TREINAMENTO DA PLATAFORMA DE LEITOS SUBPAV

Nesta manha do dia 26/12/2023, no auditório da OTICS Bangu tivemos o treinamento da plataforma de leitos SUBPAV. Participaram do treinamento 15 profissionais da saúde mental, o público alvo foram os profissionais da enfermagem e gestão do Centros de Atenção Psicossocial (CAPS). Os assuntos abordados no treinamento foram focados na plataforma de leitos e de ambulância para enfermeiros e gestores do CAPS III Lima Barreto, o objetivo do evento foi treinar os profissionais para acessarem a plataforma. A responsável da capacitação foi Priscila Lira Rodrigues – Coordenadora Administrativa do CAPS Lima Barreto.

 

 

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REUNIÃO DE EQUIPE DO CAPS IIILIMA BARRETO

Nesta manha do dia 26/12/2023, no auditório da OTICS Bangu tivemos a reunião de equipe do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) III Lima Barreto. Participam do encontro 40 profissionais da saúde mental. O público alvo foram os profissionais do CAPS Lima Barreto – AP 5.1, o assunto abordado foi discutir sobre os casos dos usuários do CAPS. O objetivo do evento foi discutir casos com a equipe técnica do CAPS para atualização de terapêuticas empregadas nos atendimentos de cada paciente.  Os responsáveis da reunião foram, Marina Melchiades – Diretora do CAPS Lima e Priscila Lira – ADM CAPS Lima Barreto.
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REUNIÃO SEMANAL DOS AVS

Neste dia, 22/12/2023, na sala de reunião da Otics Bangu, turno da manhã, tivemos a reunião semanal de produção e apresentação de resultados e desempenho dos Agente de Vigilância em Saúde (AVS), participaram do encontro 08 profissionais da categoria, o objetivo do encontro foi o consolidado de estatística das ações desenvolvidas ao longo da semana e apresentação dos resultados, a líder de equipe, Viviana Canuto Menezes, foi a responsável pela reunião.

O profissional de vigilância ambiental é responsável pelas atividades relacionadas no âmbito da área ambiental. Eles trabalham com o conhecimento e mapeamento de território, realizando atividades de cadastramento e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.

Também desenvolvem um conjunto de atividades para detectar mudanças no meio ambiente e que de certa forma interfere na saúde humana. A finalidade do profissional da vigilância ambiental é analizar, adotar e recomendar medidas para prevenir o agravo e o surgimento de doenças desenvolvidas no âmbito ambiental.  É igualmente responsável pelo tratamento, inspeção, eliminação de depósitos e busca de focos do mosquito da dengue.

O trabalho social é fundamental nas atividades do agente. Eles realizam o serviço educativo, levando informações aos cidadãos de como cuidar e tratar de sua própria residência.

Encontre a unidade mais próxima: prefeitura.rio/ondeseratendido

Para mais informações, acesse: coronavirus.rio/vacina 

AGENDA SISREG

Nesta data, 22/12/2023, turno da manha, na sala de tutoria tivemos a profissional Elaine Cristina na atualização da agenda do sistema de regulação (SISREG). O objetivo do trabalho é manter a relação e atualizar as demandas de encaminhamento dos pacientes da Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho.

REUNIÃO DE GESTÃO CAPS LIMA BARRETO

Nesta data, 21/12/2023, turno da manhã, na sala de tutoria da OTICS Bangu, tivemos a reunião de gestão do CAPS Lima Barreto, participaram a reunião 3 profissionais. O público alvo foram os profissionais da gestão do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) Lima Barreto. Os assuntos abordados foram as demandas das unidade, com o objetivo de discussão e organização das demandas e propostas para 2024. Responsável do encontro foi Priscila Lira Rodrigues – Coordenadora Administrativa do CAPS Lima Barreto.

São pontos de atenção estratégicos da Rede de Atenção Psicossocial – RAPS. Unidades que prestam serviços de saúde de caráter aberto e comunitário, constituído por equipe multiprofissional que atua sobre a ótica interdisciplinar e realiza prioritariamente atendimento às pessoas com sofrimento ou transtorno mental, incluindo aquelas com necessidades decorrentes do uso de álcool e outras drogas, em sua área territorial, seja em situações de crise ou nos processos de reabilitação psicossocial.

 

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OFICINA RAP DA SAÚDE

Neste dia, 21/12/2023, turnos manha e tarde, no Laboratório de informática e sala de reunião da OTICS Bangu, tivemos a oficina da Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde (RAP). Participaram da oficina, 25 jovens promotores da saúde. O público alvo foram os adolescentes e jovens do rap da saúde. O assunto abordado foi o relatório trimestral, o objetivo do evento foi elaborar relatório trimestral consolidando as ações realizadas. A responsável do evento foi Jaqueline Nascimento – Educadora em saúde – apoiadora rap da saúde DAPS/PSE/5.

LAB INFO

O RAP da Saúde (Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde), da Secretaria Municipal de Saúde do Rio, está concorrendo a uma das três vagas de projetos de protagonismo jovem em saúde para serem compartilhados entre cidades da América do Sul. Na primeira etapa da disputa, os jovens cariocas deixaram para trás 20 concorrentes de cidades brasileiras e latinoamericanas e conquistaram uma vaga para a 17ª Capacitação Regional de Mercocidades, que aconteceu no mês passado, em Foz do Iguaçu. Agora, concorrem entre 25 projetos para a fase final, onde serão escolhidos os representantes para realização de visita técnica a uma cidade com experiência semelhante à da iniciativa formulada.

A iniciativa de integração regional faz parte do Programa de Cooperação Sul Sul de Mercocidades e é uma oportunidade para levar a proposta do protagonismo juvenil e da educação entre pares, apresentado pelo RAP da Saúde, a outras cidades da América do Sul. O RAP da Saúde é um projeto que seleciona e qualifica adolescentes e jovens entre 14 e 24 anos, moradores da cidade do Rio, em temas relacionados à promoção da saúde, prevenção de doenças e agravos, direitos humanos, cidadania e cultura. Além de receberem qualificação, atuam como promotores de saúde em parceria com as clínicas da família e centros municipais de saúde em seus territórios. A seleção dos participantes é feita com base em critérios de vulnerabilidade.

Sala de Reunião

Saiba mais clicando aqui: https://saude.prefeitura.rio/noticias/rap-da-saude-levando-protagonismo-jovem-em-saude-para-a-america-latina/

 

ATUALIZAÇÃO RELATÓRIO PNAISP

Nesta data, dia 20/12/2023, turno da manha, na sala de tutoria da OTICS Bangu, tivemos a profissional Tatiana Lopes Simões da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional (PNAISP) em atualização de relatório dos pacientes. O objetivo foi a evolução dos prontuários dos pacientes atendidos no mês vigente.

Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional.

Um dos problemas fundamentais para a efetivação de políticas públicas voltadas à saúde das pessoas privadas de liberdade é a superação das dificuldades impostas pela própria condição de confinamento, que dificulta o acesso às ações e serviços de saúde de forma integral e efetiva. A consequência econômica e social dessa desconformidade implicou, por parte do governo federal, a elaboração e pactuação de uma política que considerasse, primariamente, o princípio do acesso universal e igualitário às ações e serviços para a promoção, proteção e recuperação da saúde das pessoas privadas de liberdade.

Assim, sob essa ótica, o Ministério da Saúde lançou a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional (PNAISP), instituída pela Portaria Interministerial nº 1, de 2 de janeiro de 2014, com o objetivo de ampliar as ações de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS) para a população privada de liberdade, fazendo com que cada serviço de saúde prisional passasse a ser visualizada como ponto de atenção da Rede de Atenção à Saúde.

A PNAISP nasceu da avaliação dos dez anos de aplicação do Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário (PNSSP), quando se constatou o esgotamento desse modelo, que se mostrou restrito por não contemplar em suas ações, entre outras coisas, a totalidade do itinerário carcerário e, tampouco, penitenciárias federais. Destarte, essas mudanças podem ser apontadas como grande ganho na garantia e defesa dos direitos humanos no Brasil, em total consonância com a previsão constitucional de saúde para todos sob a responsabilidade do Estado brasileiro.

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saps/pnaisp/

REUNIÃO DE EQUIPE CAPS NEUSA

 

Neste dia, 19/12/2023, na sala de reunião da OTICS Bangu, o profissional Andre Maia, do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) Neusa Santos, organizando  os relatórios das ações realizadas com o objetivo de  planejamento e construção de metodologia de acolhimento e acompanhamento os pacientes de saúde mental.

Os CAPS são unidades para acolhimento às crises em saúde mental,  atendimento e reinserção social de pessoas com transtornos mentais graves e persistentes e/ou com transtornos mentais decorrentes do uso prejudicial de álcool e/ou outras drogas. Os CAPS oferecem atendimento interdisciplinar, composto por uma equipe multiprofissional que reúne médicos, assistentes sociais, psicólogos, psiquiatras, entre outros, em articulação com as demais unidades de Saúde e com unidades de outros setores (educação, assistência social, etc.) quando necessário, sempre incluindo a família e a comunidade nas estratégias de cuidado.

O acesso aos CAPS pode ser feito por demanda espontânea, por intermédio de uma unidade de atenção primária ou especializada, por encaminhamento de uma emergência ou após uma internação clínica/psiquiátrica.  Os CAPS funcionam de segunda a sexta, com atendimento das 8h às 17h. Os CAPS III têm funcionamento 24h, durante os sete dias da semana, oferecendo a possibilidade de acolhimento noturno para a clientela já atendida, conforme avaliação da equipe.

A Prefeitura do Rio conta com 18 Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), 6 Centros de Atenção Psicossocial Álcool Outras Drogas (CAPSad) – dois deles com unidades de acolhimento adultos (UAA) – e 8 Centros de Atenção Psicossocial Infantil (CAPSi), totalizando 32 unidades especializadas próprias. Outras 3 unidades das redes estadual e federal completam a rede de 35 CAPS dentro do município do Rio de Janeiro.

Saiba mais clicando aqui: http://www.rio.rj.gov.br/web/sms/caps/

 

 

 

REUNIÃO TÉCNICA EQUIPE CAPS LIMA BARRETO

Nesta manha de terça feira, dia 19/12/2023 tivemos no auditório da OTICS Bangu, a reunião da equipe de profissionais da saúde mental do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) Lima Barreto, participaram do encontro 37 profissionais da saúde mental, o público alvo foram os profissionais do CAPS Lima, os assuntos abordados foram, discussão de casos, residência terapêutica e as metodologias de acompanhamento, com o objetivo de fazer uma assistência com equidade. Os responsáveis pela reunião foram, Renata Mendonça – Coordenadora técnica e Priscila Lira Coordenadora Administrativa Do CAPS Lima Barreto – AP 5.1.

São pontos de atenção estratégicos da Rede de Atenção Psicossocial – RAPS. Unidades que prestam serviços de saúde de caráter aberto e comunitário, constituído por equipe multiprofissional que atua sobre a ótica interdisciplinar e realiza prioritariamente atendimento às pessoas com sofrimento ou transtorno mental, incluindo aquelas com necessidades decorrentes do uso de álcool e outras drogas, em sua área territorial, seja em situações de crise ou nos processos de reabilitação psicossocial.

OMinistério da Saúde tem reforçado os serviços de atendimento à saúde mental no Sistema Único de Saúde (SUS), a partir do incentivo à ampliação da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) que oferta atendimento às pessoas com transtornos mentais de forma integral e gratuita. Neste mês, em que se comemora o Setembro Amarelo, foram habilitados mais seis Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e três Serviços de Residência Terapêutica (SRT). As unidades habilitadas foram publicadas em duas portarias e os serviços constarão em seis estados.

portaria de Nº 2.452 , habilita municípios dos estados da Bahia, Maranhão, Paraná e São Paulo a receberem incentivos para a implantação de CAPS. Os Centros têm caráter aberto e comunitário, e são constituídos por equipe multiprofissional, atuando de maneira interdisciplinar. As unidades são montadas para atender uma área territorial determinada, seja em situações de crise ou nos processos de reabilitação psicossocial. Os CAPS, em suas diferentes modalidades, são pontos de atenção estratégicos da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS).

 

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/desme/raps/caps

https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2020/setembro/ministerio-da-saude-amplia-servicos-de-saude-mental-no-sus

 

Dezembro Vermelho

Durante todo o mês de dezembro, a campanha Dezembro Vermelho promove ações para engajar profissionais e usuários para a prevenção, assistência, proteção e promoção dos direitos das pessoas que vivem com HIV/Aids e outras infecções sexualmente transmissíveis. Com o objetivo de conscientizar a população sobre a importância do diagnóstico precoce e o cuidado integral à saúde, as unidades de Atenção Primária (clínicas da família e centros municipais de saúde) terão uma programação especial durante o mês. O Dia D da campanha será neste sábado, dia 2 de dezembro, com mobilização nas unidades de Atenção Primária das 8h às 17h.

Instituído pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 1988, o dia primeiro de dezembro marca o Dia Mundial de Luta contra a Aids. Estabeleceu-se a data em apoio às pessoas que convivem com o HIV e que fazem parte da luta em combate ao vírus. Além disso, tem o propósito de quebrar o estigma da doença pelo conhecimento garantindo o acesso das informações à população .

“Iniciamos esta semana uma grande mobilização para intensificar as testagens de HIV, sífilis, hepatites B e C na cidade. O objetivo é realizar 300 mil testes. É importante conscientizar a população e informar que o teste é fundamental para o diagnóstico precoce, evitar a transmissão e começar o tratamento para essas doenças o quanto antes. Cerca de 42 mil pessoas fazem tratamento para HIV/Aids pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no município do Rio de Janeiro. As ações de prevenção combinada, a testagem e o diagnóstico são fundamentais para evitar a transmissão do HIV e proteger a nossa população”, explica o secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz.

No Rio, todas as unidades de Atenção Primária estão aptas a orientar e conscientizar sobre infecções sexualmente transmissíveis. Todo o tratamento e medicação são oferecidos gratuitamente pelo SUS. As unidades de saúde também disponibilizam os principais métodos de prevenção: além dos preservativos, a PrEP (profilaxia pré-exposição) é prescrita em todas as unidades de Atenção Primária do município.

Saiba mais clicando aqui: https://saude.prefeitura.rio/noticias/unidades-de-saude-realizam-acoes-para-marcar-o-dezembro-vermelho/

 

O Dezembro Vermelho, campanha instituída pela Lei nº 13.504/2017, marca uma grande mobilização nacional na luta contra o vírus HIV, a Aids e outras IST (infecções sexualmente transmissíveis), chamando a atenção para a prevenção, a assistência e a proteção dos direitos das pessoas infectadas com o HIV.

A campanha é constituída por um conjunto de atividades e mobilizações relacionadas ao enfrentamento ao HIV/Aids e às demais IST, em consonância com os princípios do Sistema Único de Saúde, de modo integrado em toda a administração pública, com entidades da sociedade civil organizada e organismos internacionais. A campanha deve promover:

– iluminação de prédios públicos com luzes de cor vermelha;
– promoção de palestras e atividades educativas;
– veiculação de campanhas de mídia;
– realização de eventos.

Aids:

Aids é a doença causada pela infecção do Vírus da Imunodeficiência Humana (da sigla em inglês HIV). Esse vírus, do tipo retrovírus, ataca o sistema imunológico, que é o responsável por defender o organismo de doenças. As células mais atingidas são os linfócitos T CD4+. O vírus é capaz de alterar o DNA dessa célula e fazer cópias de si mesmo. Depois de se multiplicar, rompe os linfócitos em busca de outros para continuar a infecção.

Transmissão:

Os pacientes soropositivos, que têm ou não Aids, podem transmitir o vírus a outras pessoas pelas relações sexuais desprotegidas, pelo compartilhamento de seringas contaminadas ou de mãe para filho durante a gravidez e a amamentação, quando não tomam as devidas medidas de prevenção. Por isso, é sempre importante fazer o teste e se proteger em todas as situações.

Saiba mais clicando aqui:

Fonte : https://bvsms.saude.gov.br/dezembro-vermelho-campanha-nacional-de-prevencao-ao-hiv-aids-e-outras-infeccoes-sexualmente-transmissiveis/

 

O Ministério da Saúde alerta que a melhor técnica de evitar o HIV/Aids é a prevenção combinada, “que consiste no uso simultâneo de diferentes abordagens de prevenção, aplicadas em diversos níveis para responder as necessidades específicas de determinados segmentos populacionais e de determinadas formas de transmissão do HIV”. São exemplos de prevenção combinada a Profilaxia Pós-Exposição (PEP) – uso de medicamentos antirretrovirais por pessoas após terem tido um possível contato com o vírus HIV, e a Profilaxia Pré-Exposição ao HIV (PrEP) – uso preventivo de medicamentos antes da exposição ao vírus do HIV, reduzindo a probabilidade da pessoa se infectar com o vírus (clique aqui e saiba mais).

Uma das perguntas frequentes é “Se eu tomar a PrEP posso parar de usar preservativos quando tiver relações sexuais?”, e a orientação do Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis, do Ministério da Saúde, é de que não se deve parar de usar preservativos porque está tomando a PrEP. “Se a PrEP for tomada diariamente, ela protegerá você contra a infecção pelo HIV, mas não 100%. Os preservativos também oferecem uma grande proteção. A PrEP não protege de outras infecções sexualmente transmissíveis (tais como sífilis, clamídia e gonorreia), mas a camisinha pode preveni-las. Então, você terá mais proteção contra o HIV e outras infecções sexuais se você fizer a PrEP diariamente e usar preservativos durante as relações sexuais”.

Carga Viral Indetectável

A Nota Informativa Nº 5, de 14 de maio de 2019, divulgada pelo Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis da Secretaria de Vigilância em Saúde (DCCI/SVS) do Ministério da Saúde, atualiza informações sobre o conceito do termo indetectável = intransmissível para Pessoas Vivendo com HIV (PVHIV). A Nota explica que “evidências científicas recentes corroboram a afirmação de que pessoas vivendo com HIV (PVHIV) em terapia antirretroviral (TARV) e com carga viral indetectável há pelo menos seis meses não transmitem o vírus HIV por via sexual. O termo Indetectável = Intransmissível é consenso entre os cientistas e vem sendo amplamente utilizado mundialmente por instituições de referência sobre o HIV”.

De acordo com o Departamento, os medicamentos antirretrovirais (ARV) agem inibindo a multiplicação do HIV no organismo e, consequentemente, evitam o enfraquecimento do sistema imunológico. “O desenvolvimento e a evolução dos antirretrovirais para tratar o HIV transformaram o que antes era uma infecção quase sempre fatal em uma condição crônica controlável, apesar de ainda não haver cura. Por isso, o uso regular dos ARV é fundamental para garantir o controle da doença e prevenir a evolução para a Aids. A boa adesão à terapia antirretroviral (TARV) traz grandes benefícios individuais, como aumento da disposição, da energia e do apetite, ampliação da expectativa de vida e o não desenvolvimento de doenças oportunistas”.

Em dezembro de 2020, o Departamento divulgou que o Brasil tem registrado queda no número de casos de infecção por Aids nos últimos anos – a taxa de mortalidade apresentou queda de 17,1% nos últimos cinco anos. Em 2015, foram registrados 12.667 óbitos pela doença e, em 2019, foram 10.565. Nesse contexto, o Ministério da Saúde afirma que “ações como a testagem para a doença e o início imediato do tratamento, em caso de diagnóstico positivo, são fundamentais para a redução do número de casos e óbitos”, e frisa que “desde 1996, o Brasil distribui gratuitamente pelo SUS todos os medicamentos ARV e, desde 2013, o SUS garante tratamento para todas as pessoas vivendo com HIV (PVHIV), independentemente da carga viral”.

Fonte: https://portal.fiocruz.br/noticia/dezembro-vermelho-o-que-voce-precisa-saber