Nesta manhã do dia 05/09/2024, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, profissionais da equipe Serviço de Residência Terapêutica – (SRT) do CAPS Neusa Santos – AP 5.1, trabalharam na atualização de dados no prontuário eletrônico de saúde mental. Participaram da digitação 10 profissionais responsáveis das residências terapêuticas. O objetivo é manter o prontuário dos pacientes atualizados de modo que todos os profissionais responsáveis pela continuidade do tratamento dos referidos pacientes, tenham os dados de reais para a terapêutica aplicada. A responsável pela equipe é Natascha Ribeiro – CAPS Neusa.
ATUALIZAÇÃO DO PRONTUÁRIO CAPS NEUSA SANTOS
O prontuário eletrônico é um repositório de informações mantidas de forma eletrônica, ao longo da vida de um indivíduo. Nele estão armazenadas as informações de saúde, clínicas e administrativas, originadas das ações das diversas categorias profissionais que compõem a APS. Além disso, é necessário que tenha pelo menos as seguintes características principais, registro de anamnese, exame objetivo e variáveis clínicas; prescrição de medicamentos ou outros métodos terapêuticos; emissão de atestados e outros documentos clínicos; solicitação de exames e outros métodos diagnósticos complementares; encaminhamentos a outros pontos da rede de atenção à saúde e acesso rápido aos problemas de saúde e intervenções atuais.
Os dados dos cidadãos ficam todos no mesmo lugar, e todos os profissionais de saúde podem acessar as informações. O prontuário eletrônico já tem um padrão para as informações que devem ser lançadas de acordo com condições avaliadas e ciclos de vida, o que torna o registro facilitado. Isso associado ao fato de todas as letras serem legíveis, o que acaba diminuindo o tempo de cada consulta.
ATUALIZAÇÃO DO PRONTUÁRIO CAPS NEUSA SANTOS
Os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) são lugares onde oferecem serviços de saúde abertos para a comunidade. Uma equipe diversificada trabalha em conjunto para atender às necessidades de saúde mental das pessoas, incluindo aquelas que enfrentam desafios relacionados as necessidades decorrentes do uso prejudicial de álcool e outras drogas. Esses serviços estão disponíveis na região e são especialmente focados em ajudar em situações difíceis ou no processo de reabilitação psicossocial.
Nesta data, 05/09/2024, turno da manha, no auditório da OTICS Bangu, tivemos a reunião de segmento do CAPS Lima Barreto, participaram do encontro, 10 profissionais da saúde mental. O público alvo foram os trabalhadores das residências terapêuticas. Os assuntos abordados foram, cuidado dos moradores da residência terapêutica, articulação com o CAPS, processos de trabalho, problematizar a relação de equipe. O objetivo do evento da reunião é acompanhar o desenvolvimento do trabalho clínico e territorial com os moradores; recolher questões e demandas dos moradores e da equipe de profissionais; promover educação sobre o trabalho em saúde mental. O responsável da equipe é Lucas Vinicius da Silva Rodrigues – Acompanhante Terapêutico CAPS Lima Barreto.
REUNIÃO DE SEGMENTO CAPS LIMA BARRETO
Os CAPS trabalham na perspectiva da Atenção Psicossocial, com território adstrito e em constante articulação com as demais unidades de saúde e com unidades de outros setores (educação, assistência social, e outros). Oferecem atendimento interdisciplinar, com equipe multiprofissional que reúne psiquiatra, enfermeiro, assistente social, psicólogo, agente territorial, entre outros.
São realizados atendimentos individuais, em grupo, com familiares, visitas domiciliares e oficinas terapêuticas, trabalhando na lógica da redução de danos, da desinstitucionalização e reabilitação psicossocial.
O acesso aos CAPS pode ser feito por demanda espontânea, por intermédio de uma unidade de atenção primária ou especializada, por encaminhamento de uma emergência ou após internação clínica/psiquiátrica.
Os CAPS tipo II funcionam de segunda a sexta, das 8 às 17h. Já os CAPS tipo III têm funcionamento 24h, durante os sete dias da semana e com oferta de acolhimento noturno para usuários em situação de crise, conforme avaliação da equipe. Os atendimentos de primeira vez no CAPS III são realizados preferencialmente das 8h às 19h.
Nesta data, 04/09/2024, na sala de tutoria da OTICS Bangu, Fernanda Da Silva Silveira – nutricionista da equipe multiprofissional na APS – eMulti (são equipes compostas por profissionais de saúde, de diferentes áreas do conhecimento e categorias profissionais. Elas operam de maneira complementar e integrada às outras equipes que atuam na Atenção Primária à Saúde (APS), participou do “Curso de Prevenção e Manejo da Obesidade Infantil”. O objetivo do curso foi a capacitação do profissional, da nutrição, com a educação permanente, qualificando as sua ações preventivas no território de abrangência. O capacitado receberá certificação da Unidade Amiga da Primeira Infância (UAPI).
Curso de Prevenção e Manejo da Obesidade Infantil
Hábitos saudáveis têm mais chances de acompanhar a população durante a vida se começarem logo na infância. Por isso, é preciso chamar atenção para a qualidade de vida e rotina alimentar balanceada nesta quinta-feira (3), Dia da Conscientização Contra a Obesidade Mórbida Infantil. A estimativa é que 6,4 milhões de crianças tenham excesso de peso no Brasil e 3,1 milhões já evoluíram para obesidade.
A doença afeta 13,2% das crianças entre 5 e 9 anos acompanhadas no Sistema Único de Saúde (SUS), do Ministério da Saúde, e pode trazer consequências preocupantes ao longo da vida. Nessa faixa-etária, 28% das crianças apresentam excesso de peso, um sinal de alerta para o risco de obesidade ainda na infância ou no futuro. Entre os menores de 5 anos, o índice de sobrepeso é de 14,8, sendo 7% já apresentam obesidade. Os dados são de 2019, baseados no Índice de Massa Corporal (IMC) de crianças que são atendidas na Atenção Primária à Saúde (SAPS).
“Esses números reforçam a importância de ter ambientes saudáveis e promover a educação alimentar desde cedo pode evitar doenças que podem acompanhar durante o desenvolvimento e ao longo de toda a vida, afetando o desempenho escolar e aumentando o risco de vários agravos, como hipertensão e diabetes.”, ressalta o Secretário de atenção Primária, Raphael Parente.
A pandemia da Covid-19 também agravou a situação e teve impacto importante na alimentação das crianças e adolescentes, além do aumento do sedentarismo. A interrupção significativa na rotina das crianças pode gerar impacto negativo na saúde mental e bem-estar, o que pode provocar um índice ainda maior de jovens com excesso de peso. Os cuidados com a saúde de forma multidisciplinar devem ser intensificados, como a prática de atividade física e escolhas mais saudáveis na alimentação.
Em 2016, foi proclamada a Década de Ação das Nações Unidas sobre Nutrição (2016 a 2025) e o Brasil lidera as ações, em conjunto com outros governos, para enfrentar os problemas decorrentes da má nutrição, principalmente para o excesso de peso em crianças menores de cinco anos de idade.
No SUS, o atendimento multidisciplinar garante várias abordagens necessárias para o acompanhamento e tratamento da doença, já que isso também envolve uma mudança de comportamento em casa. O Ministério da Saúde tem investido em diretrizes e ações de prevenção e controle e para melhorar a alimentação na infância. Em 2021, a pasta lançou o Guia Alimentar de bolso para menores de 2 anos, com orientações para introdução alimentar correta a partir dos seis meses.
Fernanda Da Silva Silveira – nutricionista da equipe multiprofissional na APS – eMulti
PREVENÇÃO
A obesidade infantil é resultado de uma série complexa de fatores genéticos, comportamentais, que atuam em vários contextos: familiar, escolar, social. Fatores que podem ocorrer ainda na gestação podem influenciar, como a nutrição inadequada da mãe e o excesso de peso. Também pode envolver um aleitamento materno de curta duração e introdução de alimentos de forma inadequada.
Crianças com obesidade correm riscos de desenvolverem doenças nas articulações e nos ossos, diabetes e doenças cardíacas. Para evitar esses riscos, é essencial que a introdução alimentar seja feita no período correto (a partir dos 6 meses, após o período de aleitamento materno exclusivo) e com os alimentos balanceados. Se esse período não tiver o cuidado e atenção necessários, as crianças ficam expostas cada vez mais cedo aos alimentos ultraprocessados e industrializados.
Os salgadinhos, refrigerantes, biscoitos recheados devem sair de cena e dar mais espaço aos alimentos que já conhecemos bem, como arroz, feijão, legumes e frutas. Portanto, o acesso à informação sobre escolhas mais saudáveis para as famílias, profissionais de saúde, cuidadores e responsáveis é fundamental para combater o problema.
Nesta data de 04/09/2024, tivemos a “Reunião Referências Técnicas Risco Não Biológico”, o encontro foi realizado por vídeo chamada no laboratório de informática da OTICS Bangu, participaram da reunião 5 profissionais da Vigilância Ambiental, o público alvo foi a equipe de Fatores de risco não Biológico (FRNB), os assuntos abordados foram as pautas de trabalho das referencias técnicas do Risco Não Biológicos, incluindo vigidesastres e vigisolo(descrito abaixo), com o objetivo de planejamento das atividades do Risco Não Biológico e troca de experiências entre as referências. Os responsáveis da reunião foram, Simone Leite da Silva, Paulo Vinícius e Ney da Silva Junior – DVS / CAP 5.1.
O Vigidesastres é um programa sob a responsabilidade da Coordenação-Geral de Vigilância em Saúde Ambiental, do Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador, da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde.
REUNIÃO REFERÊNCIAS TÉCNICAS RISCO NÃO BIOLOGICO
O Vigisolo é a vigilância em saúde que tem como objetivo identificar populações expostas ou sob risco de exposição a contaminantes químicos e a solos contaminados.
A vigilância dos fatores de risco relacionados aos contaminantes ambientais e aos desastres caracteriza-se por uma série de ações, compreendendo a identificação de fontes de contaminação e modificações no meio ambiente visando o planejamento e a implementação de medidas de saúde pública para a proteção da saúde da população, a prevenção e controle de riscos, bem como para a promoção da saúde.
A Vigilância dos Fatores de Risco Não Biológicos trata de coordenar as atividades de vigilância em saúde ambiental relacionada aos contaminantes ambientais na água, no ar e no solo, de importância e repercussão na saúde pública, bem como dos riscos decorrentes dos desastres naturais, acidentes com produtos perigosos.
Neste dia, 04/09/2024, turnos manhã e tarde, na sala de apoio a gestão OTICS Bangu, segundo dia da elaboração de relatório os jovens do RAP da Saúde. O objetivo foi o registro das ações realizadas no mês de agosto/2024. A responsável do encontro foi, Jaqueline Nascimento, apoiadora rap da saúde – Promoção da Saúde CAP 5.1.
Segundo dia da elaboração do RAP da Saúde
O RAP da Saúde – Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde – é um projeto da Superintendência de Promoção da Saúde (SPS) da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-RJ) que tem como objetivo fortalecer as ações de promoção da saúde tendo os jovens como protagonistas e agentes de participação social e comunicação.
Uma vez que o protagonismo juvenil traz em si a ideia dos jovens como sujeitos de intervenções e de ações transformadoras de seus contextos sociais e comunitários, no RAP eles são protagonistas em todas as etapas: no planejamento e na realização das ações de promoção da saúde, no acesso e acolhimento de jovens nas unidades de saúde com propósito de fortalecer a educação entre pares e na avaliação do desenvolvimento do curso.
O projeto, que existe desde 2007, foi reformulado em 2015 com a sua institucionalização. A partir de então, passou a ser gerido integralmente pela SMS-RJ e ganhou formato de Curso para Adolescentes e Jovens Promotores de Saúde.
Com o auxílio dos relatos de experiência dos jovens, vamos contar a trajetória do Rap da Saúde nos últimos três anos: os desafios encontrados até aqui e o que aprendemos no percurso.
Nesta manha do dia 04/09/2024, na sala de apoio a gestão local da OTICS Bangu, tivemos a presença do Fábio Antônio Monteiro – Gerente Técnico (GT) do CMS Padre Miguel – AP 5.1, na organização do regimento interno da unidade. O objetivo é manter a unidade instrumentada de acordo com as atribuições de cada profissional, para manter a excelência na assistência da população.
Trabalhando no Regimento Interno CMS Padre Miguel AP 5.1
O Regimento Interno de uma unidade de atenção é um documento que estabelece normas e procedimentos para o funcionamento da instituição, como a estrutura organizacional, as competências e atribuições dos funcionários, e a finalidade da unidade, é um instrumento de gestão que regulamenta finalidade, estrutura orgânica e competências e atribuições das unidades administrativas e dos titulares de Cargos, promovendo transparência à gestão.
Atenção Primária à Saúde
As Unidades Básicas de Saúde (UBS), estabelecimentos da APS, conhecidos em muitos locais como postos de saúde, realizam ações e atendimentos voltados à prevenção e promoção à saúde. Nas UBS é possível fazer exames e consultas de rotina com equipes multiprofissionais e profissionais especializados em saúde da família, que trabalham para garantir atenção integral à saúde no território.
É neste nível que os profissionais se articulam para atuar não apenas nas unidades de saúde, como também em espaços públicos da comunidade, na oferta de práticas integrativas e complementares – como fitoterapia, yoga e Reiki – e em visitas domiciliares às famílias.
Trabalhando no Regimento Interno CMS Padre Miguel AP 5.1
Mais do que prover assistência clínica, o objetivo é estar próximo às pessoas e promover a saúde e a qualidade de vida da comunidade. Esse trabalho de prevenção e conscientização é importante até mesmo para otimizar a alocação de recursos usados em internações e tratamentos de agravos e doenças que poderiam ter sido evitadas, como hipertensão, diabetes, sedentarismo, colesterol e doenças cardiovasculares.
Nesse contexto de cuidado com a população, e acompanhando as necessidades e complexibilidade das necessidades de cada um, podemos ver a importância dos Seminários de Accountability na gerência de um olhar global, e uma educação permanente para os profissionais manterem uma assistência de excelência para toda a população.
Neste dia, 03/09/2024, turnos manhã e tarde, na sala de apoio a gestão OTICS Bangu, tivemos os jovens do RAP da Saúde, na elaboração de relatório. O objetivo foi o registro das ações realizadas no mês de agosto/2024. A responsável do encontro foi, Jaqueline Nascimento, apoiadora rap da saúde – Promoção da Saúde CAP 5.1.
ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO RAP
O RAP da Saúde – Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde – é um projeto da Superintendência de Promoção da Saúde (SPS) da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-RJ) que tem como objetivo fortalecer as ações de promoção da saúde tendo os jovens como protagonistas e agentes de participação social e comunicação.
Uma vez que o protagonismo juvenil traz em si a ideia dos jovens como sujeitos de intervenções e de ações transformadoras de seus contextos sociais e comunitários, no RAP eles são protagonistas em todas as etapas: no planejamento e na realização das ações de promoção da saúde, no acesso e acolhimento de jovens nas unidades de saúde com propósito de fortalecer a educação entre pares e na avaliação do desenvolvimento do curso.
O projeto, que existe desde 2007, foi reformulado em 2015 com a sua institucionalização. A partir de então, passou a ser gerido integralmente pela SMS-RJ e ganhou formato de Curso para Adolescentes e Jovens Promotores de Saúde.
Com o auxílio dos relatos de experiência dos jovens, vamos contar a trajetória do Rap da Saúde nos últimos três anos: os desafios encontrados até aqui e o que aprendemos no percurso.
Nesta manhã do dia 02/09/2024, na sala de tutoria da OTICS Bangu, tivemos a reunião de equipe dos AVSs, participaram do encontro 08 profissionais da categoria, o objetivo do encontro foi o planejamento de novas ações no território. Responsável pelo encontro foi, Viviana Canuto Menezes – Supervisora de área da equipe.
REUNIÃO DE EQUIPE DOS AVSs
A saúde ambiental é uma área essencial da saúde pública, dedicada a estudar e reduzir os impactos que fatores ambientais, sejam eles naturais ou resultantes da atividade humana, têm sobre a saúde humana. Este campo integra conhecimento científico, formulação de políticas públicas e ações práticas, visando melhorar a qualidade de vida das pessoas dentro de uma perspectiva sustentável.
A Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) é coordenada pelo Ministério da Saúde e pode ser definida como um conjunto de ações voltadas para identificar e monitorar mudanças nos fatores ambientais que afetam a saúde humana.
O profissional de vigilância ambiental é responsável pelas atividades relacionadas no âmbito da área ambiental. Eles trabalham com o conhecimento e mapeamento de território, realizando atividades de cadastramento e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.
Também desenvolvem um conjunto de atividades para detectar mudanças no meio ambiente e que de certa forma interfere na saúde humana. A finalidade do profissional da vigilância ambiental é analizar, adotar e recomendar medidas para prevenir o agravo e o surgimento de doenças desenvolvidas no âmbito ambiental. É igualmente responsável pelo tratamento, inspeção, eliminação de depósitos e busca de focos do mosquito da dengue.
O trabalho social é fundamental nas atividades do agente. Eles realizam o serviço educativo, levando informações aos cidadãos de como cuidar e tratar de sua própria residência.
Nesta manhã do dia 30/08/2024, na sala de tutoria da OTICS Bangu, tivemos a reunião semanal dos AVSs, participaram do encontro 08 profissionais da categoria, o objetivo do encontro foi a produção e apresentação de resultados e desempenho, e o consolidado de estatística das ações desenvolvidas ao longo da semana. Responsável pelo encontro foi, Viviana Canuto Menezes – Supervisora de área da equipe.
REUNIÃO SEMANAL DOS AVSs
A saúde ambiental é uma área essencial da saúde pública, dedicada a estudar e reduzir os impactos que fatores ambientais, sejam eles naturais ou resultantes da atividade humana, têm sobre a saúde humana. Este campo integra conhecimento científico, formulação de políticas públicas e ações práticas, visando melhorar a qualidade de vida das pessoas dentro de uma perspectiva sustentável.
A Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) é coordenada pelo Ministério da Saúde e pode ser definida como um conjunto de ações voltadas para identificar e monitorar mudanças nos fatores ambientais que afetam a saúde humana.
REUNIÃO SEMANAL DOS AVSs
O profissional de vigilância ambiental é responsável pelas atividades relacionadas no âmbito da área ambiental. Eles trabalham com o conhecimento e mapeamento de território, realizando atividades de cadastramento e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.
Também desenvolvem um conjunto de atividades para detectar mudanças no meio ambiente e que de certa forma interfere na saúde humana. A finalidade do profissional da vigilância ambiental é analizar, adotar e recomendar medidas para prevenir o agravo e o surgimento de doenças desenvolvidas no âmbito ambiental. É igualmente responsável pelo tratamento, inspeção, eliminação de depósitos e busca de focos do mosquito da dengue.
O trabalho social é fundamental nas atividades do agente. Eles realizam o serviço educativo, levando informações aos cidadãos de como cuidar e tratar de sua própria residência.
Nesta data, 29/08/2024, no auditório da OTICS Bangu, turno da manhã, aconteceu a roda de conversa com os profissionais do CAPS Lima Barreto, participaram do encontro 11 profissionais da saúde mental. O público alvo foram os profissionais das RT’s. O assunto abordado foi o racismo no ambiente de trabalho. A discriminação e o preconceito no ambiente de trabalho podem ter um impacto significativo na saúde mental dos profissionais afetados. Quando o preconceito ultrapassa a linha do pensamento e se transforma em atitudes de caráter mais prático acontece a discriminação.
RODA DE CONVERSA SOBRE RACISMO
Para apresentar essas questões na Roda de Conversa da Comissão Interna de Saúde do Servidor Público – Cissp, a Fundacentro convidou a auditora-fiscal do Trabalho e coordenadora nacional do Projeto de Combate à Discriminação e Promoção da Igualdade de Oportunidades no Trabalho, da Secretaria da Inspeção do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego, Marina Cunha Sampaio.
“A discriminação é o reflexo das estruturas de poder na sociedade, dentre elas as decorrentes das relações de trabalho”, informou Marina. Completou que em outros países e no Brasil, a discriminação alcança certos grupos de pessoas com base em características como raça, etnia, gênero, religião, orientação sexual, idade e deficiência – as quais são protegidas pela lei.
O preconceito pode ser expresso de várias maneiras, como tratamento injusto, exclusão social, estereótipos negativos, piadas ofensivas, assédio e hostilidade interpessoal.
RODA DE CONVERSA SOBRE RACISMO
Os CAPS III atende prioritariamente pessoas em intenso sofrimento psíquico decorrente de transtornos mentais graves e persistentes, incluindo aqueles relacionados ao uso de substâncias psicoativas, e outras situações clínicas que impossibilitem estabelecer laços sociais e realizar projetos de vida. Proporciona serviços de atenção contínua, com funcionamento 24 horas, incluindo feriados e finais de semana, ofertando retaguarda clínica e acolhimento noturno a outros serviços de saúde mental, inclusive CAPSad, possuindo até 05 (cinco) leitos para acolhimento noturno. Indicado para municípios ou regiões de saúde com população acima de 150 mil habitantes.
Os Centros de Atenção Psicossocial são pontos de atenção estratégicos da Rede de Atenção Psicossocial – RAPS. Unidades que prestam serviços de saúde de caráter aberto e comunitário, constituído por equipe multiprofissional que atua sobre a ótica interdisciplinar e realiza prioritariamente atendimento às pessoas com sofrimento ou transtorno mental, incluindo aquelas com necessidades decorrentes do uso de álcool e outras drogas, em sua área territorial, seja em situações de crise ou nos processos de reabilitação psicossocial.