ATUALIZAÇÃO RELATÓRIO TRIMESTRAL DO RAP DA SAÚDE

UTILIDADE PÚBLICA:

Neste dia, 01/10/2024, turno da manhã, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, tivemos a atualização do relatório trimestral do RAP da Saúde – Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde (RAP), participaram do encontro, 2 jovens do RAP e os supervisores do projeto, 0 público alvo foram os adolescentes e jovens do RAP, o objetivo do evento foi a elaboração do relatório mensal e trimestral do projeto, contendo as ações de promoção e prevenção a saúde, realizadas pelos jovens. A responsável do encontro foi, Jaqueline Nascimento, apoiadora do projeto – Promoção da Saúde CAP 5.1.

RAP da Saúde é um projeto da Superintendência de Promoção da Saúde (SPS) da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-RJ).
Reunião online com Jaqueline Nascimento, apoiadora do projeto – Promoção da Saúde CAP 5.1.

O RAP da Saúde – Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde – é um projeto da Superintendência de Promoção da Saúde (SPS) da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-RJ) que tem como objetivo fortalecer as ações de promoção da saúde tendo os jovens como protagonistas e agentes de participação social e comunicação.

Uma vez que o protagonismo juvenil traz em si a ideia dos jovens como sujeitos de intervenções e de ações transformadoras de seus contextos sociais e comunitários, no RAP eles são protagonistas em todas as etapas: no planejamento e na realização das ações de promoção da saúde, no acesso e acolhimento de jovens nas unidades de saúde com propósito de fortalecer a educação entre pares e na avaliação do desenvolvimento do curso.

O projeto, que existe desde 2007, foi reformulado em 2015 com a sua institucionalização. A partir de então, passou a ser gerido integralmente pela SMS-RJ e ganhou formato de Curso para Adolescentes e Jovens Promotores de Saúde.

Com o auxílio dos relatos de experiência dos jovens, vamos contar a trajetória do Rap da Saúde nos últimos três anos: os desafios encontrados até aqui e o que aprendemos no percurso.

RAP da Saúde é um projeto da Superintendência de Promoção da Saúde (SPS) da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-RJ).
Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde.

 

Saiba mais clicando aqui: https://apsredes.org/rede-de-adolescentes-e-jovens-promotores-de-saude-rap-da-saude/

TREINAMENTO HIV SISTEMA PRISIONAL

Nesta tarde do dia 30/09/2024, no auditório da OTICS Bangu, tivemos o terceiro dia de treinamento do cuidado da pessoa vivendo com HIV no sistema prisional. Participaram do encontro, 15 profissionais da saúde, o público alvo foram, os médicos e enfermeiros da Atenção Primária Prisional (APP), o assunto abordado foi o manejo de HIV no sistema prisional. O objetivo do evento, é atualizar quanto às práticas clinicas no manejo do HIV no sistema prisional. Os responsáveis pela capacitação foram, Camila Soares Ribeiro (coordenação técnica APP) e Mauricio Ramos Pereira (assessor médico APP).

Atenção Primária Prisional (APP), treinamento do manejo de HIV, com objetivo de atualizar quanto às práticas clinicas no manejo do HIV.
Mauricio Ramos Pereira (assessor médico APP).

O sistema prisional brasileiro tem capacidade de oferecer assistência de saúde de qualidade às pessoas privadas de liberdade (PPL) que vivem com HIV. Essas ações incluem a promoção da saúde e prevenção do HIV; Diagnóstico precoce; Adesão ao tratamento; Acesso ao serviço de saúde prisional; Atendimento de rotina com médico e equipe de enfermagem e Ações de pronto atendimento.
O Ministério da Saúde tem um plano para combater doenças em presídios, incluindo a AIDS, tuberculose, sífilis e hepatite. A cada seis meses, o banco de dados do sistema penitenciário brasileiro registra cerca de 30 mil casos dessas doenças nos presídios brasileiros.
O uso do preservativo é o método mais eficaz para evitar a transmissão do HIV/Aids e outras Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs).

Atenção Primária Prisional (APP), treinamento do manejo de HIV, com objetivo de atualizar quanto às práticas clinicas no manejo do HIV.
Treinamento do cuidado da pessoa vivendo com HIV no sistema prisional.

POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DAS PESSOAS PRIVADAS DE LIBERDADE NO SISTEMA PRISIONAL (PNAISP).
A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional – PNAISP nasce da avaliação dos dez anos de aplicação do Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário (PNSSP); quando se constatou o esgotamento deste modelo e a necessidade urgente de promover a inclusão efetiva das Pessoas Privadas de Liberdade ao SUS, cumprindo os princípios de universalidade e de equidade.
O Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário (PNSSP) teve como objetivo aproximar a população penitenciária ao SUS, buscando garantir que o direito à cidadania se efetivasse em uma perspectiva de direitos humanos, foi lançado em 9 de setembro de 2003 por meio da Portaria Interministerial nº 1.777, pelos Ministérios da Saúde e da Justiça. A PNAISP oferece ações de promoção da saúde e prevenção de agravos no sistema prisional, em todo o itinerário carcerário para toda a população privada de liberdade, e também para os profissionais destes serviços penais, familiares e outras pessoas relacionadas ao sistema, como voluntários.
Para o alcance desta política, entendemos por sistema prisional todo o itinerário carcerário, desde o momento da detenção do cidadão e sua condução para um estabelecimento policial até a finalização do cumprimento da pena. Entendem-se ainda por pessoa privada de liberdade no sistema prisional os indivíduos maiores de 18 anos custodiados em unidades prisionais (excluem-se os tutelados pelo Sistema Nacional Socioeducativo – Sinase).

Atenção Primária Prisional (APP), treinamento do manejo de HIV, com objetivo de atualizar quanto às práticas clinicas no manejo do HIV.
Treinamento do cuidado da pessoa vivendo com HIV no sistema prisional.

Na população do sistema prisional é possível encontrar grande pluralidade, homens jovens, em sua maioria; estrangeiros; idosos; mulheres; crianças (filhos dessas mulheres privadas de liberdade) e populações vulneráveis, como indígenas, Lésbicas Gays, Bissexuais e Transexuais (LGBT), pessoas com transtornos mentais e com deficiências.

Todos os tipos de agravos em saúde que acometem a população geral também são encontrados no sistema prisional, mas podem ser potencializados devido às condições precárias de confinamento de grande parte das unidades prisionais e também à superlotação. Portanto, nesse cenário, é obrigatório que as políticas públicas sejam transversais, de forma a atender a todos em todas as suas especificidades.

A aids é a doença causada pela infecção do Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV é a sigla em inglês). Esse vírus ataca o sistema imunológico, que é o responsável por defender o organismo de doenças. As células mais atingidas são os linfócitos T CD4+. O vírus é capaz de alterar o DNA dessa célula e fazer cópias de si mesmo. Depois de se multiplicar, rompe os linfócitos em busca de outros para continuar a infecção.

HIV: É um retrovírus, classificado na subfamília dos Lentiviridae e é uma Infecção Sexualmente Transmissível. Esses vírus compartilham algumas propriedades comuns, como por exemplo:

  • Período de incubação prolongado antes do surgimento dos sintomas da doença;
  • Infecção das células do sangue e do sistema nervoso;
  • Supressão do sistema imune.

Saiba mais clicando nos links:
https:https://www.as.saude.ms.gov.br/wp-content/uploads/2016/06/Cartilha-PNAISP.pdf
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/a/aids-hiv

REUNIÃO DO COLEGIADO GESTOR

UTILIDADE PÚBLICA:

O Colegiado Gestor é um espaço de discussão e pactuação, composto por usuários, lideranças comunitárias e profissionais da unidade de saúde.
Reunião do Colegiado Gestor da PMGSF.

Nesta manhã do dia 30/09/2024, no auditório da OTICS Bangu, tivemos a reunião do Colegiado Gestor da Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho, participaram do encontro 15 profissionais da unidade. O objetivo do encontro é a discussão do processo de trabalho e avaliação das ações realizadas. Pauta da reunião foi, apresentação do resultados de 2024, plano de metas para o próximo ano, agenda de colegiado gestor; agenda de reunião de chefias e avalição da assistência. A responsável pela reunião foi, Ingrid Sayão – Diretora Da PMGSF.

O Colegiado Gestor é um espaço de discussão e pactuação, composto por usuários, lideranças comunitárias e profissionais da unidade de saúde.
Ingrid Sayão – Diretora Da PMGSF.

O Colegiado Gestor é um espaço de discussão e pactuação, composto por usuários, lideranças comunitárias e profissionais da unidade de saúde. O grupo tem o objetivo de exercer a gestão participativa e democrática e deliberar sobre os assuntos relativos à unidade. A proposta é de construção conjunta de um SUS que atenda às reais necessidades e anseios da população.
As reuniões do Colegiado acontecem mensalmente na unidade.

O Colegiado Gestor é um espaço de discussão e pactuação, composto por usuários, lideranças comunitárias e profissionais da unidade de saúde.
Colegiado Gestor PMGSF.

As unidades da Atenção Primária de Saúde são as Clínicas de Família (CF) e os Centros Municipais de Saúde (CMS), que atendem a população de forma territorializada e coordenam o cuidado em saúde. É a principal porta de entrada para a rede de saúde da cidade do Rio de Janeiro.
As Clínicas da Família possuem uma equipe multidisciplinar com, Médicos; Enfermeiros; Técnicos de Enfermagem; Agentes Comunitários de Saúde; Agentes de Vigilância em Saúde; Dentistas; Auxiliar de Saúde Bucal; Técnicos de Saúde Bucal.
Esses profissionais são divididos nas Clínicas da Família por equipes responsáveis pela sua área (local de moradia). Ao chegar à unidade, o usuário é acolhido por um profissional de sua equipe e é orientado e atendido de acordo com sua necessidade.

Fique informado nos canais de comunicação da Prefeitura do Rio de Janeiro: https://saude.prefeitura.rio/

https://carioca.rio/servicos/atendimento-em-unidades-de-atencao-primaria-em-saude/

REUNIÃO DE EQUIPE DOS AVSs

UTILIDADE PÚBLICA:

Nesta manhã do dia 27/09/2024, na sala de tutoria da OTICS Bangu, tivemos a reunião de equipe dos AVSs, participaram do encontro 06 profissionais da categoria, o objetivo do encontro foi o planejamento de novas ações no território. Responsável pelo encontro foi, Viviana Canuto Menezes – Supervisora de área da equipe.

Reunião de equipe dos AVSs, objetivando o planejamento de novas ações no território. Responsável pelo encontro foi, Viviana Canuto Menezes.
Agentes de Vigilância em Saúde em reunião de prestação de contas.

A saúde ambiental é uma área essencial da saúde pública, dedicada a estudar e reduzir os impactos que fatores ambientais, sejam eles naturais ou resultantes da atividade humana, têm sobre a saúde humana. Este campo integra conhecimento científico, formulação de políticas públicas e ações práticas, visando melhorar a qualidade de vida das pessoas dentro de uma perspectiva sustentável.

Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) é coordenada pelo Ministério da Saúde e pode ser definida como um conjunto de ações voltadas para identificar e monitorar mudanças nos fatores ambientais que afetam a saúde humana.

O profissional de vigilância ambiental é responsável pelas atividades relacionadas no âmbito da área ambiental. Eles trabalham com o conhecimento e mapeamento de território, realizando atividades de cadastramento e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.

Também desenvolvem um conjunto de atividades para detectar mudanças no meio ambiente e que de certa forma interfere na saúde humana. A finalidade do profissional da vigilância ambiental é analizar, adotar e recomendar medidas para prevenir o agravo e o surgimento de doenças desenvolvidas no âmbito ambiental.  É igualmente responsável pelo tratamento, inspeção, eliminação de depósitos e busca de focos do mosquito da dengue.

O trabalho social é fundamental nas atividades do agente. Eles realizam o serviço educativo, levando informações aos cidadãos de como cuidar e tratar de sua própria residência.

Reunião de equipe dos AVSs, objetivando o planejamento de novas ações no território. Responsável pelo encontro foi, Viviana Canuto Menezes.
Reunião de equipe dos AVSs!

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa/saude-ambiental

FINALIZAÇÃO DO RELATÓRIO RAP DA SAÚDE

UTILIDADE PÚBLICA:

Neste dia, 26/09/2024, turnos manhã e tarde, no laboratório de informática da OTICS Bangu, tivemos a finalização do relatório trimestral do RAP da Saúde – Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde (RAP), participaram do encontro, 16 jovens do RAP, 0 público alvo foram os adolescentes e jovens do RAP, o objetivo do evento foi a elaboração do relatório mensal e trimestral do projeto, contendo as ações de promoção e prevenção a saúde, realizadas pelos jovens. A responsável do encontro foi, Jaqueline Nascimento, apoiadora do projeto – Promoção da Saúde CAP 5.1.

RAP da Saúde, é um projeto da Superintendência de Promoção da Saúde (SPS) da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-RJ).
Finalização do relatório trimestral do projeto!

O RAP da Saúde – Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde – é um projeto da Superintendência de Promoção da Saúde (SPS) da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-RJ) que tem como objetivo fortalecer as ações de promoção da saúde tendo os jovens como protagonistas e agentes de participação social e comunicação.

Uma vez que o protagonismo juvenil traz em si a ideia dos jovens como sujeitos de intervenções e de ações transformadoras de seus contextos sociais e comunitários, no RAP eles são protagonistas em todas as etapas: no planejamento e na realização das ações de promoção da saúde, no acesso e acolhimento de jovens nas unidades de saúde com propósito de fortalecer a educação entre pares e na avaliação do desenvolvimento do curso.

O projeto, que existe desde 2007, foi reformulado em 2015 com a sua institucionalização. A partir de então, passou a ser gerido integralmente pela SMS-RJ e ganhou formato de Curso para Adolescentes e Jovens Promotores de Saúde.

Com o auxílio dos relatos de experiência dos jovens, vamos contar a trajetória do Rap da Saúde nos últimos três anos: os desafios encontrados até aqui e o que aprendemos no percurso.

RAP da Saúde, é um projeto da Superintendência de Promoção da Saúde (SPS) da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-RJ).
Jaqueline Nascimento, apoiadora do projeto – Promoção da Saúde CAP 5.1.

 

Saiba mais clicando aqui: https://apsredes.org/rede-de-adolescentes-e-jovens-promotores-de-saude-rap-da-saude/

ENTREGA DE APARELHOS AUDITIVOS

UTILIDADE PÚBLICA:

Nesta data, 26/09/2024, no auditório da OTICS Bangu, turno da tarde, Drª Mercia Magali Vieira Lopes de Carvalho, responsável pelos grupos de AAI do Centro Especializado em Reabilitação (CER), da Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho, capacita os pacientes contemplados com os aparelhos auditivos. O objetivo do evento foi a entrega de aparelhos auditivos para quatro (4) pacientes do CER. Os pacientes foram capacitados quanto ao uso e preservação do aparelho para sua durabilidade, tempo de adaptação e também a importância do uso diário.

Entrega de aparelhos auditivos para  os pacientes do Centro Especializado em Reabilitação (CER), na Policlínica Manoel Guilherme da Silveira. - AP 5.1.
Drª Mercia Magali Vieira Lopes de Carvalho, responsável pelos grupos de AAI – CER

Para dar assistência às pessoas com deficiência, o Centro Especializado em Reabilitação (CER) é um ponto de atenção ambulatorial de referência e que realiza diagnóstico, tratamento, concessão, adaptação e manutenção de tecnologia assistiva. Presente em todos os estados brasileiros, o CER é organizado a partir da combinação de no mínimo duas modalidades de reabilitação, como física, intelectual, visual e auditiva.

Os centros podem ser organizados das seguintes formas:

  • CER II: composto por duas modalidades de reabilitação;
  • CER III: composto por três modalidades de reabilitação;
  • CER IV: composto pelas quatro modalidades de reabilitação.

O atendimento no Centro Especializado em Reabilitação é realizado de forma articulada com os outros pontos da Rede de Atenção à Saúde, por meio do Projeto Terapêutico Singular, cuja construção envolve a equipe, o usuário e a família. Além disso, o CER pode constituir rede de pesquisa e inovação tecnológica em reabilitação e ser polo de qualificação profissional no campo da reabilitação por meio da educação permanente.

Entrega de aparelhos auditivos para  os pacientes do Centro Especializado em Reabilitação (CER), na Policlínica Manoel Guilherme da Silveira. - AP 5.1.
Drª Mercia Magali Vieira Lopes de Carvalho, colocando o aparelho auditivo no paciente.

A comunicação entre profissionais de saúde e pessoas com deficiência auditiva é um desafio. Com o intuito de explorar as possibilidades de comunicação com esse público, o Ministério da Saúde lança o curso “Comunicação Efetiva com a Pessoa com Deficiência Auditiva e Surda na Atenção Primária em Saúde”, na plataforma UNA-SUS. São 10 mil vagas e as inscrições ficam abertas até janeiro de 2023.

 O curso, disponibilizado na modalidade Ensino a Distância, tem carga horária de 180 horas-aula. Os alunos matriculados serão instruídos sobre as formas de comunicações atuais e as conquistas da Rede de Cuidado à Pessoa com Deficiência. Vídeos, podcasts, e-books, infográficos interativos, material de referência em PDF e questionários serão utilizados para atualizar os participantes nos seguintes temas:

  • “Surdo-mudo” é coisa do passado: desmistificando a comunicação com a pessoa com deficiência auditiva e/ou surda;
  • Comunicação, perda auditiva e atenção à saúde da pessoa com deficiência auditiva e/ou surda: uma inter-relação necessária;
  • Promovendo mudanças: comunicação inclusiva nos serviços de Atenção Primária à Saúde.

O curso é realizado pelo Ministério da Saúde, por meio da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde e da Secretaria de Atenção Especializada à Saúde, em parceria com a Universidade Federal do Maranhão (UFMA).

Fonte: CER

https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2022/agosto/ministerio-da-saude-lanca-curso-para-comunicacao-com-pessoas-com-deficiencia-auditiva

Comunicação Auditiva

 

Dia Nacional dos Surdos

UTILIDADE PÚBLICA:

Dia Nacional dos Surdos foi instituído no Brasil pela Lei nº 11.796/2008.

Os surdos constituem 3,2% da população, ou seja, aproximadamente 5,8 milhões de brasileiros.

Todas as pessoas com deficiência, exceto os surdos, usam a língua portuguesa, fonética, falada, o que lhes propicia maior facilidade em treinamentos e no desenvolvimento profissional.

Já os surdos precisam de uma adaptação linguística: a Língua Brasileira de Sinais (Libras) – um sistema de representação simbólica das letras do alfabeto, soletradas com as mãos.

Nessa linguagem existem sinais para quase todas as palavras conhecidas. Para a execução dos sinais, usa-se o movimento das mãos, além das expressões facial e corporal, quando necessário.

Estima-se que existam 200 línguas de sinais nacionais diferentes, pois ela não é universal, variando de um país para outro e muitas vezes de uma cidade para outra, conforme as peculiaridades regionais.

Lei nº 10.436/2002 foi um marco importante para a comunidade surda brasileira, ao reconhecer a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como meio legal de comunicação e expressão e determinar o apoio na sua difusão e uso pelo poder público.

Surdez é o nome dado à impossibilidade ou dificuldade de ouvir. A audição é constituída por um sistema de canais que conduz o som até o ouvido interno, onde essas ondas são transformadas em estímulos elétricos e enviadas ao cérebro, órgão responsável pelo reconhecimento daquilo que se ouve.

A surdez pode ser causada pelo acúmulo de cera de ouvido, por infecções (otite) ou imobilização de um ou mais ossos do ouvido. O tratamento é feito com medicamentos ou cirurgias.

Outros fatores também podem desencadear a surdez, como viroses, meningites, infecções congênitas, principalmente, sífilis, toxoplasmose e rubéola, uso de antibióticos tóxicos ao ouvido e de diuréticos ainda no berçário, exposição ao ruído de alta intensidade, presbiacusia (provocada pela idade), traumas na cabeça, alergias, problemas metabólicos, tumores. O tratamento, de acordo com cada caso, é feito com medicamentos, cirurgias, uso de aparelho.

Prevenção da surdez:

– doenças como sífilis, rubéola e toxoplasmose, durante a gestação, podem provocar surdez nos bebês. Por isso, faz-se necessária a orientação médica pré-natal. Mulheres devem tomar a vacina contra a rubéola antes da adolescência, para que durante a gravidez estejam protegidas;
– teste da orelhinha: exame feito nos recém-nascidos permite verificar a presença de anormalidades auditivas;
– cuidado com objetos pontiagudos, como canetas e grampos, pois se introduzidos nos ouvidos, podem causar sérias lesões;
– atraso no desenvolvimento da fala das crianças pode indicar problemas auditivos, sendo motivo para uma consulta com um médico especialista;
– uso de equipamentos de proteção para trabalhadores expostos aos riscos ocupacionais provocados pelo ruído;
– acompanhamento da saúde auditiva dos trabalhadores, por parte das empresas, visando eliminar ou reduzir o ruído no ambiente de trabalho.

Dia Nacional dos Surdos foi instituído no Brasil pela Lei nº 11.796/2008.Os surdos constituem 3,2% da população.
Jovens RAP da Saúde!

 

Fontes, Saiba mais clicando nos links: https://bvsms.saude.gov.br/26-9-dia-nacional-dos-surdos-2/

https://bvsms.saude.gov.br/26-9-dia-nacional-dos-surdos-dia-internacional-da-linguagem-de-sinais-semana-internacional-dos-surdos/

Elaboração de Relatório – RAP da Saúde

UTILIDADE PÚBLICA:

Neste dia, 25/09/2024, turnos manhã e tarde, no laboratório de informática da OTICS Bangu, tivemos a elaboração do relatório trimestral do RAP da Saúde – Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde (RAP), participaram do encontro, 16 jovens do RAP, 0 público alvo foram os adolescentes e jovens do RAP, o objetivo do evento foi a elaboração do relatório mensal e trimestral do projeto, contendo as ações de promoção e prevenção a saúde, realizadas pelos jovens. A responsável do encontro foi, Jaqueline Nascimento, apoiadora do projeto – Promoção da Saúde CAP 5.1.

RAP da Saúde - Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde (RAP), na elaboração do relatório mensal e trimestral do projeto.
Jovens Promotores de Saúde

O RAP da Saúde – Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde – é um projeto da Superintendência de Promoção da Saúde (SPS) da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-RJ) que tem como objetivo fortalecer as ações de promoção da saúde tendo os jovens como protagonistas e agentes de participação social e comunicação.

Uma vez que o protagonismo juvenil traz em si a ideia dos jovens como sujeitos de intervenções e de ações transformadoras de seus contextos sociais e comunitários, no RAP eles são protagonistas em todas as etapas: no planejamento e na realização das ações de promoção da saúde, no acesso e acolhimento de jovens nas unidades de saúde com propósito de fortalecer a educação entre pares e na avaliação do desenvolvimento do curso.

RAP da Saúde - Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde (RAP), na elaboração do relatório mensal e trimestral do projeto.
Elaboração de Relatório Trimestral do RAP da Saúde

O projeto, que existe desde 2007, foi reformulado em 2015 com a sua institucionalização. A partir de então, passou a ser gerido integralmente pela SMS-RJ e ganhou formato de Curso para Adolescentes e Jovens Promotores de Saúde.

Com o auxílio dos relatos de experiência dos jovens, vamos contar a trajetória do Rap da Saúde nos últimos três anos: os desafios encontrados até aqui e o que aprendemos no percurso.

 

 

 

Saiba mais clicando aqui: https://apsredes.org/rede-de-adolescentes-e-jovens-promotores-de-saude-rap-da-saude/

ACOMPANHAMENTO MULTIPROFISSIONAL BEBE DE RISCO

UTILIDADE PÚBLICA:

Nesta data, 25/09/2024, no auditório da OTICS Bangu, tivemos o Grupo de Acompanhamento Multiprofissional de Bebe de Risco da Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1. A responsável pelo encontro foi, Fernanda Da Silva Silveira – nutricionista da equipe multiprofissional na APS – eMulti (são equipes compostas por profissionais de saúde, de diferentes áreas do conhecimento e categorias profissionais. Elas operam de maneira complementar e integrada às outras equipes que atuam na Atenção Primária à Saúde (APS). O Público alvo são as mães/responsáveis pelos bebes ate 24 meses de idade. O objetivo desse encontro é assegurar o acompanhamento destes recém-nascidos, tanto nos grupos, em consultas nas UBSs ou em visitas domiciliares realizadas pelas equipes de saúde da família. 

O aleitamento materno deve ser exclusivo até os seis meses, sem qualquer outro alimento líquido (água, leites, chás, sucos) ou sólido. No sexto mês é necessária a introdução de alimentos complementares ao leite materno. Nesta idade, a alimentação saudável é variada, colorida, com a presença dos diversos grupos de alimentos para ser rica em energia, vitaminas e minerais. Deve ser atraente e saborosa, respeitando o apetite e o desenvolvimento da criança.

Como oferecer os alimentos?

A alimentação a partir dos seis meses deve ser oferecida espessa desde o início, para garantir a quantidade de energia e estimular a mastigação. Os alimentos devem ser bem cozidos, refogados ou ensopados com tempero natural, amassados com o garfo e oferecidos com colher. Não é recomendado o uso de liquidificador e peneira. Os líquidos, como sucos feitos da fruta, água e água de coco, devem ser oferecidos no copo sem adição de açúcar. Os alimentos devem ser oferecidos sem rigidez de horários, mas com intervalos regulares para que a criança sinta vontade de se alimentar.

Os cuidados de higiene no preparo e na oferta dos alimentos são importantes pois ajudam a evitar doenças.

Como variar os alimentos?

A alimentação da criança deve ser variada e colorida. Escolher alimentos frescos, naturais e da época, oferecendo sempre um de cada grupo nas refeições.

Não é saudável a criança “experimentar”: balas, gelatinas, geléia de mocotó, refrigerantes, guaraná natural, sucos artificiais, bebidas à base de soja, café, achocolatados, iogurtes industrializados, biscoitos recheados ou salgados, macarrão instantâneo, enlatados, embutidos, frituras, bebidas alcoólicas.

Aos 6 meses
• Além do leite materno, a criança deve receber três refeições ao dia, conforme esquema abaixo. A quantidade pode variar de acordo com o apetite da criança, inicie com cerca de 2 a 3 colheres de sopa por refeição. Este é um período de adaptação e a oferta do leite materno ainda é sob livre demanda.

meio da manhã Papa de fruta
final da manhã Almoço
meio da tarde Papa de fruta

• A papa de frutas deve ser oferecida somente com frutas e sem açúcar;
• O almoço deve conter um alimento de cada grupo: legumes e/ou verduras + carnes ou ovo + arroz ou batatas ou angu ou macarrão + feijão;
• Introduzir os alimentos aos poucos, em forma de papa ou purê, um de cada vez e em pequenas quantidades para que o bebê conheça os novos sabores;
• As carnes devem ser bem cozidas e desfiadas;
• Amassar os alimentos com o garfo sem misturá-los no prato para que a criança possa reconhecê-los;
• Oferecer os alimentos com colher.

Aos 7 meses

• Continuar amamentando, mas evitar o peito próximo às refeições;
• Nesta idade, a criança está mais ativa e comunicativa. Incentive a criança a explorar, tocar e sentir os alimentos, pois faz parte do seu desenvolvimento;
• Nesta fase, o jantar já pode ser preparado e oferecido da mesma maneira que o almoço. A quantidade aumenta, em torno de 4 a 5 colheres de sopa por refeição;

início da manhã LEITE MATERNO
meio da manhã PAPA DE FRUTA
final da manhã ALMOÇO
meio da tarde PAPA DE FRUTA
LEITE MATERNO
final da tarde JANTAR
antes de dormir LEITE MATERNO

• Continuar oferecendo a papa de fruta sem açúcar e os outros alimentos em forma de papa, amassados com o garfo.
• As carnes devem ser bem cozidas e desfiadas.
• O almoço e o jantar não devem ser substituídos por leite ou lanches.

De 8 a 11 meses
• Continuar amamentando, mas evitar o peito próximo às refeições;
• Ao completar 8 meses, a criança já pode receber a alimentação básica da família, desde que não sejam utilizados temperos industrializados, pimenta, excesso de sal e de alimentos gordurosos;
• Continuar oferecendo as mesmas refeições em maior quantidade, cerca de 6 a 7 colheres de sopa por refeição.

início da manhã LEITE MATERNO
meio da manhã FRUTA
final da manhã ALMOÇO
meio da tarde FRUTA
LEITE MATERNO
final da tarde JANTAR
antes de dormir LEITE MATERNO

• Nesta fase, os legumes, as verduras e as frutas devem ser bem picados ou levemente amassados. As carnes devem ser bem cozidas, bem picadas ou desfiadas;
• Como sobremesa, oferecer fruta sem açúcar.
De 12 a 24 meses
• Mesmo recebendo outros alimentos, a criança deve ser amamentada até os dois anos ou mais;
• Nesta fase, a criança deve receber cinco refeições ao dia. A quantidade servida varia em torno de 8 a 10 colheres de sopa no almoço e no jantar.

início da manhã LEITE MATERNO +
FRUTA OU PÃO OU CEREAL
meio da manhã FRUTA
final da manhã ALMOÇO
meio da tarde LEITE MATERNO +
FRUTA OU PÃO OU CEREAL
final da tarde JANTAR
antes de dormir LEITE MATERNO

• Continuar oferecendo a fruta sem açúcar, inclusive na sobremesa;
• Os alimentos devem ser bem picados ou bem cortados;
• Incentivar a criança a comer sozinha com colher.

A água tratada, filtrada ou fervida, deve ser oferecida nos intervalos das refeições. / O mel não pode ser oferecido a menores de 1 ano.

Fonte: https://subpav.org/aps/uploads/publico/repositorio/folder_-_alimentacao_crianca_menor_de_2_anos.pdf

https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/atencao-recem-nascido/6207/

CURSO ONLINE SOBRE TABAGISMO

UTILIDADE PÚBLICA:

Na manhã desta terça-feira, dia 24/09/2024, Camila de Souza Pereira – Fonoaudióloga e Ethel Cunha – Nutricionista  do CMS Padre Miguel – AP 5.1, participaram do curso online sobre tabagismo disponível na plataforma da Secretaria Municipal de Saúde, o encontro aconteceu na sala de tutoria da OTICS Bangu, o objetivo do curso é a capacitação permanente para os profissionais se atualizarem para promover uma assistência de excelência nas unidades de Atenção Primária.

Curso online sobre tabagismo disponível na plataforma da Secretaria Municipal de Saúde, objetiva a capacitação permanentes dos profissionais.
Camila de Souza Pereira – Fonoaudióloga e Ethel Cunha – Nutricionista  do CMS Padre Miguel – AP 5.1.

 

O PNCT articula a Rede de tratamento do tabagismo no SUS, o Programa Saber Saúde, as campanhas e outras ações educativas e a promoção de ambientes livres da fumaça do tabaco.

O uso do tabaco passou a ser identificado como fator de risco para uma série de doenças a partir da década de 1950. No Brasil, na década de 1970, começaram a surgir movimentos de controle do tabagismo liderados por profissionais de saúde e sociedades médicas. A atuação governamental, no nível federal, começou a institucionalizar-se em 1985 com a constituição do Grupo Assessor para o Controle do Tabagismo no Brasil e, em 1986, com a criação do Programa Nacional de Combate ao Fumo (INCA, 2011; INCA 2012; Romero, Costa e Silva, 2011; Cavalcante, 2005).

Desta forma, desde o final da década de 1980, sob a ótica da promoção da saúde, a gestão e governança do controle do tabagismo no Brasil vêm sendo articuladas pelo Ministério da Saúde através do Instituto Nacional de Câncer (INCA), o que inclui o desenvolvimento de um conjunto de ações nacionais que integram o Programa Nacional de Controle do Tabagismo (PNCT). O Programa tem como objetivo reduzir a prevalência de fumantes e a consequente morbimortalidade relacionada ao consumo de produtos derivados do tabaco no Brasil. Para tanto, segue um modelo lógico no qual ações educativas, de comunicação, de atenção à saúde, junto com o apoio, a adoção ou cumprimento de medidas legislativas e econômicas, se potencializam para prevenir a iniciação do tabagismo, principalmente entre crianças, adolescentes e jovens; para promover a cessação de fumar; para proteger a população da exposição à fumaça ambiental do tabaco e reduzir o dano individual, social e ambiental dos produtos derivados do tabaco. O PNCT articula a Rede de tratamento do tabagismo no SUS, o Programa Saber Saúde, as campanhas e outras ações educativas e a promoção de ambientes livres de fumo.

Em novembro de 2005, o Brasil ratificou a Convenção-Quadro da OMS para o Controle do Tabaco (CQCT/OMS), primeiro tratado internacional de saúde pública que tem como objetivo conter a epidemia global do tabagismo. A implantação do Programa Nacional de Controle do Tabagismo passa então a fazer parte da Política Nacional de Controle do Tabaco, que é orientada ao cumprimento das medidas e diretrizes da CQCT/OMS pelo país. Cabe ressaltar, que por todo o trabalho que já vinha sendo realizado, o Brasil teve um papel de destaque no processo de negociação deste Tratado.

O INCA desempenha várias funções nessa Política. A Divisão de Controle do Tabagismo (Ditab) tem articulado a internalização de ações e medidas da CQCT/OMS, também previstas no Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas e Agravos não Transmissíveis no Brasil 2021-2030, no que diz respeito ao setor saúde, por meio do PNCT, como dito anteriormente. Enquanto Secretaria-Executiva da Comissão Nacional para Implementação da Convenção-Quadro da OMS para o Controle do Tabaco (Conicq), a função do INCA é articular a participação e o alinhamento de todos os setores do governo aos objetivos e medidas previstas na Convenção. Cabe ressaltar que compete à Conicq a implementação das obrigações do tratado no país.

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No decorrer de sua história e atualmente para a internalização da CQCT/OMS no setor saúde, o Ministério da Saúde e o INCA atuam em rede e desenvolvem ações com as equipes coordenadoras dos estados (secretarias estaduais de saúde e educação), que, por sua vez, multiplicam junto às equipes coordenadoras dos municípios (secretarias municipais de saúde e educação), para que elas desenvolvam as atividades de coordenação/gerência operacional e técnica do Programa. Estas últimas multiplicam as ações junto aos profissionais que atuam nas diferentes instituições envolvidas no controle do tabagismo e prevenção de câncer, como escolas, unidades de saúde, universidades, dentre outras.

O Programa Nacional de Controle do Tabagismo se destaca na articulação para implementação principalmente dos seguintes artigos da CQCT/OMS: 12 – Educação, comunicação, treinamento e conscientização do público; e 14 – Medidas de redução de demanda relativas à dependência e ao abandono do tabaco. Além disso, por meio de seu trabalho em rede, cria uma capilaridade que contribui na promoção e no fortalecimento de um ambiente favorável à implementação de todas as medidas e diretrizes de controle do tabaco no país, ainda que não estejam diretamente sob a governabilidade do setor saúde.

 

Fontes: https://www.gov.br/inca/pt-br/assuntos/gestor-e-profissional-de-saude/programa-nacional-de-controle-do-tabagismo