brasileiros[2] e legalmente reconhecida como meio de comunicação e expressão.[3][4] É derivada tanto de uma língua de sinais autóctone, que é natural da região ou do território em que é empregada, quanto da antiga língua de sinais francesa; por isso, é semelhante a outras línguas de sinais da Europa e da América. A Libras não é uma gestualização da língua portuguesa, e sim uma língua à parte. Cada país possui sua própria língua de sinais, tendo cada uma um nome próprio, como em Portugal, onde adota-se a Língua Gestual Portuguesa (LGP).

A Libras não é a “segunda língua oficial do Brasil”. Ela é reconhecida como meio de comunicação e expressão dos surdos sinalizados brasileiros, e, de acordo com a Lei de Libras, ela não substitui a modalidade escrita da língua portuguesa (língua oficial do país).

Curso Básico II de Libras - 7ª Aula,, público alvo profissionais da APS, o objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais.
Preceptora Fonoaudióloga Renata Reis, do Centros Especializados em Reabilitação (CER) – AP 5.1.

Assim como as diversas línguas naturais e humanas existentes, ela é composta por níveis linguísticos como: fonologiamorfologiasintaxe e semântica. Da mesma forma que nas línguas orais-auditivas existem palavras, nas línguas de sinais também existem itens lexicais, que recebem o nome de sinais. A diferença é sua modalidade de articulação, a saber visual-espacial, ou cinésico-visual, para outros. Assim sendo, a comunicação em Libras não envolve apenas o conhecimento dos sinais, mas o domínio de sua gramática para combinar as frases, estabelecendo a comunicação de forma correta, evitando o uso do “português sinalizado”.

Curso Básico II de Libras - 7ª Aula,, público alvo profissionais da APS, o objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais.
A acessibilidade comunicativa na Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro se manifesta por meio de projetos que visam a inclusão de profissionais capacitados em Libras para atendimento, a disponibilização de informações em formatos acessíveis, como o uso do 1746 para dúvidas, e a articulação com a Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência para a implementação de políticas mais abrangentes. Essa iniciativa busca eliminar barreiras na comunicação e garantir que pessoas com deficiência tenham acesso à informação e aos serviços de saúde.

 

Fontes:

Libras

Central Carioca de Libras 

Treinamento MEDIREC

OTICS Bangu sedia Treinamento MEDIREC voltado à qualificação do processo de regulação na AP 5.1

Nos dias 18 de setembro, 1º, 2, 7, 8, 9 e 16 de outubro de 2025, o Laboratório de Informática da OTICS Bangu será o espaço para a realização do Treinamento MEDIREC, atividade voltada para o aprimoramento dos fluxos de regulação e agendamento de encaminhamentos via SISREG. Com encontros programados das 14h às 17h, o treinamento reunirá 6 participantes, entre gerentes, responsáveis técnicos (RTs) médicos e de enfermagem, além de agentes comunitários de saúde (ACSs) da Área Programática 5.1. A capacitação é organizada por Priscila Mafra, RT médica da CAP 5.1, e conduzida por Tarek Nabaa, representante da plataforma MediRec. O conteúdo aborda diretamente a utilização do sistema para solicitações de encaminhamentos, com foco em fortalecer a qualificação do processo de regulação e garantir maior eficiência no acesso da população aos serviços de saúde.

Treinamento MEDIREC - Plataforma de apoio à regulação em saúde, que integra informações e otimiza a comunicação entre profissionais.
O treinamento é conduzida por Tarek Nabaa, representante da plataforma MediRec.

🔎 Segundo o Ministério da Saúde, a regulação em saúde é um dos pilares para a organização da rede de atenção, garantindo que os cidadãos tenham acesso de forma ordenada, equitativa e em tempo adequado aos recursos disponíveis (Fonte: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/drac/regulacao).

A iniciativa reafirma o compromisso da CAP 5.1 em promover a formação continuada dos profissionais e em investir em ferramentas que ampliem a resolutividade e qualifiquem a gestão em saúde no território.

O treinamento MEDIREC é um processo de capacitação para o uso da plataforma MEDIREC, uma ferramenta de regulação de saúde que se integra ao SISREGEsses treinamentos são realizados para orientar e capacitar profissionais de saúde, como médicos e gestores, para otimizar a comunicação e o fluxo de informações dentro do sistema de saúde, garantindo o uso adequado da ferramenta para a regulação de leitos e outros serviços. 
Objetivo do Treinamento MEDIREC
  • Capacitação dos profissionais: Ensinar médicos responsáveis técnicos (RTs) e gestores a utilizar a ferramenta de regulação do SISREG de forma eficiente.
  • Integração com o SISREG: Garantir que os profissionais saibam como a ferramenta MEDIREC se integra ao prontuário eletrônico e outras funcionalidades do sistema de regulação do Ministério da Saúde.
  • Melhora na regulação: Otimizar a comunicação e o gerenciamento de informações para a regulação de serviços, como internações e alocação de leitos.
Treinamento MEDIREC - Plataforma de apoio à regulação em saúde, que integra informações e otimiza a comunicação entre profissionais.
O MediRec é uma plataforma de apoio à regulação em saúde, que integra informações e otimiza a comunicação entre profissionais, unidades de saúde e a rede de serviços, promovendo maior transparência e agilidade no agendamento de consultas e procedimentos.

Quem realiza o Treinamento MEDIREC 

  • OTICS-RioVárias unidades de atendimento da OTICS-Rio (Observatório de Tecnologias de Informação e Comunicação em Sistemas e Serviços de Saúde (OTICS) da cidade do Rio de Janeiro é um projeto de extensão comunitária financiado pela Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-Rio), que tem como objetivo desenvolver e implementar um conjunto de soluções tecnológicas para qualificar a rede de trabalhadores do SUS, através de educação permanente e continuada, monitoramento, avaliação de indicadores de saúde e desenvolvimento de estratégias de comunicação que facilitam o acesso e a troca de informações entre profissionais de saúde e a sociedade civil) têm realizado esses treinamentos em diferentes áreas e locais do Rio de Janeiro.

Contexto de Uso 

  • Setor público de saúde
    O MEDIREC e seus treinamentos são voltados para a área da saúde pública, com foco no sistema do SUS (Sistema Único de Saúde).
  • Regulação hospitalar
    A plataforma é utilizada para regular leitos hospitalares e agendar internações, tanto de urgência quanto eletivas.

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Reunião de RT de Enfermagem e Medicina da CAP 5.1

Reunião de RT de Enfermagem e Medicina aborda aprimoramento em imunização na AP 5.1

No dia 9 de outubro de 2025, das 15h às 17h, o auditório da OTICS Bangu sediou a Reunião de Responsáveis Técnicos (RT) de Enfermagem e Medicina da CAP 5.1. O encontro contou com a participação de 30 profissionais, entre RTs médicos e de enfermagem, que integram as unidades da Atenção Primária da região. A reunião teve como tema central a imunização, em parceria com a Divisão de Vigilância em Saúde (DVS), abordando atualizações técnicas e operacionais para fortalecer as ações de vacinação no território. O objetivo da atividade foi capacitar e alinhar os RTs de Enfermagem e Medicina quanto aos fluxos, protocolos e boas práticas relacionadas à imunização, reforçando o compromisso com a ampliação das coberturas vacinais e a segurança do processo vacinal. A condução da atividade ficou a cargo de Vanessa Henriques, RT de Enfermagem (Linha de Cuidados/Processos de Trabalho), e Priscila Mafra, RT Médica da CAP 5.1, com a participação de Isabela Souza, da Gestão da Divisão de Vigilância em Saúde – CAP 5.1. Durante o encontro, foi destacada a importância do trabalho integrado entre as equipes para o êxito das ações de imunização na rede de Atenção Primária.

Reunião de RT de Enfermagem e Medicina da CAP 5.1, protocolos e boas práticas relacionadas à imunização, reforçando o compromisso com a ampliação das coberturas vacinais e a segurança do processo vacinal.
Reunião de RT de Enfermagem e Medicina aborda aprimoramento em imunização na AP 5.1.

De acordo com o Ministério da Saúde, a Atenção Primária à Saúde (APS) desempenha papel fundamental na organização das estratégias de vacinação, sendo responsável por promover o acesso equitativo, o monitoramento das coberturas e a vigilância de eventos adversos pós-vacinação. Essas iniciativas são essenciais para manter o Brasil como referência no controle e eliminação de doenças imunopreveníveis.

Vacina salva vidas. Doenças que causavam milhares de vítimas no passado, como varíola e poliomielite, foram erradicadas. Outras doenças transmissíveis também deixaram de ser problema de saúde pública porque foram eliminadas no Brasil e nas Américas, como o sarampo, rubéola e rubéola congênita.

O Programa Nacional de Imunizações do Brasil tem avançado ano a ano para proporcionar melhor qualidade de vida à população com a prevenção de doenças.  Tal como ocorre nos países desenvolvidos, o Calendário Nacional de Vacinação do Brasil contempla não só as crianças, mas também adolescentes, adultos, idosos, gestantes e povos indígenas. No total, são disponibilizadas na rotina de imunização 19 vacinas cuja proteção inicia ainda nos recém-nascidos, podendo se estender por toda a vida.

As vacinas são seguras e estimulam o sistema imunológico a proteger a pessoa contra doenças preveníveis pela vacinação. Quando adotada como estratégia de saúde pública, elas são consideradas um dos melhores investimentos em saúde considerando o custo-benefício.

O Programa Nacional de Imunizações do Brasil é um dos maiores do mundo, disponibiliza gratuitamente no Sistema Único de Saúde – SUS. Há vacinas destinadas a todas as faixas-etárias e campanhas anuais para atualização da caderneta de vacinação.

Reunião de RT de Enfermagem e Medicina da CAP 5.1, protocolos e boas práticas relacionadas à imunização, reforçando o compromisso com a ampliação das coberturas vacinais e a segurança do processo vacinal.
Publico alvo: Profissionais, entre RTs médicos e de enfermagem, que integram as unidades da Atenção Primária da AP 5.1.

 

📚 Fontes:

Trabalhos de Conclusão de Estágio Obrigatório em Biomedicina

Acadêmicos de Biomedicina realizam Trabalho de Conclusão de Estágio Obrigatório na OTICS Bangu

Na manhã do dia 9 de outubro de 2025, das 9h às 12h, o auditório da OTICS Bangu sediou a apresentação dos Trabalhos de Conclusão de Estágio Obrigatório (TCE) em Biomedicina. O evento contou com a participação de 10 acadêmicos e estagiários técnicos em Análises Clínicas, que apresentaram os resultados e aprendizados adquiridos ao longo de suas atividades práticas. O estágio supervisionado foi realizado no Laboratório de Análises Clínicas da Policlínica Manoel Guilherme da Silveira – AP 5.1, espaço que tem se destacado como campo de formação e aperfeiçoamento para estudantes da área biomédica. O encontro teve como objetivo principal a avaliação final dos acadêmicos de Biomedicina, etapa fundamental para a conclusão do processo formativo. Durante as apresentações, os participantes abordaram temas relacionados às práticas laboratoriais, metodologias de diagnóstico e controle de qualidade em análises clínicas, reforçando a importância da experiência prática para o desenvolvimento profissional. Entre os trabalhos apresentados, destacou-se o da formanda Pamela Roseno da Silva, aluna do Curso de Ciências Biológicas da Faculdade São José, que apresentou o TCE intitulado “O papel dos linfócitos no papel imune das vacinas”, ressaltando a relevância dos mecanismos celulares na resposta imunológica e na eficácia dos imunizantes. Além dos acadêmicos de Biomedicina, o evento contou com a participação de alunas da Faetec, do Curso Técnico em Análises Clínicas, fortalecendo a integração entre os diferentes níveis de formação na área da saúde e promovendo a troca de saberes e experiências. A condução da atividade ficou sob responsabilidade de Flávia de Souza Soto, bióloga e preceptora, que destacou o empenho e a evolução técnica dos estagiários, ressaltando a relevância do estágio como elo entre o conhecimento acadêmico e o cotidiano dos serviços de saúde.

Trabalhos de Conclusão de Estágio Obrigatório em Biomedicina - avaliação final dos acadêmicos de Biomedicina, etapa fundamental para a conclusão do processo formativo.
Pamela Roseno da Silva, aluna do Curso de Ciências Biológicas da Faculdade São José, que apresentou o TCE intitulado “O papel dos linfócitos no papel imune das vacinas”.

Trabalhos de Conclusão de Estágio Obrigatório em Biomedicina - avaliação final dos acadêmicos de Biomedicina, etapa fundamental para a conclusão do processo formativo.
De acordo com o Ministério da Saúde e o Conselho Federal de Biomedicina (CFBM), o estágio supervisionado é uma etapa essencial na formação do biomédico, garantindo o aprimoramento das habilidades técnicas e o fortalecimento da ética profissional — elementos indispensáveis para uma atuação qualificada e segura nas diferentes áreas das análises clínicas.

Trabalhos de Conclusão de Estágio Obrigatório em Biomedicina - avaliação final dos acadêmicos de Biomedicina, etapa fundamental para a conclusão do processo formativo.
A condução da atividade ficou sob responsabilidade de Flávia de Souza Soto, bióloga e preceptora, que destacou o empenho e a evolução técnica dos estagiários, ressaltando a relevância do estágio como elo entre o conhecimento acadêmico e o cotidiano dos serviços de saúde.

📚 Fontes:

Treinamento MEDIREC

OTICS Bangu sedia Treinamento MEDIREC voltado à qualificação do processo de regulação na AP 5.1

Nos dias 18 de setembro, 1º, 2, 7, 8, 9 e 16 de outubro de 2025, o Laboratório de Informática da OTICS Bangu será o espaço para a realização do Treinamento MEDIREC, atividade voltada para o aprimoramento dos fluxos de regulação e agendamento de encaminhamentos via SISREG. Com encontros programados das 14h às 17h, o treinamento reunirá 6 participantes, entre gerentes, responsáveis técnicos (RTs) médicos e de enfermagem, além de agentes comunitários de saúde (ACSs) da Área Programática 5.1. A capacitação é organizada por Priscila Mafra, RT médica da CAP 5.1, e conduzida por Tarek Nabaa, representante da plataforma MediRec. O conteúdo aborda diretamente a utilização do sistema para solicitações de encaminhamentos, com foco em fortalecer a qualificação do processo de regulação e garantir maior eficiência no acesso da população aos serviços de saúde.

O MediRec é uma plataforma de apoio à regulação em saúde, que integra informações e otimiza a comunicação entre profissionais, unidades de saúde e a rede de serviços, promovendo maior transparência e agilidade no agendamento de consultas e procedimentos.

🔎 Segundo o Ministério da Saúde, a regulação em saúde é um dos pilares para a organização da rede de atenção, garantindo que os cidadãos tenham acesso de forma ordenada, equitativa e em tempo adequado aos recursos disponíveis (Fonte: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/drac/regulacao).

A iniciativa reafirma o compromisso da CAP 5.1 em promover a formação continuada dos profissionais e em investir em ferramentas que ampliem a resolutividade e qualifiquem a gestão em saúde no território.

O treinamento MEDIREC é um processo de capacitação para o uso da plataforma MEDIREC, uma ferramenta de regulação de saúde que se integra ao SISREGEsses treinamentos são realizados para orientar e capacitar profissionais de saúde, como médicos e gestores, para otimizar a comunicação e o fluxo de informações dentro do sistema de saúde, garantindo o uso adequado da ferramenta para a regulação de leitos e outros serviços. 
Objetivo do Treinamento MEDIREC
  • Capacitação dos profissionais: Ensinar médicos responsáveis técnicos (RTs) e gestores a utilizar a ferramenta de regulação do SISREG de forma eficiente.
  • Integração com o SISREG: Garantir que os profissionais saibam como a ferramenta MEDIREC se integra ao prontuário eletrônico e outras funcionalidades do sistema de regulação do Ministério da Saúde.
  • Melhora na regulação: Otimizar a comunicação e o gerenciamento de informações para a regulação de serviços, como internações e alocação de leitos.

Quem realiza o Treinamento MEDIREC 

  • OTICS-RioVárias unidades de atendimento da OTICS-Rio (Observatório de Tecnologias de Informação e Comunicação em Sistemas e Serviços de Saúde (OTICS) da cidade do Rio de Janeiro é um projeto de extensão comunitária financiado pela Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-Rio), que tem como objetivo desenvolver e implementar um conjunto de soluções tecnológicas para qualificar a rede de trabalhadores do SUS, através de educação permanente e continuada, monitoramento, avaliação de indicadores de saúde e desenvolvimento de estratégias de comunicação que facilitam o acesso e a troca de informações entre profissionais de saúde e a sociedade civil) têm realizado esses treinamentos em diferentes áreas e locais do Rio de Janeiro.

Contexto de Uso 

  • Setor público de saúde
    O MEDIREC e seus treinamentos são voltados para a área da saúde pública, com foco no sistema do SUS (Sistema Único de Saúde).
  • Regulação hospitalar
    A plataforma é utilizada para regular leitos hospitalares e agendar internações, tanto de urgência quanto eletivas.

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Ampliação do Treinamento na inserção do DIU Mirena

Ampliação do treinamento em planejamento reprodutivo com foco na inserção do DIU Mirena realizado em 08/10/2025

No dia 8 de outubro de 2025, das 8h às 13h, o auditório da OTICS sediará a ampliação do treinamento de planejamento reprodutivo com foco na inserção do DIU Mirena, voltado para 35 enfermeiros das unidades de Atenção Primária da AP 5.1. O objetivo é capacitar esses profissionais tanto na teoria quanto na prática do procedimento, fortalecendo a oferta desse método contraceptivo nas unidades de saúde comunitária. A programação propôs as aulas teóricas sobre planejamento reprodutivo e uso do DIU Mirena, e também, aula prática supervisionada por Vanessa Henriques (Enfermeira RT da CAP 5.1) e Priscila Cordeiro Mafra (Coordenadora Médica RT da CAP 5.1)  de inserção, aplicando o conhecimento adquirido. O treinamento é dirigido a enfermeiros que atuam nas unidades de Atenção Primária da AP 5.1, com a meta de ampliar o acesso ao método intrauterino hormonal (Mirena) em nosso território. Ao investir na qualificação desses profissionais, espera-se promover um atendimento mais seguro, eficaz e resolutivo em planejamento reprodutivo no âmbito local.

Ampliação do treinamento em planejamento reprodutivo com foco na inserção do DIU Mirena realizado em 08/10/2025.
Prática supervisionada por Vanessa Henriques (Enfermeira RT da CAP 5.1) e Priscila Cordeiro Mafra (Coordenadora Médica RT da CAP 5.1).

O uso de dispositivos intrauterinos (DIU), inclusive em sua versão hormonal (como o Mirena), está alinhado às diretrizes nacionais de contracepção e planejamento familiar. No Portal Saúde do Ministério da Saúde, o DIU é reconhecido como método contraceptivo de alta eficácia (acima de 99 %) e como parte da gama de métodos disponíveis na atenção primária. Serviços e Informações do Brasil+1

Embora os documentos técnicos do Ministério da Saúde mais difundidos descrevam especialmente o DIU de cobre (como o Manual Técnico – DIU com Cobre TCu 380 A) Portal de Boas Práticas IFF/Fiocruz, a capacitação para inserção de DIU hormonal fortalece a oferta de métodos de longa duração, que são estratégias recomendadas para ampliar opções contraceptivas sob o SUS.

Ampliação do treinamento em planejamento reprodutivo com foco na inserção do DIU Mirena realizado em 08/10/2025.
Planejamento Reprodutivo com foco na Inserção do DIU Mirena – CAP 5.1.

Além disso, há precedentes de orientações técnicas ministeriais que indicam a necessidade de garantir segurança e qualidade nos procedimentos de inserção de DIU no SUS. Por exemplo, o Ministério da Saúde já publicou recomendação técnica para que a inserção do DIU seja realizada por profissionais capacitados, com objetivo de reduzir riscos e padronizar a prática.

A expectativa de impacto é mais autonomia e segurança para as usuárias na escolha de métodos contraceptivos; aumento da oferta do DIU hormonal nas unidades de saúde da APS; fortalecimento da atenção primária como base do cuidado em saúde reprodutiva.

Ampliação do treinamento em planejamento reprodutivo com foco na inserção do DIU Mirena realizado em 08/10/2025.
A educação permanente (EP) na saúde da família é um processo contínuo e estratégico que usa a prática profissional e as necessidades do cotidiano como base para o aprendizado, visando a qualificação do cuidado e a transformação das ações em saúde. Ela integra ensino, atenção e gestão, sendo fundamental para aprimorar a Estratégia Saúde da Família (ESF) e resolver problemas de saúde da população de forma mais eficiente.

📖 Fonte: Saúde Sexual e Reprodutiva – Ministério da Saúde

Serviços e Informações do Brasil

Atuação qualificada dos Agentes de Vigilância em Saúde

Atuação qualificada dos Agentes de Vigilância em Saúde é tema de capacitação na OTICS Bangu

No dia 7 de outubro de 2025, das 9h às 12h, o Laboratório de Informática da OTICS Bangu sediou o encontro “Atuação Qualificada e o Trabalho de Rotina dos AVS sobre o Risco Não Biológico”, voltado para o aprimoramento técnico dos Supervisores de Campo. A atividade contou com a participação de 30 profissionais da área de vigilância em saúde. Durante a capacitação, foram abordados temas essenciais como o preenchimento das fichas de investigação e o uso da tabela de codificação para o risco não biológico, instrumentos fundamentais para garantir a qualidade e padronização das informações coletadas em campo. O principal objetivo do encontro foi aperfeiçoar a coleta de dados e o uso de equipamentos relacionados aos riscos não biológicos, fortalecendo as ações de vigilância e contribuindo para a melhoria contínua das práticas de trabalho dos agentes. A condução do evento ficou a cargo de Ney Jr., Paulo Bueno e Renata Paula, profissionais responsáveis pela capacitação, que compartilharam experiências e orientações técnicas com os participantes. A iniciativa reforça o compromisso da OTICS Bangu com a formação continuada e o fortalecimento das equipes de vigilância, promovendo um trabalho cada vez mais qualificado e integrado em prol da saúde pública.

Atuação qualificada dos Agentes de Vigilância em Saúde, e o Trabalho de Rotina dos AVS sobre o Risco Não Biológico”.
A condução do evento ficou a cargo de Ney Jr., Paulo Bueno e Renata Paula, profissionais responsáveis pela capacitação.

A criação da Secretaria de Vigilância em Saúde – SVS, em junho de 2003, veio reforçar uma área extremamente estratégica do Ministério, por meio do fortalecimento e ampliação das ações de Vigilância Epidemiológica.

Com sua criação, as atividades antes desempenhadas pelo extinto Centro Nacional de Epidemiologia, da Fundação Nacional de Saúde, passaram a ser executadas pela SVS. Em janeiro de 2023, a Secretaria de Vigilância em Saúde, por meio do Decreto nº 11.358/2023, passou a ser denominada Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente – SVSA.

Entre suas ações estão incluídos os programas nacionais de combate à dengue, à malária e outras doenças transmitidas por vetores; o Programa Nacional de Imunização, a prevenção e controle de doenças imunopreveníveis, como o sarampo, o controle de zoonoses; e a vigilância de doenças emergentes.

Atuação qualificada dos Agentes de Vigilância em Saúde, e o Trabalho de Rotina dos AVS sobre o Risco Não Biológico”.
“Atuação Qualificada e o Trabalho de Rotina dos AVS sobre o Risco Não Biológico”.
Fonte: Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa

Treinamento MEDIREC

OTICS Bangu sedia Treinamento MEDIREC voltado à qualificação do processo de regulação na AP 5.1

Nos dias 18 de setembro, 1º, 2, 7, 8, 9 e 16 de outubro de 2025, o Laboratório de Informática da OTICS Bangu será o espaço para a realização do Treinamento MEDIREC, atividade voltada para o aprimoramento dos fluxos de regulação e agendamento de encaminhamentos via SISREG. Com encontros programados das 14h às 17h, o treinamento reunirá 17 participantes, entre gerentes, responsáveis técnicos (RTs) médicos e de enfermagem, além de agentes comunitários de saúde (ACSs) da Área Programática 5.1. A capacitação é organizada por Priscila Mafra, RT médica da CAP 5.1, e conduzida por Tarek Nabaa, representante da plataforma MediRec. O conteúdo aborda diretamente a utilização do sistema para solicitações de encaminhamentos, com foco em fortalecer a qualificação do processo de regulação e garantir maior eficiência no acesso da população aos serviços de saúde.

Treinamento MEDIREC - Plataforma de apoio à regulação em saúde, que integra informações e otimiza a comunicação entre profissionais.
A capacitação é organizada por Priscila Mafra, RT médica da CAP 5.1, e conduzida por Tarek Nabaa, representante da plataforma MediRec.

O MediRec é uma plataforma de apoio à regulação em saúde, que integra informações e otimiza a comunicação entre profissionais, unidades de saúde e a rede de serviços, promovendo maior transparência e agilidade no agendamento de consultas e procedimentos.

🔎 Segundo o Ministério da Saúde, a regulação em saúde é um dos pilares para a organização da rede de atenção, garantindo que os cidadãos tenham acesso de forma ordenada, equitativa e em tempo adequado aos recursos disponíveis (Fonte: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/drac/regulacao).

A iniciativa reafirma o compromisso da CAP 5.1 em promover a formação continuada dos profissionais e em investir em ferramentas que ampliem a resolutividade e qualifiquem a gestão em saúde no território.

O treinamento MEDIREC é um processo de capacitação para o uso da plataforma MEDIREC, uma ferramenta de regulação de saúde que se integra ao SISREGEsses treinamentos são realizados para orientar e capacitar profissionais de saúde, como médicos e gestores, para otimizar a comunicação e o fluxo de informações dentro do sistema de saúde, garantindo o uso adequado da ferramenta para a regulação de leitos e outros serviços. 
Objetivo do Treinamento MEDIREC
  • Capacitação dos profissionais: Ensinar médicos responsáveis técnicos (RTs) e gestores a utilizar a ferramenta de regulação do SISREG de forma eficiente.
  • Integração com o SISREG: Garantir que os profissionais saibam como a ferramenta MEDIREC se integra ao prontuário eletrônico e outras funcionalidades do sistema de regulação do Ministério da Saúde.
  • Melhora na regulação: Otimizar a comunicação e o gerenciamento de informações para a regulação de serviços, como internações e alocação de leitos.
Treinamento MEDIREC - Plataforma de apoio à regulação em saúde, que integra informações e otimiza a comunicação entre profissionais.
A educação permanente para os profissionais do SUS Carioca, parte do Programa Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS), é um processo estratégico que visa transformar as práticas de saúde, baseando-se nas necessidades reais dos serviços e da população. O objetivo é qualificar a assistência através da reflexão crítica sobre o cotidiano de trabalho, integrando formação, atenção e gestão. O município do Rio de Janeiro possui um plano de EPS, a cargo da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), que articula ações com o ensino e o serviço, por meio das CIES (Comissões de Integração Ensino-Serviço).

Quem realiza o Treinamento MEDIREC 

  • OTICS-RioVárias unidades de atendimento da OTICS-Rio (Observatório de Tecnologias de Informação e Comunicação em Sistemas e Serviços de Saúde (OTICS) da cidade do Rio de Janeiro é um projeto de extensão comunitária financiado pela Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-Rio), que tem como objetivo desenvolver e implementar um conjunto de soluções tecnológicas para qualificar a rede de trabalhadores do SUS, através de educação permanente e continuada, monitoramento, avaliação de indicadores de saúde e desenvolvimento de estratégias de comunicação que facilitam o acesso e a troca de informações entre profissionais de saúde e a sociedade civil) têm realizado esses treinamentos em diferentes áreas e locais do Rio de Janeiro.

Contexto de Uso 

  • Setor público de saúde
    O MEDIREC e seus treinamentos são voltados para a área da saúde pública, com foco no sistema do SUS (Sistema Único de Saúde).
  • Regulação hospitalar
    A plataforma é utilizada para regular leitos hospitalares e agendar internações, tanto de urgência quanto eletivas.

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