Capacitação de Pontos Focais em Tuberculose na AP 5.1

OTICS Bangu sedia Capacitação de Pontos Focais em Tuberculose na AP 5.1

Nos dias 14 e 15 de outubro de 2025, das 9h às 12h, o Laboratório de Informática da OTICS Bangu foi o espaço destinado à Capacitação de Pontos Focais em Tuberculose, uma atividade voltada para o fortalecimento das ações de enfrentamento à doença no território da Área Programática 5.1 (CAP 5.1). O encontro reuniu 17 profissionais de saúde, entre referências técnicas e representantes das unidades, com o objetivo de apresentar um novo instrumento de formação e ensino voltado à multiplicação dos conhecimentos nas equipes locais. A capacitação foi conduzida por Aline de Alvarenga Coelho, psicóloga e apoiadora da DAPS Tuberculose – CAP 5.1, que abordou conteúdos técnicos e estratégicos relacionados à vigilância, diagnóstico, acompanhamento e abordagem integral dos casos de tuberculose, conforme as diretrizes do Ministério da Saúde.

Capacitação de Pontos Focais em Tuberculose, uma atividade voltada para o fortalecimento das ações de enfrentamento à doença no território da Área Programática 5.1 (CAP 5.1).
Instrumento de formação e ensino voltado à multiplicação dos conhecimentos nas equipes locais. 

De acordo com o Guia de Vigilância em Saúde e o Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no Brasil (Ministério da Saúde, 2022), o enfrentamento da tuberculose exige a integração entre vigilância e atenção primária à saúde, com foco na busca ativa de sintomáticos respiratórios, adesão ao tratamento supervisionado e redução do estigma associado à doença. Iniciativas como esta capacitação contribuem para o fortalecimento da rede de cuidado, garantindo maior efetividade nas ações de prevenção e controle no território.

Capacitação de Pontos Focais em Tuberculose, uma atividade voltada para o fortalecimento das ações de enfrentamento à doença no território da Área Programática 5.1 (CAP 5.1).
Capacitação de Pontos Focais em Tuberculose na AP 5.1.

A atividade reforça o compromisso da CAP 5.1 e da OTICS Bangu com a educação permanente em saúde e com a qualificação dos profissionais da Atenção Primária, fundamentais para o alcance das metas do Plano Nacional pelo Fim da Tuberculose como Problema de Saúde Pública.

Capacitação de Pontos Focais em Tuberculose, uma atividade voltada para o fortalecimento das ações de enfrentamento à doença no território da Área Programática 5.1 (CAP 5.1).
A Política Nacional de Educação Permanente em Saúde – PNEPS é considerada uma importante estratégia do SUS e visa contribuir para a organização dos serviços de saúde, com a qualificação e a transformação das práticas em saúde, por meio da formação e do desenvolvimento dos profissionais e trabalhadores da saúde, buscando articular a integração entre ensino e serviço, com vistas ao fortalecimento dos princípios fundamentais do SUS.

A tuberculose (TB) é uma doença infectocontagiosa que, pelo tempo de tratamento, caracteriza-se como condição crônica e possui forte determinação social (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2017). As políticas e os planos de controle da TB precisam considerar estratégias arrojadas para o fortalecimento da capacidade de resposta à doença, incluindo a organização das redes de atenção à saúde, a articulação intersetorial, o fomento à pesquisa e inovação, a incorporação de novas tecnologias e a participação social. O Plano Nacional pelo Fim da Tuberculose como Problema de Saúde Pública constitui um documento norteador das estratégias de enfrentamento da doença no Brasil. Publicado em 2017 (BRASIL, 2017), o plano apresenta a visão de um país livre da TB e reconhece os compromissos estabelecidos no panorama global, com ênfase para a Estratégia Global pelo Fim da TB (End TB Strategy) (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2015b) da Organização Mundial da Saúde (OMS) e a agenda 2030 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) adotada pelos países-membros das Nações Unidas (ONU) (NAÇÕES UNIDAS, 2015). As metas do Plano Nacional pelo Fim da Tuberculose são de alcançar redução de 90% do coeficiente de incidência da TB e redução de 95% no número de mortes pela doença no País até 2035, em comparação com os dados de 2015. Isso significa, para o Brasil, que é necessário reduzir o coeficiente de incidência para menos de dez casos por 100 mil habitantes e limitar o número de óbitos pela doença a menos de 230 ao ano, até 2035. Com o advento da pandemia da covid-19, a eliminação da TB como problema de saúde pública mundial ficou ainda mais distante, em vista de diminuição de 25% no diagnóstico e de aumento de 26% da mortalidade por TB no mundo, segundo estimativas divulgadas pela OMS em 2020 (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2020a). Para alcançar as metas de eliminação da TB no Brasil até 2035, será necessário fortalecer as estratégias para manutenção do diagnóstico, do tratamento e da prevenção da TB como serviços essenciais à população, e trabalhar de forma engajada para superar os impactos da pandemia e acelerar o progresso em torno dos compromissos assumidos. Dessa forma, os desafios para o enfrentamento da TB apontam a necessidade de uma abordagem estratégica, específica e operacional para a segunda fase de execução do Plano Nacional, de forma que se produzam resultados capazes de melhorar os indicadores da TB no País.

Capacitação de Pontos Focais em Tuberculose, uma atividade voltada para o fortalecimento das ações de enfrentamento à doença no território da Área Programática 5.1 (CAP 5.1).
Entrega dos Certificados – OTICS Bangu & CAP 5.1.

📚 Fontes:

Capacitação de Pontos Focais em Tuberculose

OTICS Bangu sedia Capacitação de Pontos Focais em Tuberculose na AP 5.1

Nos dias 14 e 15 de outubro de 2025, das 9h às 12h, o Laboratório de Informática da OTICS Bangu foi o espaço destinado à Capacitação de Pontos Focais em Tuberculose, uma atividade voltada para o fortalecimento das ações de enfrentamento à doença no território da Área Programática 5.1 (CAP 5.1). O encontro reuniu 17 profissionais de saúde, entre referências técnicas e representantes das unidades, com o objetivo de apresentar um novo instrumento de formação e ensino voltado à multiplicação dos conhecimentos nas equipes locais. A capacitação foi conduzida por Aline de Alvarenga Coelho, psicóloga e apoiadora da DAPS Tuberculose – CAP 5.1, que abordou conteúdos técnicos e estratégicos relacionados à vigilância, diagnóstico, acompanhamento e abordagem integral dos casos de tuberculose, conforme as diretrizes do Ministério da Saúde.

Capacitação de Pontos Focais em Tuberculose, uma atividade voltada para o fortalecimento das ações de enfrentamento à doença no território da Área Programática 5.1 (CAP 5.1).
A capacitação foi conduzida por Aline de Alvarenga Coelho, psicóloga e apoiadora da DAPS Tuberculose – CAP 5.1.

De acordo com o Guia de Vigilância em Saúde e o Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no Brasil (Ministério da Saúde, 2022), o enfrentamento da tuberculose exige a integração entre vigilância e atenção primária à saúde, com foco na busca ativa de sintomáticos respiratórios, adesão ao tratamento supervisionado e redução do estigma associado à doença. Iniciativas como esta capacitação contribuem para o fortalecimento da rede de cuidado, garantindo maior efetividade nas ações de prevenção e controle no território.

Capacitação de Pontos Focais em Tuberculose, uma atividade voltada para o fortalecimento das ações de enfrentamento à doença no território da Área Programática 5.1 (CAP 5.1).
Palestra de Mara Nazareth Ramos Silva  Médica do Núcleo Interno de Regulação (NIR) – CAP 5.1.

A atividade reforça o compromisso da CAP 5.1 e da OTICS Bangu com a educação permanente em saúde e com a qualificação dos profissionais da Atenção Primária, fundamentais para o alcance das metas do Plano Nacional pelo Fim da Tuberculose como Problema de Saúde Pública.

Capacitação de Pontos Focais em Tuberculose, uma atividade voltada para o fortalecimento das ações de enfrentamento à doença no território da Área Programática 5.1 (CAP 5.1).
Plataforma Educa TB – SUS.

A tuberculose (TB) é uma doença infectocontagiosa que, pelo tempo de tratamento, caracteriza-se como condição crônica e possui forte determinação social (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2017). As políticas e os planos de controle da TB precisam considerar estratégias arrojadas para o fortalecimento da capacidade de resposta à doença, incluindo a organização das redes de atenção à saúde, a articulação intersetorial, o fomento à pesquisa e inovação, a incorporação de novas tecnologias e a participação social. O Plano Nacional pelo Fim da Tuberculose como Problema de Saúde Pública constitui um documento norteador das estratégias de enfrentamento da doença no Brasil. Publicado em 2017 (BRASIL, 2017), o plano
apresenta a visão de um país livre da TB e reconhece os compromissos estabelecidos no panorama global, com ênfase para a Estratégia Global pelo Fim da TB (End TB Strategy) (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2015b) da Organização Mundial da Saúde (OMS) e a agenda 2030 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) adotada pelos países-membros das Nações Unidas (ONU) (NAÇÕES UNIDAS, 2015). As metas do Plano Nacional pelo Fim da Tuberculose são de alcançar redução de 90% do coeficiente de incidência da TB e redução de 95% no número de mortes pela doença no País até 2035, em comparação com os dados de 2015. Isso significa, para o Brasil, que é necessário reduzir o coeficiente de incidência para menos de dez casos por 100 mil habitantes e limitar o número de óbitos pela doença a menos de 230 ao ano, até 2035. Com o advento da pandemia da covid-19, a eliminação da TB como problema de saúde pública mundial ficou ainda mais distante, em vista de diminuição de 25% no diagnóstico e de aumento de 26% da mortalidade por TB no mundo, segundo estimativas divulgadas pela OMS em 2020 (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2020a). Para alcançar as metas de eliminação da TB no Brasil até 2035, será necessário fortalecer as estratégias para manutenção do diagnóstico, do tratamento e da prevenção da TB como serviços essenciais à população, e trabalhar de forma engajada para superar os impactos da pandemia e acelerar o progresso em torno dos compromissos assumidos. Dessa forma, os desafios para o enfrentamento da TB apontam a necessidade de uma abordagem estratégica, específica e operacional para a segunda fase de execução do Plano Nacional, de forma que se produzam resultados capazes de melhorar os indicadores da TB no País.

Entrega de Certificado.

📚 Fontes:

Preenchimento de Planilhas das Arboviroses

Agente de Vigilância em Saúde realiza atualização de planilhas de prevenção das arboviroses na OTICS Bangu

Na tarde do dia 13 de outubro de 2025, na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu, o Agente de Vigilância em Saúde (AVS), Anailton Dantas da Silva esteve dedicado ao preenchimento das planilhas de prevenção das arboviroses. A iniciativa teve como objetivo manter atualizada a planilha de monitoramento, ferramenta essencial para o planejamento das ações de vigilância e para o fortalecimento do plano de contingência no enfrentamento das arboviroses na área programática 5.1. Essa atividade reforça o compromisso da equipe de vigilância em saúde com a organização dos dados epidemiológicos e a eficiência das estratégias de prevenção, contribuindo para a proteção da saúde da população.

Preenchimento de Planilhas das Arboviroses, de monitoramento, visando o planejamento de ações para o plano de contingência para enfrentamento das arboviroses.
Agente de Vigilância em Saúde (AVS), Anailton Dantas da Silva – AP 5.1.
A Vigilância em Saúde Ambiental é um conjunto de ações e serviços que propiciam o conhecimento e a detecção de mudanças nos fatores determinantes e condicionantes do meio ambiente que interferem na saúde humana. Ela tem a finalidade de recomendar e adotar medidas de promoção à saúde, prevenção e monitoramento dos fatores de riscos relacionados às doenças ou agravos à saúde.
As arboviroses são um grupo de doenças virais que são transmitidas principalmente por artrópodes, como mosquitos e carrapatos. A palavra “arbovirose” deriva de “arbovírus”, que significa “vírus transmitido por artrópodes”. Essas enfermidades podem causar uma variedade de sintomas, desde febre leve até complicações mais sérias, sendo algumas delas potencialmente fatais. Os principais vetores das arboviroses são os mosquitos, em particular, os gêneros Aedes, Culex, Anopheles e pelo inseto do gênero Orthobunyavirus. Eles se tornam portadores dos vírus ao picar uma pessoa infectada e, subsequentemente, passam o vírus para outras pessoas durante suas picadas.
Preenchimento de Planilhas das Arboviroses, de monitoramento, visando o planejamento de ações para o plano de contingência para enfrentamento das arboviroses.
Preenchimento de Planilhas das Arboviroses.
Aedes aegypti: é o nome científico de um mosquito ou pernilongo cuja característica que o diferencia dos demais mosquitos é a presença de listras brancas no tronco, cabeça e pernas. É um mosquito doméstico, que vive dentro ou ao redor de domicílios ou de outros locais frequentados por pessoas, como estabelecimentos comerciais, escolas ou igrejas, por exemplo. Tem hábitos preferencialmente diurnos e alimenta-se de sangue humano, sobretudo ao amanhecer e ao entardecer.
Saiba mais clicando aqui: https://saude.prefeitura.rio/vigilancia-saude/ambiental/
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/a/arboviroses
https://saude.prefeitura.rio/dengue-zika-e-chikungunya/

Preenchimento de Planilhas das Arboviroses

Agentes de Vigilância em Saúde realizam atualização de planilhas de prevenção das arboviroses na OTICS Bangu

Na manhã do dia 10 de setembro de 2025, na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu, os Agentes de Vigilância em Saúde (AVS) Cristina Gonçalves Borges e Anailton Dantas da Silva estiveram dedicados ao preenchimento das planilhas de prevenção das arboviroses. A iniciativa teve como objetivo manter atualizada a planilha de monitoramento, ferramenta essencial para o planejamento das ações de vigilância e para o fortalecimento do plano de contingência no enfrentamento das arboviroses na área programática 5.1. Essa atividade reforça o compromisso da equipe de vigilância em saúde com a organização dos dados epidemiológicos e a eficiência das estratégias de prevenção, contribuindo para a proteção da saúde da população.

Preenchimento de Planilhas das Arboviroses, de monitoramento, visando o planejamento de ações para o plano de contingência para enfrentamento das arboviroses.
Agente de Vigilância em Saúde (AVS) Cristina Gonçalves Borges no preenchimento das planilhas de prevenção das arboviroses.
A Vigilância em Saúde Ambiental é um conjunto de ações e serviços que propiciam o conhecimento e a detecção de mudanças nos fatores determinantes e condicionantes do meio ambiente que interferem na saúde humana. Ela tem a finalidade de recomendar e adotar medidas de promoção à saúde, prevenção e monitoramento dos fatores de riscos relacionados às doenças ou agravos à saúde.
As arboviroses são um grupo de doenças virais que são transmitidas principalmente por artrópodes, como mosquitos e carrapatos. A palavra “arbovirose” deriva de “arbovírus”, que significa “vírus transmitido por artrópodes”. Essas enfermidades podem causar uma variedade de sintomas, desde febre leve até complicações mais sérias, sendo algumas delas potencialmente fatais. Os principais vetores das arboviroses são os mosquitos, em particular, os gêneros Aedes, Culex, Anopheles e pelo inseto do gênero Orthobunyavirus. Eles se tornam portadores dos vírus ao picar uma pessoa infectada e, subsequentemente, passam o vírus para outras pessoas durante suas picadas.
Preenchimento de Planilhas das Arboviroses, de monitoramento, visando o planejamento de ações para o plano de contingência para enfrentamento das arboviroses.
Agente de Vigilância em Saúde (AVS) Anailton Dantas da Silva no preenchimento das planilhas de prevenção das arboviroses.
Aedes aegypti: é o nome científico de um mosquito ou pernilongo cuja característica que o diferencia dos demais mosquitos é a presença de listras brancas no tronco, cabeça e pernas. É um mosquito doméstico, que vive dentro ou ao redor de domicílios ou de outros locais frequentados por pessoas, como estabelecimentos comerciais, escolas ou igrejas, por exemplo. Tem hábitos preferencialmente diurnos e alimenta-se de sangue humano, sobretudo ao amanhecer e ao entardecer.
Saiba mais clicando aqui: https://saude.prefeitura.rio/vigilancia-saude/ambiental/
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/a/arboviroses
https://saude.prefeitura.rio/dengue-zika-e-chikungunya/

Preenchimento de Planilhas das Arboviroses

Agente de Vigilância em Saúde realiza atualização de planilhas de prevenção das arboviroses na OTICS Bangu

Na manhã do dia 3 de outubro de 2025, na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu, o Agente de Vigilância em Saúde (AVS), Anailton Dantas da Silva esteve dedicado ao preenchimento das planilhas de prevenção das arboviroses. A iniciativa teve como objetivo manter atualizada a planilha de monitoramento, ferramenta essencial para o planejamento das ações de vigilância e para o fortalecimento do plano de contingência no enfrentamento das arboviroses na área programática 5.1. Essa atividade reforça o compromisso da equipe de vigilância em saúde com a organização dos dados epidemiológicos e a eficiência das estratégias de prevenção, contribuindo para a proteção da saúde da população.

Preenchimento de Planilhas das Arboviroses, de monitoramento, visando o planejamento de ações para o plano de contingência para enfrentamento das arboviroses.
Preenchimento de Planilhas das Arboviroses.
A Vigilância em Saúde Ambiental é um conjunto de ações e serviços que propiciam o conhecimento e a detecção de mudanças nos fatores determinantes e condicionantes do meio ambiente que interferem na saúde humana. Ela tem a finalidade de recomendar e adotar medidas de promoção à saúde, prevenção e monitoramento dos fatores de riscos relacionados às doenças ou agravos à saúde.
As arboviroses são um grupo de doenças virais que são transmitidas principalmente por artrópodes, como mosquitos e carrapatos. A palavra “arbovirose” deriva de “arbovírus”, que significa “vírus transmitido por artrópodes”. Essas enfermidades podem causar uma variedade de sintomas, desde febre leve até complicações mais sérias, sendo algumas delas potencialmente fatais. Os principais vetores das arboviroses são os mosquitos, em particular, os gêneros Aedes, Culex, Anopheles e pelo inseto do gênero Orthobunyavirus. Eles se tornam portadores dos vírus ao picar uma pessoa infectada e, subsequentemente, passam o vírus para outras pessoas durante suas picadas.
Preenchimento de Planilhas das Arboviroses, de monitoramento, visando o planejamento de ações para o plano de contingência para enfrentamento das arboviroses.
Agente de Vigilância em Saúde (AVS), Anailton Dantas da Silva – AP 5.1.
Aedes aegypti: é o nome científico de um mosquito ou pernilongo cuja característica que o diferencia dos demais mosquitos é a presença de listras brancas no tronco, cabeça e pernas. É um mosquito doméstico, que vive dentro ou ao redor de domicílios ou de outros locais frequentados por pessoas, como estabelecimentos comerciais, escolas ou igrejas, por exemplo. Tem hábitos preferencialmente diurnos e alimenta-se de sangue humano, sobretudo ao amanhecer e ao entardecer.
Saiba mais clicando aqui: https://saude.prefeitura.rio/vigilancia-saude/ambiental/
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/a/arboviroses
https://saude.prefeitura.rio/dengue-zika-e-chikungunya/

Preenchimento de Planilhas das Arboviroses

Agentes de Vigilância em Saúde realizam atualização de planilhas de prevenção das arboviroses na OTICS Bangu

Na manhã do dia 23 de setembro de 2025, na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu, os Agentes de Vigilância em Saúde (AVS) Cristina Gonçalves Borges e Anailton Dantas da Silva estiveram dedicados ao preenchimento das planilhas de prevenção das arboviroses. A iniciativa teve como objetivo manter atualizada a planilha de monitoramento, ferramenta essencial para o planejamento das ações de vigilância e para o fortalecimento do plano de contingência no enfrentamento das arboviroses na área programática 5.1. Essa atividade reforça o compromisso da equipe de vigilância em saúde com a organização dos dados epidemiológicos e a eficiência das estratégias de prevenção, contribuindo para a proteção da saúde da população.

Preenchimento de Planilhas das Arboviroses, de monitoramento, visando o planejamento de ações para o plano de contingência para enfrentamento das arboviroses.
Preenchimento de Planilhas das Arboviroses.
A Vigilância em Saúde Ambiental é um conjunto de ações e serviços que propiciam o conhecimento e a detecção de mudanças nos fatores determinantes e condicionantes do meio ambiente que interferem na saúde humana. Ela tem a finalidade de recomendar e adotar medidas de promoção à saúde, prevenção e monitoramento dos fatores de riscos relacionados às doenças ou agravos à saúde.
As arboviroses são um grupo de doenças virais que são transmitidas principalmente por artrópodes, como mosquitos e carrapatos. A palavra “arbovirose” deriva de “arbovírus”, que significa “vírus transmitido por artrópodes”. Essas enfermidades podem causar uma variedade de sintomas, desde febre leve até complicações mais sérias, sendo algumas delas potencialmente fatais. Os principais vetores das arboviroses são os mosquitos, em particular, os gêneros Aedes, Culex, Anopheles e pelo inseto do gênero Orthobunyavirus. Eles se tornam portadores dos vírus ao picar uma pessoa infectada e, subsequentemente, passam o vírus para outras pessoas durante suas picadas.
Preenchimento de Planilhas das Arboviroses, de monitoramento, visando o planejamento de ações para o plano de contingência para enfrentamento das arboviroses.
Cristina Gonçalves Borges treinando Anailton Dantas da Silva na atualização de dados na Planilhas das Arboviroses.
Aedes aegypti: é o nome científico de um mosquito ou pernilongo cuja característica que o diferencia dos demais mosquitos é a presença de listras brancas no tronco, cabeça e pernas. É um mosquito doméstico, que vive dentro ou ao redor de domicílios ou de outros locais frequentados por pessoas, como estabelecimentos comerciais, escolas ou igrejas, por exemplo. Tem hábitos preferencialmente diurnos e alimenta-se de sangue humano, sobretudo ao amanhecer e ao entardecer.
Preenchimento de Planilhas das Arboviroses, de monitoramento, visando o planejamento de ações para o plano de contingência para enfrentamento das arboviroses.
Saiba mais clicando aqui: https://saude.prefeitura.rio/vigilancia-saude/ambiental/
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/a/arboviroses
https://saude.prefeitura.rio/dengue-zika-e-chikungunya/

Capacitação de Planilhas Arboviroses

Capacitação em atualização de planilhas de prevenção das arboviroses é realizada na OTICS Bangu

Na manhã do dia 22 de setembro de 2025, na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu, o Agente de Vigilância em Saúde (AVS) Anailton Dantas da Silva participou de uma capacitação voltada ao preenchimento das planilhas de prevenção das arboviroses. A atividade foi conduzida por Igor da Silva Brito – AVS – Vigilância Ambiental, que orientou o processo de atualização e ressaltou a importância da sistematização das informações para a eficiência do trabalho em campo. O objetivo da capacitação foi manter a planilha de monitoramento constantemente atualizada, garantindo um instrumento estratégico para o planejamento das ações de vigilância e para o fortalecimento do plano de contingência no enfrentamento das arboviroses na Área Programática 5.1. Essa iniciativa reafirma o compromisso da equipe de vigilância em saúde com a organização dos dados epidemiológicos, assegurando maior eficácia nas estratégias de prevenção e contribuindo diretamente para a proteção da saúde da população.

Capacitação de Planilhas Arboviroses, de monitoramento, visando o planejamento de ações para o plano de contingência para enfrentamento das arboviroses.
Capacitação de Planilhas Arboviroses
A Vigilância em Saúde Ambiental é um conjunto de ações e serviços que propiciam o conhecimento e a detecção de mudanças nos fatores determinantes e condicionantes do meio ambiente que interferem na saúde humana. Ela tem a finalidade de recomendar e adotar medidas de promoção à saúde, prevenção e monitoramento dos fatores de riscos relacionados às doenças ou agravos à saúde.
As arboviroses são um grupo de doenças virais que são transmitidas principalmente por artrópodes, como mosquitos e carrapatos. A palavra “arbovirose” deriva de “arbovírus”, que significa “vírus transmitido por artrópodes”. Essas enfermidades podem causar uma variedade de sintomas, desde febre leve até complicações mais sérias, sendo algumas delas potencialmente fatais. Os principais vetores das arboviroses são os mosquitos, em particular, os gêneros Aedes, Culex, Anopheles e pelo inseto do gênero Orthobunyavirus. Eles se tornam portadores dos vírus ao picar uma pessoa infectada e, subsequentemente, passam o vírus para outras pessoas durante suas picadas.
Capacitação de Planilhas Arboviroses, de monitoramento, visando o planejamento de ações para o plano de contingência para enfrentamento das arboviroses.
Agente de Vigilância em Saúde (AVS) Anailton Dantas da Silva e Igor da Silva Brito – AVS – Vigilância Ambiental.
Aedes aegypti: é o nome científico de um mosquito ou pernilongo cuja característica que o diferencia dos demais mosquitos é a presença de listras brancas no tronco, cabeça e pernas. É um mosquito doméstico, que vive dentro ou ao redor de domicílios ou de outros locais frequentados por pessoas, como estabelecimentos comerciais, escolas ou igrejas, por exemplo. Tem hábitos preferencialmente diurnos e alimenta-se de sangue humano, sobretudo ao amanhecer e ao entardecer.
Capacitação de Planilhas Arboviroses, de monitoramento, visando o planejamento de ações para o plano de contingência para enfrentamento das arboviroses.
Preenchimento das planilhas de prevenção das arboviroses.
Saiba mais clicando aqui: https://saude.prefeitura.rio/vigilancia-saude/ambiental/
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/a/arboviroses
https://saude.prefeitura.rio/dengue-zika-e-chikungunya/

Capacitação de Planilhas Arboviroses

Capacitação em atualização de planilhas de prevenção das arboviroses é realizada na OTICS Bangu

Na tarde do dia 15 de setembro de 2025, na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu, o Agente de Vigilância em Saúde (AVS) Anailton Dantas da Silva participou de uma capacitação voltada ao preenchimento das planilhas de prevenção das arboviroses. A atividade foi conduzida por Paulo Vinícius Bueno – AVS – Risco Não Biológico, que orientou o processo de atualização e ressaltou a importância da sistematização das informações para a eficiência do trabalho em campo. O objetivo da capacitação foi manter a planilha de monitoramento constantemente atualizada, garantindo um instrumento estratégico para o planejamento das ações de vigilância e para o fortalecimento do plano de contingência no enfrentamento das arboviroses na Área Programática 5.1. Essa iniciativa reafirma o compromisso da equipe de vigilância em saúde com a organização dos dados epidemiológicos, assegurando maior eficácia nas estratégias de prevenção e contribuindo diretamente para a proteção da saúde da população.

Capacitação de Planilhas Arboviroses, de monitoramento, visando o planejamento de ações para o plano de contingência para enfrentamento das arboviroses.
Profissionais de Vigilância em Saúde (AVS) – Ap 5.1
A Vigilância em Saúde Ambiental é um conjunto de ações e serviços que propiciam o conhecimento e a detecção de mudanças nos fatores determinantes e condicionantes do meio ambiente que interferem na saúde humana. Ela tem a finalidade de recomendar e adotar medidas de promoção à saúde, prevenção e monitoramento dos fatores de riscos relacionados às doenças ou agravos à saúde.
As arboviroses são um grupo de doenças virais que são transmitidas principalmente por artrópodes, como mosquitos e carrapatos. A palavra “arbovirose” deriva de “arbovírus”, que significa “vírus transmitido por artrópodes”. Essas enfermidades podem causar uma variedade de sintomas, desde febre leve até complicações mais sérias, sendo algumas delas potencialmente fatais. Os principais vetores das arboviroses são os mosquitos, em particular, os gêneros Aedes, Culex, Anopheles e pelo inseto do gênero Orthobunyavirus. Eles se tornam portadores dos vírus ao picar uma pessoa infectada e, subsequentemente, passam o vírus para outras pessoas durante suas picadas.
Capacitação de Planilhas Arboviroses, de monitoramento, visando o planejamento de ações para o plano de contingência para enfrentamento das arboviroses.
Aedes aegypti: é o nome científico de um mosquito ou pernilongo cuja característica que o diferencia dos demais mosquitos é a presença de listras brancas no tronco, cabeça e pernas. É um mosquito doméstico, que vive dentro ou ao redor de domicílios ou de outros locais frequentados por pessoas, como estabelecimentos comerciais, escolas ou igrejas, por exemplo. Tem hábitos preferencialmente diurnos e alimenta-se de sangue humano, sobretudo ao amanhecer e ao entardecer.
Capacitação de Planilhas Arboviroses, de monitoramento, visando o planejamento de ações para o plano de contingência para enfrentamento das arboviroses.
Saiba mais clicando aqui: https://saude.prefeitura.rio/vigilancia-saude/ambiental/
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/a/arboviroses
https://saude.prefeitura.rio/dengue-zika-e-chikungunya/

Preenchimento de Planilhas das Arboviroses

Agentes de Vigilância em Saúde realizam atualização de planilhas de prevenção das arboviroses na OTICS Bangu

Na manhã do dia 15 de setembro de 2025, na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu, os Agentes de Vigilância em Saúde (AVS) Cristina Gonçalves Borges e Anailton Dantas da Silva estiveram dedicados ao preenchimento das planilhas de prevenção das arboviroses. A iniciativa teve como objetivo manter atualizada a planilha de monitoramento, ferramenta essencial para o planejamento das ações de vigilância e para o fortalecimento do plano de contingência no enfrentamento das arboviroses na área programática 5.1. Essa atividade reforça o compromisso da equipe de vigilância em saúde com a organização dos dados epidemiológicos e a eficiência das estratégias de prevenção, contribuindo para a proteção da saúde da população.

Preenchimento de Planilhas das Arboviroses, de monitoramento, visando o planejamento de ações para o plano de contingência para enfrentamento das arboviroses.
Preenchimento das Planilhas de Prevenção das Arboviroses.
A Vigilância em Saúde Ambiental é um conjunto de ações e serviços que propiciam o conhecimento e a detecção de mudanças nos fatores determinantes e condicionantes do meio ambiente que interferem na saúde humana. Ela tem a finalidade de recomendar e adotar medidas de promoção à saúde, prevenção e monitoramento dos fatores de riscos relacionados às doenças ou agravos à saúde.
As arboviroses são um grupo de doenças virais que são transmitidas principalmente por artrópodes, como mosquitos e carrapatos. A palavra “arbovirose” deriva de “arbovírus”, que significa “vírus transmitido por artrópodes”. Essas enfermidades podem causar uma variedade de sintomas, desde febre leve até complicações mais sérias, sendo algumas delas potencialmente fatais. Os principais vetores das arboviroses são os mosquitos, em particular, os gêneros Aedes, Culex, Anopheles e pelo inseto do gênero Orthobunyavirus. Eles se tornam portadores dos vírus ao picar uma pessoa infectada e, subsequentemente, passam o vírus para outras pessoas durante suas picadas.
Preenchimento de Planilhas das Arboviroses, de monitoramento, visando o planejamento de ações para o plano de contingência para enfrentamento das arboviroses.
Aedes aegypti: é o nome científico de um mosquito ou pernilongo cuja característica que o diferencia dos demais mosquitos é a presença de listras brancas no tronco, cabeça e pernas. É um mosquito doméstico, que vive dentro ou ao redor de domicílios ou de outros locais frequentados por pessoas, como estabelecimentos comerciais, escolas ou igrejas, por exemplo. Tem hábitos preferencialmente diurnos e alimenta-se de sangue humano, sobretudo ao amanhecer e ao entardecer.
Saiba mais clicando aqui: https://saude.prefeitura.rio/vigilancia-saude/ambiental/
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/a/arboviroses
https://saude.prefeitura.rio/dengue-zika-e-chikungunya/

CAPACITAÇÃO SOBRE O EXAME IGRA

Capacitação sobre exame IGRA, o objetivo do evento foi capacitar profissionais técnicos para ampliação de unidades coletoras do Exame IGRA.
Capacitação sobre exame IGRA

UTILIDADE PÚBLICA:

Nesta data, 08/07/2024, , turno da tarde tivemos a capacitação sobre exame IGRA- (Interferon Gama Release Assay). Participaram do treinamento 10 profissionais da saúde. O público alvo foi a equipe técnica do laboratório de análises clinicas. Os assuntos abordados foram, conceito e indicações do exame, sistema de informação, coleta de material, armazenamento e envio. O objetivo do evento foi capacitar profissionais técnicos para ampliação de unidades coletoras do Exame IGRA. Os responsáveis da capacitação foram, Flávia de Sousa Soto de Sales – Responsável Técnico pelo Laboratório do CMS Manoel Guilherme da Silveira e Lidiane Nogueira, Enfermeira apoiadora Técnica da Linha de Cuidados da Tuberculose.

Capacitação sobre exame IGRA, o objetivo do evento foi capacitar profissionais técnicos para ampliação de unidades coletoras do Exame IGRA.
Capacitação sobre exame IGRA

O IGRA foi incorporado ao Sistema Único de Saúde em novembro de 2020 e detecta a infecção latente pelo Mycobacterium tuberculosis (ILTB). Esse método diagnóstico é alternativa à prova tuberculínica (PT) para o rastreio da ILTB.

O teste está destinado especialmente às pessoas vivendo com HIV (PVHIV) com contagem de linfócitos T-CD4+ > 350 células/mm³; crianças contatos de casos de TB ativa, entre 2 e 10 anos de idade, e pessoas candidatas a transplante de células-tronco.

A vantagem do teste é que a pessoa se encaminha uma única vez ao serviço, sem a necessidade de retorno para a leitura.

Capacitação sobre exame IGRA, o objetivo do evento foi capacitar profissionais técnicos para ampliação de unidades coletoras do Exame IGRA.
Capacitação sobre exame IGRA

A detecção precisa da infecção latente por tuberculose está se tornando cada vez mais importante devido ao aumento do uso de medicamentos imunossupressores e da epidemia do vírus da imunodeficiência humana, o que aumentou o risco de reativação à tuberculose ativa (TB). O Teste IGRA QuantiFERON® TB Gold apresenta vantagens frente ao teste de PPD como por exemplo, requer somente uma coleta de amostra sanguínea ; não há necessidade que o paciente retorne ao laboratório para leitura e interpretação dos resultados; Os resultados são objetivos, não requerem interpretação do leitor ou interferência de critérios subjetivos; trata-se de um teste in vitro, portanto não há “efeito booster” (potenciação da reação tuberculínica); o teste não é afetado por vacinação prévia por BCG ou infecção por outras espécies de micobactérias. Limitações são descritas, apesar de raras, como reações cruzadas deste método com infecções por algumas espécies de micobactérias não-tuberculosis (incluindo Mycobacterium kansasii, Mycobacterium szulgai e Mycobacterium marinum). Ainda há poucos dados sobre o teste IGRA em certas populações, como por exemplo, em crianças, pacientes imunocomprometidos e mulheres grávidas. Nestes grupos, a interpretação do teste pode ser difícil e mais estudos se fazem necessários.

 

 

Saiba mais clicando no link: https://www.gov.br/aids/pt-br/assuntos/noticias/2022/maio/ministerio-da-saude-divulga-as-recomendacoes-para-a-utilizacao-do-igra

https://www.scielo.br/j/rbof/a/Tc7GK3K6rk3RyjNC8hD5fCQ/