Resolutivas da Vigilância em Saúde Ambiental (VSA)- AP 5.1

Nesta tarde de 4 de julho de 2025, na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu, tivemos os profissionais da Vigilância em Saúde Ambiental (VSA), trabalhando em respostas à email institucional e ouvidoria, o objetivo do  trabalho é atuar na busca por soluções para os problemas apresentados pelos cidadãos, acompanhando o processo e cobrando respostas das áreas responsáveis. 

A saúde ambiental é uma área essencial da saúde pública, dedicada a estudar e reduzir os impactos que fatores ambientais, sejam eles naturais ou resultantes da atividade humana, têm sobre a saúde humana. Este campo integra conhecimento científico, formulação de políticas públicas e ações práticas, visando melhorar a qualidade de vida das pessoas dentro de uma perspectiva sustentável.

Resolutivas da Vigilância em Saúde Ambiental (VSA)- AP 5.1, em respostas à email institucional e ouvidoria, objetivando busca soluções para os problemas dos cidadãos.
Resolutivas da Vigilância em Saúde – AP 5.1.

Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) é coordenada pelo Ministério da Saúde e pode ser definida como um conjunto de ações voltadas para identificar e monitorar mudanças nos fatores ambientais que afetam a saúde humana.

O profissional de vigilância ambiental é responsável pelas atividades relacionadas no âmbito da área ambiental. Eles trabalham com o conhecimento e mapeamento de território, realizando atividades de cadastramento e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.

Também desenvolvem um conjunto de atividades para detectar mudanças no meio ambiente e que de certa forma interfere na saúde humana. A finalidade do profissional da vigilância ambiental é analisar, adotar e recomendar medidas para prevenir o agravo e o surgimento de doenças desenvolvidas no âmbito ambiental.  É igualmente responsável pelo tratamento, inspeção, eliminação de depósitos e busca de focos do mosquito da dengue.

O trabalho social é fundamental nas atividades do agente. Eles realizam o serviço educativo, levando informações aos cidadãos de como cuidar e tratar de sua própria residência.

 

 

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa/saude-ambiental

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Programa Mais Saúde com Agente

Na manhã do dia 4 de julho de 2025, tivemos no auditório da OTICS Bangu, a 2ª turma do curso técnico em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE) do Programa Mais Saúde com Agente, participaram  do curso, 20 profissionais, o público alvo foram os agentes de endemias e agentes comunitários  da AP 5.1. O objetivo é preparar as(os) ACS e ACE de acordo com as novas atribuições da categoria, previstas na Lei nº 11.350/2006, oferecendo condições para analisar informações coletadas nas residências e território de atuação, além de orientar a população, a fim de melhorar a qualidade e resolutividade da Atenção Primária à Saúde, como também, discutir e elaborar mapas dos territórios (com suas vulnerabilidades), identificando os dispositivos apontados pelos agentes no território em que atuam. Responsáveis pela Formação da Equipe Interna da Preceptoria : Prof.ª Dr.ª Daniela Riva Knauth – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Saionara Araújo Wagner –  UFRGS; Prof.ª Dr.ª Roselane Zordan Costella – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Pricila Sleifer – UFRGS e Prof.ª Dr.ª Simone Martins de Castro – UFRGS. Responsável pela preceptoria, Aryane de Menezes, Enfermeira, Clinica da Família Edson Abdalla Saad.

 

O Programa Mais Saúde com Agente (MSA), é uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e CONASEMS para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Grupo dos alunos para desenvolverem o conteúdo aplicado.

 

O Programa Mais Saúde com Agente (MSA), é uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e CONASEMS para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).

O Programa Saúde com Agente agora é o Mais Saúde com Agente. A mudança representa a ampliação da oferta dos cursos técnicos em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE), promovendo qualificação profissional para um vínculo maior e mais forte com a população, além da integração entre Atenção Básica e Vigilância em Saúde no Sistema Único de Saúde (SUS).

 

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Apresentação dos grupos com os temas solicitado pela preceptora Aryane de Menezes.

A estratégia é uma ampliação do programa com objetivo de preparar ACS e ACE para as novas atribuições das categorias e para os desafios que se apresentam no trabalho em saúde nas comunidades.

Assim, busca-se identificar as necessidades sóciossanitárias e construir o cuidado para um sistema público de saúde mais resolutivo, justo e participativo.

 

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Responsável pela preceptoria, Aryane de Menezes, Enfermeira, Clinica da Família Edson Abdalla Saad.

 

Mas Saúde com Agente

 

Encontre a unidade mais próxima: prefeitura.rio/ondeseratendido

Para mais informações, acesse: coronavirus.rio/vacina 

Organização da Formatura das Turmas Básica e Intermediária do Curso de Libras

Neste dia, 3 de julho de 2025, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, Jaqueline Nascimento, apoiadora do projeto – Promoção da Saúde CAP 5.1, reuniu a equipe para a organização e planejamento da formatura das turmas, básica e intermediária do curso de libras. Participaram do encontro, Jaqueline Nascimento e Elvis Ferreira (Apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS / CAP 5.1), o objetivo é a organização da formatura do curso de Libras, que envolve planejamento e execução de diversos elementos para celebrar a conclusão do curso e a conquista dos alunos. É importante considerar a inclusão da comunidade surda, a escolha de um local acessível, a decoração temática, a programação com apresentações em Libras e português, a participação de intérpretes, a entrega de certificados. A responsável do encontro foi, Jaqueline Nascimento, apoiadora do projeto – Promoção da Saúde CAP 5.1.

Organização da Formatura das Turmas Básica e Intermediária do Curso de Libras. Responsáveis, Jaqueline Nascimento e Elvis Ferreira (Apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa - DAPS / CAP 5.1)
Organização da Formatura das Turmas Básica e Intermediária do Curso de Libras.

Língua Brasileira de Sinais (Libras) é a língua de sinais usada por surdos dos centros urbanos brasileiros[2] e legalmente reconhecida como meio de comunicação e expressão.[3][4] É derivada tanto de uma língua de sinais autóctone, que é natural da região ou do território em que é empregada, quanto da antiga língua de sinais francesa; por isso, é semelhante a outras línguas de sinais da Europa e da América. A Libras não é uma gestualização da língua portuguesa, e sim uma língua à parte. Cada país possui sua própria língua de sinais, tendo cada uma um nome próprio, como em Portugal, onde adota-se a Língua Gestual Portuguesa (LGP).

A Libras não é a “segunda língua oficial do Brasil”. Ela é reconhecida como meio de comunicação e expressão dos surdos sinalizados brasileiros, e, de acordo com a Lei de Libras, ela não substitui a modalidade escrita da língua portuguesa (língua oficial do país).

Assim como as diversas línguas naturais e humanas existentes, ela é composta por níveis linguísticos como: fonologiamorfologiasintaxe e semântica. Da mesma forma que nas línguas orais-auditivas existem palavras, nas línguas de sinais também existem itens lexicais, que recebem o nome de sinais. A diferença é sua modalidade de articulação, a saber visual-espacial, ou cinésico-visual, para outros. Assim sendo, a comunicação em Libras não envolve apenas o conhecimento dos sinais, mas o domínio de sua gramática para combinar as frases, estabelecendo a comunicação de forma correta, evitando o uso do “português sinalizado”.

Organização da Formatura das Turmas Básica e Intermediária do Curso de Libras. Responsáveis, Jaqueline Nascimento e Elvis Ferreira (Apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa - DAPS / CAP 5.1)
Jaqueline Nascimento e Elvis Ferreira (Apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS / CAP 5.1).

Fontes: Libras

Central Carioca de Libras 

Reunião online do RAP da Saúde

Na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu, em 3 de julho de 2025, no turno da tarde, tivemos o jovem da Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde (RAP) em reunião online com a coordenação do projeto – Nível Central,  participaram do encontro, 1 jovem da AP 5.1 e 10 responsáveis do projeto do Nível Central remotamente, o público-alvo foram os adolescentes e jovens do RAP (facilitadores), o objetivo da reunião foi planejamento da formatura dos jovens  do projeto. O responsável pelo encontro foi, Marcio Batista – Coordenador do RAP da saúde.

Reunião online do RAP da Saúde, planejamento da formatura dos jovens  do projeto RAP da Saúde, com a Coordenação do Projeto - Nível Central.
Willian Inácio – Jovens Promotores da Saúde (RAP).

O RAP da Saúde – Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde – é um projeto da Superintendência de Promoção da Saúde (SPS) da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-RJ) que tem como objetivo fortalecer as ações de promoção da saúde tendo os jovens como protagonistas e agentes de participação social e comunicação.

Uma vez que o protagonismo juvenil traz em si a ideia dos jovens como sujeitos de intervenções e de ações transformadoras de seus contextos sociais e comunitários, no RAP eles são protagonistas em todas as etapas: no planejamento e na realização das ações de promoção da saúde, no acesso e acolhimento de jovens nas unidades de saúde com propósito de fortalecer a educação entre pares e na avaliação do desenvolvimento do curso.

O projeto, que existe desde 2007, foi reformulado em 2015 com a sua institucionalização. A partir de então, passou a ser gerido integralmente pela SMS-RJ e ganhou formato de Curso para Adolescentes e Jovens Promotores de Saúde.

Saiba mais clicando aqui: https://apsredes.org/rede-de-adolescentes-e-jovens-promotores-de-saude-rap-da-saude/

Inserção de Dados no SISREG

Neste dia, 3 de julho de 2025, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, tivemos a Amanda Caroline Oliveira – Médica do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1, na inserção de dados na plataforma do Sistema de Regulação (SISREG), o objetivo foi inserir no sistema exames e especialidades médicas dos pacientes da unidade.

Amanda Caroline Oliveira - Médica do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho - AP 5.1, na inserção de dados no SISREG.
Inserção de Dados no SISREG.

O Sistema Nacional de Regulação – SISREG é um sistema web, criado para o gerenciamento de todo Complexo Regulador, através de módulos que permitem desde inserção da oferta até a solicitação, pela rede básica, de consultas, exames e procedimentos na média e alta complexidade, bem como a regulação de leitos hospitalares, objetivando maior organização e controle do fluxo de acesso aos serviços de saúde, otimização na utilização dos recursos assistenciais e visando a humanização no atendimento.

Trata-se de uma ferramenta fornecida pelo Ministério da Saúde de forma gratuita sendo sua utilização não compulsória.

O Guia Eletrônico do Sistema de Regulação (SISREG III) foi desenvolvido com o objetivo de qualificar e apoiar os profissionais de saúde das Centrais de Regulação que utilizam essa ferramenta para implementar ações de regulação no seu território.

Amanda Caroline Oliveira – Médica do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1.

 

PORTAL DE TRANSPARÊNCIA SISREG

Aqui você pode acompanhar a evolução da oferta de vagas,

solicitações, tempo de espera, fila e muito mais!

 

Fontes: https://wiki.saude.gov.br/SISREG/index.php/P%C3%A1gina_principal

Saiba mais clicando aqui:

https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/drac/sistemas

https://wiki.saude.gov.br/SISREG/index.php/SISREG_DEFINI%C3%87%C3%83O

Programa Mais Saúde com Agente

Na manhã do dia 3 de julho de 2025, tivemos no auditório da OTICS Bangu, o curso técnico em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE) do Programa Mais Saúde com Agente, participaram  do curso, 19 profissionais, o público alvo foram os agentes de endemias e agentes comunitários  da AP 5.1. O objetivo é preparar as(os) ACS e ACE de acordo com as novas atribuições da categoria, previstas na Lei nº 11.350/2006, oferecendo condições para analisar informações coletadas nas residências e território de atuação, além de orientar a população, a fim de melhorar a qualidade e resolutividade da Atenção Primária à Saúde, como também, discutir e elaborar mapas dos territórios (com suas vulnerabilidades), identificando os dispositivos apontados pelos agentes no território em que atuam. Responsáveis pela Formação da Equipe Interna da Preceptoria : Prof.ª Dr.ª Daniela Riva Knauth – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Saionara Araújo Wagner –  UFRGS; Prof.ª Dr.ª Roselane Zordan Costella – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Pricila Sleifer – UFRGS e Prof.ª Dr.ª Simone Martins de Castro – UFRGS. Responsável pela preceptoria, Júlia Marques dos Santos, Gerente Técnica da Unidade CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1.

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Responsável pela preceptoria, Júlia Marques dos Santos, Gerente Técnica da Unidade CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1.

O Programa Mais Saúde com Agente (MSA), é uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e CONASEMS para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Programa Mais Saúde com Agente – AP 5.1.

O Programa Saúde com Agente agora é o Mais Saúde com Agente. A mudança representa a ampliação da oferta dos cursos técnicos em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE), promovendo qualificação profissional para um vínculo maior e mais forte com a população, além da integração entre Atenção Básica e Vigilância em Saúde no Sistema Único de Saúde (SUS).

A estratégia é uma ampliação do programa com objetivo de preparar ACS e ACE para as novas atribuições das categorias e para os desafios que se apresentam no trabalho em saúde nas comunidades.

Assim, busca-se identificar as necessidades sóciossanitárias e construir o cuidado para um sistema público de saúde mais resolutivo, justo e participativo.

 

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Grupos de discussões de trocas de experiências – Profissionais das Unidades da AP 5.1.

 

Mas Saúde com Agente

 

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Para mais informações, acesse: coronavirus.rio/vacina 

Plano de Contingência para Desastres

Profissionais do Risco Não Biológico – AP 5.1, apresentaram em 2 de julho de 2025, no laboratório de informática da OTICS Bangu, turno da tarde, o plano de contingência para desastres do CMS Catiri 2024/2026, participaram do encontro 3 profissionais da saúde. O público alvo será os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Vigilância em Saúde (AVS) do CMS Catiri – AP 5.1. O assunto abordado foi, a construção de plano para preparação de desastres, com o propósito de capacitar os profissionais da unidade, no manejo de desastres, para os dias de eventos de chuva forte no município do Rio de Janeiro. Os responsáveis pela apresentação foram, Ney Jr, Paulo Bueno (FRNB/5.1) e  Renata Paula (URR).

A construção de plano de contingência para desastres, objetiva capacitar os profissionais das unidades, no manejo de desastres.
Plano de Contingência para Desastres.

Para construir um plano de contingência para desastres ambientais, como chuvas fortes no Rio de Janeiro, você pode seguir as seguintes etapas:

  • Identificar os riscos
  • Avaliar a gravidade e probabilidade dos riscos
  • Priorizar os riscos mais importantes
  • Criar planos de contingência para os riscos mais importantes
  • Obter a aprovação do plano
  • Distribuir o plano
A construção de plano de contingência para desastres, objetiva capacitar os profissionais das unidades, no manejo de desastres.
Palestrante Ney Jr (FRNB/5.1).

O objetivo de um plano de contingência é minimizar os riscos e ajudar a combater mais rapidamente ações anormais, mapear áreas de risco, construir obras de contenção e correção, capacitar a sociedade, criar sistemas de alertas de eventos climáticos extremos.

Desastres são eventos que resultam em interrupção do funcionamento normal de uma comunidade ou sociedade e excedem sua capacidade em lidar com a situação utilizando seus próprios recursos. Envolvem perdas materiais e econômicas, danos ambientais e à saúde da população, com ocorrência de doenças e agravos que podem resultar no aumento da morbidade, mortalidade, incapacidades e óbitos (Eird,[S.I]; Narváez et al., 2009). As pessoas sempre estarão sujeitas à ocorrência de algum tipo de desastre, e evitar ou diminuir seu impacto é o grande desafio. O meio de enfrentamento começa necessariamente pelo conhecimento dos riscos implicados na dinâmica do território, para, a partir daí, desencadear ações com a finalidade de controlá-los ou diminuir as vulnerabilidades e aumentar a resiliência das comunidades. Embora possamos identificar e caracterizar os desastres, é importante observar que cada um deles tem sua particularidade em relação ao tipo de evento, sua complexidade considerando o tamanho da área afetada, as características da população exposta e as diferentes condições socioambientais presentes no território, fatores que podem afetar de formas variadas a saúde da população. A gestão de risco de desastres exige um processo de antecipação, planejamento e preparação para resposta, envolvendo os diferentes setores e, às vezes, todas as esferas de governo (municipal, estadual e federal), bem como a sociedade organizada e as comunidades suscetíveis.

A construção de plano de contingência para desastres, objetiva capacitar os profissionais das unidades, no manejo de desastres.
Assunto abordado, foi a construção de plano para preparação de desastres, com o propósito de capacitar os profissionais da unidade, no manejo de desastres, para os dias de eventos de chuva forte no município do Rio de Janeiro.
Fonte: Plano de Desastres

Atualização dos Sistemas SISREG e SER

Na manhã do dia 2 de julho de 2025, Drº Freddy, médico da linha de tuberculose (TB) do CMS Silvio Barbosa – AP 5.1, na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu, trabalhou na atualização dos sistemas Sisreg e SER, realizou o acompanhamento do Sistema de Regulação (SISREG) e do Sistema Estadual de Regulação (SER). O objetivo foi a atualização das solicitações que voltaram para o sistema, complementando o histórico e diagnóstico para reenvio.  O Sistema Estadual de Regulação (SER) é o sistema do governo estadual que agenda procedimentos de média e alta complexidade, como transplantes. Já o SISREG é o sistema da rede municipal que organiza casos mais simples. 

Atualização dos Sistemas SISREG e SER - Sisreg - Sistema da Rede Municipal Sistema Estadual de Regulação (SER) - Sistema Estadual. 
Atualização dos Sistemas SISREG e SER.

O SISREG tem como objetivos a sistematização de algumas funções reguladoras como: Permitir a distribuição de forma equânime dos recursos de saúde para a população própria e referenciada. Permitir a distribuição dos recursos assistenciais disponíveis de forma regionalizada e hierarquizada.

O sistema público de saúde funciona de forma referenciada. Isso ocorre quando o gestor local do SUS, não dispondo do serviço de que o usuário necessita, encaminha-o para outra localidade que oferece o serviço. Esse encaminhamento e a referência de atenção à saúde são pactuados entre os municípios.

Saiba como funciona esse portal: Sobre a Transparência

Este portal foi desenvolvido para que o cidadão fluminense tenha acesso às informações sobre a sua posição nas filas ambulatoriais do Sistema Estadual de Regulação, atendendo a legislação vigente sobre transparência e proteção de dados individuais.

As pesquisas poderão ser realizadas através do número do Cartão Nacional do SUS (CNS) do paciente, pelas iniciais de seu nome, data de nascimento, pelo nº ID da solicitação ou pelo recurso, indicando seu procedimento. As informações das listagens são extraídas do Sistema Estadual de Regulação (SER) e atualizadas diariamente, sempre com dados da data da consulta. A ordem de agendamento e atendimento dos usuários é definida a partir de critério cronológico e/ou avaliação da situação clínica do paciente, visando atender à população fluminense de acordo com os princípios da universalidade e equidade no acesso aos serviços do SUS.

Atualização dos Sistemas SISREG e SER - Sisreg - Sistema da Rede Municipal Sistema Estadual de Regulação (SER) - Sistema Estadual. 
Drº Freddy, médico da linha de tuberculose (TB) do CMS Silvio Barbosa – AP 5.1.

Saiba mais: https://www.saude.rj.gov.br/transparencia/acesso-a-informacao/2019/07/14-lista-de-espera-regulacao-ser

https://www.rio.rj.gov.br/web/transparencia/sisreg

 

Oficina de Qualificação dos Profissionais para Atuação no PSE

 Nesta tarde do dia 2 de julho de 2025, no auditório da OTICS Bangu, William Nunes Araújo, Kelson Sales e Alan Gomes – Equipe Técnica do PSE da CAP 5.1, realizaram a oficina de qualificação dos profissionais para atuação no PSE. Os assuntos abordados foram, planejamento, organização, teatro, saúde e educação. O objetivo foi capacitação de atuação e construção das ações com a utilização do lúdico (brincadeira, jogo, etc.) como ferramenta pedagógica no processo de ensino e aprendizagem. É a arte de ensinar de forma prazerosa e significativa, utilizando o brincar para facilitar a aquisição de conhecimentos e o desenvolvimento de habilidades. O público-alvo foram os profissionais das unidades de Atenção Primária da AP 5.1, onde a Equipe Técnica do Programa Saúde na Escola (PSE) atua junto às unidades de saúde, multiplicando, capacitando e qualificando os profissionais para o desenvolvimento de atividades de educação em saúde com olhar lúdico-pedagógico, a serem desenvolvidas nas unidades escolares da 8ª CRE. Esse trabalho é coordenado por Lúcia Regina – Apoio Técnico de Reabilitação do DAPS – CAP 5.1.

Planejamento do Programa Saúde na Escola , identificação de problemas, definição de objetivos, e a criação de estratégias de ação.
William Nunes Araújo, Kelson Sales e Alan Gomes – Equipe Técnica do PSE da CAP 5.1.
O planejamento de oficinas de educação em saúde envolve a identificação de problemas, a definição de objetivos, e a criação de estratégias de ação. As etapas do planejamento foca, identificar os problemas de saúde da população; priorizar os problemas; definir os objetivos a serem alcançados; criar propostas de intervenção e elaborar estratégias de ação. As propostas das oficinas  são, desenvolver métodos e processos de educação em saúde; promover o acesso e a apropriação do conhecimento em saúde; produzir materiais de apoio à prática educativa e estimular e valorizar os canais de comunicação.
Ações educativas em saúde Campanhas de conscientização, Palestras sobre higiene, Orientações médicas para cuidadores, Orientações de boas práticas para pacientes, Indicação de hábitos saudáveis. O planejamento é um instrumento importante para a execução das ações educativas, pois possibilita um maior impacto nos indicadores de saúde da população.
Planejamento do Programa Saúde na Escola , identificação de problemas, definição de objetivos, e a criação de estratégias de ação.
Oficina de Qualificação dos Profissionais para Atuação no PSE.

O Programa Saúde na Escola (PSE), política intersetorial da Saúde e da Educação, foi instituído em 2007 pelo Decreto Presidencial nº 6.286, de 5 de dezembro de 2007. As políticas de saúde e educação voltadas às crianças, adolescentes, jovens e adultos da educação pública brasileira se unem para promover saúde e educação integral. A intersetorialidade das redes públicas de saúde e de educação e das demais redes sociais para o desenvolvimento das ações do PSE implica mais do que ofertas de serviços num mesmo território, pois deve propiciar a sustentabilidade das ações a partir da conformação de redes de corresponsabilidade. A articulação entre Escola e Atenção Primária à Saúde é a base do Programa Saúde na Escola. O PSE é uma estratégia de integração da saúde e educação para o desenvolvimento da cidadania e da qualificação das políticas públicas brasileiras.

Oficina de Qualificação dos Profissionais para Atuação no PSE. Planejamento do Programa Saúde na Escola , identificação de problemas, definição de objetivos, e a criação de estratégias de ação.
Atividades de Educação em Saúde com Olhar Lúdico-Pedagógico.

Programa Saúde na Escola (PSE)

Vigilância em Saúde

Encontre a unidade mais próxima: prefeitura.rio/ondeseratendido

Para mais informações, acesse: coronavirus.rio/vacina 

Comissão de Prontuário – CMS MGSF – AP 5.1

 Neste dia, 2 de julho de 2025, na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu, profissionais, médico, enfermeira e gerente técnico do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho, estiveram reunidos na comissão de prontuário. A comissão de prontuário, no contexto da saúde da família, é um grupo responsável por garantir a qualidade e segurança dos registros clínicos dos pacientes, incluindo a organização e a adequação dos dados. Ela atua para assegurar a conformidade com normas e leis, como a Resolução CFM 1638/2002, que define as responsabilidades dos profissionais de saúde na elaboração e guarda dos prontuários.

Comissão de Prontuário - CMS MGSF - AP 5.1 é um grupo responsável por garantir a qualidade e segurança dos registros clínicos dos pacientes.
Comissão de Prontuário – CMS MGSF – AP 5.1.

A comissão de prontuário geralmente é composta por profissionais de diferentes áreas, como médicos, enfermeiros, profissionais de saúde da família e representantes administrativos, garantindo uma visão multidisciplinar dos registros clínicos. As funções da Comissão de Prontuário na Saúde da Família, objetiva a qualidade dos registros; segurança do paciente; atendimento a legislação; aprimoramento contínuo; compartilhamento de informações.

O prontuário do paciente é um dos documentos mais importantes no registro do histórico de atendimento multiprofissional na área de saúde, registrando cada passo deste processo, passando pelos atestados, laudos de exames e prescrições médicas, entre outros itens, além de assegurar a continuidade do tratamento. Trata-se de um documento de propriedade do paciente, que tem total direito de acesso.

De acordo com o Conselho Federal de Medicina (CFM), nestas condições, ao profissional que presta a assistência e ao estabelecimento de saúde cabe a elaboração e a guarda, sendo que existe uma série de normas legais que regula o acesso aos prontuários. Isso significa que o acesso ou a liberação do prontuário ou parte dele, fora destas regras, é ilegal e pode trazer consequências tanto para o profissional quanto para a instituição.

Comissão de Prontuário - CMS MGSF - AP 5.1 é um grupo responsável por garantir a qualidade e segurança dos registros clínicos dos pacientes.
Profissionais, medico, enfermeira e gerente técnico do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1.

Fontes: https://www.gov.br/ebserh/pt-br/hospitais-universitarios/regiao-sul/hu-ufsc/comunicacao/noticias/leis-regulam-acesso-ao-prontuario-e-defendem-privacidade-do-paciente

https://riosaude.prefeitura.rio/wp-content/uploads/sites/66/2024/06/Comissao-de-Revisao-de-Prontuarios.pdf