APOIO INSTITUCIONAL EQUIPE eMulti

Os profissionais da Equipe eMulti da AP 5.1, se reuniram neste dia, 31/10/2024, na sala de tutoria da OTICS Bangu, no turno da tarde, objetivando o apoio institucional equipe eMulti, abordando o processo de trabalho. O apoio institucional (AI) é uma função, ou metodologia de trabalho gerencial, direcionada a coletivos organizados para a produção de saúde, que visa a promover a análise e a gestão compartilhadas do trabalho, em contraposição às principais características dos modos tradicionais de administração. Participaram do encontro, 8 multiprofissionais da Atenção Primária à Saúde ( APS). A responsável foi, Simone Pires e Silva – Psicóloga – CAP 5.1.

A eMulti dá continuidade ao trabalho feito pelo Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica (NASF-AB) com as reformulações necessárias para atender as necessidades da população que se modificaram ao longo dos anos no Brasil, com aumento do envelhecimento e mudança dos principais problemas de saúde.

As equipes Multiprofissionais na APS (eMulti) são equipes compostas por profissionais de saúde, de diferentes áreas do conhecimento e categorias profissionais, que operam de maneira complementar e integrada às outras equipes que atuam na Atenção Primária à Saúde (APS).
Apoio Institucional Equipe e-Multi
Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saps/acoes-interprofissionais/emulti

FÓRUM DE SAÚDE MENTAL

Um Fórum de Saúde Mental é um espaço para debate, estudo e análise sobre a Política Nacional de Atenção à Saúde Mental.
Ana Carolina Pires – Coordenadora do deambulatório de Senador Camará.

Nesta data 30/10/2024, no auditório da OTICS Bangu, turno da tarde tivemos o “Fórum de Saúde Mental”, participaram do evento, 26 profissionais da saúde mental, o público alvo foram os profissionais da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS). O objetivo do encontro foi discussão de processo de trabalho, reflexão sobre atividades profissionais na rede e o impacto sobre a qualificação do serviço oferecido, fortalecimento institucional na rede, articulação intersetorial, como também informação e a disseminação de boas práticas institucionais sobre os cuidados assistências prestadas no âmbito da reabilitação psicossocial, mais concretamente no domínio profissional e do emprego das pessoas com problemas de saúde mental. Os responsáveis pelo evento foram, Djalma Filho – Psicólogo e Marco Aurélio – DAPS – CAP 5.1.

Um Fórum de Saúde Mental é um espaço para debate, estudo e análise sobre a Política Nacional de Atenção à Saúde Mental.
Deambulatório Senador Câmara

Fórum de Saúde Mental é um espaço para debate, estudo e análise sobre Política Nacional de Atenção à Saúde Mental. Pode também ser um evento que visa a valorizar profissionais, integrar equipes, e estimular práticas que melhorem a qualidade de vida. 

O conceito de saúde mental transcende o âmbito individual e abrange uma rede de fatores interconectados. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a Saúde Mental pode ser considerada, um estado de bem-estar vivido pelo indivíduo, que possibilita o desenvolvimento de suas habilidades pessoais para responder aos desafios da vida e contribuir com a comunidade. O bem-estar de uma pessoa está intrinsecamente ligado a uma série de condições fundamentais, que vão muito além do aspecto exclusivamente psicológico. Além dos aspectos individuais, a saúde mental é também socialmente determinada. Por isso, deve-se considerar que a saúde mental resulta da interação de fatores biológicos, psicológicos e sociais. Pode-se afirmar que a saúde mental tem características biopsicossociais.

Um Fórum de Saúde Mental é um espaço para debate, estudo e análise sobre a Política Nacional de Atenção à Saúde Mental.
Fórum de Saúde Mental – AP 5.1

Ministério da Saúde – Saúde Mental, Saiba mais: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/s/saude-mental

APRESENTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE PLANO DE CONTINGÊNCIA

Profissionais do Risco Não Biológico – AP 5.1, apresentaram em 29/10/2024, no auditório da OTICS Bangu, turno da manha, a construção de plano de contingência, participaram do encontro 15 profissionais da saúde. O  público alvo foram os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Vigilância em Saúde (AVS) do CMS Catiri – AP 5.1. O assunto abordado foi, a construção de plano para preparação de desastres, com o propósito de capacitar os profissionais da unidade, no manejo de desastres, para os dias de eventos de chuva forte no município do Rio de Janeiro. Os responsáveis pela apresentação foram, Ney Jr, Simone Leite, Paulo Bueno (FRNB/5.1) e Juliane (URR).

A construção de plano de contingência objetiva capacitar os profissionais das unidades, no manejo de desastres.
Apresentação da construção de plano de contingência.
Para construir um plano de contingência para desastres ambientais, como chuvas fortes no Rio de Janeiro, você pode seguir as seguintes etapas:
  • Identificar os riscos
  • Avaliar a gravidade e probabilidade dos riscos
  • Priorizar os riscos mais importantes
  • Criar planos de contingência para os riscos mais importantes
  • Obter a aprovação do plano
  • Distribuir o plano
    A construção de plano de contingência objetiva capacitar os profissionais das unidades, no manejo de desastres.
    Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Vigilância em Saúde (AVS) do CMS Catiri – AP 5.1.
O objetivo de um plano de contingência é minimizar os riscos e ajudar a combater mais rapidamente ações anormais, mapear áreas de risco, construir obras de contenção e correção, capacitar a sociedade, criar sistemas de alertas de eventos climáticos extremos.
Desastres são eventos que resultam em interrupção do funcionamento normal de uma comunidade ou sociedade e excedem sua capacidade em lidar com a situação utilizando seus próprios recursos. Envolvem perdas materiais e econômicas, danos ambientais e à saúde da população, com ocorrência de doenças e agravos que podem resultar no aumento da morbidade, mortalidade, incapacidades e óbitos (Eird,[S.I]; Narváez et al., 2009). As pessoas sempre estarão sujeitas à ocorrência de algum tipo de desastre, e evitar ou diminuir seu impacto é o grande desafio. O meio de enfrentamento começa necessariamente pelo conhecimento dos riscos implicados na dinâmica do território, para, a partir daí, desencadear ações com a finalidade de controlá-los ou diminuir as vulnerabilidades e aumentar a resiliência das comunidades. Embora possamos identificar e caracterizar os desastres, é importante observar que cada um deles tem sua particularidade em relação ao tipo de evento, sua complexidade considerando o tamanho da área afetada, as características da população exposta e as diferentes condições socioambientais presentes no território, fatores que podem afetar de formas variadas a saúde da população. A gestão de risco de desastres exige um processo de antecipação, planejamento e preparação para resposta, envolvendo os diferentes setores e, às vezes, todas as esferas de governo (municipal, estadual e federal), bem como a sociedade organizada e as comunidades suscetíveis.
Fonte: Plano de Desastres

REUNIÃO DE EQUIPE DOS AVSs

Nesta manhã do dia 25 de outubro de 2024, no auditório da OTICS Bangu, tivemos a reunião de equipe dos AVSs, participaram do encontro 8 profissionais da categoria, o objetivo do encontro foi o planejamento de novas ações no território. Responsável pelo encontro foi, Viviana Canuto Menezes – Supervisora de área da equipe.

Reunião de equipe dos AVSs, planejamento de ações no território, realizando e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.
Equipe de Profissionais de AVS – AP 5.1.

A saúde ambiental é uma área essencial da saúde pública, dedicada a estudar e reduzir os impactos que fatores ambientais, sejam eles naturais ou resultantes da atividade humana, têm sobre a saúde humana. Este campo integra conhecimento científico, formulação de políticas públicas e ações práticas, visando melhorar a qualidade de vida das pessoas dentro de uma perspectiva sustentável.

Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) é coordenada pelo Ministério da Saúde e pode ser definida como um conjunto de ações voltadas para identificar e monitorar mudanças nos fatores ambientais que afetam a saúde humana.

O profissional de vigilância ambiental é responsável pelas atividades relacionadas no âmbito da área ambiental. Eles trabalham com o conhecimento e mapeamento de território, realizando atividades de cadastramento e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.

Também desenvolvem um conjunto de atividades para detectar mudanças no meio ambiente e que de certa forma interfere na saúde humana. A finalidade do profissional da vigilância ambiental é analisar, adotar e recomendar medidas para prevenir o agravo e o surgimento de doenças desenvolvidas no âmbito ambiental.  É igualmente responsável pelo tratamento, inspeção, eliminação de depósitos e busca de focos do mosquito da dengue.

O trabalho social é fundamental nas atividades do agente. Eles realizam o serviço educativo, levando informações aos cidadãos de como cuidar e tratar de sua própria residência.

Reunião de equipe dos AVSs, planejamento de ações no território, realizando e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.
Reunião de equipe dos AVSs, prestação de contas e planejamento de ações para o território da AP 5.1.

 

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa/saude-ambiental

PRONTUÁRIO ELETRÔNICO

Profissionais Agentes Comunitários de Saúde (ACS), do CMS Manoel Guilherme – AP5.1, em 24 de outubro de 2024, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, trabalham atualizando o prontuário eletrônico Vita Care, o objetivo é manter os prontuários atualizados, com isso, otimizar o acesso de dados no atendimento dos pacientes, por todos os profissionais competente na assistência, tendo assim uma continuidade no atendimento da população.

Prontuário eletrônico, é um repositório de informações mantidas de forma eletrônica, ao longo da vida de um indivíduo.
CMS Manoel Guilherme AP 5.1, atualização do prontuário eletrônico Vita Care.

 

TRATAMENTO MAIS EFICIENTE

As informações contidas no prontuário eletrônico, no qual os médicos, enfermeiros e outros profissionais da saúde insere dados clínicos e usa a base de dados para dar diagnósticos mais precisos e indicar tratamentos mais eficientes, esses dados atualizados otimiza os profissionais na continuidade da assistência e condutas terapêuticas aplicada de acordo a necessidade do paciente, com isso, teremos uma base de dados fiel à realidade. Será possível elaborar programas de saúde mais específico e com resultados eficazes.

Atualização do Prontuário Eletrônico Vita Care

O prontuário eletrônico é um repositório de informações mantidas de forma eletrônica, ao longo da vida de um indivíduo. Nele estão armazenadas as informações de saúde, clínicas e administrativas, originadas das ações das diversas categorias profissionais que compõem a APS. Além disso, é necessário que tenha pelo menos as seguintes características principais, registro de anamnese, exame objetivo e variáveis clínicas; prescrição de medicamentos ou outros métodos terapêuticos; emissão de atestados e outros documentos clínicos; solicitação de exames e outros métodos diagnósticos complementares; encaminhamentos a outros pontos da rede de atenção à saúde e acesso rápido aos problemas de saúde e intervenções atuais.

Saiba mais clicando aqui: Repositório de Informações

ATUALIZAÇÃO DE RELATÓRIO DO RAP DA SAÚDE

Na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, em 24 de  outubro de 2024, no turno da manhã, tivemos a atualização de relatórios do RAP da Saúde – Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde (RAP), pelo jovem Willian Inácio da Conceição, o objetivo do evento foi a elaboração do relatório mensal e trimestral do projeto, contendo as ações de promoção e prevenção a saúde, realizadas pelos jovens. Os jovens levam aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), a prevenção em saúde de forma lúdica. A responsável do encontro foi, Jaqueline Nascimento, apoiadora do projeto – Promoção da Saúde CAP 5.1.

RAP da saúde, elaboração de relatórios do projeto, contendo as ações de promoção e prevenção a saúde, realizadas pelos jovens.
ATUALIZAÇÃO DE RELATÓRIO

O RAP da Saúde – Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde – é um projeto da Superintendência de Promoção da Saúde (SPS) da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-RJ) que tem como objetivo fortalecer as ações de promoção da saúde tendo os jovens como protagonistas e agentes de participação social e comunicação.

Uma vez que o protagonismo juvenil traz em si a ideia dos jovens como sujeitos de intervenções e de ações transformadoras de seus contextos sociais e comunitários, no RAP eles são protagonistas em todas as etapas: no planejamento e na realização das ações de promoção da saúde, no acesso e acolhimento de jovens nas unidades de saúde com propósito de fortalecer a educação entre pares e na avaliação do desenvolvimento do curso.

O projeto, que existe desde 2007, foi reformulado em 2015 com a sua institucionalização. A partir de então, passou a ser gerido integralmente pela SMS-RJ e ganhou formato de Curso para Adolescentes e Jovens Promotores de Saúde.

Com o auxílio dos relatos de experiência dos jovens, vamos contar a trajetória do Rap da Saúde nos últimos três anos: os desafios encontrados até aqui e o que aprendemos no percurso.

Saiba mais clicando aqui: https://apsredes.org/rede-de-adolescentes-e-jovens-promotores-de-saude-rap-da-saude/

CAPACITAÇÃO DA MANOBRA DE HEIMLICH

A manobra de Heimlich é uma técnica de primeiros socorros que pode ser feita por qualquer pessoa treinada, profissionais de saúde ou não.
Simulação manobra de Heimlich no adulto.

Neste dia, 23/10/2024, turno da manha, tivemos a capacitação  da Manobra de Heimlich, realizada no auditório da Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho, a responsável pelo treinamento foi, Ângela Dias Ramado, enfermeira a Equipe Toulon do CMS Manoel Guilherme. O publico alvo foram as gestantes da equipe de saúde da família da unidade. O objetivo do treinamento da manobra, é expulsar um corpo estranho das vias aéreas, que está impedindo a pessoa de respirar, a manobra simula uma tosse, elevando o diafragma e aumentando a pressão intratorácica, a pressão sobre o diafragma provoca uma tosse forçada que expulsa o objeto dos pulmões. A OTICS Bangu trabalhando em parceria com a educação permanente dos profissionais de ponta, com o propósito de levar com excelência a assistência para a população.

A manobra de Heimlich é uma técnica de primeiros socorros que pode ser feita por qualquer pessoa treinada, profissionais de saúde ou não.
Ângela Dias Ramado, enfermeira a Equipe Toulon do CMS Manoel Guilherme.

A asfixia é a dificuldade ou interrupção da respiração que leva à falta de oxigênio no organismo. Casos por engasgo geralmente ocorrem quando a criança leva à boca ou ao nariz qualquer objeto que restrinja a passagem de ar. O maior risco está na possibilidade do objeto ser aspirado para o pulmão.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria, a aspiração de corpo estranho é observada principalmente nas crianças do sexo masculino, na faixa etária de 1 a 3 anos. Mais de 50% das aspirações ocorrem em crianças menores de 4 anos e mais de 94% antes dos 7 anos de idade.

Até os três anos, a criança não controla a mastigação e a deglutição de alimentos devido à falta dos dentes molares, estrutura importante na trituração de comida sólida. A oferta de alguns alimentos a crianças nessa faixa etária, como amendoim, feijão, pipoca e milho, apresenta risco de aspiração pois elas engolem sem mastigar. Qualquer distração, risada, brincadeira ou susto pode causar um acidente. Além disso, crianças nessa idade têm por hábito levar objetos à boca.

Qualquer material pode se tornar um corpo estranho no sistema respiratório. A maior suspeita de que um acidente ocorreu é o engasgo. Logo após a aspiração de algum objeto, acontece um acesso de tosse, seguido de engasgo. A aspiração também deve ser considerada quando há um quadro súbito de chiado no peito em crianças sem casos de alergia na família.

Alguns sinais devem ser alertas para uma suspeita de aspiração:

  • Tosse persistente;
  • Chiado no peito;
  • Falta de ar súbita;
  • Rouquidão;
  • Lábios e unhas arroxeadas.
A manobra de Heimlich é uma técnica de primeiros socorros que pode ser feita por qualquer pessoa treinada, profissionais de saúde ou não.
Simulação manobra de Heimlich no bebê.

Quando a aspiração do corpo estranho é parcial, a criança pode tossir e esboçar sons. Nessa situação, o melhor procedimento é a não intervenção no ambiente doméstico e encaminhamento a um serviço de saúde para tratamento definitivo.

Mas quando a aspiração do objeto é total, a criança não consegue esboçar qualquer som, além de apresentar outros sinais, como falta de ar e lábios arroxeados. Nesses casos, deve-se proceder da seguinte maneira:

  • Maiores de um ano: manobra de Heimlich, que consiste em compressões abaixo das costelas, com sentido para cima, abraçando a criança por trás até que o corpo estranho seja deslocado da via aérea para a boca e expelido.
  • Menores de um ano: 5 batidas com a mão na região das costas, a criança com a cabeça virada para baixo, seguida de 5 compressões na frente até que o corpo estranho seja expelido ou a criança volte a responder e reagir.

A manobra de Heimlich é uma técnica de primeiros socorros que pode ser feita por qualquer pessoa treinada, independentemente de ser ou não um profissional de saúde. Pais e cuidadores devem ter conhecimento para executá-la corretamente.

O atendimento à obstrução de vias aéreas e consequente asfixia é um procedimento de urgência, onde profissionais de saúde buscam reestabelecer a via aérea do paciente com a maior rapidez e eficácia possíveis, de acordo com cada caso específico.

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2022/dezembro/mais-de-94-dos-casos-de-asfixia-por-engasgo-ocorrem-em-criancas-menores-de-sete-anos

https://vigilanciasanitaria.prefeitura.rio/

https://vigilanciasanitaria.prefeitura.rio/manobra-de-heimlich/

PRÉ APRESENTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE PLANO DE CONTINGÊNCIA

Profissionais do Risco Não Biológico – AP 5.1, estiveram em 23 de outubro de 2024, no auditório da OTICS Bangu, turno da manha, na pré  apresentação da construção de plano de contingência, participaram do encontro 4 profissionais AVSs. O objetivo foi treinar os palestrantes para a apresentação no dia 29/10/2024. O  público alvo serão os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Vigilância em Saúde (AVS) do CMS Catiri – AP 5.1. Os assuntos abordados serão a construção de plano para preparação de desastres, com o propósito de capacitar os profissionais da unidade, no manejo de desastres, para os dias de eventos de chuva forte no município do Rio de Janeiro. Os responsáveis da palestra serão, Ney Jr, Simone Leite, Paulo Bueno (FRNB/5.1) e Juliane (URR).

Construção de plano de contingência é minimizar os riscos e ajudar a combater mais rapidamente ações anormais, evitando desastres.
Apresentação da construção de plano de contingência.
Para construir um plano de contingência para desastres ambientais, como chuvas fortes no Rio de Janeiro, você pode seguir as seguintes etapas:
  • Identificar os riscos
  • Avaliar a gravidade e probabilidade dos riscos
  • Priorizar os riscos mais importantes
  • Criar planos de contingência para os riscos mais importantes
  • Obter a aprovação do plano
  • Distribuir o plano

    Construção de plano de contingência é minimizar os riscos e ajudar a combater mais rapidamente ações anormais, evitando desastres.
    Profissionais do Risco Não Biológico – AP 5.1.
O objetivo de um plano de contingência é minimizar os riscos e ajudar a combater mais rapidamente ações anormais, mapear áreas de risco, construir obras de contenção e correção, capacitar a sociedade, criar sistemas de alertas de eventos climáticos extremos.
Desastres são eventos que resultam em interrupção do funcionamento normal de uma comunidade ou sociedade e excedem sua capacidade em lidar com a situação utilizando seus próprios recursos. Envolvem perdas materiais e econômicas, danos ambientais e à saúde da população, com ocorrência de doenças e agravos que podem resultar no aumento da morbidade, mortalidade, incapacidades e óbitos (Eird,[S.I]; Narváez et al., 2009). As pessoas sempre estarão sujeitas à ocorrência de algum tipo de desastre, e evitar ou diminuir seu impacto é o grande desafio. O meio de enfrentamento começa necessariamente pelo conhecimento dos riscos implicados na dinâmica do território, para, a partir daí, desencadear ações com a finalidade de controlá-los ou diminuir as vulnerabilidades e aumentar a resiliência das comunidades. Embora possamos identificar e caracterizar os desastres, é importante observar que cada um deles tem sua particularidade em relação ao tipo de evento, sua complexidade considerando o tamanho da área afetada, as características da população exposta e as diferentes condições socioambientais presentes no território, fatores que podem afetar de formas variadas a saúde da população. A gestão de risco de desastres exige um processo de antecipação, planejamento e preparação para resposta, envolvendo os diferentes setores e, às vezes, todas as esferas de governo (municipal, estadual e federal), bem como a sociedade organizada e as comunidades suscetíveis.
Construção de plano de contingência é minimizar os riscos e ajudar a combater mais rapidamente ações anormais, evitando desastres.
Mapa de Risco – CMS Catiri – Ap 5.1.
Fonte: Plano de Desastres

REUNIÃO DE EQUIPE DOS AVSs

Nesta manhã do dia 18/10/2024, no auditório da OTICS Bangu, tivemos a reunião de equipe dos AVSs, participaram do encontro 8 profissionais da categoria, o objetivo do encontro foi o planejamento de novas ações no território. Responsável pelo encontro foi, Viviana Canuto Menezes – Supervisora de área da equipe.

Reunião de equipe dos AVSs, planejamento de ações no território, realizando e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.
REUNIÃO DE EQUIPE DOS AVSs

A saúde ambiental é uma área essencial da saúde pública, dedicada a estudar e reduzir os impactos que fatores ambientais, sejam eles naturais ou resultantes da atividade humana, têm sobre a saúde humana. Este campo integra conhecimento científico, formulação de políticas públicas e ações práticas, visando melhorar a qualidade de vida das pessoas dentro de uma perspectiva sustentável.

Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) é coordenada pelo Ministério da Saúde e pode ser definida como um conjunto de ações voltadas para identificar e monitorar mudanças nos fatores ambientais que afetam a saúde humana.

O profissional de vigilância ambiental é responsável pelas atividades relacionadas no âmbito da área ambiental. Eles trabalham com o conhecimento e mapeamento de território, realizando atividades de cadastramento e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.

Também desenvolvem um conjunto de atividades para detectar mudanças no meio ambiente e que de certa forma interfere na saúde humana. A finalidade do profissional da vigilância ambiental é analisar, adotar e recomendar medidas para prevenir o agravo e o surgimento de doenças desenvolvidas no âmbito ambiental.  É igualmente responsável pelo tratamento, inspeção, eliminação de depósitos e busca de focos do mosquito da dengue.

O trabalho social é fundamental nas atividades do agente. Eles realizam o serviço educativo, levando informações aos cidadãos de como cuidar e tratar de sua própria residência.

Reunião de equipe dos AVSs, planejamento de ações no território, realizando e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.
Reunião de equipe dos AVSs, planejamento de ações.

 

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa/saude-ambiental

17 de outubro – Dia Nacional da Imunização

Dia Nacional da Imunização, objetiva chamar a atenção para a importância das vacinas, tanto para o indivíduo como para a saúde coletiva.
Dia Nacional da Imunização – Ze gotinha.

O Dia Nacional da Imunização tem como objetivo chamar a atenção para a importância das vacinas, tanto para o indivíduo como para a saúde coletiva. Manter a vacinação em dia, mesmo na fase adulta, é um dos melhores métodos para evitar doenças e infecções. Ao entrarem no organismo, as vacinas, que possuem moléculas mortas ou atenuadas, fazem com o que o sistema imunológico reaja e produza os anticorpos necessários à defesa contra os agentes, o que torna o corpo imune a eles e às doenças que eles causam.

Dia Nacional da Imunização, objetiva chamar a atenção para a importância das vacinas, tanto para o indivíduo como para a saúde coletiva.
17 de outubro – Dia Nacional da Imunização – Profissional de Saúde da PMGSF – AP 5.1.

 

As unidades de Atenção Primária estão prontas para receber a população, objetivando manter a caderneta de vacina sempre atualizada. As equipes de profissionais das unidades promovem campanhas regulares e fazem ações externas, na comunidade, escolas, associações de moradores, e outros, disponibilizando vacinas recomendadas pelo calendário nacional. Atuam de maneira ativa nas campanhas preconizadas pela Secretária Municipal de Saúde, promovendo a imunização para crianças, adolescentes, adultos, gestantes e imunobiológicos especiais, como também na atualização da caderneta, atividades para as crianças, e conscientização da população sobre os riscos associados à não vacinação e a relevância de um esquema vacinal completo.

Dia Nacional da Imunização, objetiva chamar a atenção para a importância das vacinas, tanto para o indivíduo como para a saúde coletiva.
17 de outubro – Dia Nacional da Imunização – Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1.

Com mais de 200 anos de história, as vacinas são fundamentais na prevenção e mitigação de doenças importantes para o cenário epidemiológico global. De forma simples e objetiva para a população, mas com muita pesquisa e ciência para sua fabricação, as vacinas estimulam a defesa do organismo a identificar e se proteger de vírus ou bactérias, com o poder de evitar mortes e até de erradicar doenças.

Para que elas continuem beneficiando a você, sua família e sua comunidade, fique atento aos calendários de vacinação da criança, do adolescente, do adulto e da gestante! Elas estão disponíveis em clínicas da família e centros municipais de saúde.

O Programa Nacional de Imunização do Ministério da Saúde estabelece os calendários de vacinação em todo o território nacional. Nos documentos, são preconizadas as vacinas, doses e períodos de vacinação recomendados prioritariamente para a saúde da população.

Dia Nacional da Imunização, objetiva chamar a atenção para a importância das vacinas, tanto para o indivíduo como para a saúde coletiva.
17 de outubro – Dia Nacional da Imunização – Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1.

Programa de Imunizações

O objetivo do programa é manter coberturas vacinais dentro das metas preconizadas pelo Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde (PNI/MS), visando o controle, a eliminação ou a erradicação das doenças imunopreveníveis. O foco do trabalho é garantir um Programa de Imunizações municipal integrado e qualificado no atendimento à população. Para isso, são realizadas ações regulares de vacinação, incluindo a vacinação de rotina com as vacinas obrigatórias, as estratégias especiais, como campanhas, vacinações de bloqueios e de grupos especiais, além de notificação e investigação de eventos adversos e inusitados associados à vacinação.

Dia Nacional da Imunização, objetiva chamar a atenção para a importância das vacinas, tanto para o indivíduo como para a saúde coletiva.
17 de outubro – Dia Nacional da Imunização – Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1.

OTICS BANGU

Saiba mais: https://saude.prefeitura.rio/vacinacao/

https://saude.prefeitura.rio/vigilancia-saude/programa-de-imunizacoes/

https://bvsms.saude.gov.br/09-6-dia-da-imunizacao/