Atualização dos Sistemas SISREG e SER

Na manhã do dia 03 de junho de 2025, Drº Freddy, médico da linha de tuberculose (TB) do CMS Silvio Barbosa – AP 5.1, na sala tutoria da OTICS Bangu, realizou o acompanhamento do Sistema de Regulação (SISREG) e do Sistema Estadual de Regulação (SER). O objetivo foi a atualização das solicitações que voltaram para o sistema, complementando o histórico e diagnóstico para reenvio.  O Sistema Estadual de Regulação (SER) é o sistema do governo estadual que agenda procedimentos de média e alta complexidade, como transplantes. Já o SISREG é o sistema da rede municipal que organiza casos mais simples. 

Drº Freddy, médico da linha de tuberculose (TB) do CMS Silvio Barbosa – AP 5.1, em atualização dos Sistemas SISREG e SER.

 

O SISREG tem como objetivos a sistematização de algumas funções reguladoras como: Permitir a distribuição de forma equânime dos recursos de saúde para a população própria e referenciada. Permitir a distribuição dos recursos assistenciais disponíveis de forma regionalizada e hierarquizada.

O sistema público de saúde funciona de forma referenciada. Isso ocorre quando o gestor local do SUS, não dispondo do serviço de que o usuário necessita, encaminha-o para outra localidade que oferece o serviço. Esse encaminhamento e a referência de atenção à saúde são pactuados entre os municípios.

Atualização dos Sistemas SISREG e SER

 

Saiba como funciona esse portal: Sobre a Transparência

Este portal foi desenvolvido para que o cidadão fluminense tenha acesso às informações sobre a sua posição nas filas ambulatoriais do Sistema Estadual de Regulação, atendendo a legislação vigente sobre transparência e proteção de dados individuais.

As pesquisas poderão ser realizadas através do número do Cartão Nacional do SUS (CNS) do paciente, pelas iniciais de seu nome, data de nascimento, pelo nº ID da solicitação ou pelo recurso, indicando seu procedimento. As informações das listagens são extraídas do Sistema Estadual de Regulação (SER) e atualizadas diariamente, sempre com dados da data da consulta. A ordem de agendamento e atendimento dos usuários é definida a partir de critério cronológico e/ou avaliação da situação clínica do paciente, visando atender à população fluminense de acordo com os princípios da universalidade e equidade no acesso aos serviços do SUS.

Saiba mais: https://www.saude.rj.gov.br/transparencia/acesso-a-informacao/2019/07/14-lista-de-espera-regulacao-ser

https://www.rio.rj.gov.br/web/transparencia/sisreg

Reunião Técnica com Supervisores dos AVSs

Neste dia, 2 de junho de 2025, turno da manha, na sala de tutoria da OTICS Bangu, tivemos a reunião técnica com supervisores dos AVSs – Agente de Vigilância em Saúde – AP 5.1. Participaram do encontro, 8 profissionais da categoria. O público alvo foram os supervisores dos AVSs da AP 5.1. Os assuntos abordados foram,  fluxo de SINAN ( Sistema de Informação de Agravos de Notificação) e bloqueios epidemiológicos. Objetivo do evento foi, padronização do fluxo operacional. Responsável do encontro: Jorge Fortes – Supervisor geral dos AVSs.

Reunião técnica com Supervisores dos AVSs, Fluxo de SINAN ( Sistema de Informação de Agravos de Notificação) e bloqueios epidemiológicos.
Reunião Técnica com Supervisores dos AVSs.

O Sistema de Informação de Agravos de Notificação – Sinan é alimentado, principalmente, pela notificação e investigação de casos de doenças e agravos que constam da lista nacional de doenças de notificação compulsória (Portaria de Consolidação nº 4, de 28 de Setembro de 2017), mas é facultado a estados e municípios incluir outros problemas de saúde importantes em sua região, difilobotríase no município de São Paulo.

Sua utilização efetiva permite a realização do diagnóstico dinâmico da ocorrência de um evento na população, podendo fornecer subsídios para explicações causais dos agravos de notificação compulsória, além de vir a indicar riscos aos quais as pessoas estão sujeitas, contribuindo assim, para a identificação da realidade epidemiológica de determinada área geográfica.

Reunião técnica com Supervisores dos AVSs, Fluxo de SINAN ( Sistema de Informação de Agravos de Notificação) e bloqueios epidemiológicos.
Padronização do fluxo operacional.

O seu uso sistemático, de forma descentralizada, contribui para a democratização da informação, permitindo que todos os profissionais de saúde tenham acesso à informação e as tornem disponíveis para a comunidade. É, portanto, um instrumento relevante para auxiliar o planejamento da saúde, definir prioridades de intervenção, além de permitir que seja avaliado o impacto das intervenções.

Saiba mais clicando aqui:https://www.gov.br/aids/pt-br/indicadores-epidemiologicos/sistemas-de-informacao/sinan

Oficina de Territorialização do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1

Neste dia 02 de junho de 2025, no laboratório de informática da OTICS Bangu, turno da tarde, tivemos o primeiro encontro da oficina de territorialização com os profissionais do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1. O objetivo foi a delineação das microáreas. Participaram da oficina:  Júlia Marques – Gerente Técnica da Unidade, Victor Lins – Adm da Otics Bangu, os Agentes Comunitários de Saúde (ACS), Brenda Reis, Raquel Lopes, Amanda Silva, Letícia Lima e Alexsandra Barroso Clarim responsável pelo Geoprocessamento da DICA – CAP 5.1 .

Alexsandra Barroso Clarim do Georreferenciamento da Divisão de Informação Controle e Avaliação (DICA)

Geoprocessamento é um procedimento integrante do Sistema de Informações Geográficas (SIGs) e baseia-se em selecionar e trabalhar em torno de imagens de satélite e fotografias aéreas para a produção de mapas e representações cartográficas em geral.

Como a estratégia de Saúde da Família (ESF) é um conjunto de ações dirigidas à população de territórios delimitados, as chamadas microáreas, pelas quais a ESF assume a responsabilidade sanitária, apresentamos a utilização da ferramenta do Google Earth Pro como uma possibilidade para o georreferenciamento em saúde às mãos dos profissionais da saúde. Delimitar as microáreas. Trabalhamos com base do IPP – Instituto Pereira Passos (Onde Ser Atendido), Plataforma Google Earth Pro, Malha Setores Censitários.

O objetivo do trabalho é a delineação das microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde, que é um processo social e político importante para a realização dos princípios constitucionais do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, esse processo é importante para identificação das necessidades de saúde da população, planejamento e ações de saúde, contemplando uma assistência com integralidade, um dos princípios mais importantes do SUS.

Oficina de Territorialização do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1

Link para download do Google Earth Pro

Busque aqui a unidade mais próximaprefeitura.rio/ondeseratendido

Reunião de Equipe dos AVSs

Nesta manhã de 30 de maio de 2025, na sala de tutoria da OTICS Bangu, tivemos a reunião de equipe dos AVSs, participaram do encontro 7 profissionais da categoria, o objetivo do encontro foi, avaliação dos eventos da semana e o planejamento de novas ações no território. Responsável pelo encontro foi, Viviana Canuto Menezes – Supervisora da Vigilância Ambiental da área programática (AP) 5.1.

A saúde ambiental é uma área essencial da saúde pública, dedicada a estudar e reduzir os impactos que fatores ambientais, sejam eles naturais ou resultantes da atividade humana, têm sobre a saúde humana. Este campo integra conhecimento científico, formulação de políticas públicas e ações práticas, visando melhorar a qualidade de vida das pessoas dentro de uma perspectiva sustentável.

Reunião de equipe dos AVSs, planejamento de ações no território, realizando e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.
Responsável pela equipe, Viviana Canuto Menezes – Supervisora da Vigilância Ambiental da área programática (AP) 5.1.

Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) é coordenada pelo Ministério da Saúde e pode ser definida como um conjunto de ações voltadas para identificar e monitorar mudanças nos fatores ambientais que afetam a saúde humana.

O profissional de vigilância ambiental é responsável pelas atividades relacionadas no âmbito da área ambiental. Eles trabalham com o conhecimento e mapeamento de território, realizando atividades de cadastramento e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.

Também desenvolvem um conjunto de atividades para detectar mudanças no meio ambiente e que de certa forma interfere na saúde humana. A finalidade do profissional da vigilância ambiental é analisar, adotar e recomendar medidas para prevenir o agravo e o surgimento de doenças desenvolvidas no âmbito ambiental.  É igualmente responsável pelo tratamento, inspeção, eliminação de depósitos e busca de focos do mosquito da dengue.

O trabalho social é fundamental nas atividades do agente. Eles realizam o serviço educativo, levando informações aos cidadãos de como cuidar e tratar de sua própria residência.

Reunião de equipe dos AVSs, planejamento de ações no território, realizando e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.
Reunião de Equipe dos AVSs -Avaliação dos eventos da semana e o planejamento de novas ações no território.

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa/saude-ambiental

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Comissão Mortalidade Materna

Nesta tarde de 29 de maio de 2025, no Auditório da OTICS Bangu, tivemos a comissão mortalidade materna para agentes comunitários de saúde – AP 5.1, participaram do evento 33 profissionais Agentes Comunitário de Saúde (ACS). O objetivo da capacitação busca fortalecer a atenção básica capacitando profissionais na prevenção, identificação precoce de riscos e o encaminhamento adequado para a Equipe de Saúde da Família de referência.

Enfrentamento a Mortalidade Materna, capacitando profissionais ACS para prevenção na mudança desse cenário.
Enfrentamento a Mortalidade Materna, capacitando profissionais ACS para prevenção na mudança desse cenário.

A redução da mortalidade materna é um objetivo crucial de saúde pública, e a Atenção Primária à Saúde (APS) desempenha um papel fundamental nesse processo. A APS, como porta de entrada para o sistema de saúde, é essencial para garantir o acesso a cuidados de qualidade durante a gravidez, parto e pós-parto, além de promover a prevenção de doenças e a gestão de fatores de risco.

Enfrentamento a Mortalidade Materna, capacitando profissionais ACS para prevenção na mudança desse cenário.
Profissionais Agentes Comunitários de Saúde – AP 5.1.

A Comissão de Mortalidade Materna e Mortalidade Neonatal é um organismo de natureza multidisciplinar que visa identificar todos os óbitos fetais, infantis e maternos ocorridos no HU-Furg/Ebserh.

A atuação da Comissão é técnico-científica, sigilosa, não coercitiva ou punitiva, com função eminentemente educativa cuja finalidade é dar visibilidade, acompanhar e monitorar os óbitos fetais, infantis e maternos.

A CMMMN constitui-se num importante instrumento de avaliação da assistência de saúde para subsidiar as políticas públicas e as ações de intervenção, contribuindo para o melhor conhecimento sobre os óbitos e a redução dos indicadores de mortalidade.

Fonte: https://www.gov.br/ebserh/pt-br/hospitais-universitarios/regiao-sul/hu-furg/governanca/comissoes-internas/comissao-de-mortalidade-materna-e-de-mortalidade-neonatal/mortalidade-materna-mortalidade-neonatal

Encontre a unidade mais próxima: prefeitura.rio/ondeseratendido

Para mais informações, acesse: coronavirus.rio/vacina

 

Supervisão Geral CAPS Lima Barreto

Nesta manhã dia  29 de maio de 2025, no auditório da Otics Bangu, tivemos a supervisão geral do segmento CAPS Lima Barreto. Participaram do evento 16 profissionais da saúde mental, o público alvo foram os profissionais do segmento, cuidadores, técnicos de enfermagens e acompanhantes terapêuticos. Os assuntos abordados foram, adversidade religiosa e os desafios dos trabalhadores da saúde mental, o encontro objetivou o diálogo com a equipe de segmento em relação aos assuntos que atravessam o trabalho da saúde mental em relação a diversidade religiosa e construção de um espaço de respeito às diversidades. Acesso as informações para que sejam transmitidas aos moradores das residências terapêuticas baseadas no respeito. A responsável pela capacitação foi, Daniele Marins – Coordenadora de SRT do CAPS Lima Barreto.

 

Residências Terapêuticas (RTs) são casas que integram o Serviço Residencial Terapêutico (SRT) no âmbito da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) do SUS, destinadas ao acolhimento de pessoas com transtornos mentais, especialmente aquelas que foram internadas por longo tempo em hospitais psiquiátricos. Essas residências visam a reinserção social e o desenvolvimento da autonomia dos seus moradores, com o apoio de cuidadores e do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) de referência. 

As RTs são geralmente vinculadas a um CAPS, que oferece suporte técnico e profissional. As RTs contam com uma equipe de cuidadores que acompanha os moradores no dia a dia, auxiliando em atividades de vida diária, lazer e atividades terapêuticas. 

 

Os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) são lugares onde oferecem serviços de saúde abertos para a comunidade. Uma equipe diversificada trabalha em conjunto para atender às necessidades de saúde mental das pessoas, incluindo aquelas que enfrentam desafios relacionados as necessidades decorrentes do uso prejudicial de álcool e outras drogas. Esses serviços estão disponíveis na região e são especialmente focados em ajudar em situações difíceis ou no processo de reabilitação psicossocial.

Ministério da Saúde tem reforçado os serviços de atendimento à saúde mental no Sistema Único de Saúde (SUS), a partir do incentivo à ampliação da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) que oferta atendimento às pessoas com transtornos mentais de forma integral e gratuita. Neste mês, em que se comemora o Setembro Amarelo, foram habilitados mais seis Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e três Serviços de Residência Terapêutica (SRT). As unidades habilitadas foram publicadas em duas portarias e os serviços constarão em seis estados.

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/desme/raps/caps

https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2020/setembro/ministerio-da-saude-amplia-servicos-de-saude-mental-no-sus

 

 

 

Atualização de planilhas e Acompanhamento Pedagógico

Na tarde do dia 29 de maio de 2025, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, tivemos a atualização de planilhas, o objetivo foi o acompanhamento pedagógico das Turmas de Libras (Acessibilidade Comunicativa) e elaboração de relatórios das ações desenvolvidas pelos facilitadores  – Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde (RAP), como também o acompanhamento pedagógico da 4º Turma Básica e 1º turma intermediária. Participaram das atualização, Jaqueline Nascimento e Elvis Ferreira (Apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS / CAP 5.1). A responsável do encontro foi, Jaqueline Nascimento, apoiadora do projeto – Promoção da Saúde CAP 5.1.

Acompanhamento pedagógico das Turmas de Libras e atualização de planilhas.
Planejamento das Ações do RAP da Saúde.

O RAP da Saúde – Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde – é um projeto da Superintendência de Promoção da Saúde (SPS) da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-RJ) que tem como objetivo fortalecer as ações de promoção da saúde tendo os jovens como protagonistas e agentes de participação social e comunicação.

Uma vez que o protagonismo juvenil traz em si a ideia dos jovens como sujeitos de intervenções e de ações transformadoras de seus contextos sociais e comunitários, no RAP eles são protagonistas em todas as etapas: no planejamento e na realização das ações de promoção da saúde, no acesso e acolhimento de jovens nas unidades de saúde com propósito de fortalecer a educação entre pares e na avaliação do desenvolvimento do curso.

O projeto, que existe desde 2007, foi reformulado em 2015 com a sua institucionalização. A partir de então, passou a ser gerido integralmente pela SMS-RJ e ganhou formato de Curso para Adolescentes e Jovens Promotores de Saúde.

Com o auxílio dos relatos de experiência dos jovens, vamos contar a trajetória do Rap da Saúde nos últimos três anos: os desafios encontrados até aqui e o que aprendemos no percurso.

Saiba mais clicando aqui: https://apsredes.org/rede-de-adolescentes-e-jovens-promotores-de-saude-rap-da-saude/

 

Monitoramento de Erro de Amostras

Nesta tarde de 28 de maio de 2025, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, a técnica de enfermagem, Karla Faleiro Marmello, profissional de saúde do laboratório de análises clinicas da Policlínica Manole Guilherme da Silveira Filho – PAM  – Divisão de Vigilância em Saúde (DVS) – CAP 5.1, na sequencia do monitoramento de erro de amostras; planilhas; Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL) e LACEN no gerenciamento das informações estaduais no controle dos fluxos de envio e processamento das amostras de origem humana, animal, ambiental.

Monitoramento de erro de amostras; planilhas; Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL) e LACEN no gerenciamento das informações estaduais no controle dos fluxos de envio e processamento das amostras de origem humana, animal, ambiental.
Monitoramento de erro de amostras; planilhas; Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL) e LACEN.

O sistema Gerenciador de Ambiente Laboratorial – GAL, desenvolvido pela parceria entre as instituições Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde – DATASUS, na Coordenação de Atenção Básica – COSAB e pela Secretaria de Vigilância em Saúde – SVS, na Coordenação Geral de Laboratórios de Saúde Pública – CGLAB tem como objetivos principais: Informatizar o Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública das Redes Nacionais de Laboratórios de Vigilância Epidemiológica e Vigilância em Saúde Ambiental, proporcionando o gerenciamento, acompanhamento dos exames de média e alta complexidade realizados nas redes estaduais de laboratórios de saúde pública proporcionando rastreabilidade e segurança na emissão dos resultados; Interligar-se ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN no envio dos resultados laboratoriais das doenças de notificação compulsória – DNC; Auxiliar nas tomadas de decisões epidemiológicas junto as Secretaria Estaduais de Saúde e Programas e no gerenciamento da rede de laboratórios de saúde pública.

Monitoramento de erro de amostras; planilhas; Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL) e LACEN no gerenciamento das informações estaduais no controle dos fluxos de envio e processamento das amostras de origem humana, animal, ambiental.
Técnica de enfermagem, Karla Faleiro Marmello, profissional de saúde do laboratório de análises clinicas da Policlínica Manole Guilherme da Silveira Filho – PAM  – Divisão de Vigilância em Saúde (DVS) – CAP 5.1

 Área de atuação

O sistema GAL atuará nas redes estaduais de laboratórios de saúde pública desde laboratórios locais – LL, laboratórios da rede – LR, Laboratórios Centrais de Saúde Pública – LACEN e Laboratórios Externos – LE, como uma ferramenta informatizada capaz de efetivar o gerenciamento dos processos e atividades de análises laboratoriais de interesse de saúde pública, das amostras de origem humana, animal e ambiental – a serem coletadas no próprio laboratório ou por terceiros – e controle da qualidade dos resultados dos diagnósticos de tuberculose, hanseníase e malária recebidos pela rede de laboratórios públicos, privados ou mistos.
O processo de análise será monitorado e controlado desde o cadastro da requisição de exames até a emissão de laudo e possível envio da confirmação (positivo/negativo) das DNC ao SINAN.
O LACEN atuará no gerenciamento das informações estaduais no controle dos fluxos de envio e processamento das amostras de origem humana, animal, ambiental.

 

Fontes: DATASUS

Comissão de Prontuário – CMS MGSF – AP 5.1

Nesta manhã do dia 28 de maio de 2025, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, profissionais, medico, enfermeira, gerente e dentista do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho, estiveram reunidos na comissão de prontuário. A comissão de prontuário, no contexto da saúde da família, é um grupo responsável por garantir a qualidade e segurança dos registros clínicos dos pacientes, incluindo a organização e a adequação dos dados. Ela atua para assegurar a conformidade com normas e leis, como a Resolução CFM 1638/2002, que define as responsabilidades dos profissionais de saúde na elaboração e guarda dos prontuários.

Comissão de Prontuário - CMS MGSF - AP 5.1 é um grupo responsável por garantir a qualidade e segurança dos registros clínicos dos pacientes.
Responsável pela reunião foi, Julia Marques GT do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1.

A comissão de prontuário geralmente é composta por profissionais de diferentes áreas, como médicos, enfermeiros, profissionais de saúde da família e representantes administrativos, garantindo uma visão multidisciplinar dos registros clínicos. As funções da Comissão de Prontuário na Saúde da Família, objetiva a qualidade dos registros; segurança do paciente; atendimento a legislação; aprimoramento contínuo; compartilhamento de informações.

Comissão de Prontuário - CMS MGSF - AP 5.1 é um grupo responsável por garantir a qualidade e segurança dos registros clínicos dos pacientes.
Comissão de Prontuário – CMS MGSF – AP 5.1

O prontuário do paciente é um dos documentos mais importantes no registro do histórico de atendimento multiprofissional na área de saúde, registrando cada passo deste processo, passando pelos atestados, laudos de exames e prescrições médicas, entre outros itens, além de assegurar a continuidade do tratamento. Trata-se de um documento de propriedade do paciente, que tem total direito de acesso.

De acordo com o Conselho Federal de Medicina (CFM), nestas condições, ao profissional que presta a assistência e ao estabelecimento de saúde cabe a elaboração e a guarda, sendo que existe uma série de normas legais que regula o acesso aos prontuários. Isso significa que o acesso ou a liberação do prontuário ou parte dele, fora destas regras, é ilegal e pode trazer consequências tanto para o profissional quanto para a instituição.

Fontes: https://www.gov.br/ebserh/pt-br/hospitais-universitarios/regiao-sul/hu-ufsc/comunicacao/noticias/leis-regulam-acesso-ao-prontuario-e-defendem-privacidade-do-paciente

https://riosaude.prefeitura.rio/wp-content/uploads/sites/66/2024/06/Comissao-de-Revisao-de-Prontuarios.pdf

Atualização dos Sistemas SISREG e SER

Na manhã do dia 28 de maio de 2025, Drº Freddy, médico da linha de tuberculose (TB) do CMS Silvio Barbosa – AP 5.1, na sala tutoria da OTICS Bangu, realizou o acompanhamento do Sistema de Regulação (SISREG) e do Sistema Estadual de Regulação (SER). O objetivo foi a atualização das solicitações que voltaram para o sistema, complementando o histórico e diagnóstico para reenvio.  O Sistema Estadual de Regulação (SER) é o sistema do governo estadual que agenda procedimentos de média e alta complexidade, como transplantes. Já o SISREG é o sistema da rede municipal que organiza casos mais simples. 

Drº Freddy, médico da linha de tuberculose (TB) do CMS Silvio Barbosa – AP 5.1, em atualização dos Sistemas SISREG e SER.

 

O SISREG tem como objetivos a sistematização de algumas funções reguladoras como: Permitir a distribuição de forma equânime dos recursos de saúde para a população própria e referenciada. Permitir a distribuição dos recursos assistenciais disponíveis de forma regionalizada e hierarquizada.

O sistema público de saúde funciona de forma referenciada. Isso ocorre quando o gestor local do SUS, não dispondo do serviço de que o usuário necessita, encaminha-o para outra localidade que oferece o serviço. Esse encaminhamento e a referência de atenção à saúde são pactuados entre os municípios.

Atualização dos Sistemas SISREG e SER

 

Saiba como funciona esse portal: Sobre a Transparência

Este portal foi desenvolvido para que o cidadão fluminense tenha acesso às informações sobre a sua posição nas filas ambulatoriais do Sistema Estadual de Regulação, atendendo a legislação vigente sobre transparência e proteção de dados individuais.

As pesquisas poderão ser realizadas através do número do Cartão Nacional do SUS (CNS) do paciente, pelas iniciais de seu nome, data de nascimento, pelo nº ID da solicitação ou pelo recurso, indicando seu procedimento. As informações das listagens são extraídas do Sistema Estadual de Regulação (SER) e atualizadas diariamente, sempre com dados da data da consulta. A ordem de agendamento e atendimento dos usuários é definida a partir de critério cronológico e/ou avaliação da situação clínica do paciente, visando atender à população fluminense de acordo com os princípios da universalidade e equidade no acesso aos serviços do SUS.

Saiba mais: https://www.saude.rj.gov.br/transparencia/acesso-a-informacao/2019/07/14-lista-de-espera-regulacao-ser

https://www.rio.rj.gov.br/web/transparencia/sisreg