Prontuário Eletrônico e Monitor Geovacina

Profissional Julia Marques, GT CMS Manoel Guilherme – AP5.1, em 13 de junho de 2025, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, trabalham na atualização do prontuário eletrônico Vita Care e participando de reunião online de monitor Geovacina, o objetivo é manter os prontuários atualizados, com isso, otimizar o acesso de dados no atendimento dos pacientes, por todos os profissionais competente na assistência, tendo assim uma continuidade no atendimento da população, como também o GeoVacina Rio, ferramenta que permite georreferenciar a cobertura vacinal.

Atualização do Prontuário Eletrônico Vita Care e Monitor Geovacina.
Atualização do Prontuário Eletrônico Vita Care.

Desde que foi lançado, em março de 2022, o CIE já desenvolveu mais de 50 produtos, entre painéis e boletins epidemiológicos, como o GeoVacina Rio, ferramenta que permite georreferenciar a cobertura vacinal das regiões da cidade e identificar até as localidades onde estão as crianças com situação vacinal em atraso. A partir disso, as equipes da Estratégia Saúde da Família (ESF) podem localizar as residências das famílias para fazer a atualização das cadernetas de vacinação. O GeoVacina Rio faz parte dos esforços da Secretaria Municipal de Saúde para resgatar as coberturas vacinais na cidade e, já no período de desenvolvimento, houve um aumento de 15% da cobertura vacinal nas regiões onde foi testado.

Atualização do Prontuário Eletrônico Vita Care e Monitor Geovacina.
Profissional Julia Marques, GT CMS Manoel Guilherme – AP5.1 – Processo de Trabalho.

TRATAMENTO MAIS EFICIENTE

As informações contidas no prontuário eletrônico, no qual os médicos, enfermeiros e outros profissionais da saúde insere dados clínicos e usa a base de dados para dar diagnósticos mais precisos e indicar tratamentos mais eficientes, esses dados atualizados otimiza os profissionais na continuidade da assistência e condutas terapêuticas aplicada de acordo a necessidade do paciente, com isso, teremos uma base de dados fiel à realidade. Será possível elaborar programas de saúde mais específico e com resultados eficazes.

Atualização do Prontuário Eletrônico VitaCare

O prontuário eletrônico é um repositório de informações mantidas de forma eletrônica, ao longo da vida de um indivíduo. Nele estão armazenadas as informações de saúde, clínicas e administrativas, originadas das ações das diversas categorias profissionais que compõem a APS. Além disso, é necessário que tenha pelo menos as seguintes características principais, registro de anamnese, exame objetivo e variáveis clínicas; prescrição de medicamentos ou outros métodos terapêuticos; emissão de atestados e outros documentos clínicos; solicitação de exames e outros métodos diagnósticos complementares; encaminhamentos a outros pontos da rede de atenção à saúde e acesso rápido aos problemas de saúde e intervenções atuais.

Atualização do Prontuário Eletrônico Vita Care e Monitor Geovacina.
Reunião online de Monitor Geovacina.

Saiba mais clicando aqui: Repositório de Informações

https://epirio.svs.rio.br/publicacoes/monitor-geovacina-rio-inteligencia-epidemiologica-para-o-resgate-da-cobertura-vacinal-na-cidade-do-rio-de-janeiro/

https://prefeitura.rio/saude/municipio-do-rio-vai-exportar-modelo-do-centro-de-inteligencia-epidemiologica/

Programa Mais Saúde com Agente

Na manhã do dia 12 de junho de 2025, tivemos no auditório da OTICS Bangu, o curso técnico em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE) do Programa Mais Saúde com Agente, participaram  do curso, 21 profissionais, o público alvo foram os agentes de endemias e agentes comunitários  da AP 5.1. O objetivo é preparar as(os) ACS e ACE de acordo com as novas atribuições da categoria, previstas na Lei nº 11.350/2006, oferecendo condições para analisar informações coletadas nas residências e território de atuação, além de orientar a população, a fim de melhorar a qualidade e resolutividade da Atenção Primária à Saúde, como também, discutir e elaborar mapas dos territórios (com suas vulnerabilidades), identificando os dispositivos apontados pelos agentes no território em que atuam. Responsáveis pela Formação da Equipe Interna da Preceptoria : Prof.ª Dr.ª Daniela Riva Knauth – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Saionara Araújo Wagner –  UFRGS; Prof.ª Dr.ª Roselane Zordan Costella – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Pricila Sleifer – UFRGS e Prof.ª Dr.ª Simone Martins de Castro – UFRGS. Responsável pela preceptoria, Júlia Marques dos Santos, Gerente Técnica da Unidade CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1.

Programa Mais Saúde com Agente (MSA) – AP 5.1

O Programa Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e CONASEMS para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).

Responsável pela preceptoria, Julia Marques GT CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1.

O Programa Saúde com Agente agora é o Mais Saúde com Agente. A mudança representa a ampliação da oferta dos cursos técnicos em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE), promovendo qualificação profissional para um vínculo maior e mais forte com a população, além da integração entre Atenção Básica e Vigilância em Saúde no Sistema Único de Saúde (SUS).

A estratégia é uma ampliação do programa com objetivo de preparar ACS e ACE para as novas atribuições das categorias e para os desafios que se apresentam no trabalho em saúde nas comunidades.

Assim, busca-se identificar as necessidades sócios sanitárias e construir o cuidado para um sistema público de saúde mais resolutivo, justo e participativo.

Mas Saúde com Agente

 

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Treinamento de Pré-Natal para Médicos e Enfermeiros da AP 5.1

Nesta tarde de 11 de junho de 2025, no auditório da OTICS Bangu, tivemos o treinamento de pré-natal, o público alvo são os médicos e enfermeiros das unidades de Atenção Primária da AP 5.1, participaram da capacitação 20 profissionais das respectivas categorias. Os assuntos abordados foram, as etapas do pré-natal, como identificar riscos, realizar exames, orientar a gestante e promover a saúde. O treinamento de pré-natal para médicos e enfermeiros na atenção primária visa fortalecer a assistência à gestante e ao bebê em nível local, por meio de cursos, protocolos e materiais de apoio. Este treinamento se foca em otimizar o cuidado, desde o acompanhamento da gravidez de baixo risco até a educação em saúde e prevenção de complicações. As responsáveis do treinamento foram, Lilian Martins e Danielle Gonçalves – Enfermeiras Linha de Cuidados do Departamento de Administração e Planejamento em Saúde (DAPS) – CAP 5.1.
Os Enfermeiros mediante a suas atividades exercem um papel importante junto as gestantes para que a adesão ao Pré natal seja continua. O papel do Enfermeiro como cuidador é buscar integralmente a saúde destas mulheres e promover atividades que contribuam no favorecimento de uma gestação e nascimento saudáveis. Identifica-se então a importância de realizar meios com atividades educativas e lúdicas que facilitem e trabalhem a compreensão da mulher nesta fase tão importante da vida: a gestação, o parto e puerpério. Apresentando e ensinando a gestante a conviver com as alterações em seu corpo, com o desenvolvimento do embrião semanalmente, a mesma poderá aprender melhor a lidar com o recém-nascido. Aproveitar cada momento com esta mulher para trabalhar o conhecimento da mesma sobre alimentação e cuidados com o corpo, atividades físicas que pode realizar, atividade sexual, o que é e o que esperar do parto normal, o que é e quais as indicações do parto cesárea e como lidar com as atividades iniciais com o recém-nascido. O banho, a troca de fraldas, o cuidado com o coto umbilical e principalmente a amamentação. Amamentar é preciso, porém sem conhecimento e desejo esta mulher muitas vezes não consegue.

As consultas de Pré natal de risco habitual podem ser realizadas por Enfermeiros e Médicos, devendo sim ser avaliado o risco gestacional a cada consulta. Nas Unidades de Saúde da Família a Equipe Multidisciplinar deve participar ativamente com avaliação dos casos e atendimento conjunto entre os profissionais, podendo intercalar as consultas este processo fortalece o atendimento e cria um vínculo entre a equipe e a gestante. Estas consultas poderão ser realizadas na unidade de saúde ou em visitas domiciliares, quando necessário. O calendário de atendimento pré-natal deve ser programado em função dos períodos gestacionais que determinam maior risco materno e perinatal. Deve ser iniciado precocemente (primeiro trimestre) e deve ser regular e completo (garantindo-se que todas as avaliações propostas sejam realizadas e preenchendo-se o cartão da gestante e a ficha de pré-natal). Durante o pré-natal, deverá ser realizado o número mínimo de seis consultas, preferencialmente, uma no primeiro trimestre, duas no segundo trimestre e três no último trimestre. A maior frequência de visitas no final da gestação visa à avaliação do risco perinatal e das intercorrências clínico-obstétricas mais comuns nesse trimestre, como trabalho de parto prematuro, pré-eclâmpsia e eclampsia, amniorrexe prematura e óbito fetal.

É fundamental que o médico e enfermeiro conheçam a linha de cuidados e o fluxo de atendimento no âmbito da saúde, para que possa orientar e encaminhar às mulheres quando necessário.
Fontes: https://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/4446958/4111921/enfermagem.pdf

Construção do Relatório Trimestral RAP da Saúde

Nesta tarde do dia 11 de junho de 2025, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, tivemos a construção do relatório trimestral da Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde (RAP), participaram do encontro 2 jovens do RAP, 0 público alvo foram os adolescentes e jovens do RAP, o objetivo do evento foi a elaboração do relatório trimestral do projeto, contendo as ações de promoção e prevenção a saúde, realizadas pelos jovens.

Elaboração do Relatório Trimestral do Projeto.

O RAP da Saúde – Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde – é um projeto da Superintendência de Promoção da Saúde (SPS) da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-RJ) que tem como objetivo fortalecer as ações de promoção da saúde tendo os jovens como protagonistas e agentes de participação social e comunicação.

Uma vez que o protagonismo juvenil traz em si a ideia dos jovens como sujeitos de intervenções e de ações transformadoras de seus contextos sociais e comunitários, no RAP eles são protagonistas em todas as etapas: no planejamento e na realização das ações de promoção da saúde, no acesso e acolhimento de jovens nas unidades de saúde com propósito de fortalecer a educação entre pares e na avaliação do desenvolvimento do curso.

O projeto, que existe desde 2007, foi reformulado em 2015 com a sua institucionalização. A partir de então, passou a ser gerido integralmente pela SMS-RJ e ganhou formato de Curso para Adolescentes e Jovens Promotores de Saúde.

Com o auxílio dos relatos de experiência dos jovens, vamos contar a trajetória do Rap da Saúde nos últimos três anos: os desafios encontrados até aqui e o que aprendemos no percurso.

Jovens Promotores da Saúde.

Saiba mais clicando aqui: https://apsredes.org/rede-de-adolescentes-e-jovens-promotores-de-saude-rap-da-saude/

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Oficina de Territorialização do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho e CMS Padre Miguel – AP 5.1

Neste dia 11 de junho de 2025, na sala de tutoria da OTICS Bangu, turno da manhã, tivemos o segundo encontro da oficina de territorialização com os profissionais do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho e CMS Padre Miguel – AP 5.1. O objetivo foi  o ajustes no território e delineação das microáreas. Participaram da oficina:  Júlia Marques – Gerente Técnica da Unidade, Victor Lins – Adm da Otics Bangu, os Agentes Comunitários de Saúde (ACS), Brenda Reis, Raquel Lopes, Amanda Silva, Letícia Lima, Fábio Monteiro – Gerente Técnico do CMS Padre Miguel, Bárbara Martins – Diretora do CMS Padre Miguel e Alexsandra Barroso Clarim responsável pelo Geoprocessamento da DICA – CAP 5.1 .

A oficina de territorialização tem o objetivo de delinear as microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde.
Oficina de Territorialização do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho e CMS Padre Miguel – AP 5.1.

Geoprocessamento é um procedimento integrante do Sistema de Informações Geográficas (SIGs) e baseia-se em selecionar e trabalhar em torno de imagens de satélite e fotografias aéreas para a produção de mapas e representações cartográficas em geral.

Como a estratégia de Saúde da Família (ESF) é um conjunto de ações dirigidas à população de territórios delimitados, as chamadas microáreas, pelas quais a ESF assume a responsabilidade sanitária, apresentamos a utilização da ferramenta do Google Earth Pro como uma possibilidade para o georreferenciamento em saúde às mãos dos profissionais da saúde. Delimitar as microáreas. Trabalhamos com base do IPP – Instituto Pereira Passos (Onde Ser Atendido), Plataforma Google Earth Pro, Malha Setores Censitários.

A oficina de territorialização tem o objetivo de delinear as microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde.
Ajustes nos territórios e delineação das microáreas.

O objetivo do trabalho é a delineação das microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde, que é um processo social e político importante para a realização dos princípios constitucionais do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, esse processo é importante para identificação das necessidades de saúde da população, planejamento e ações de saúde, contemplando uma assistência com integralidade, um dos princípios mais importantes do SUS.

A oficina de territorialização tem o objetivo de delinear as microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde.
Profissionais do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1.

 

A oficina de territorialização tem o objetivo de delinear as microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde.
Profissionais do CMS Padre Miguel – AP 5.1.

Link para download do Google Earth Pro

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Reunião Online GT Iniquidade no SUS

Neste dia, 11 de junho de 2025, na sala de tutoria da OTICS Bangu, Elvis Ferreira e Jaqueline Nascimento (Apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS – CAP 5.1), integrantes do Grupo de Trabalho de Redução de Iniquidades da CAP 5.1, participaram do encontro on-line com a temática sobre “Pessoas em situação de rua e o Programa Seguir em Frente”. O grupo busca desenvolver e propor políticas e programas que promovam a equidade no acesso aos serviços de saúde, considerando as necessidades específicas de diferentes grupos sociais. O GT trabalha na erradicação de preconceitos e discriminação no acesso aos serviços de saúde, buscando garantir que todos tenham acesso aos cuidados de saúde com dignidade e respeito. 

O GT (Grupo de Trabalho) de Iniquidade no SUS, também conhecida como GT de Equidade e Iniquidades em Saúde, é um grupo de trabalho que busca abordar a questão das iniquidades em saúde dentro do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. As iniquidades são desigualdades injustas e evitáveis em saúde que afetam diferentes grupos populacionais, muitas vezes decorrentes de desigualdades sociais e econômicas. O GT se concentra em identificar e combater essas desigualdades, promovendo políticas e práticas que visem a equidade e a justiça social no acesso à saúde. 

Segundo a Organização Mundial da Saúde, “há ampla evidência de que fatores sociais, incluindo educação, situação de emprego, nível de renda, gênero e etnia têm uma influência marcante sobre a saúde de uma pessoa. Em todos os países – sejam de baixa, média ou alta renda – existem grandes disparidades no estado de saúde dos diferentes grupos sociais. Quanto mais baixa a posição socioeconômica de um indivíduo, maior o risco de problemas de saúde.

As iniquidades em saúde são diferenças sistemáticas no estado de saúde de diferentes grupos populacionais. Essas desigualdades têm custos sociais e econômicos significativos tanto para os indivíduos quanto para as sociedades. As iniquidades em saúde são diferenças no estado de saúde ou na distribuição dos recursos de saúde entre diferentes grupos populacionais, decorrentes das condições sociais em que as pessoas nascem, crescem, vivem, trabalham e envelhecem. As iniquidades em saúde são injustas e poderiam ser reduzidas com a combinação certa de políticas governamentais”.

Reunião Online GT Iniquidade no SUS - objetivo de promover políticas e práticas que visem a equidade e a justiça social no acesso à saúde. 
Equipe de apoiadores do Rap da Saúde, Acessibilidade Comunicativa e Saúde Integral da População Negra(SIPN) – CAP 5.1, Jaqueline Nascimento e Elvis Ferreira.

Fonte: https://dssbr.ensp.fiocruz.br/glossary/iniquidades-em-saude/#:~:text=As%20iniquidades%20em%20sa%C3%BAde%20s%C3%A3o%20diferen%C3%A7as%20no%20estado%20de%20sa%C3%BAde,%2C%20vivem%2C%20trabalham%20e%20envelhecem.

Atualização dos Sistemas SISREG e SER

Na manhã do dia 11 de junho de 2025, Drº Freddy, médico da linha de tuberculose (TB) do CMS Silvio Barbosa – AP 5.1, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, realizou o acompanhamento do Sistema de Regulação (SISREG) e do Sistema Estadual de Regulação (SER). O objetivo foi a atualização das solicitações que voltaram para o sistema, complementando o histórico e diagnóstico para reenvio.  O Sistema Estadual de Regulação (SER) é o sistema do governo estadual que agenda procedimentos de média e alta complexidade, como transplantes. Já o SISREG é o sistema da rede municipal que organiza casos mais simples. 

Drº Freddy, médico da linha de tuberculose (TB) do CMS Silvio Barbosa – AP 5.1, em atualização dos Sistemas SISREG e SER.

O SISREG tem como objetivos a sistematização de algumas funções reguladoras como: Permitir a distribuição de forma equânime dos recursos de saúde para a população própria e referenciada. Permitir a distribuição dos recursos assistenciais disponíveis de forma regionalizada e hierarquizada.

O sistema público de saúde funciona de forma referenciada. Isso ocorre quando o gestor local do SUS, não dispondo do serviço de que o usuário necessita, encaminha-o para outra localidade que oferece o serviço. Esse encaminhamento e a referência de atenção à saúde são pactuados entre os municípios.

Atualização dos Sistemas SISREG e SER

Saiba como funciona esse portal: Sobre a Transparência

Este portal foi desenvolvido para que o cidadão fluminense tenha acesso às informações sobre a sua posição nas filas ambulatoriais do Sistema Estadual de Regulação, atendendo a legislação vigente sobre transparência e proteção de dados individuais.

As pesquisas poderão ser realizadas através do número do Cartão Nacional do SUS (CNS) do paciente, pelas iniciais de seu nome, data de nascimento, pelo nº ID da solicitação ou pelo recurso, indicando seu procedimento. As informações das listagens são extraídas do Sistema Estadual de Regulação (SER) e atualizadas diariamente, sempre com dados da data da consulta. A ordem de agendamento e atendimento dos usuários é definida a partir de critério cronológico e/ou avaliação da situação clínica do paciente, visando atender à população fluminense de acordo com os princípios da universalidade e equidade no acesso aos serviços do SUS.

Saiba mais: https://www.saude.rj.gov.br/transparencia/acesso-a-informacao/2019/07/14-lista-de-espera-regulacao-ser

https://www.rio.rj.gov.br/web/transparencia/sisreg

 

Grupo de Hiperdia CMS MGSF

No auditório da OTICS Bangu, nesta quarta – feira, 11 de junho de 2025, o Grupo de Hiperdia do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho, recebeu os pacientes para uma ação de prevenção de diabetes e hipertensão. O público alvo foram os pacientes da Equipe Ubatuba, do CMS MGSF, participam da ação, 08 pacientes, a responsável pelo encontro foi Elaine Santos – Enfermeira da equipe.  Os assuntos abordados foram, o controle da diabetes mellitus, o que é a doença, como pode ser tratada, os possíveis sinais e sintomas, diferença entre alimentos diet ou zero, light, a importância de ingerir regulamente água, prevenindo alguns problemas de saúde, priorizar uma alimentação saudável, fundamental para o controle da diabetes, tipos de processamento dos alimentos, evitando alimentos ultraprocessados. Também foi realizado a aferição da pressão arterial, pesagem, nível da glicemia, avaliação do pé diabético com abordagem educativa, para a prevenção da ocorrência de ulcerações nos pés, a partir do cuidado diário e adequado dos membros inferiores (nível de evidência). O objetivo do evento, é melhorar a qualidade de vida dos pacientes e controlar a hipertensão arterial e a diabetes.

Elaine Santos – Enfermeira da Equipe, orientando sobre a importância da prevenção.

O HIPERDIA, Programa de Hipertensão Arterial e Diabetes, constitui-se em um programa de cadastramento e acompanhamento de hipertensos e/ou diabéticos que visa o controle da DM e HAS e uma melhor qualidade de vida aos pacientes.

O Grupo Hiperdia é um programa de acompanhamento de pacientes com diabetes e/ou hipertensão arterial na Atenção Primária à Saúde. O programa tem como objetivo melhorar a qualidade de vida dos pacientes e controlar a hipertensão arterial e a diabetes.

O Grupo Hiperdia permite: Monitorar os níveis de pressão arterial e glicemia; identificar pacientes descompensados; renovar receitas; solicitar exames; disseminar informações sobre alimentação, higiene bucal, uso de medicamentos e prática de exercícios físicos; promover a autonomia do usuário sobre o seu próprio cuidado e melhorar o fluxo da Unidade de Saúde.

O Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos (HIPERDIA) é o responsável por capturar as informações dos pacientes, como dados clínicos, fatores de risco, doenças concomitantes, presença de complicações e tratamento.

As Gerências dos Programas de Hipertensão e Diabetes atuam junto às Coordenações de Área e unidades de Atenção Primária na implementação das linhas de cuidado para Doenças Cardiovasculares (DCV) e Diabetes. Algumas das ações incluem a elaboração de protocolos clínicos, o matriciamento das equipes da Atenção Primária, a análise dos indicadores epidemiológicos, entre outras. O objetivo principal é estimular a detecção precoce e o acompanhamento adequado das pessoas com hipertensão e diabetes, de forma a melhorar a qualidade de vida, minimizar as complicações crônicas a longo prazo e reduzir a morbimortalidade cardiovascular, principal causa de morte na cidade e no país como um todo.

Assuntos abordados, controle da diabetes mellitus, o que é a doença, como pode ser tratada, os possíveis sinais e sintomas, diferença entre alimentos diet ou zero, light, a importância de ingerir regulamente água.
  • Capacitações teórico-práticas para os profissionais da estratégia de saúde da família, na interpretação de eletrocardiograma, insulinização de pacientes diabéticos, e avaliação e tratamento de úlceras complexas;
  • Supervisão das ações com visitas às Unidades e Coordenações de Área;
  • Aquisição e distribuição de insumos para diabéticos em uso de insulina;
  • Regulação de pacientes junto a central de regulação;
  • Organização dos Ciclos de Debates de Hipertensão e Diabetes;
  • Avaliação continuada através de indicadores.

Clique aqui e saiba como funciona o Programa de Hipertensão Arterial e Diabetes.

Clique aqui e saiba mais sobre a Hipertensão Arterial.

 

Protocolos Clínicos

Os Guias de Referência Rápida orientam o manejo clínico da Hipertensão Arterial, do Diabetes Mellitus e da Prevenção Cardiovascular em adultos são destinados aos profissionais de saúde que atuam nas unidades de atenção primária da rede municipal. São eles:

• Guia de Referência Rápida para Hipertensão

• Guia de Referência Rápida para Diabetes Mellitus

• Guia de Referência Rápida para Prevenção Cardiovascular

O encaminhamento ao especialista é indicado quando o médico da Atenção Primária detectar dificuldade no manejo clínico da hipertensão, diabetes e suas complicações. O paciente deverá ser encaminhado para emissão de parecer do especialista com agendamento de consulta via SISREG. Após avaliação do especialista, o paciente retornará à unidade de origem munido do laudo médico do especialista constando diagnóstico, principais orientações, resultado dos exames realizados e plano terapêutico para o acompanhamento na Atenção Primária.

Situações em que o encaminhamento a um especialista pode ser recomendado:

• Cardiologia (link cardiologia.pdf)

• Endocrinologia: Diabetes e outras endocrinopatias

• Oftalmologia

• Nefrologia

• Cirurgião Vascular

• Reabilitação

Protocolo de Torácica/Dor Doença Coronária

Protocolo de Insuficiência Cardíaca

Outras referências

• VI Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial

• Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2012 – 2013

• Nice Clinical Guideline 127 – quick reference guide – 2011

• Nice Clinical Guideline 96 – quick reference guide – 2009

• The seventh report of the Joint National Comittee of Prevent, detection e evoluation and treatment oh high blood presssure (JNC VII) – Resumo / Texto na íntegra

Fontes: https://www.rio.rj.gov.br/web/sms/hipertensao-e-diabetes

https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2024/abril/hipertensao-arterial-saude-alerta-para-a-importancia-da-prevencao-e-tratamento

Oficina de Territorialização da CF Rosino Baccarini – AP 5.1

Neste dia 11 de junho de 2025, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, turno da manhã, tivemos o segundo encontro da oficina de territorialização da Clínica da Família Rosino Baccarini – AP 5.1. O objetivo foi o ajuste do território e delineação das microáreas. Participaram da oficina, Victor Lins – Adm da Otics Bangu, Mariane Penha – Agente Comunitário de Saúde (ACS) da Equipe Jardim Progresso, Alexsandra Barroso Clarim responsável pelo Geoprocessamento da DICA – CAP 5.1 e Vivian Bravo de Souza – ADM – CAP 5.1.

Geoprocessamento é um procedimento integrante do Sistema de Informações Geográficas (SIGs) e baseia-se em selecionar e trabalhar em torno de imagens de satélite e fotografias aéreas para a produção de mapas e representações cartográficas em geral.

Como a estratégia de Saúde da Família (ESF) é um conjunto de ações dirigidas à população de territórios delimitados, as chamadas microáreas, pelas quais a ESF assume a responsabilidade sanitária, apresentamos a utilização da ferramenta do Google Earth Pro como uma possibilidade para o georreferenciamento em saúde às mãos dos profissionais da saúde. Delimitar as microáreas. Trabalhamos com base do IPP – Instituto Pereira Passos (Onde Ser Atendido), Plataforma Google Earth Pro, Malha Setores Censitários.

A oficina de territorialização tem o objetivo de delinear as microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde.
Victor Lins – Adm da Otics Bangu e Mariane Penha – Agente Comunitário de Saúde (ACS) da Equipe Jardim Progresso – CF Rosino Baccarini – AP 51.

 

O objetivo do trabalho é a delineação das microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde, que  é um processo social e político importante para a realização dos princípios constitucionais do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, esse processo é importante para identificação das necessidades de saúde da população, planejamento e ações de saúde, contemplando uma assistência com integralidade, um dos princípios mais importantes do SUS.

A oficina de territorialização tem o objetivo de delinear as microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde.
Oficina de Territorialização da CF Rosino Baccarini – AP 5.1.

 

Link para download do Google Earth Pro

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Seminário Interno do CAPS III Lima Barreto

Neste dia, 10 de junho de 2025, turno da manhã, no auditório da OTICS Bangu, tivemos o Seminário Interno do Centro de Atenção Psicossocial – (CAPS) Lima Barreto,  o público alvo foram os profissionais da saúde mental, participaram do evento, 45 profissionais da categoria, os assuntos abordados foram, processos de trabalho, atendimentos em grupo, atendimentos individuais, atividades coletivas, direcionamento e a qualificação da equipe. O objetivo do evento é direcionar e qualificar os profissionais para um atendimento que atenda às necessidades do paciente, dando continuidade à terapêutica aplicada. Responsável pelo evento foi, Mariana Martelo – Diretora do CAPS.

Seminário interno do CAPS Lima Barreto

Os Centros de Atenção Psicossocial são pontos de atenção estratégicos da Rede de Atenção Psicossocial – RAPS. Unidades que prestam serviços de saúde de caráter aberto e comunitário, constituído por equipe multiprofissional que atua sobre a ótica interdisciplinar e realiza prioritariamente atendimento às pessoas com sofrimento ou transtorno mental, incluindo aquelas com necessidades decorrentes do uso de álcool e outras drogas, em sua área territorial, seja em situações de crise ou nos processos de reabilitação psicossocial.

CAPS III: Atende prioritariamente pessoas em intenso sofrimento psíquico decorrente de problemas mentais graves e persistentes, incluindo aqueles relacionados ao uso decorrente de álcool e outras drogas, e outras situações clínicas que impossibilitem estabelecer laços sociais e realizar projetos de vida.

Proporciona serviços de atenção contínua, com funcionamento 24 horas, incluindo feriados e finais de semana, ofertando retaguarda clínica e acolhimento noturno a outros serviços de saúde mental, inclusive CAPSad, possuindo até 05 (cinco) leitos para acolhimento noturno. Indicado para municípios ou regiões de saúde com população acima de 150 mil habitantes.

 

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/desme/raps/caps