OFICINA DE COBERTURA VACINAL

Nesta manha de segunda feira, 27/11/2023, no laboratório de informática da OTICS Bangu tivemos a oficina de cobertura vacinal. Participaram do encontro 15 profissionais de saúde. o público alvo foram os enfermeiros e técnicos das salas de vacinas da unidades de saúde da Atenção Primário – CAP 5.1, o assunto abordado foi, cálculo de cobertura vacinal. O objetivo do evento foi capacitar os profissional no cálculo de cobertura vacinal. O responsável da capacitação foi Isabela – Diretora da Divisão de Vigilância em Saúde (DVS) da CAP 5.1.
Vacinar é garantir a saúde, e também é um ato de amor e de responsabilidade com a minha saúde e com a do proximo”, destacou o secretário de Vilância em Saúde, Arnaldo Medeiros, na solenidade de assinatura do protocolo de intenções referente à iniciativa, no Rio de Janeiro (RJ). O objetivo é implementar ações de apoio estratégico ao Programa Nacional de Imunizações (PNI) para reverter a baixa cobertura vacinal dos Calendários Nacionais de Vacinação e, assim, assegurar o controle de doenças imunopreveníveis como o sarampo, a poliomielite, a gripe, meningites e todas aquelas cujas vacinas são ofertadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
O planejamento da vacinação para 2023 tem como proposta de esquema o uso de vacinas bivalentes com cepas atualizadas com dose de reforço (booster) para grupos específicos em maior vulnerabilidade, riscos para complicação e óbito e maior exposição, e o uso de vacinas monovalentes para dar início ou completar esquema vacinal das pessoas que não fazem parte dos grupos prioritários elegíveis para vacinação bivalente. Vale ressaltar que ambas as vacinas, monovalentes e bivalentes, agem do mesmo modo no organismo, estimulando o sistema imunológico a produzir anticorpos protetores e células de defesa contra o vírus SARS-CoV-2.
Quando infectada pelo vírus, a pessoa vacinada conseguirá combatê-lo rapidamente, pois já tem imunidade contra ele e assim evoluirá de modo assintomático ou com doença leve (maioria dos casos). O que difere a vacina monovalente da vacina bivalente é a capacidade das vacinas bivalentes de estimularem uma resposta imune mais efetiva contra a variante Ômicron, garantindo assim maior proteção contra a infecção pelo SARS-CoV-2. Cabe ressaltar, que as vacinas monovalentes continuam a proteger as pessoas completamente vacinadas contra hospitalizações, SRAG e óbito. As recomendações atuais para imunização contra a covid-19 no País são estabelecidas de acordo com as faixas etárias, os imunizantes disponíveis, as recomendações dos fabricantes e os resultados de estudos nacionais e internacionais.
Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2021/dezembro/ministerio-da-saude-e-fiocruz-tracam-estrategias-para-aumentar-coberturas-vacinais-no-pais
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/coronavirus/vacinas/esquemas-vacinais

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Vacina protege! Vacina é vida!!!

Tutoria EpiSUSFundamental

Nesta tarde de sexta feira dia 24/11/2023, tivemos no laboratório de informática a Tutoria EpiSUSFundamental. Participaram do treinamento 5 profissinias de saúde. O público alvo são os profissionais com formação de nível superior, trabalhadores da rede de saúde do município, especialmente os que atuam na vigilância (epidemiológica, sanitária e ambiental) e na atenção em saúde (atenção primária, urgência, emergência e hospitais). O assunto abordado foi a tutoria EpiSUSFundamental. O objetivo é desenvolver competências em epidemiologia e vigilância em saúde, assim como aprimorar as habilidades do profissional em situação de surtos, epidemias, desastres e outras ameaças à saúde pública municipal. O responsável pela capacitação foi o Alessandra Bravo da Divisão de Vigilância em Saúde (DVS) da CAP 5. 1.

 

 

O Programa de Treinamento em Epidemiologia Aplicada aos Serviços de SUS – Nível Fundamental do município do Rio de Janeiro (EpiSUS Fundamental Rio) é um treinamento com enfoque predominantemente prático e com duração de três meses.

 

 

Saiba mais clicando aqui: https://epirio.svs.rio.br/ensino-e-qualificacao/episus-fundamental/

Conheça nossa Estação OTICS-Rio Bangu: https://bangu.oticsrio.com.br/

MONITORAMENTO DO PROJETO PILOTO DE LVH

Neste dia, 16/11/2023, turno da tarde, no auditório da OTICS Bangu tivemos o monitoramento do projeto piloto de Leishmaniose Visceral Humana (LVH). Participaram do evento 40 profissionais da Vigilância Ambiental. O público alvo foram os gerentes e pontos focais das unidades piloto de LVH, os assuntos foram o indicador e visitas técnicas da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), o objetivo do evento foi discussão do indicador e das visitas técnicas da SMS. Responsáveis pela capacitação foram, Isabela Diretora da DVS e Graziele Sanitarista da DVS – CAP 5. 1.
Leishmaniose Visceral é uma zoonose de evolução crônica, com acometimento sistêmico e, se não tratada, pode levar a óbito até 90% dos casos. É transmitida ao homem pela picada de fêmeas do inseto vetor infectado, denominado flebotomíneo e conhecido popularmente como mosquito palha, asa-dura, tatuquiras, birigui, dentre outros. No Brasil, a principal espécie responsável pela transmissão é a Lutzomyia longipalpis.
As leishmanioses são um conjunto de doenças causadas por protozoários do gênero Leishmania e da família Trypanosomatidae. De modo geral, essas enfermidades se dividem em leishmaniose tegumentar americana, que ataca a pele e as mucosas, e leishmaniose visceral, que ataca órgãos internos.
Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/l/leishmaniose-visceral
https://portal.fiocruz.br/doenca/leishmaniose

CONSTRUÇÃO DO PLANO DE CONTIGÊNCIA DE DESASTRES

Na manha desta quinta feira, 16/11/2023, no laboratório de informática da OTICS Bangu, tivemos a construção do plano de contigência de desastres promovido pelos profissionais de Vigilância em Saúde. Participaram 15 profissionais da categoria. O público alvo forram os profissionais da Divisão de Vigilância Ambiental (DVS), Divisão de Ações e programas em Saúde (DAPS). Os assuntos abordados foram, a elaboração de plano de contingência e desastres. O objetivo do evento foi a elaboração de plano de contingência e desastres. Responsável da capacitação foi Isabela Diretora DVS.

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Vacina protege! Vacina é vida!

TUTORIA EpiSus FUNDAMENTAL RIO

Neste dia, 31/10/2023, no laboratório de informática da OTICS Bangu, turnos manhã e tarde, tivemos a Tutoria EpiSUS Fundamental Rio. Participaram do treinamento 7 profissionais da Vigilância Ambiental. Público alvo foram os  treinandos do Programa EpiSUS Fundamental Rio. Os assuntos abordados foram, Epidemiologia Básica, Vigilância, Sistemas de Informação. O objetivo do evento foi apoiar as treinandas do Programa na elaboração dos relatórios de pesquisa. Responsável pela capacitação foi  Daniel Valente – Sanitarista da DVS da Coordenadoria de Saúde da Área Programática 5.1 (CAP 5.1) e tutor do EpiSUS Fundamental Rio.
A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro atua fortemente na área de Vigilância em Saúde, colocando em prática um conjunto articulado de ações destinadas a controlar determinantes, riscos e danos à saúde de populações que vivem em determinados territórios. Esse trabalho é feito sob a ótica da integralidade do cuidado, o que inclui tanto a abordagem individual como a coletiva dos problemas de saúde (Portaria Ministerial nº 3.252, de 22 de dezembro de 2009). De forma mais objetiva, pode-se dizer que sua atuação abrange as ações de vigilância, prevenção e controle de doenças e agravos à saúde, constituindo espaço articulado de conhecimentos e técnicas. Os principais desafios desse trabalho são a definição de responsabilidades e a consolidação de redes de atenção à saúde; a compatibilização de territórios; e a eleição de prioridades, utilizando metodologias e ferramentas da vigilância epidemiológica.
Saiba mais clicando aqui: https://www.rio.rj.gov.br/web/sms/vigilancia-em-saude
https://epirio.svs.rio.br/ensino-e-qualificacao/episus-fundamental/
https://episus.saude.gov.br/
https://epirio.svs.rio.br/ensino-e-qualificacao/
https://epirio.svs.rio.br/

CAPACITAÇÃO DE GEORREFERENCIAMENTO

Neste dia, 26/10/2023, na Sala de Tutoria da OTICS Bangu, turnos manhã e tarde a capacitação teórica e prática do georreferenciamento nos territórios. Participaram da capacitação 6 profissionais da Vigilância Ambiental. O público foi a Equipe da VSA Ambiental – Risco Não Biológico. O objetivo foi a capacitação dos profissionais para a prática de georreferenciamento nos territórios. Responsável pelo treinamento foi Alexsandra Barroso Clarim do Georreferenciamento da Divisão de Informação Controle e Avaliação (DICA) – CAP 5.1.  Geoprocessamento é um procedimento integrante dos SIGs (Sistema de Informações Geográficas) e baseia-se em selecionar e trabalhar em torno de imagens de satélite e fotografias aéreas para a produção de mapas e representações cartográficas em geral. A equipe da Vigilância de Saúde Ambiental – VSA/FRNB 5.1 utiliza a técnica de mapeamento para identificar os pontos de alagamentos e deslizamentos nos territórios, e por esta razão, o aprimoramento desta ferramenta colaborará para o aperfeiçoamento da Equipe nas ações de prevenção quanto aos desastres nos territórios de atenção primária.

 

 

Saiba mais clicando aqui: https://www.scielosp.org/article/csc/2020.v25n11/4521-4530/pt/

Prévia de apresentação sobre Leishmaniose – Risco Biológico AP 5.1

Nesta data 18/08, turno da manhã, realizado no auditório da OTICS Bangu a prévia de apresentação sobre Leishmaniose da equipe de Risco Biológico da AP 5.1, participaram do ensaio 03 profissionais da vigilância ambiental, o público alvo foram os Agentes de Vigilância Ambiental (AVS) e Agentes Comunitários de Saúde (ACS), o assunto abordado foi o projeto piloto de Leishmaniose na Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h), o objetivo do evento foi capacitar os profissionais de saúde das categorias AVS e ACS na promoção, prevenção, proteção, diagnóstico, tratamento, reabilitação, redução de danos, cuidados paliativos e vigilância em saúde nas UPAs. O responsável pelo encontro foi Ricardo Nascimento da Silva – VSA 5.1.

 

Quer saber mais sobre a estratégia saúde da família clique aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/estrategia-saude-da-familia

REUNIÃO SEMANAL DOA AVSs

Nesta sexta-feira, 11/08, na sala de reunião da Otics Bangu, turno da manhã, tivemos a reunião semanal de produção e apresentação de resultados e desempenho dos Agente de Vigilância em Saúde (AVS), participaram do encontro 09 profissionais da categoria, o objetivo do encontro foi o consolidado de estatística das ações desenvolvidas ao longo da semana e apresentação dos resultados, a líder de equipe, Viviana Canuto Menezes, foi a responsável pela reunião.

O profissional de vigilância ambiental é responsável pelas atividades relacionadas no âmbito da área ambiental. Eles trabalham com o conhecimento e mapeamento de território, realizando atividades de cadastramento e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.

Também desenvolvem um conjunto de atividades para detectar mudanças no meio ambiente e que de certa forma interfere na saúde humana. A finalidade do profissional da vigilância ambiental é analizar, adotar e recomendar medidas para prevenir o agravo e o surgimento de doenças desenvolvidas no âmbito ambiental.  É igualmente responsável pelo tratamento, inspeção, eliminação de depósitos e busca de focos do mosquito da dengue.

O trabalho social é fundamental nas atividades do agente. Eles realizam o serviço educativo, levando informações ao cidadãos de como cuidar e tratar de sua própria residência.

 

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REUNIÃO SEMANAL DOS AVSs

Nesta sexta-feira, 28/07, na sala de reunião da Otics Bangu, turno da manhã, tivemos a reunião semanal de produção e apresentação de resultados e desempenho dos Agente de Vigilância em Saúde (AVS), participaram do encontro 09 profissionais da categoria, o objetivo do encontro foi o consolidado de estatística das ações desenvolvidas ao longo da semana e apresentação dos resultados, a líder de equipe, Viviana Canuto Menezes, foi a responsável pela reunião.

O profissional de vigilância ambiental é responsável pelas atividades relacionadas no âmbito da área ambiental. Eles trabalham com o conhecimento e mapeamento de território, realizando atividades de cadastramento e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.

Também desenvolvem um conjunto de atividades para detectar mudanças no meio ambiente e que de certa forma interfere na saúde humana. A finalidade do profissional da vigilância ambiental é analizar, adotar e recomendar medidas para prevenir o agravo e o surgimento de doenças desenvolvidas no âmbito ambiental.  É igualmente responsável pelo tratamento, inspeção, eliminação de depósitos e busca de focos do mosquito da dengue.

O trabalho social é fundamental nas atividades do agente. Eles realizam o serviço educativo, levando informações ao cidadãos de como cuidar e tratar de sua própria residência.

 

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TREINAMENTO PARA RECICLAGEM VIGILÂNCIA AMBIENTAL

A Equipe de Vigilância Ambiental, neste dia 18/07, no auditório da OTICS Bangu, apresentou o treinamento para Reciclagem da Vigilância em Saúde Ambiental, o público alvo foram os agentes de vigilância em saúde, a presentação contou com 20 profissionais de Agente de Vigilância em Saúde (AVS); os assuntos abordados foram a revisão das rotinas de trabalho dos profissionais nos tópicos do risco biologico; risco não biológico; 1746, ouvidoria a Sinan; técnicas de campo e territorialização. O objetivo do encontro foi o treinamento e ensaio dos palestrantes para apresentação da reciclagem para os AVS nos dias 26 e 27 de junho de 2023. O responsável do treinamento foi Ney Júnior – profissional do Risco Não Biológico.

 

A vigilância dos fatores de risco biológico desenvolve suas atividades nos territórios por meio da vigilância, prevenção e controle dos riscos biológicos de importância para a saúde pública. As atividades são desenvolvidas nas seguintes áreas de atuação: vetores, hospedeiros e reservatórios e animais peçonhentos.

A vigilância dos vetores de doenças tais como malária, febre amarela, dengue, leishmanioses entre outras, tem como finalidade o mapeamento de áreas de risco nos territórios utilizando a vigilância entomológica (características, presença, índices de infestação, avaliação de eficácia dos métodos de controle), e as suas relações com a vigilância epidemiológica quanto à incidência e prevalência das doenças e do impacto das ações de controle, além da interação com a rede de laboratórios de saúde pública e a inter-relação com as ações de saneamento, visando o controle ou a eliminação dos riscos. Fonte: http://www.rio.rj.gov.br/web/sms/exibeconteudo?id=9223385

Gerência de Fatores de Risco Não Biológicos – GFRNB – A vigilância dos fatores de risco relacionados aos contaminantes ambientais e aos desastres caracteriza-se por uma série de ações, compreendendo a identificação de fontes de contaminação e modificações no meio ambiente visando o planejamento e a implementação de medidas de saúde pública para a proteção da saúde da população, a prevenção e controle de riscos, bem como para a promoção da saúde. Fonte: http://www.rio.rj.gov.br/web/sms/exibeconteudo?id=9224153

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/aids/pt-br/indicadores-epidemiologicos/sistemas-de-informacao/sinan

https://www.1746.rio/hc/pt-br/articles/13790696897051-Reclama%C3%A7%C3%A3o