Hoje é Dia D de Vacinação Contra a Gripe, todas as nossas unidades de saúde da área de planejamento (AP 5.1) estão envolvidas em um só objetivo, “Vacinar”, para facilitar a população, a Coordenação da Área Programática (CAP 5.1) ministrou vários pontos de vacinação (PVs), que viabilizam a população a escolher o mais próximo de sua casa. No Rio de Janeiro, são mais de 700 pontos de vacinação espalhados pela cidade, ofertando a vacina para todas as pessoas a partir de seis meses de idade.
PV Andorra – Bangú
A equipe de profissionais do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho (AP5.1) organizou 3 (três) pontos de vacinação (PVs), distribuídos em pontos estratégicos para contemplar os pacientes de seu território, como também toda a população que desejar participar desse dia tão importante de imunização (PV Kibon, PV Andorra e PV Praça dos Abrolhos – bairros Bangu e Padre Miguel). A vacina é o meio mais eficaz de prevenir doenças, não deixe de fazer a sua parte cuidando de sua saúde e de toda a sua família. A gripe é uma enfermidade séria, podendo causar complicações, principalmente em crianças, idosos e pessoas com comorbidades.
PV Praça dos Abrolhos – Padre Miguel
Para reforçar a cobertura vacinal, o Ministério da Saúde distribuiu mais de 51,3 milhões de doses da vacina contra a gripe para os estados e o Distrito Federal. A imunização é gratuita e está disponível nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) de todo o país e pontos de vacinação que serão montados nas cidades. A estratégia do Dia D foi pactuada entre o Governo Federal e as secretarias estaduais e municipais de saúde, como forma de intensificar a vacinação e alcançar a meta da campanha.
PV Kibon – Bangu
A expectativa da campanha, que começou no dia 7 de abril, é vacinar mais de 32 milhões de idosos, 15 milhões de crianças e 1,6 milhão de gestantes, além de milhões de pessoas com comorbidades, profissionais da saúde, professores, povos indígenas, população em situação de rua, entre outros.
Estaremos esperando você, tragam suas famílias, amigos, vizinhos e venham se proteger!
Atenção: quem teve febre nas últimas 48h deve aguardar para se vacinar, as unidades de saúde estarão vacinando diariamente.
Na tarde do dia 30 de abril de 2025, no auditório da OTICS Bangu, tivemos a reunião de colegiado local dos Profissionais de Educação Física da CAP 5.1, do Programa Academia Carioca com a presença da Assessoria de Atividade Física. Participaram do evento profissionais da categoria. O publico alvo foram os Profissionais de Educação Física da AP 5.1. Os assuntos abordados foram, o processo de trabalho dos profissionais de Educação Física do Programa Academia Carioca. O objetivo do evento foi, alinhamento dos fluxos, planejamentos e processo de trabalho da categoria. Responsável pelo encontro foi, Jone Vidal do Nascimento – Apoiador Técnico dos Profissionais de Educação Física da CAP 5.1.
Colegiado Local dos Profissionais de Educação Física da CAP 5.1.
Desde 2009, o Programa Academia Carioca é um espaço mobilizador de Promoção da Saúde por meio de ação comunitária e multissetorial, centrada na inserção da prática de atividade física regular nas Unidades de Atenção Primária à Saúde. Por garantir o acesso da população a práticas que visem promover o bem estar físico, mental e social, a Academia Carioca tem se constituído como um significativo dispositivo de construção de uma sociedade mais ativa e com estilo de vida mais saudável.
Pauta processo de trabalho dos profissionais de Educação Física do Programa Academia Carioca.
Hoje o Programa Academia Carioca está presente nas 10 Áreas de Planejamento, vinculadas às suas Unidades de Atenção Primária à Saúde, por meio de sua equipe de profissionais de educação física, que fazem parte dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF). O êxito do programa se deve a compreensão de que a atividade física é uma importante ação na Saúde Pública, capaz de contribuir para a redução de doenças crônicas não transmissíveis e de agravos à saúde.
Nesta tarde do dia 30 de abril de 2025, na sala de tutoria da OTICS Bangu, Kelson Sales e Alan Gomes dos Santos – Técnicos de Vigilância em Saúde da CAP 5.1, tiveram o segundo encontro para dar continuidade ao planejamento do Programa Saúde na Escola. Nesse segundo momento, o objetivo foi a maturação e construção das ações com a utilização do lúdico (brincadeira, jogo, etc.) como ferramenta pedagógica no processo de ensino e aprendizagem. É a arte de ensinar de forma prazerosa e significativa, utilizando o brincar para facilitar a aquisição de conhecimentos e o desenvolvimento de habilidades. O público-alvo são os profissionais das unidades de Atenção Primária da AP 5.1, onde a Equipe Técnica do Programa Saúde na Escola (PSE) atua junto às unidades de saúde, capacitando e qualificando os profissionais para o desenvolvimento de atividades de educação em saúde com olhar lúdico-pedagógico, a serem desenvolvidas nas unidades escolares da 8ª CRE. Esse trabalho é coordenado por Lúcia Regina – Apoio Técnico de Reabilitação do DAPS – CAP 5.1.
Kelson Sales e Alan Gomes dos Santos – Técnicos de Vigilância em Saúde da CAP 5.1.
O planejamento de oficinas de educação em saúde envolve a identificação de problemas, a definição de objetivos, e a criação de estratégias de ação. As etapas do planejamento foca, identificar os problemas de saúde da população; priorizar os problemas; definir os objetivos a serem alcançados; criar propostas de intervenção e elaborar estratégias de ação. As propostas das oficinas são, desenvolver métodos e processos de educação em saúde; promover o acesso e a apropriação do conhecimento em saúde; produzir materiais de apoio à prática educativa e estimular e valorizar os canais de comunicação.
Ações educativas em saúde Campanhas de conscientização, Palestras sobre higiene, Orientações médicas para cuidadores, Orientações de boas práticas para pacientes, Indicação de hábitos saudáveis. O planejamento é um instrumento importante para a execução das ações educativas, pois possibilita um maior impacto nos indicadores de saúde da população.
O Programa Saúde na Escola (PSE), política intersetorial da Saúde e da Educação, foi instituído em 2007 pelo Decreto Presidencial nº 6.286, de 5 de dezembro de 2007. As políticas de saúde e educação voltadas às crianças, adolescentes, jovens e adultos da educação pública brasileira se unem para promover saúde e educação integral. A intersetorialidade das redes públicas de saúde e de educação e das demais redes sociais para o desenvolvimento das ações do PSE implica mais do que ofertas de serviços num mesmo território, pois deve propiciar a sustentabilidade das ações a partir da conformação de redes de corresponsabilidade. A articulação entre Escola e Atenção Primária à Saúde é a base do Programa Saúde na Escola. O PSE é uma estratégia de integração da saúde e educação para o desenvolvimento da cidadania e da qualificação das políticas públicas brasileiras.
maturação e construção das ações com a utilização do lúdico (brincadeira, jogo, etc.) como ferramenta pedagógica no processo de ensino e aprendizagem.
Neste dia, 29 de abril de 2025, no auditório da OTICS Bangu, tivemos o “Treinamento em Check List da Visita Domiciliar do ACS” a criança menor de 1 ano. Participaram do evento 81 profissionais da Atenção Primária, dividido em 2 turmas com 42 manhã e 39 a tarde. O público alvo foram os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) da AP 5.1. Assuntos abordados: Visita Domiciliar à Criança menor de 1 ano. Objetivo do do evento foi a qualificação da Visita Domiciliar a Criança, visando a redução da mortalidade infantil. As responsáveis pelo treinamento foram, Cristina Mara Ribeiro da Natividade e Adelaide Mercês – Enfermeiras da Divisão de Ações e Programas de Saúde (DAPS) – CAP 5.1.
A visita domiciliar é uma parte fundamental e prioritária do trabalho do Agente Comunitário de Saúde (ACS) para o acompanhamento das crianças e suas famílias. Ao entrar na cada de uma família, o ACS entra não somente no espaço físico, mas em tudo o que esse espaço representa. É importante lembrar que cada família tem sua forma de viver, cultura, hábitos, crenças e valores, que necessitam ser compreendidos e respeitados.
Cristina Mara Ribeiro da Natividade e Adelaide Mercês – Enfermeiras da Divisão de Ações e Programas de Saúde (DAPS) – CAP 5.1.
O DESENVOLVIMENTO INFANTIL E ATIVIDADES PARA SEREM REALIZADAS
Cada período do desenvolvimento, acompanha uma série de características. É muito importante diferenciar cada período para conseguirmos planejar as atividades que, de fato, auxiliem naquele momento de vida da criança e, também, como essas atividades podem promover ou ampliar o vínculo entre pais/cuidadores. Cada período é acompanhado de suas características; exemplos de atividades que podem ser realizadas durante as visitas domiciliares; e indicadores para avaliação de cada atividade.
Dinâmica de Grupo com Estudo de Caso – Turma da Manha.
A visita domiciliar pode ser organizada em três momentos didaticamente inter-relacionados. Guiar-se por esses momentos, além de favorecer a atenção profissional necessária para atingir as metas das ações da visita domiciliar, contribui para que o atendimento não deixe de ser focado nas necessidades das crianças e suas famílias.
Dinâmica de Grupo com Estudo de Caso – Turma da Tarde.
O visitador será recebido na casa da família e, de forma afetuosa e acolhedora, realizará a escuta dos relatos da semana feitos pela mãe/pai ou outro cuidador. As demandas da família devem ser observadas, bem como seu acesso à rede de serviços. Nesse primeiro momento, o visitador deve fazer a retomada da atividade deixada na semana anterior e, durante a conversa com a família, deverá identificar os ganhos da criança, as dificuldades encontradas pelos pais/cuidadores e da própria criança na realização da atividade e, ainda, como foi a realização da atividade prevista para semana anterior. Após a retomada da atividade deixada, o visitador orienta a família sobre a atividade do dia. De forma clara e precisa, é feita a explicação dos objetivos do planejamento, buscando sempre esclarecer para a família que esta atividade está sendo proposta de acordo com as necessidades e as características da faixa etária a qual a criança se encontra. Para tanto, o visitador poderá, junto à família, ler as descrições sobre o desenvolvimento da criança e suas possibilidades em cada faixa etária. Nesse caso, devem ser lidas apenas as especificações relacionadas à faixa etária da criança que está sendo atendida naquele momento. Este também é o momento em que o visitador explica com clareza como o cuidador poderá utilizar materiais do próprio ambiente e/ou confeccionar o brinquedo que será utilizado na atividade da semana, se este for o caso, fazendo deste um instrumento de estímulo que possibilite que o desenvolvimento da criança possa avançar de forma lúdica e prazerosa.
Nesta tarde do dia 29 de abril de 2025, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, William Nunes Araújo, Kelson Sales e Alan Gomes dos Santos – Técnicos de Vigilância em Saúde da CAP 5.1, reuniram-se para o planejamento do Programa Saúde na Escola . O assunto abordado foi a metodologia das atividades de educação em saúde, com a proposta de traçar um plano de ações, no apoio técnico aos profissionais da atenção básica, teatro, saúde e educação, o objetivo foi o planejamento da oficina de qualificação dos profissionais de saúde para atuarem no Programa de Saúde nas Escolas. O público alvo são os profissionais das unidades de Atenção Primária da AP 5.1, onde a Equipe Técnica do Programa Saúde na Escola (PSE), atuam junto às unidades de saúde, capacitando e qualificando os profissionais para o desenvolvimento de atividades de educação em saúde com olhar lúdico-pedagógico, a serem desenvolvidas nas unidades escolares dá, 8° CRE. Esse trabalho é coordenado por Lúcia Regina – Apoio Técnico de Reabilitação do DAPS – CAP 5.1.
William Nunes Araújo, Kelson Sales e Alan Gomes dos Santos – Técnicos de Vigilância em Saúde da CAP 5.1.
O planejamento de oficinas de educação em saúde envolve a identificação de problemas, a definição de objetivos, e a criação de estratégias de ação. As etapas do planejamento foca, identificar os problemas de saúde da população; priorizar os problemas; definir os objetivos a serem alcançados; criar propostas de intervenção e elaborar estratégias de ação. As propostas das oficinas são, desenvolver métodos e processos de educação em saúde; promover o acesso e a apropriação do conhecimento em saúde; produzir materiais de apoio à prática educativa e estimular e valorizar os canais de comunicação.
Ações educativas em saúde Campanhas de conscientização, Palestras sobre higiene, Orientações médicas para cuidadores, Orientações de boas práticas para pacientes, Indicação de hábitos saudáveis. O planejamento é um instrumento importante para a execução das ações educativas, pois possibilita um maior impacto nos indicadores de saúde da população.
O Programa Saúde na Escola (PSE), política intersetorial da Saúde e da Educação, foi instituído em 2007 pelo Decreto Presidencial nº 6.286, de 5 de dezembro de 2007. As políticas de saúde e educação voltadas às crianças, adolescentes, jovens e adultos da educação pública brasileira se unem para promover saúde e educação integral. A intersetorialidade das redes públicas de saúde e de educação e das demais redes sociais para o desenvolvimento das ações do PSE implica mais do que ofertas de serviços num mesmo território, pois deve propiciar a sustentabilidade das ações a partir da conformação de redes de corresponsabilidade. A articulação entre Escola e Atenção Primária à Saúde é a base do Programa Saúde na Escola. O PSE é uma estratégia de integração da saúde e educação para o desenvolvimento da cidadania e da qualificação das políticas públicas brasileiras.
Neste dia, 15 de abril de 2025, no auditório da OTICS Bangu, tivemos o “Treinamento em Check List da Visita Domiciliar do ACS” a criança menor de 1 ano. Participaram do evento 83 profissionais da Atenção Primária, dividido em 2 turmas com 44 manhã e 39 a tarde. O público alvo foram os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) da AP 5.1. Assuntos abordados: Visita Domiciliar à Criança menor de 1 ano. Objetivo do do evento foi a qualificação da Visita Domiciliar a Criança, visando a redução da mortalidade infantil. As responsáveis pelo treinamento foram, Cristina Mara Ribeiro da Natividade e Adelaide Mercês – Enfermeiras da Divisão de Ações e Programas de Saúde (DAPS) – CAP 5.1.
Responsáveis pelo treinamento foram, Cristina Mara Ribeiro da Natividade e Adelaide Mercês – Enfermeiras da Divisão de Ações e Programas de Saúde (DAPS) – CAP 5.1.
A visita domiciliar é uma parte fundamental e prioritária do trabalho do Agente Comunitário de Saúde (ACS) para o acompanhamento das crianças e suas famílias. Ao entrar na cada de uma família, o ACS entra não somente no espaço físico, mas em tudo o que esse espaço representa. É importante lembrar que cada família tem sua forma de viver, cultura, hábitos, crenças e valores, que necessitam ser compreendidos e respeitados.
Treinamento em Check List da Visita Domiciliar do ACS” a criança menor de 1 ano.
O DESENVOLVIMENTO INFANTIL E ATIVIDADES PARA SEREM REALIZADAS
Cada período do desenvolvimento, acompanha uma série de características. É muito importante diferenciar cada período para conseguirmos planejar as atividades que, de fato, auxiliem naquele momento de vida da criança e, também, como essas atividades podem promover ou ampliar o vínculo entre pais/cuidadores. Cada período é acompanhado de suas características; exemplos de atividades que podem ser realizadas durante as visitas domiciliares; e indicadores para avaliação de cada atividade.
Dinâmica de grupo.
A visita domiciliar pode ser organizada em três momentos didaticamente inter-relacionados. Guiar-se por esses momentos, além de favorecer a atenção profissional necessária para atingir as metas das ações da visita domiciliar, contribui para que o atendimento não deixe de ser focado nas necessidades das crianças e suas famílias.
A Educação permanente é um processo de aprendizagem contínua que articula as necessidades do trabalho com as necessidades de aprendizagem. O objetivo é transformar o ambiente e os processos de trabalho.
O visitador será recebido na casa da família e, de forma afetuosa e acolhedora, realizará a escuta dos relatos da semana feitos pela mãe/pai ou outro cuidador. As demandas da família devem ser observadas, bem como seu acesso à rede de serviços. Nesse primeiro momento, o visitador deve fazer a retomada da atividade deixada na semana anterior e, durante a conversa com a família, deverá identificar os ganhos da criança, as dificuldades encontradas pelos pais/cuidadores e da própria criança na realização da atividade e, ainda, como foi a realização da atividade prevista para semana anterior. Após a retomada da atividade deixada, o visitador orienta a família sobre a atividade do dia. De forma clara e precisa, é feita a explicação dos objetivos do planejamento, buscando sempre esclarecer para a família que esta atividade está sendo proposta de acordo com as necessidades e as características da faixa etária a qual a criança se encontra. Para tanto, o visitador poderá, junto à família, ler as descrições sobre o desenvolvimento da criança e suas possibilidades em cada faixa etária. Nesse caso, devem ser lidas apenas as especificações relacionadas à faixa etária da criança que está sendo atendida naquele momento. Este também é o momento em que o visitador explica com clareza como o cuidador poderá utilizar materiais do próprio ambiente e/ou confeccionar o brinquedo que será utilizado na atividade da semana, se este for o caso, fazendo deste um instrumento de estímulo que possibilite que o desenvolvimento da criança possa avançar de forma lúdica e prazerosa.
Na tarde do dia 7 de abril de 2025, os alunos da Academia Carioca da – AP 5.1, foram contemplados com uma oficina de horticultura, os assuntos abordados foram, plantio de mudas de hortaliças, alface verde e roxo, salsa, coentro, mostarda e cebolinha. A finalidade dessa ação foi ensinar a plantar e cultivar hortaliças no espaço da unidade básica de saúde, com o propósito de usar o produto cultivado na alimentação, cultivando hábitos saudáveis para si e suas famílias. O responsável por ministrada a oficina foi, o Biólogo Misael Medeiros, responsável pelas Práticas Integrativas e Complementares (PICS) da CAP 5.1.
Alunos da Academia Carioca do CMS Masao Goto – AP 5.1
A horticultura é uma área da agricultura que se dedica ao cultivo de plantas comestíveis, como hortaliças, frutas e ervas.
A olericultura é o ramo da horticultura que se dedica ao cultivo de hortaliças, que podem ser constituídas por folhas, raízes, caules, frutos e inflorescências.
Um horticultor é um profissional especializado no cultivo e manejo de plantas, especialmente vegetais, flores e ervas.
Para criar uma horta, pode seguir os seguintes passos, planear a área; avaliar o solo; adquirir ferramentas e materiais; preparar um solo com terras ricas em nutrientes; escolher as hortaliças e plantas; encontrar recipientes para a plantação; germinar as sementes na horta e plantar.
Hortaliças ou oleráceas constituem um amplo grupo de plantas cultivadas abrangidas pela olericultura (do latim olus, oleris = hortaliça, collere = cultivar). Trata-se, portanto, do cultivo de hortaliças ou de plantas oleráceas, conhecidas popularmente como verduras e legumes. Do ponto de vista do cultivo, quase todas as hortaliças distinguem-se pelo período curto de cultivo, ciclo de produção anual (a maioria), bienal (algumas) e perene (poucas) e necessidade de tratos culturais intensivos. Do ponto de vista de consumo, a maior parte das hortaliças apresenta consistência tenra, sendo utilizadas ao natural ou processadas. Como hortaliças frescas, conservam-se em condições apropriadas de consumo por curto período de tempo depois de colhidas, destacando-se as folhosas. No entanto, a característica marcante da exploração olerícola advém do fato de as hortaliças constituírem um grupo diversificado de plantas, abrangendo quase uma centena de espécies cultivadas nas diferentes regiões geográficas do país e durante os doze meses do ano.
Neste dia 8 de abril de 2025, no auditório da OTICS Bangu, tivemos o 2º dia do Curso Introdutório Saúde da Família para os profissionais da Atenção Primária da AP 5.1. Os responsáveis por ministrar o curso foram, Lucineide Lima Cardoso de Oliveira – Cirurgiã Dentista – Assessoria de Saúde Bucal – DAPS CAP 5.1; Veronica Alexandrino Santos Azevedo – Mestra em Educação Profissional em Saúde (Apoiadora RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa) – DAPS – CAP 5.1, tivemos também a participação de Alexsandra Barroso Clarim responsável pelo Geoprocessamento da DICA – CAP 5.1 e Vivian Bravo de Souza – ADM – CAP 5.1. Participaram 27 profissionais da Atenção Primária das unidades de saúde da AP 5.1, CMS Athayde Jose da Fonseca, CF Cristiano Vieira Pinho, CF Rosino Baccarini, CF Faim Pedro, CF Rogério Pinto da Mota.
Palestrante, Lucineide Lima Cardoso de Oliveira – Cirurgiã Dentista – Assessoria de Saúde Bucal – DAPS CAP 5.1.
Conteúdo do dia: Abertura: Revisitando o Itinerário de Aprendizagem.
Política pública; discussão do filme: “Saúde tem Cura”; conceito de saúde, determinação social do processo saúde doença.
Processo de trabalho na APS: Dinâmica de aquecimento: Telefone sem fio corporal; Apresentação dialogada sobre: Elementos do processo de trabalho na APS; Território; Territorialização; Diagnóstico Situacional; Dinâmica – Mão na massa! Construindo o processo de territorialização do Caso Família Souza; Apresentação dialogada sobre visita domiciliar; Dinâmica do barbante – aquecimento para o tema; Apresentação dialogada sobre trabalho em equipe: Dinâmica: Planejando uma reunião de equipe; Educação permanente; Dinâmica: conhecendo as atribuições; Apresentação dialogada sobre atribuições dos profissionais que atuam na APS. Acesso: Apresentação dialogada sobre ACESSO; Continuação – apresentação dialogada sobre ACESSO: Dinâmica da manchete.
Alexsandra Barroso Clarim responsável pelo Geoprocessamento da DICA – CAP 5.1 e Vivian Bravo de Souza – ADM – CAP 5.1.
O curso objetiva qualificar os profissionais que ingressam na Atenção Primária à Saúde, para que ampliem sua visão sistêmica e integral do indivíduo, da família e da comunidade na qual estão inseridos. Curso introdutório para preparar o ACS para sua prática cotidiana no território, auxiliando-o em sua integração com a equipe, população, políticas públicas de saúde e promoção da saúde. O Curso Introdutório em Saúde da Família está estruturado com carga horária mínima de 40 horas semanais. Tem como público alvo toda a equipe de atuação na Estratégia de Saúde da Família (ESF), como: médico; enfermeiro; técnico de enfermagem; agente comunitário de saúde; agente de vigilância em saúde e de combate às endemias; cirurgião dentista; técnico em saúde bucal; auxiliar em saúde bucal; técnico em farmácia; farmacêutico; administrativo; gerente; consultório na rua; e Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF).
Profissionais participando da dinâmica de grupo.
O Curso foi organizado a partir de quatro eixos, conforme a Portaria: EIXO 1 – A Atenção Primária no contexto das políticas públicas de saúde e as estratégias de implementação; EIXO 2 – A organização dos sistemas locais de saúde, com ênfase no planejamento de base territorial; EIXO 3 – O processo de trabalho das equipes; EIXO 4 – A atuação interdisciplinar e participação popular.
A entrega de certificados dos participantes ao término do curso está condicionada a participação (frequência/presença) mínima de 75% no curso. O certificado será válido em todas as áreas de planejamento da Atenção Primária do Município do Rio de Janeiro.
Trabalho em Grupo.
O Curso Introdutório em Saúde da Família é uma das estratégias prioritárias de formação de profissionais da rede de Atenção Primária do município do Rio de Janeiro. Sua atualização, na presente edição, se propõe a problematizar o cotidiano do trabalho dos profissionais à luz dos atributos da Atenção Primária à Saúde, de maneira dinâmica e participativa. Devemos considerar que esta nova edição do curso surge em um tempo de uma rede mais madura, com mais de uma década desde o início da reforma em 2009, e que está em um caminho de reestruturação após um longo período de dedicação ao enfrentamento da pandemia da covid-19. Ainda assim, permanecem os desafios, alguns velhos conhecidos, outros mais novos. Este manual tem como objetivo orientar a realização do Curso Introdutório em Saúde da Família em sua Área de Planejamento. Nele, iremos fornecer o passo a passo das atividades, além de apoiar o desenvolvimento das habilidades necessárias para a apresentação de cada sessão. Pensando em estratégias que viabilizem o aprendizado dos profissionais que atuam no SUS, o Ministério da Saúde instituiu, em 2004, a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS), que tem como ambição tornar a rede pública de saúde uma rede de ensino- -aprendizagem no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho, a partir dos problemas enfrentados na realidade dos serviços. Espera-se, então, que sejamos capazes de promover a reflexão coletiva sobre o trabalho e oferecer instrumentos para sua transformação. A Educação Permanente, além da sua dimensão pedagógica, deve ser notada, também, como uma importante ferramenta de gestão, como um processo que se dá “no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho”, buscando como desfecho final efeitos positivos concretos na assistência aos usuários. A formação desses profissionais dentro de seus ambientes de trabalho, voltada para as necessidades de saúde da população em conjunto com as necessidades de aprendizado do indivíduo, é fundamental para uma Atenção Primária à Saúde de qualidade. Deste modo, esperamos que o curso introdutório transforme as práticas dos profissionais, e que os facilitadores sejam potentes engajadores para a construção da Trilha de Aprendizagem. Que este manual contribua para a melhor execução dos cursos, favorecendo a formação continuada dos profissionais da rede de Atenção Primária e refletindo na qualidade da assistência prestada à população.
Curso Introdutório Saúde da Família – CAP 5.1 – 2º DIA
Celebrado todos os anos em 7 de abril, o Dia Mundial da Saúde é uma data importante para a reflexão sobre adoção de hábitos e de cuidados que proporcionem saúde e qualidade de vida à população. Nesse sentido, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) aproveita a ocasião para reforçar que pequenas atitudes podem gerar grandes resultados quando falamos da manutenção dessa máquina, que é nosso corpo humano.
Manter acompanhamento clínico regular, fazer atividades físicas com frequência, ter uma alimentação equilibrada e tratar doenças crônicas são ações importantes para evitar o surgimento ou mesmo o agravamento de problemas de saúde. “A prevenção de doenças é o melhor caminho para uma vida saudável e as operadoras de planos de saúde têm um importante papel no cuidado integral à saúde de seus beneficiários. Por essa razão, a ANS tem estimulado as operadoras a criarem programas com foco na saúde e na qualidade de vida de seus clientes”, destaca o diretor-presidente da ANS, Paulo Rebello.
Dia Mundial da Saúde data para a reflexão sobre adoção de hábitos e de cuidados que proporcionem saúde e qualidade de vida à população.
Atualmente, há 650 programas de promoção da saúde e de prevenção de riscos e doenças cadastrados na ANS, que envolvem mais de 2,3 milhões de beneficiários de planos de saúde em diferentes linhas de cuidado: saúde do adulto e do idoso, saúde da mulher, saúde da criança, saúde mental, saúde do adolescente, saúde do homem, saúde bucal, saúde da pessoa com deficiência física. “A maior parte dos programas que temos cadastrados hoje buscam combater os fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), como diabetes, hipertensão e câncer. Nosso objetivo é ter cada vez mais projetos que contemplem a gestão da saúde dos beneficiários e que tragam efetiva melhora nos desfechos para os pacientes”, afirma o diretor de Desenvolvimento Setorial, Mauricio Nunes.
Além do estímulo ao desenvolvimento dessas iniciativas para acompanhamento mais próximo dos pacientes, a ANS tem adotado outras medidas focadas no aprimoramento da qualidade do serviço prestado ao beneficiário de planos de saúde, como a Certificação em Boas Práticas em Atenção Primária.
Instituído em 2018, o programa de Certificação em Boas Práticas em Atenção Primária à Saúde (APS) é um modelo inovador com base na coordenação do cuidado e da atenção primária como porta de entrada prioritária do sistema. A Agência concede certificado às operadoras que cumprirem requisitos pré-estabelecidos, por meio da implantação de redes de atenção ou linhas de cuidado certificadas por entidades acreditadoras reconhecidas pela ANS. Saiba mais sobre o programa aqui.
A prevenção de doenças é o melhor caminho para uma vida saudável.
Ações da ANS para o Dia Mundial da Saúde Para celebrar a data, a ANS realizou duas ações no calendário que batizou de Semana da Saúde: uma convocação às operadoras de planos de saúde a se unirem em uma ação conjunta nas redes sociais, com publicações de posts sobre o tema, marcando a ANS e usando a hashtag #SemanaDaSaudeANS. Também será realizado o Seminário Nacional de Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças (Promoprev), que acontecerá no dia 11 de abril de 2023, das 9h às 18h, em São Paulo.
O Programa de Certificação de Boas Práticas em Atenção à Saúde foi instituído pela Resolução Normativa nº 440, de 13 de dezembro de 2018, que foi substituída pela Resolução Normativa nº 506, de 30 de março de 2022. A medida visa incentivar as operadoras de planos de saúde a desenvolverem um cuidado cada vez mais qualificado aos seus beneficiários, através da implantação de redes de atenção ou linhas de cuidado certificadas por entidades acreditadoras reconhecidas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
Neste dia 7 de abril de 2025, no auditório da OTICS Bangu, iniciamos a segunda turma do Curso Introdutório para os profissionais da Atenção Primária da AP 5.1. Responsável por ministrar o curso foi, Lúcia Regina – Apoio Técnico de Reabilitação do DAPS. Participaram 24 profissionais da Atenção Primária das unidades de saúde da AP 5.1, CF Rogério Pinto da Mota, CF Cristiani Vieira Pinho, CF Maria Jose S. Barbosa, CF Nildo Aguiar, CF Rômulo Carlos Teixeira, CF Antônio Gonçalves da Silva, CF Sandra Regina.
Curso Introdutório Saúde da Família CAP 5.1 – 1º Dia.
Abertura do curso: Boas-vindas e apresentação dos participantes; Apresentação de abertura com proposta pedagógica; Itinerário de Aprendizagem.
Políticas Públicas de Saúde “O Sistema Único de Saúde”: Apresentação do Filme: Saúde tem cura; Debate sobre o filme/chuva de ideias sobre o SUS; Apresentação dialogada sobre o conceito de Saúde/Determinação social do processo saúde-doença; Apresentação dialogada sobre Políticas Públicas de Saúde no Brasil; Atributos da Atenção primária; Redes de Atenção; APS evolução até os dias atuais.
Políticas Públicas de Saúde “A APS e as Redes de Atenção à Saúde”: Apresentação dialogada sobre: ‣ Conceito de APS/ marcos conceituais; APS no Brasil; Atributos da APS; por quê APS? Reforma da APS Carioca.
Políticas Públicas “A APS e as Redes de Atenção à Saúde”: Apresentação dialogada sobre Redes de Atenção à Saúde: Dinâmica: Mapeamento dos pontos de atenção da AP. Apresentação dialogada sobre financiamento da APS; Encerramento do dia – Filme “A árvore e o indiano”.
Curso ministrado por Lúcia Regina – Apoio Técnico de Reabilitação do DAPS – CAP 5.1.
O curso objetiva qualificar os profissionais que ingressam na Atenção Primária à Saúde, para que ampliem sua visão sistêmica e integral do indivíduo, da família e da comunidade na qual estão inseridos. Curso introdutório para preparar o ACS para sua prática cotidiana no território, auxiliando-o em sua integração com a equipe, população, políticas públicas de saúde e promoção da saúde. O Curso Introdutório em Saúde da Família está estruturado com carga horária mínima de 40 horas semanais. Tem como público alvo toda a equipe de atuação na Estratégia de Saúde da Família (ESF), como: médico; enfermeiro; técnico de enfermagem; agente comunitário de saúde; agente de vigilância em saúde e de combate às endemias; cirurgião dentista; técnico em saúde bucal; auxiliar em saúde bucal; técnico em farmácia; farmacêutico; administrativo; gerente; consultório na rua; e Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF).
O Curso foi organizado a partir de quatro eixos, conforme a Portaria: EIXO 1 – A Atenção Primária no contexto das políticas públicas de saúde e as estratégias de implementação; EIXO 2 – A organização dos sistemas locais de saúde, com ênfase no planejamento de base territorial; EIXO 3 – O processo de trabalho das equipes; EIXO 4 – A atuação interdisciplinar e participação popular.
A entrega de certificados dos participantes ao término do curso está condicionada a participação (frequência/presença) mínima de 75% no curso. O certificado será válido em todas as áreas de planejamento da Atenção Primária do Município do Rio de Janeiro.
Apresentação do Filme: “Saúde tem Cura”.
O Curso Introdutório em Saúde da Família é uma das estratégias prioritárias de formação de profissionais da rede de Atenção Primária do município do Rio de Janeiro. Sua atualização, na presente edição, se propõe a problematizar o cotidiano do trabalho dos profissionais à luz dos atributos da Atenção Primária à Saúde, de maneira dinâmica e participativa.
Devemos considerar que esta nova edição do curso surge em um tempo de uma rede mais madura, com mais de uma década desde o início da reforma em 2009, e que está em um caminho de reestruturação após um longo período de dedicação ao enfrentamento da pandemia da covid-19. Ainda assim, permanecem os desafios, alguns velhos conhecidos, outros mais novos. Este manual tem como objetivo orientar a realização do Curso Introdutório em Saúde da Família em sua Área de Planejamento. Nele, iremos fornecer o passo a passo das atividades, além de apoiar o desenvolvimento das habilidades necessárias para a apresentação de cada sessão.
Pensando em estratégias que viabilizem o aprendizado dos profissionais que atuam no SUS, o Ministério da Saúde instituiu, em 2004, a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS), que tem como ambição tornar a rede pública de saúde uma rede de ensino- -aprendizagem no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho, a partir dos problemas enfrentados na realidade dos serviços. Espera-se, então, que sejamos capazes de promover a reflexão coletiva sobre o trabalho e oferecer instrumentos para sua transformação.
A Educação Permanente, além da sua dimensão pedagógica, deve ser notada, também, como uma importante ferramenta de gestão, como um processo que se dá “no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho”, buscando como desfecho final efeitos positivos concretos na assistência aos usuários.
A formação desses profissionais dentro de seus ambientes de trabalho, voltada para as necessidades de saúde da população em conjunto com as necessidades de aprendizado do indivíduo, é fundamental para uma Atenção Primária à Saúde de qualidade. Deste modo, esperamos que o curso introdutório transforme as práticas dos profissionais, e que os facilitadores sejam potentes engajadores para a construção da Trilha de Aprendizagem. Que este manual contribua para a melhor execução dos cursos, favorecendo a formação continuada dos profissionais da rede de Atenção Primária e refletindo na qualidade da assistência prestada à população.